I SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL
|
|
- Cláudia Fartaria Prada
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA I SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL NOVEMBRO 2011
2 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA QUEIJO DO MARAJÓ CARLOS AUGUSTO DE LIMA GOUVÊA Tecnólogo de Alimentos
3 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA ONDE ESTAMOS?
4
5
6 Ilha do Marajó
7 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Estado do Pará/ Ilha de Marajó Maior Ilha Flúvio-Maritimo do Mundo. Aproximadamente Km². - Maior Estado de Sergipe; - Maior Estado Alagoas; - Rio de Janeiro. 400 Mil Habitantes. 12 municípios.
8 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Potenciais: - Turismo. - Extrativismo: * Pescado: Costa+piscosa ( produção); * Madeira; * Crustáceos: Camarão, Caranguejo... - Fruticultura: Coco e Açaí - maior produtor do Brasil. - Pecuária: Bubalinocultura.
9 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Região Equatoriana:Quente e Úmido. Duas Estações: Inverno e Verão. A intensidade das chuvas: - Fev. a Maio - 2/3 Ilha Alagada. Devido essas Características: - Maior Rebanho de Búfalos das Américas. - Aproximadamente 600 mil rezes.
10 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
11 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA 15% 9% 12% 14% 50% NORTE CENTRO-OESTE SUL NORDESTE SUDESTE Fonte: ABCB 2010
12 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA CARACTERIZAÇÃO DO BÚFALO Búfalo realizando trabalho de tração
13 Docilidade PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA CARACTERIZAÇÃO DO BÚFALO
14 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA CARACTERIZAÇÃO DO BÚFALO Raças no Brasil JAFARABADI MEDITERRÂNEO CARABAO TIPO BAIO
15 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA CARACTERIZAÇÃO DO BÚFALO Principal raça leiteira MURRAH
16 O BÚFALO Uma das funções mais importantes Nos países onde não se permite o consumo de carne Alternativa para a melhoria socioeconômica do setor agrícola Produtividade leiteira maior economicamente superior aos zebuínos Até 18 anos Maior rendimento industrial Superioridade físico-química
17 CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICA DO LEITE DE VACA, BÚFALA, CABRA E OVELHA Determinação Bovino Bubalino* Cabra** Ovelha** Umidade 87,5%* 82,5%** 85,88%* - Gordura Mín. de 3% 7,9% (médio)** 4,78 5,30 Lactose Mín. de 4,3% - 4,46 4,60 Caseína 2,9%** 3,8** 3,20 4,60 Acidez em ºD 15 a 20º D 17 a 23ºD 17,7%* - Densidade a 15ºC 1,028 a ,0314 a 1, ESD Mín. 8,5% Extrato seco total Mín. 11.5% 17,5% 14,12%* - Cinza - - 1,09 1,70 Índice crioscópico Mín. 0,55ºC -0,541ºC -0,561 - ph 6.65** 6,43 6,80 6,57 - Fonte: * Referências citadas por HUHN et al, 1991; ** FERREIRA et al, 1995.
