Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/33
|
|
- Lara Chaplin Ribas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/33
2 Desafios da Educação em Museus. 2/33
3 Quais estratégias o museu deve utilizar para cumprir o seu papel social? 3/33
4 Esse papel foi bem enfatizado no 3º Fórum Nacional de Museus, realizado em 2008, cujo tema foi Museus como agentes de mudança social e desenvolvimento. 4/33
5 Nesse sentido, a falta de compreensão do que seja a adoção de políticas educacionais por parte de alguns atores museais, e principalmente por aqueles que ocupam os cargos diretivos da instituição, impede que os setores educativos desenvolvam um trabalho de qualidade mesmo que eles se esforcem e procurem realizar diversas ações para atender os diferentes públicos. 5/33
6 Política é uma declaração de princípios, aprovada pela instância superior dos museus, que orienta o desenvolvimento de um plano de ação detalhado. (Educação em Museus Museums and Galleries Comission, p. 17) 6/33
7 De que modo os museus devem exercer sua política educacional? 7/33
8 A educação, como uma das políticas centrais do museu, é esclarecida por Santos (2008, p. 141): 8/33
9 O que é mais importante compreender é que todas as ações museológicas devem ser pensadas e praticadas como ações educativas e de comunicação, mesmo porque, sem essa concepção, não passarão de técnicas que se esgotam em si mesmas e não terão muito a contribuir para os projetos educativos que venham a ser desenvolvidos pelo museu [...]. (SANTOS, 2008, p. 141) 9/33
10 Para reforçarmos a função primordial do museu que é o seu compromisso com a educação, e o modo como deve ser exercida pelos atores museais, citamos Studart (2004b, p.38) que assim afirma: Não basta os educadores quererem dar um sentido claro ao seu trabalho, se este não fizer parte de uma política institucional. 10/33
11 Sendo assim, entende-se que não é possível o setor educativo desenvolver um bom trabalho se o conceito de educação não estiver inserido em todas as ações da cadeia operatória do museu. Contudo é possível compreender o porquê de muitos setores educativos estarem fadados ao isolamento dentro de suas próprias instituições, assumindo unicamente a responsabilidade, que deveria ser institucional, sobre o compromisso com a educação. 11/33
12 A publicação Educação em Museus, originalmente editada pelo Museums and Galleries Commission (2001), um órgão britânico, defende que, para que seja garantida a educação nos museus, é fundamental a adoção de uma política educacional escrita e aprovada pelo conselho do museu. 12/33
13 Conselho é o órgão máximo do museu, formado por pessoas físicas, ao qual compete a responsabilidade final sobre a política e as decisões relacionadas à governabilidade do museu (adaptado da definição da Associação de Museus). (Educação em Museus Museums and Galleries Comission, p. 18) 13/33
14 Expõe ainda que [...] cada museu deve procurar maximizar a função educativa de seus acervos e atividades, pois Exposições e documentação de acervos, por exemplo, têm importante potencial educativo (p.17). 14/33
15 A publicação também defende que o responsável pelo programa educativo seja um especialista em educação em museus e participe da instância diretiva. Assim, entende-se que esse profissional deve participar das discussões do museu e não ser meramente um receptor de decisões. 15/33
16 Um especialista em educação de museus deve saber como as pessoas aprendem a partir dos objetos, ter boa capacidade de comunicação e experiência prática. Em geral possui formação na área de educação e, talvez, também uma qualificação em Estudos de Museus. (No Brasil, idealmente, o educador de museus deve conhecer os processos de ensino e aprendizagem, as teorias de educação, comunicação e museologia. Sua formação deverá também, idealmente, ser multidisciplinar, abrangendo a área de conhecimento relativa à natureza do acervo do museu, educação e museologia. N. da Revisão Técnica.) (Educação em Museus Museums and Galleries Comission, p. 18) 16/33
17 Tendo em conta a proposição de ações educativas, tanto para públicos escolares como não escolares, entre eles os públicos especiais, ressalta-se que os museus necessitam de profissionais qualificados, assim como de assessorias de especialistas que orientem o trabalho a ser realizado com cada tipo de público, de acordo com suas especificidades. 17/33