18 LEITE DE BÚFALA Rendimento de leite em derivados Derivado Leite kg / Produto kg Búfalo Bovina Búfala / Bovina (%) Iogurte 1,20 2,0 40 Mussarela 5,50 8,0-10,0 39 Provolone 7,43 8,0-10,0 20 Queijo do Marajó 6,00 10,0-12,0 41 Doce de leite 2,56 3,5 29 Fonte: Moura Carvalho & Lourenço Júnior, 2001
19 QUEIJO DO MARAJÓ Pequenas queijarias na foz do rio Amazonas Tradicional fabricação antes da introdução dos bubalinos (1895) Mas a partir da década 30, começou a empregar o leite de búfala na formulação e introdução da desnatadeira Duas variações: tipo creme e manteiga Principal reduto: Soure, Salvaterra e Cachoeira do Arari Comercializado no próprio local e na zona metropolitana de Belém Inexistência de legislação e má manipulação no processamento Envolvendo diretamente um contingente de aproximadamente 600 trabalhadores, entre ordenhadores, queijeiros, vendedores... Instrumento anti-pobreza, capaz de gerar renda, verticalizar a produção e agregar valor ao leite
20 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA QUEIJO DO MARAJÓ: APROXIMADAMENTE DOIS SÉCULOS DÉCADA DE 30: INTRODUÇÃO DE DESNATADEIRA LEITE DE BÚFALA, ATUALMENTE, PRINCIPAL MATÉRIA-PRIMA QUEIJO DO MARAJÓ TIPO CREME : SOURE E SALVATERRA QUEIJO DO MARAJÓ TIPO MANTEIGA : CACHOEIRA DO ARARI
21 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA PRINCIPAIS PRODUTORES DO QUEIJO PERSPECTIVA DE CRESCIMENTO GERANDO EMPREGO E RENDA VÁRIOS GARGALOS PRECISAM SER ELIMINADOS: FALTA DE CERTIFICAÇÃO
22 PESQUISAS LEVANTAMENTO DAS PROPRIEDADES PRODUTORAS ESTUDAR A PADRONIZAÇÃO DO QUEIJO DO MARAJÓ TIPO CREME ANALISAR CUSTO DE ELABORAÇÃO, RENDIMENTO E LUCRATIVIDADE DO QUEIJO TIPO CREME ORIENTAR OS ENVOLVIDOS NO PROCESSO
23 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Levantamento das queijarias ficha-cadastro Soure, Salvaterra e Cachoeira do Arari Higiene empregada e questões relacionadas ao desenvolvimento social Dia de campo Palestra sobre higiene no processamento e 5 S s Participação de queijeiros, ordenhadores, produtores e interessados Melhorar a capacitação e deixando-os mais competitivos
24 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Dia de campo
25 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Ficha-cadastro IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: RAZÃO SOCIAL: NOME DE FANTASIA: TELEFONE: NOME DO PROPRIETÁRIO: CNPJ/CPF: INSCRIÇÃO ESTADUAL/MUNICIPAL: TIPO DE ESTABELECIMENTO: ENDEREÇO: N: COMPL.: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: CEP: CATEGORIA DE PRODUTOS: TEMPO DE PRODUÇÃO: PRODUÇÃO MÉDIA (kg/mês): ORIGEM DA MATÉRIA-PRIMA: N DE MANIPULADORES NA PRODUÇÃO: RESPONSÁVEL TÉCNICO: EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS: REAL CONDIÇÃO DE FUNCIONAMENTO:
26 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Fluxograma de fabricação SEM BPF BPF LEITE CRU DESNATE (BÚFALAS) PASTEURIZAÇÃO LENTA (65ºC / 30min) INOCULAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS ACIDIFICAÇÃO EXPONTÂNEA COAGULAÇÃO (± 70º D) / 24 h SEPARAÇÃO DA MASSA ADIÇÃO DE ÁGUA (± 40% temp.amb.) ADIÇÃO DE ÁGUA FILTRADA (±40% temp. ambiente) 1º COZIMENTO (70ºC / 10 min) RETIRADA DO SORO (saco de polietileno) ADIÇÃO DE ÁGUA (± 40% temp.amb) 2º COZIMENTO (± 75ºC / 10 min)
27 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Fluxograma de fabricação SEM BPF BPF RETIRADA DO SORO ADIÇÃO DO LEITE FRESCO DESNATADO (± 10%) ADIÇÃO DE ÁGUA 3º COZIMENTO (± 90ºC / 10 min) RETIRADA DO LÍQUIDO SOBRENADANTE RESFRIAMENTO DA MASSA (± 50º C) RETIRADA DO SORO E ÁGUA COM APROX. 13ºD RETIRADA DO SORO (PRENSA MECÂNICA) MOAGEM DA MASSA ADIÇÃO DE NaCl ( 1,5 A 3,5%) 4º COZIMENTO OU FRITURA (± 93ºC / 15 min) SORBATO DE POTÁSSIO (± 1%) E CITRATO DE SÓDIO (± 2%)
28 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Fluxograma de fabricação SEM BPF BPF ENFORMAGEM EMBALAGEM (HERMETICAMENTE FECHADA) RESFRIAMENTO (temp. ambiente) EMBALAGEM COMERCIALIZAÇÃO CONSUMO COMERCIALIZAÇÃO CONSUMO
29 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Análises realizadas Físico-químicas: umidade, proteína, gordura, cinzas, açúcares redutores, ph, colesterol, Na, Ca, P e Mg Cálculo do valor calórico Microbiológicas: Salmonella sp/25g, Staphylococcus aureus, Coliformes a 35ºC e 45ºC, Bolores, Leveduras e Contagem Padrão Avaliação de rendimento N = Pf x 100 Pi Custo de elaboração Receita em Reais (R$) - Baseada no valor de mercado Balanço Econômico (R$) Receita Despesa = Lucro
30 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA Codificação dos queijos Laticínios Período de lactação Início Fim A* A1 A2 B** B1 B2 A1 = Queijo fabricado com leite de início de lactação com uso de BPF A2 = Queijo fabricado com leite no fim de lactação com uso de BPF B1 = Queijo fabricado com leite de início de lactação sem uso das BPF B2 = Queijo fabricado com leite no fim de lactação sem uso das BPF *Queijaria com uso de tecnologia apropriada ** Queijaria sem uso BPF
31 RESULTADOS E DISCUSSÕES
32 Quilograma Participação (%) > 500 > % possui 1 funcionário no processamento, em 50% dois e 15% três a mais Maioria não se recicla (hierarquicamente) Na maioria U.P. possuem os equipamentos mínimos 45% fogão a lenha RESULTADOS Produção mensal (em 12 meses) Desenvolvimento de outras atividades para viabilizar suas economias Durante a entressafra (outubro a janeiro): 15% das propriedades reduzem sua produção e 85% suspendem
33 RESULTADOS Características físico-químicas Determinações Tipos de Queijos A1 A2 B1 B2 Umidade (%) 48,17 35,72 45,06 37,68 Gordura (%) 22,53 34,86 20,30 37,18 Proteína (%) 20,73 20,04 24,60 19,10 Cinzas (%) 3,46 2,91 2,90 1,66 Açúcares Redutores Traços Traços Traços Traços Valor calórico (Kcal/100g) 285,69 393,90 281,10 411,02 Colesterol (mg/100g) Sódio (mg/100g) 997,30 949,20 390,30 472,30 Cálcio (mg/100g) 347,50 771,40 259, ,90 Fósforo (mg/100g) 151,30 185,30 242,80 183,60 Magnésio (mg/100g) 2,50 10,69 8,76 6,76 ph 5,20 5,60 5,10 5,00
34 RESULTADOS Colesterol e teor de gordura em vários tipos de queijo Colesterol (mg/100g) Teor de Gordura (%) A1 A2 Mussarela Parmesão Provolone Tipo Reino Minas Padrão ,67* 116,67* 163,33* 196,67* 133,33* 22,53 34,86 22,67* 26,67* 23,33* 23,33* 23,33* Fonte: * A1 = Queijo fabricado com leite de início de lactação com uso de BPF. A2 = Queijo fabricado com leite no fim de lactação com uso de BPF.
35 RESULTADOS Análises microbiológicas De acordo com a ANVISA, resolução - RE nº 12, de 05 de fevereiro de 2001, os valores máximos permitidos para queijo fundido e/ou requeijão são: Tipos de Queijos Salmonellas em 25g S. aureus (UFC/g) Coliformes a 35ºC (NMP/g) Coliformes a 45ºC (NMP/g) Bolores e Leveduras (UFC/g) Contagem Padrão (UFC/g) A1 aus. aus. < 3 < 3 1,8 x ,4 x 10 2 A2 aus. aus. < 3 < 3 2,5 x ,45 x 10 2 B1 aus. aus. < 3 < 3 4,7 x ,35 x 10 3 B2 aus. aus. < 3 < 3 >200 x ,9 x 10 3 ANVISA
36 RESULTADOS Rendimento Queijo Kg leite / kg Queijo Rendimento % A1 7,53 13,30 A2 5,90 16,94 B1 8,17 12,23 B2 10,67 9,37
37 RESULTADOS Custo de elaboração em R$ - Set A1 A2 B1 B2 Matéria-prima (1,5/ kg) 22,50 22,50 22,50 22,50 Fermento Láctico 0,45 0, NaCl (1,5 a 3,5 %) 0,025 0,017 0,015 0,013 Sorbato de Potássio (±1%) 0,40 0, Citrato de Sódio (±2%) 0,15 0, Material de limpeza 0,50 0,50 0,25 0,25 TOTAL 24,025 24,57 22,765 22,763
38 RESULTADOS Receita em R$ - Set A1 A2 B1 B2 Queijo elaborado (Kg) 2,030 2,710 1,835 1,50 Valor médio do queijo (R$) / kg 18,00 18,00 18,00 18,00 Valor total do queijo elaborado 36,54 48,78 33,03 27,00
39 RESULTADOS Balanço econômico em R$ - Set A1 A2 B1 B2 Valor total do queijo elaborado 36,54 48,78 33,03 27,00 Custo de elaboração 24,025 24,57 22,765 22,763 LUCRO 12,515 24,21 10,265 4,237 Lucro / kg de queijo elaborado 6,17 8,93 5,59 2,82 Lucro por kg de leite 0,83 1,61 0,68 0,28
40 QUEIJO DO MARAJÓ MIRONGA PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA fundado por Carlos Augusto Nunes Gouvêa (TONGA) e Esposa em 1981, em Soure Marajó, na Granja Mironga. Trazendo a tradição de mais de 80 anos da Família Nunes Gouvêa na produção do QUEIJO DO MARAJÓ.