18 Além disso lembramos que, para os educadores proporem ações direcionadas aos diferentes públicos e trabalharem diretamente com eles, esses profissionais precisam ter, além dos conhecimentos referentes ao acervo, outros que dizem respeito às particularidades relativas ao comportamento e níveis de compreensão de cada público específico, somente dessa forma estará previsto tanto o acesso cultural como também o acesso intelectual ao bem patrimonial. 18/33
19 Em sentido amplo a EDUCAÇÃO não se restringe a um setor isolado do museu, quando o correto é termos o envolvimento de todos os setores articulados entre si na tomada de decisões para exercer uma política educacional da instituição, inclusive aquelas pessoas que exercem cargos de liderança, ou seja, aqueles que decidem, batem o martelo, para que assim as ações e projetos do museu de fato ocorram. 19/33
20 Deve haver portanto a interlocução entre todos os atores do espaço museal no que compete a pensar e a planejar a Educação em todas as suas ações desenvolvidas. 20/33
21 A Educação nos museus possui um sentido muito mais abrangente. Não se restringe, portanto, ao atendimento do público escolar, como ainda pensam alguns gestores e atores de museus. Essa postura de gestão/atuação além de limitar o potencial dos setores educativos, uma vez que não são envolvidos nas discussões pertinentes às políticas e ações do museu, compromete o desempenho da própria instituição enquanto agente de mudança social e desenvolvimento. 21/33
22 Algumas questões para refletirmos a respeito do exercício da política educacional nos museus: 22/33
23 Como o museu pode exercer a sua política educacional se não prioriza o próprio acervo em seu planejamento anual de exposições? 23/33
24 Como o museu pode exercer a sua política educacional sem considerar a Educação para conceber suas exposições? 24/33
25 Como o museu pode exercer a sua política educacional se não divulga com antecedência sua programação cultural às escolas (ONGs, associações e outras instituições) para que possam organizar suas visitas em tempo hábil? 25/33
26 E para concluir o Rol de perguntas. 26/33
27 Como um museu pode promover transformações sociais, incluir e dar acesso se não atinge a amplitude do que caracteriza a Educação em museus? 27/33
28 Entre os principais obstáculos encontrados pelo setor educativo no desenvolvimento de suas ações, destacam-se: 28/33
29 A questão financeira; recursos humanos - falta de pessoal permanente no setor educativo, para realização de um trabalho continuado e não apenas ações pontuais; Espaço físico - falta de espaço próprio para o desenvolvimento dos projetos ou espaço apropriado para a aplicação das ações com o público; Política do museu em relação ao seu acervo - não priorizá-lo nos ciclos de exposições; 29/33
30 Tempo reduzido de duração das exposições temporárias 30 a 40 dias ; Nesse sentido, podemos questionar: São realizadas para quem e com qual propósito? Que públicos queremos atingir em tão pouco tempo? Devemos considerar também o tempo que os educadores necessitam para se apropriar dos conceitos e conteúdos de uma exposição, o que prejudica o desenvolvimento de projetos que contemplem diferentes públicos. Lembramos ainda que até mesmo a visita orientada, ação mais básica desenvolvida pelos educadores de museu, precisa de um tempo hábil de preparação por parte dos educadores, pois não se realiza uma mediação de qualidade sem prévio planejamento, pesquisa e estudo. 30/33
31 A falta de estratégia para estabelecer a comunicação com os públicos em potencial (rede de ensino formal pública e privada, e com instituições e entidades da sociedade civil organizada) para divulgar a programação, ou até mesmo para identificar possíveis interesses da visita; 31/33
32 A falta de definição de uma abordagem teórica que norteiam o trabalho educativo em suas ações. - Nesse sentido, indagamos: Quais concepções de educação consideramos como referências para o ensino em museus e por quais motivos? - por trabalhar com métodos que priorizem o diálogo? - por trabalhar com métodos que priorizem problematizações? - por trabalhar com métodos que priorizem a compreensão crítica? - por trabalhar com métodos que priorizem os saberes das pessoas e considerem como relevantes os seus níveis de compreensão? - por terem como princípios epistemológicos, que quem ensina também aprende com o outro? 32/33