41 QUEIJO DO MARAJÓ MIRONGA
42 RESULTADOS PLANTA BAIXA - PROTÓTIPO DE UMA QUEIJARIA PARA QUEIJO DO MARAJÓ
43 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA
44 PRODUTOS ALIMENTÍCIOS MIRONGA
45 CONCLUSÕES Carência qualidade higiênica no processamento Nas queijarias pesquisadas constatou-se uma média de apenas duas pessoas envolvidas no processamento Os envolvidos no processo mostraram-se interessados e convictos a melhorar a relação: fabricação x mercado consumidor Queijos obtidos com leite de início e fim de lactação, diferenças em relação a gordura (15%), umidade (10%), valor calórico (11%) e cálcio (55%)
46 CONCLUSÕES Todos os produtos elaborados estão aptos para o consumo humano, pois encontram-se de acordo com a legislação vigente A1 e A2, obtiveram melhores resultados em relação a bolores, leveduras e contagem padrão de bactérias mesófilas Os queijos A1 e A2 apresentaram melhores rendimentos, destacando o A2 Custo mais elevado nos provenientes das BPF Os queijos que fizeram uso das BPF apresentaram maior lucratividade
47 CONCLUSÕES Desburocratizar o Serviço de Inspeção SIE, SIF, Certificação Artesanal, IG, IPHAN; Esta tipicidade única, essa originalidade criativa, é um bem imaterial inseparável do Marajó; Dando mais Ênfase nas Análises Microbiológicas Segurança Alimentar; Mais Pesquisas; Para o maior Reconhecimento do Queijo do Marajó e o desenvolvimento desta região tão fascinante.
PRODUÇÃO DE LEITE. Parte 2. Prof. Dr. André M. Jorge UNESP-FMVZ-Botucatu. Prof. Dr. André Mendes Jorge FMVZ-Unesp-Botucatu
PRODUÇÃO DE LEITE Parte 2 Prof. Dr. André M. Jorge UNESP-FMVZ-Botucatu O búfalo na Itália 2 Granja Leiteira na Índia 3 O búfalo na Índia 4 Granja leiteira na China 5 O búfalo na China 6 Área de Produção
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA. Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano
Universidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano O que é Bubalinocultura? Por que criar búfalos? Boa precocidade Fácil adaptação ao ambiente Docilidade dos animais Rusticidade
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes
Leia mais20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura
Leia maisdos Bubalinos Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal Departamento de Produção Animal
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Importância Econômica dos Bubalinos André Mendes Jorge A dré Me de Jorge Zootecnista Professor Adjunto
Leia maisProdução de Leite de Bubalinos Parte 1
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Produção de Leite de Bubalinos Parte 1 Prof. Dr. André Mendes Jorge André Mendes Jorge Zootecnista
Leia maisI Simpósio de Queijos Artesanais do Brasil. Papel da Universidade na Pesquisa, Ensino e Extensão na Produção do Queijo Coalho artesanal
I Simpósio de Queijos Artesanais do Brasil Papel da Universidade na Pesquisa, Ensino e Extensão na Produção do Queijo Coalho artesanal Prof. Dr. José Fernando Mourão Cavalcante Universidade Estadual do
Leia maisAPOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA ARTESANAL: PRODUTOR DE CARAMBEÍ PARANÁ.
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO APOIO TÉCNICO E TECNOLÓGICO À PRODUÇÃO QUEIJEIRA
Leia maisELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO QUEIJO MARAJÓ, TIPO CREME, DE LEITE DE BÚFALA, VISANDO SUA PADRONIZAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS NÚCLEO DE ESTUDOS EM CIÊNCIA ANIMAL EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA AMAZÔNIA ORIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA CURSO DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Derivados lácteos Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Leites Fermentados Padrões
Leia maisLeite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo
Leia maisQUALIDADE HIGIO-SANITÁRIA E QUÍMICA DO LEITE E QUEIJO DA CABRA SERPENTINA
QUALIDADE HIGIO-SANITÁRIA E QUÍMICA DO LEITE E QUEIJO DA CABRA SERPENTINA M.E.POTES, C.M.PINHEIRO H.BABO, N.CAVACO, A. CACHATRA J.B.FIALHO INTERREG III Sub-programa 5 Andaluzia Algarve Alentejo MELHORAMENTO
Leia maisELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA
ELABORAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA ACIDIFICADA DE CARLI, E. M. 1, TIRLONI, A. 1, PIETTA, G.M. 2. 1 Universidade do Oeste de Santa Catarina, Docentes do Curso de Engenharia de Alimentos. 2 Universidade do Oeste
Leia maisINTRODUÇÃO. Leites Fermentados LEITES FERMENTADOS. Leites Fermentados. Leites Fermentados 30/07/2014
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS DISCIPLINA: Inspeção de Produtos de Origem Animal INTRODUÇÃO M.Sc. Carolina de Gouveia Mendes Leite qualidade Derivados Leites
Leia maisADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG
1 ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, JOCASTA RODRIGUES IASBECK 1, DRIENE BASTOS SOARES 1, EDUARDO ALMEIDA FREITAS 1, GUILHERME
Leia maisProcessamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga
Processamento Tecnológico e Inspeção de Creme de Leite e Manteiga 1. CREME DE LEITE 1.1 Conceito Produto lácteo relativamente rico em gordura retirada do leite por procedimento tecnologicamente adequado,
Leia maisRecepção. Beneficiamento do leite
Recepção Beneficiamento do leite Seleção do leite Provas de plataforma Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v Características de um leite
Leia maisProcessamento artesanal do leite e seus derivados
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Engenharia Agronômica LINS/SP Processamento artesanal do leite e seus derivados Profa. MsC. Fernanda Paes de Oliveira Zootecnista e Médica Veterinária INTRODUÇÃO
Leia maisLeite. Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201. Prof. Eduardo Purgatto
Faculdade de Ciências Farmacêuticas USP Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Disciplina de Bromatologia Básica FBA0201 Leite Prof. Eduardo Purgatto Introdução O Leite é uma mistura complexa
Leia maisAvaliação microbiológica de Queijo do Marajó tipo creme, de leite de búfala, elaborado em queijarias da Ilha do Marajó, Pará
www.scientiaplena.org.br VOL. 12, NUM. 06 2016 doi: 10.14808/sci.plena.2016.069908 Avaliação microbiológica de Queijo do Marajó tipo creme, de leite de búfala, elaborado em queijarias da Ilha do Marajó,
Leia maisInstrução Normativa 51. Qualidade do leite. Contagem Bacteriana Total. Células Somáticas. Ordenhador ideal? Manejo de ordenha e conservação
2 Ordenhador ideal? 3 Instrução Normativa 51 Qualidade do leite Sanidade da Glândula Mamária Manejo de ordenha e conservação Células Somáticas Contagem Bacteriana Total 5 6 1 LEITE Qualidade nutricional
Leia maishttp://www.lebensmittelfotos.com/2008/02/17/kaese-schnittkaese/ http://sucesso.powerminas.com/wp-content/uploads/2009/05/texto-motivacional-objetivo-sucesso.jpg http://receitasemformadeblog.blogspot.com.br/201/07/queijo-coalho.html
Leia maisAgricultura familiar na atividade leiteira no Brasil: Pressupostos e proposta metodológica
Agricultura familiar na atividade leiteira no Brasil: Pressupostos e proposta metodológica Duarte Vilela Embrapa Gado de Leite vilela@cnpgl.embrapa.br O que é produção familiar (i) direção dos trabalhos
Leia maisCapítulo Consideram-se leite o leite integral (completo) e o leite total ou parcialmente desnatado.