33 Bibliografia de referência Educação em Museus / Museums and Galleries Commission; tradução de Maria Luiza Pacheco Fernandes. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; Fundação Vitae, (Série Museologia, 3). ROSA BARBOSA, M. H.. Ações educativas em museus de arte: entre políticas e práticas. Palíndromo, v. 07, p. 109, SANTOS, Maria Célia T. Moura. Museu e educação: conceitos e métodos. In: Encontros museológicos: reflexões sobre a museologia, a educação e o museu. Rio de Janeiro: MinC/IPHAN/DEMU, STUDART, Denise Coelho. Conceitos que transformam o museu, suas ações e relações. In: DOSSIÊ CECA-Brasil. MUSAS Revista Brasileira de Museus e Museologia/ Instituto do Patrimônio Artístico Cultural, Departamento de Museus e Centros Culturais. Vol.1, n.1, (2004). Rio de Janeiro: IPHAN, 2004a.. Educação em museus: produto ou processo?. In: DOSSIÊ CECA-Brasil. MUSAS Revista Brasileira de Museus e Museologia/ Instituto do Patrimônio Artístico Cultural, Departamento de Museus e Centros Culturais. Vol. 1, n.1, (2004). Rio de Janeiro: IPHAN, 2004b. 33/33
Produção de Conhecimento - ação-reflexão constantes permitiram avançar no campo museológico. Organização e Participação dos Profissionais
AVANÇOS DO CAMPO MUSEAL BRASILEIRO Formação Profissional Produção de Conhecimento - ação-reflexão constantes permitiram avançar no campo museológico Organização e Participação dos Profissionais Revisão
Leia maisPRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS
PRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS DIMENSÕES DO MUSEU: CIENTIFICA: produção do conhecimento EDUCATIVA: conduzir o público a reflexão; SOCIAL: se realiza medida em que cumpre as duas outras
Leia maisAção Educativa. Museu 2/62
1/62 Museu 2/62 O museu é uma instituição permanente sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que adquire, conserva, investiga, comunica e expõe o património
Leia maisA Exposição. Equipes, Elaboração, Etapas do Trabalho
A Exposição Equipes, Elaboração, Etapas do Trabalho Quadro Geral da Disciplina Museológica 1 Museologia Geral Teoria museológica (fato museológico) História dos museus Administração museológica Curadoria
Leia maisAS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO. Martha Marandino GEENF/FE
AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO Martha Marandino marmaran@usp.br GEENF/FE www.geenf.fe.usp.br Museus como lugares de educação? Museus como lugares de aprendizagem? Museus
Leia maisCritérios para boas práticas de educação em Museus Exemplos de processos educativos no Museu da República
Critérios para boas práticas de educação em Museus Exemplos de processos educativos no Museu da República Magaly Cabral Museu da República Rio de Janeiro Ao final de 2009, fui convidada a produzir um texto
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO G A B A R I T O PÓS RECURSO
: CONSULTORIA EM PROJETOS EDUCACIONAIS E CONCURSOS FUNÇÃO: TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR ÁREA JURÍDICA CÓD. 201 4. 02 12. 02 24. 01 5. 01 13. 01 25. 02 6. 01 14. 01 26. 05 7. 03 15. 03 27. 04 8. 04 16. 02
Leia maisProfessores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André
Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisGESTÃO DA MEMÓRIA E POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO. Prof. Elmira Simeão Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação
GESTÃO DA MEMÓRIA E POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO Prof. Elmira Simeão Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO Série de princípios e estratégias que orientam o curso
Leia maisPrograma de Ensino. Disciplina: Espaços Museais e Arquitetura de Museus Código: Período: Turno: 18:50-20:20hs 20:30-22:00hs. Ementa da Disciplina
Programa de Ensino Disciplina: Espaços Museais e Arquitetura de Museus Código: Período: I/2016 Curso: Museologia Código: Habilitação: Série: Turma: 3ª feira Turno: 18:50-20:20hs 20:30-22:00hs h/a sem.:
Leia maisPrograma de Ensino. Turno: 18:50-20:20hs 20:30-22:00hs. Ementa da Disciplina
Programa de Ensino Disciplina: Salvaguarda Patrimonial IV Práticas Laboratoriais em Conservação Preventiva Código: Período: I/2016 Curso: Museologia Código: Habilitação: Série: Turma: 5ª feira Turno: 18:50-20:20hs
Leia maisANEXO PLANO DE AÇÃO PROFESSOR
ANEXO 5.2.2. PLANO DE AÇÃO PROFESSOR Rua Bruxelas, nº 169 São Paulo - SP CEP 01259-020 Tel: (11) 2506-6570 escravonempensar@reporterbrasil.org.br www.escravonempensar.org.br O que é o plano de ação? O
Leia maisAção Educativa em Museus de Arte: uma proposta para o MUnA
Ação Educativa em Museus de Arte: uma proposta para o MUnA Dorcas Weber Professora do ensino de arte - PMU Comunicação - Relato de Pesquisa O conceito de museu e o alcance de suas ações foram os principais
Leia maisREGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes
Anexo I Resolução CS nº 1/2017 REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Vitória Janeiro de 2017 SUMÁRIO TÍTULO I DO REGIMENTO E DE SEU OBJETIVOS......04
Leia maisNAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO.
NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO. 38 ANA CLAUDIA COUTINHO 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo reunir dados sobre o Núcleo de Atendimento às Pessoas
Leia mais1 de 5 29/08/ :37
1 de 5 29/08/2017 14:37 REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ARTE E CULTURA TÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 o O Núcleo de Arte e Cultura NAC é uma unidade suplementar vinculada à Reitoria da Universidade
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA CURSO DE BACHARELADO EM MUSEOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA CURSO DE BACHARELADO EM MUSEOLOGIA REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (Aprovada na
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS
A PRÁTICA PEDAGÓGICA E O PROCESSO DE INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NOS ANOS INICIAIS Natalia Barbosa Verissimo Profª Dra. Célia Regina Vitaliano Danielle Nunes Martins do
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisRegulamento do Registro de Atividades Complementares da Escola Superior de Artes
Regulamento do Registro de Atividades Complementares da Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH) Regulamento do Registro de Atividades Complementares da Escola Superior de Artes Célia Helena (ESCH)
Leia maisREGIMENTO DO MUSEU DE ARTE MURILO MENDES. TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional
REGIMENTO DO MUSEU DE ARTE MURILO MENDES TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional Art.1º. O Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM) é órgão suplementar vinculado à Reitoria da Universidade Federal de
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior
RESOLUÇÃO Nº 083 CONSUPER/2014 Dispõe sobre o Regulamento do NAPNE Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas do IFC. O Presidente do do IFC, Professor Francisco José Montório Sobral,
Leia maismuseus e políticas públicas o contexto brasileiro
museus e políticas públicas o contexto brasileiro o campo museal brasileiro 3.650 museus o campo museal brasileiro Preservam mais de 75 milhões de bens culturais Empregam mais de 25 mil profissionais Recebem
Leia maisAna Maria de Hollanda de Sá Couto (À época, superintendente da SDC)
Apresentação É com enorme prazer que apresentamos este livro, que objetiva a disseminação dos trabalhos apresentados e coordenados pela Biblioteca Flor de Papel, nos eventos realizados em parceria com
Leia maisPalavras-chave: Subprojeto PIBID da Licenciatura em Matemática, Laboratório de Educação Matemática, Formação de professores.
00465 A IMPLANTAÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA Regina Helena Munhoz Professora Adjunta Departamento de Matemática UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina RESUMO
Leia mais1.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Dificuldades de professores do ensino regular na inclusão
Categorias N.º de Registos/ Percentagem Subcategorias N.º de Uni. de Registo/ Percentagem 1.ª Questão 3.ª Parte do questionário - No âmbito da inclusão de alunos com NEE s no ensino regular, indique as
Leia maisPara isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.
Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Parágrafo único - A sede do museu está localizada na Praça Candido Portinari, Brodowski, São Paulo.
REGIMENTO INTERNO PREÂMBULO Este Regimento Interno tem como objetivo estabelecer a estrutura e elementos operacionais para a administração do Museu Casa de Portinari, instituição que compreende a casa
Leia maisESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PARQUE DA JUVENTUDE SÃO PAULO
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL PARQUE DA JUVENTUDE SÃO PAULO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009 E SUAS ALTERAÇÕES. AVISO N 159/04/2018 DE 10/05/2018. PROCESSO N 3086/2018.
Leia maisA EDUCAÇÃO A PARTIR DA PERSPECTIVA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA VIDA ESTUDANTIL DOS FILHOS.
A EDUCAÇÃO A PARTIR DA PERSPECTIVA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA VIDA ESTUDANTIL DOS FILHOS. Roberta Rocha Olimpio (UECE/FECLESC) Email: betynha_r.o@hotmail.com Déborah Almeida Cunha (UECE/FECLESC) Email:
Leia maisAção Educativa. Estratégias para diversificar o perfil de visitantes.
Estratégias para diversificar o perfil de visitantes. Agendamento de visitas ativo o serviço que visa organizar, otimizar e proporcionar melhor qualidade ao atendimento oferecido é também uma excelente
Leia maisGESTÃO ESCOLAR, A EXPERIÊNCIA E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO ACADÊMICA 1. Patrícia Garcia do Nascimento², Julieta Ida Dallepiane³
GESTÃO ESCOLAR, A EXPERIÊNCIA E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO ACADÊMICA 1 1 Relato de Experiência 2 Estudante do Curso de Pedagogia Unijuí 3 Professora Orientadora Unijuí Patrícia Garcia do Nascimento²,
Leia maisSurgiu como um grupo de discussão de Patrimônio Cultural; Pós Graduação de Patrimônio Cultural e Ed. Patrimonial; Fundado em 20 de Novembro de 2010;
Surgiu como um grupo de discussão de Patrimônio Cultural; Pós Graduação de Patrimônio Cultural e Ed. Patrimonial; Fundado em 20 de Novembro de 2010; Primeiro Presidente: Jeancarlo Pontes Carvalho; Promoção,
Leia maisA DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA
A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR BRASILEIRA: AÇÃO GESTOR DEMOCRÁTICO DENTRO DA ESCOLA EIXO: 2 - Políticas de Gestão e de Avaliação SOUZA, Rosa Arlene Prasser de 1 JESUS, Eliana Claudino de 2 RESUMO Este
Leia maisCONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação.
CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. 41 Conforme as Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica, a
Leia maisEducação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21
Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisRosa Maria Torres No livro Banco Mundial e as políticas educacionais, p. 127
O pacote do BM e o modelo educativo subjacente à chamada melhoria da qualidade da educação para os setores sociais mais desfavorecidos está, em boa medida, reforçando as condições objetivas e subjetivas
Leia maisI Realização de Assembleia Geral da Comunidade Educativa até o dia 05 de dezembro de 2014;
PORTARIA Nº 308/14 NORMATIZA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO UNIDADES EDUCATIVAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, com base no inciso VII
Leia mais1. POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
1. POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Em sua concepção, a Faculdade Cesusc, por meio da missão, busca em seus processos de ensino e aprendizagem promover a formação de profissionais capacitados para
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA
AS CONTRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA Priscila Cavalcante Silva Universidade Estadual do Ceará- UECE Priscilacavalcante-@hotmail.com Resumo A importância de uma educação pública
Leia maisEstabelecendo objetivos frente ao planejamento pedagógico. Dom+ Coordenador
Estabelecendo objetivos frente ao planejamento pedagógico. Dom+ Coordenador Apresentação Debora Paschoal Consultora Pedagógica Dom Bosco Pedagoga Especialista em Neurociência debora.paschoal@pearson.com
Leia maisPolíticas públicas: o que elas podem fazer por todos? Novembro, 2016
Políticas públicas: o que elas podem fazer por todos? Novembro, 2016 Qual contexto atuamos? Museus no Estado de São Paulo 415 museus em 190 cidades 18 museus da Secretaria da Cultura do Estado Museus no
Leia maisÍndice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4
GRUPO 5.3 MÓDULO 4 Índice 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional...3 2. Os Saberes dos Professores...4 2.1. O Papel do Coordenador Pedagógico... 5 2 1. PROFESSOR-COORDENADOR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESOLUÇÃO 001/2012 FEF/UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESOLUÇÃO 001/2012 FEF/UFG Institui e regulamenta o funcionamento do Estágio Curricular Não Obrigatório dos cursos de Licenciatura e Bacharelado
Leia maisA Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais
A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais ARAUJO, Inaura Soares de. [1] TAHIM, Demetrius Oliveira. [2] ARAUJO, Inaura Soares De; TAHIM, Demetrius Oliveira. A Perspectiva De Ensino E
Leia maisOs mais variados tipos de alunos, cada um com suas diferentes qualidades, contarão com muito mais chances de sucesso, ao terem garantidos múltiplos
Resumo Aula-tema 05: Planeje a avaliação Segundo o Buck Institute for Education (2008), a Aprendizagem Baseada em Projetos promove práticas de avaliação mais autênticas, experienciais, dinâmicas e não-padronizadas.