Capítulo 4 Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros Capítulos Notas. 1. Consideram-se leite o leite integral (completo)
Leia maisAVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA DO QUEIJO COALHO ARTESANAL E INDUSTRIAL FABRICADO EM SALGUEIRO PE. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO FISICO-QUIMICA DO QUEIJO COALHO ARTESANAL E INDUSTRIAL FABRICADO EM SALGUEIRO PE Apresentação: Pôster Débora Lívia Marcolino de Souza 1 ; Jânio Eduardo de Araújo Alves 2 ; Cristiane Ayala de
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO MINAS FRESCAL PRODUZIDOS POR PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO MUNICIPIO DE GUARAPUAVA E REGIÃO Mariele dos SANTOS, santos_mariele@yahoo.com.br, Tatiana Vanessa Silva, tatianavanessa@ibest.com.br
Leia maisRendimento na Fabricação de Queijos
Nova abordagem sobre Rendimento na Fabricação de Queijos Sérgio Casadini Vilela RENDIMENTO Rendimento econômico - o controle de litros de leite/ Kg de queijo (auxilia cálculo dos custos) Rendimento técnico
Leia maisINTRODUÇÃO SITUAÇÃO NACIONAL DA PRODUÇÃO LEITEIRA. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados INTRODUÇÃO SITUAÇÃO NACIONAL DA PRODUÇÃO LEITEIRA 03 de Outubro de 2017 Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao
Leia maisFicha Técnica de Produtos. Nozes Pecan
Data: 01/03/2018 Ficha Técnica de Produtos Nozes Pecan Modelo: F. T. 01 Edição: 03 Versão: 03/2018 NOME DO PRODUTO Nozes Pecan DESCRIÇÃO DO PRODUTO Nozes provenientes das nogueiras pecan (Caryaillinoensis).
Leia maisMONITORAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE LINS/SP EM OUTUBRO DE 2010
MONITORAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE DO LEITE PASTEURIZADO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE LINS/SP EM OUTUBRO DE 2010 Alex Fabiano de Oliveira 1, Ana Paula Hossotani Costa 2, Línica Marília Dantas Regiane
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 19 07/Janeiro/2010
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL DO QUEIJO DE COALHO DE COMERCIALIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO. Apresentação: Pôster
ROTULAGEM NUTRICIONAL DO QUEIJO DE COALHO DE COMERCIALIZADO NO ESTADO DE PERNAMBUCO Apresentação: Pôster Keyla Laura de Lira dos Santos 1 ; Marcelo José Ferreira Batista 2 ; Argélia Maria Araújo 3 ; Marismênia
Leia maisCREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO
CREME DE LEITE, MANTEIGA E REQUEIJÃO Produto lácteo Produto obtido mediante qualquer elaboração do leite que pode conter aditivos alimentícios e ingredientes funcionalmente necessários para sua elaboração
Leia maisREVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF. Brasília, 25/11/2011
REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF Brasília, 25/11/2011 GRUPO DE TRABALHO - REVISÃO DAS NOMENCLATURAS/DENOMINAÇÕES - SIGSIF Integrantes: Carla Rodrigues (DILEI/DIPOA) Clovis Serafini (DILEI/DIPOA)
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 10 08/Abril/2009
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 13 08/Julho/2009
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCESSAMENTO DE LEITE E DERIVADOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PROCESSAMENTO DE LEITE E DERIVADOS 21. A composição do leite varia em termos de qualidade e quantidade. Em relação a isso, marque a opção correta: A) Varia conforme a raça e a
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
7CTDTQAMT06-p AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE 10 AMOSTRAS DE SORVETE DE CHOCOLATE FABRICADO POR UMA INDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Dayana do Nascimento Ferreira (1) ; Natália Pires Ramos (1),
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 20 09/Fevereiro/2010
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 7 08/Janeiro/2009
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 25 08/Julho/2010
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisCoordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 24 08/Junho/2010
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisCOMO CITAR: PRINCIPAIS INDICADORES LEITE E DERIVADOS: boletim eletrônico mensal. Coordenadores, Glauco Rodrigues Carvalho e
Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE MEMBRANAS (ULTRAFILTRAÇÃO E MICROFILTRAÇÃO) NA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA DE MEMBRANAS (ULTRAFILTRAÇÃO E MICROFILTRAÇÃO) NA INDÚSTRIA
Leia maisBUBALINOCULTURA. INFORMATIVO ECONOMICO Jan/2015