Leia maisENTREVISTA NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVO - MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA - PALÁCIO CRUZ E SOUSA
ENTREVISTA NÚCLEO DE AÇÃO EDUCATIVO - MUSEU HISTÓRICO DE SANTA CATARINA - PALÁCIO CRUZ E SOUSA DOI: 10.5965/19843178912014165 http://dx.doi.org/10.5965/19843178912014165 CHRISTIANE CASTELLEN MÁRCIA CARLSSON
Leia maisEDUCAÇÃO. Conceitos gerais:
Conceitos gerais: O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive. GOOD, Dictionary of Education
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 30/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisPOR UNA EPISTEMOLOGÍA DE LA MUSEOLOGÍA: QUÉ SIGNIFICACIÓN, QUÉ IMPACTO SOCIAL O POLÍTICO?
1 ICOFOM / COMITÊ DE LA MUSEOLOGIA DEL ICOM / CONSELHO INTERNACIONAL DE MUSEOS NUEVAS TENDENCIAS EM MUSEOLOGÍA 36 SIMPOSIO INTERNACIONAL DEL ICOFOM Paris, del 5 al 9 de junio de 2014 POR UNA EPISTEMOLOGÍA
Leia maisA LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4
A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA Área Temática: Educação Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 RESUMO: O Projeto de Extensão
Leia maisDIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO GUAURLHOS SUL Comunicado Edital de Credenciamento - Escolas de Tempo Integral A Dirigente Regional de Ensino de
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO GUAURLHOS SUL Comunicado Edital de Credenciamento - Escolas de Tempo Integral - 2015 A Dirigente Regional de Ensino de acordo com a Portaria CGRH- 7, de 25/08/2015, divulga
Leia maisCHAMADA INTERNA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES NO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
CHAMADA INTERNA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES NO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO HUMANA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO (FaE/CBH) DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS
Leia maisII) Experiências Matemáticas:
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO GUARULHOS SUL Comunicado Edital de Credenciamento - Escolas de Tempo Integral - 2018 A Dirigente Regional de Ensino de acordo com a Resolução SE 06 de 19/01/2016, divulga o
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA FCT/UNESP Aprovado em reunião da Comissão Permanente de Ensino, realizada em 04/09/2008 Ciência da Congregação, em reunião realizada
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Parágrafo único - A sede do museu está localizada na Rua Coroados, Tupã, São Paulo.
REGIMENTO INTERNO PREÂMBULO Este Regimento Interno tem como objetivo estabelecer a estrutura e elementos operacionais para a administração do Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre, instituição que
Leia maisO ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS?