BUBALINOCULTURA INFORMATIVO ECONOMICO Jan/2015 O IBGE divulgou a pesquisa de Produção da Pecuária Municipal 2013. Segue dados relevantes à cadeia produtiva do leite: 34.255 bilhões de litros produzidos
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DE CARNES & LEITE CTC/TECNOLAT/ITAL
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA DE CARNES & LEITE CTC/TECNOLAT/ITAL - 2016 APRESENTAÇÃO Durante os últimos 15 anos, o corpo docente do Centro de Tecnologia de Carnes do ITAL Instituto de Tecnologia
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
7CTDTQAMT05-P QUALIDADE HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE 10 AMOSTRAS DE POLPA DE AÇAÍ CONGELADA FABRICADA POR UMA INDÚSTRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Natália Pires Ramos (1), Dayana do Nascimento Ferreira (1),
Leia maisProjeto desenvolvido por:
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisProjeto desenvolvido por:
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisMaturação do queijo Minas artesanal da região de Araxá e contagem de Staphylococcus aureus
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Maturação do queijo Minas artesanal da região de Araxá e contagem de Staphylococcus aureus Amanda Alves Pereira (1), Júnio César
Leia maisQUEIJO DO MARAJÓ TIPO CREME: PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E SENSORIAIS.
Pág 26 Rev. Inst. Latic. Cândido Tostes, Jan/Fev, nº 378, 66, 26:33, 2011 QUEIJO DO MARAJÓ TIPO CREME: PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E SENSORIAIS. Cheese of Marajó" type cream: physico-chemical and sensory
Leia maisBebida Fermentada de Soja
AGR OIN DÚSTRIA F A M I L I A R Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Bebida Fermentada de Soja Sônia Couri
Leia maisCoordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de
Leia maisQUEIJO. Profa. Dra. Vanerli Beloti Universidade de León Universidade Estadual de Londrina LIPOA UEL
QUEIJO Profa. Dra. Vanerli Beloti Universidade de León Universidade Estadual de Londrina LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Produção de Queijos Queijo é um produto
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 7, n. 54 - Maio/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisArt. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisTecnologia de Leite e derivados
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de Leite e derivados Prof. Wladimir Padilha da Silva 2017 Tabela 1 Comparação
Leia maisTecnologia de Leite e derivados
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de Leite e derivados Prof. Wladimir Padilha da Silva 2018 Produção
Leia maisTodos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição. Qualificação Profissional
Confeiteiro 240 horas Cozinheiro industrial 320 horas Profissional Confeiteiro você vai estudar sobre a fabricação de doces por meio do preparo de massas, coberturas e recheios. Também vai conhecer regras
Leia maisTodos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição
Confeiteiro 240 horas Cozinheiro industrial 320 horas Profissional Confeiteiro você vai estudar sobre a fabricação de doces por meio do preparo de massas, coberturas e recheios. Também vai conhecer regras
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,
Leia maisQUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
519 QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1 Eduardo Nogueira Fernandes 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Adriano França
Leia maisINSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ
INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS PROFª ME. TATIANE DA SILVA POLÓ INTRODUÇÃO Início do século XX leite transportado em latões comercializado pelos escravos e vaqueiros consumido sem nenhum tipo de tratamento
Leia maisAnálise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte
Análise da qualidade no processo produtivo de leite pasteurizado do tipo C em um laticínio de pequeno porte Alyne Resende Piassi ¹; Ana Carolina de Oliveira 1 ; Bianca Ribeiro de Moura¹; Bruna Beatriz
Leia maisCONCORRÊNCIA SRP Nº 04/2017 ATA DA REUNIÃO PARA DIVULGAÇÃO DA ANALISE DAS AMOSTRAS
CONCORRÊNCIA SRP Nº 04/2017 ATA DA REUNIÃO PARA DIVULGAÇÃO DA ANALISE DAS AMOSTRAS Às dez horas e cinco minutos do dia vinte e dois do mês de março de dois mil e dezessete, foi aberta no SENAC-DF, Administração
Leia maisINSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado
Leia maisPRODUTOS FABRICADOS COM O PURO LEITE DE BÚFALA.