O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1 Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 O ensino profissionalizante
Leia maisSobre o Curso International Museum Academy Desenvolvimento de Públicos Museu de Arte do Rio
Conteúdo Sobre o Curso...4 Formato...6 Temas...6 Objetivos.....8 Quem Pode Participar...8 Coordenador do Curso....10 Instrutores Britânicos....11 Instrutores Brasileiros...11 Processo de Seleção....14
Leia maisA força de trabalho em 2020
A força de trabalho em 2020 A iminente crise de talentos Visão geral Preparar a força de trabalho para 2020 é uma ação decisiva quando o que está em jogo é a estratégia, o crescimento e o desempenho dos
Leia maisImplantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26
Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/26 Museu da Imigração Análise do Programa Educativo 2/38 Princípios norteadores da Política Educacional 3/38 Missão Promover o conhecimento e a reflexão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 03/2014, DE 27 DE MARÇO DE 2014 Aprova o Regimento do Museu de História Natural e Jardim Botânico e revoga a Resolução n o 14/2009, de 01/12/2009. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisCASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU
CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU Denise Targino Villar Casa Regional de Memória -Fadesp denise.targino@hotmail.com A Casa Regional de memória está localizada no município
Leia maisA ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele²
A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele² RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelas acadêmicas do curso de Pedagogia/ULBRA Campus Guaíba, coordenadora
Leia maisComunicação & Educação: uma proposta de trabalho interdisciplinar
1 Comunicação & Educação: uma proposta de trabalho interdisciplinar Maria Aparecida Baccega 1 Roseli Fígaro Resumo: O artigo apresenta, em linhas gerais, a proposta editorial da revista Comunicação & Educação,
Leia maisMetodologia e Prática do Ensino para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Profª Rita de Cássia Geraldi Menegon
Metodologia e Prática do Ensino para as Séries Iniciais do Ensino Fundamental Profª Rita de Cássia Geraldi Menegon Provas Prova Presencial: 17/06/2010 Prova Substitutiva: 24/06/2010 Fórum do dia 15 de
Leia maisA ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A ESCOLA ATUAL, A GESTÃO DEMOCRÁTICA E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Josemary Morastoni Renato José Casagrande Atualmente, a gestão é vista como uma nova forma de administrar de maneira democrática, onde
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 PROCESSO Nº /
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 43/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação do Núcleo de Estudos
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisMUSEU FERROVIÁRIO REGIONAL DE BAURU PROPOSTA DE PROGRAMA EDUCATIVO
ASTECA Ação de Assessoramento Técnico e Capacitação Ação: Implantação de Núcleos de Ação Educativos em Museus Docente Orientador: Laerte Machado Jr. Coordenador: Michael Lopes Argento Realização: SISEM-SP
Leia maisA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS
A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS. Prof.ª Dr.ª Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Fortes (NAPNE-CNAT) Prof. Mestre Rafael
Leia maisEDUCAÇÃO, MEMÓRIA E HERANÇA CULTURAL
PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO, MEMÓRIA E HERANÇA CULTURAL 1.ª edição, ano letivo de 2012/2013 CORPO DOCENTE Henrique Rodrigues Docente da ESE-IPVC Gonçalo Maia Marques Docente da ESE-IPVC José Melo de Carvalho
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO (2018)
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO (2018) I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA TIPOLOGIA DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO CARGA HORÁRIA 72 h CURSO Biblioteconomia e Ciência da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Edital UFRGS EAD 13 Fomento para a Produção de Materiais Didáticos Digitais para uma prática didática inovadora (Programa UAB/CAPES) I. APRESENTAÇÃO A Secretaria de Educação a Distância (SEAD) da Universidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Edital Nº 24 /2019 PROEXT/LEAFRO para Bolsista do projeto Ações de Reconhecimento de Bens relacionados aos Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana no Rio de Janeiro como Patrimônio Cultural
Leia maisIntrodução Espaços da Mediação
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arte Contemporânea - MAC Livros e Capítulos de Livros - MAC 2013 Introdução Espaços da Mediação http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/46543
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Parágrafo único - A sede do museu está localizada na Av. Dr. Luís Arrobas Martins, Campos do Jordão, São Paulo.
REGIMENTO INTERNO PREÂMBULO Este Regimento Interno tem como objetivo estabelecer a estrutura e elementos operacionais para a administração do Museu Felícia Leirner, instituição que compreende uma coleção
Leia maisMuseus participativos e relacionais com a comunidade e seu território
Museus participativos e relacionais com a comunidade e seu território Silvia Alderoqui Diretora do Museo de Las Escuelas Buenos Aires, Argentina A participação dos públicos e a conversação com os visitantes
Leia maistemas transversais novos saberes, diferentes perspectivas
temas transversais novos saberes, diferentes perspectivas Conexões pedagógicas A importância de abordar temas transversais que dialoguem com os conteúdos aplicados em aula Língua Portuguesa, Ciências ou
Leia maisRoteiro de Observação para Exposição
Roteiro de Observação para Exposição Este roteiro é um instrumento para auxiliá-lo na observação da exposição. O objetivo específico do exercício é analisar a forma como o museu comunica por meio de sua
Leia maisO ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB. Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018
O ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018 Um roteiro... 1. Projetos em disputa: Ensino Médio para quem? 2. Ensino Médio nos Institutos Federais
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais - UFMG Escola de Belas Artes - Escola de Ciência da Informação Curso de Museologia PROGRAMA DA DISCIPLINA
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Escola de Belas Artes - Escola de Ciência da Informação Curso de Museologia PROGRAMA DA DISCIPLINA DISCIPLINA Usuários da Informação CÓDIGO TGI004 PROFESSOR
Leia maisCEDHAP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO APLICADO O PROFESSOR COMO GESTOR DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
O PROFESSOR COMO GESTOR DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Publicado na revista Direcional Educador. Ano 8, no. 94, Nov./2012, p 14 17 Heloísa Lück Diretora Educacional do CEDHAP Centro de Desenvolvimento
Leia maisNÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO CACOAL 2016 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, DA FINALIDADE E OBJETIVOS Art.
Leia maisO TEMPO PODE ATÉ PASSAR, MAS UMA FORMAÇÃO DE QUALIDADE FICA PARA SEMPRE.
PROGRAMAÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS 2º semestre de 2017 PARANAGUÁ O TEMPO PODE ATÉ PASSAR, MAS UMA FORMAÇÃO DE QUALIDADE FICA PARA SEMPRE. CURSOS TÉCNICOS SENAC. Administração A HORA DE INVESTIR NO SEU FUTURO
Leia maisTÍTULO: A EXPOSIÇÃO ARQUEOASTRONOMIA PRÉ-COLOMBIANA COMO PROVOCADORA NA APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO CULTURAL
TÍTULO: A EXPOSIÇÃO ARQUEOASTRONOMIA PRÉ-COLOMBIANA COMO PROVOCADORA NA APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO CULTURAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: História INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisO Ministério da Justiça realizou recentemente uma parceria com o MEC para dar novas diretrizes nacionais à Educação Penitenciária, o que muda?
Leia boletim completo sobre o tema. Para representante do Ministério da Justiça, ações educacionais no sistema prisional sempre foram marcadas por voluntarismo e improvisação. Através de parceria com o
Leia maisDefinição Evolutiva de Sociomuseologia: proposta de reflexão
Definição Evolutiva de Sociomuseologia: proposta de reflexão Mário C. Moutinho* A Sociomuseologia traduz uma parte considerável do esforço de adequação das estruturas museológicas aos condicionalismos
Leia maisA Egrégia Congregação da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais, no uso de suas atribuições estatutárias, resolve:
1 Resolução n 02/2017 de 27 de outubro de 2017 Aprova o Regimento Interno do Centro de Memória da Faculdade de Odontologia da UFMG. A Egrégia Congregação da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal
Leia mais1- Declaração de anuência da Unidade Acadêmica à qual esteja vinculado (a) na UEMG, informando a disponibilização da carga horária para o Mestrado;
CHAMADA INTERNA PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES NO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO HUMANA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO (FaE/CBH) DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS
Leia maisGirleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisMuseu da Chapelaria São João da Madeira. 20 a 23 de setembro. Organização:
Museu da Chapelaria São João da Madeira 20 a 23 de setembro Organização: Coordenadoras formadoras: Ana Rita Canavarro e Sara Barriga Formadoras: Sara Franqueira, Susana Gomes da Silva Objetivos: Relacionar
Leia maisRegimento Interno do Grupo de Pesquisa/Estudos <identificação do grupo>
Regimento Interno do Grupo de Pesquisa/Estudos Apresentação Texto introdutório que, no mínimo, contenha: (1) identificação; (2) departamento de origem, da Escola de Comunicações
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual PARECERES DOS RECURSOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 14) No documento - Progestão : como
Leia maisRefletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.
Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns
Leia maisPLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.
PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento
Leia mais