PRODUTOS FABRICADOS COM O PURO LEITE DE BÚFALA. Fundada em 2000, a Levitare começou de maneira simples, fabricando a mozzarella de búfala artesanalmente. Com o passar dos anos, crescemos, investimos em
Leia mais6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 08 de Outubro de 2017 LEITE UHT HISTÓRIA NO BRASIL: 1972 Boom em 1998 hoje 76%
Leia maisDisciplina de Bubalinocultura
Curso de Zootecnia e Agronomia Disciplina de Bubalinocultura Prof. Dr. André Mendes Jorge Pesquisador do CNPq Andrejorge@fmvz.unesp.br País privilegiado Produzir Proteínas de Origem Animal!!! CLIMA, SOLO,
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 7, n. 53 - Abril/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 7, n. 52 - Março/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, DE 12 DE JUNHO DE 2007 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisAvaliação de diferentes formas de aplicação de resina na casca do queijo Canastra e seus efeitos durante a maturação
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Avaliação de diferentes formas de aplicação de resina na casca do queijo Canastra e seus efeitos durante a maturação Larissa Pereira
Leia maisI N S T I T U T O M I N E I R O D E A G R O P E C U Á R I A
Padrões e Parâmetros Físico-Químicos e s de Produtos de Origem Animal e da Água de Abastecimento 1. Água de abastecimento 2.1 Bebidas Lácteas 2.2 Creme de leite 2.3 Doce de leite 2.4 Iogurte, Coalhada
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 6, n. 48 - Novembro/2015 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424
Leia maisAVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO DE MANTEIGA COMERCIALIZADO NA FEIRA LIVRE DO MUNICÍPIO DE SOLÂNEA-PB. Apresentação: Pôster
AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO DE MANTEIGA COMERCIALIZADO NA FEIRA LIVRE DO MUNICÍPIO DE SOLÂNEA-PB Apresentação: Pôster Introdução Alcimar de Melo Dias 1 ; Vanessa Ribeiro de Lima Fidelis 2 ; Viviane
Leia maisAVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE OBTENÇÃO DE LEITE E DE PRODUÇÃO DE QUEIJO FRESCO EM UM PEQUENO PRODUTOR DE LEITE
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE
Leia maisBubalinos: particularidades do manejo reprodutivo
Bubalinos: particularidades do manejo reprodutivo Pietro S. Baruselli Professor Departamento de Reprodução Animal Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Universidade de São Paulo Cattle and buffalo
Leia maisGrupo: Andressa, Carla e Thalita. Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC
Grupo: Andressa, Carla e Thalita Sequência lógica de aplicação do sistemas de APPCC Equipe responsável: A equipe destinada a aplicação de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) é composta
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução
531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 9, n. 79 Junho/2018 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 9, n. 82 Setembro/2018 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS. Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2
COMPARAÇÃO DOS PROCESSOS FERMENTATIVOS DA POLPA DE COCO VERDE E DO LEITE POR BACTÉRIAS LÁCTICAS Karina Fernandes Pimentel 1 ; Eliana Paula Ribeiro 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 30 DE AGOSTO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 9, n. 74 Janeiro/2018 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 9, n. 77 Abril/2018 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisDETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS
ll WORKSHOP DE MICROBIOLOGIA EUROFINS DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS Aromas - conceitos O que são aromas? São substâncias ou misturas com propriedades odoríferas, capazes de conferir, mascarar
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 8, n. 72 Novembro/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 7, n. 60 - Novembro/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424
Leia maisPRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DO LEITE IN62
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados PRODUÇÃO E BENEFICIAMENTO DO LEITE IN62 06 de Dezembro de 2016 Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 8, n. 63 - Fevereiro/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 7, n. 61 - Dezembro/2016 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 8, n. 67 Junho/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 8, n. 68 Julho/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia maisAno 5 Nº 41 14/Setembro/2015
Ano 5 Nº 41 14/Setembro/2015 Ano 8, n. 69 Agosto/2017 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 - Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7400 Fax: (32) 3311-7424 www.embrapa.br
Leia mais