HISTÓRIA da CULTURA e das ARTES ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. Planificação a Médio e Longo Prazo. Ano Letivo º Ano de Escolaridade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HISTÓRIA da CULTURA e das ARTES ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. Planificação a Médio e Longo Prazo. Ano Letivo º Ano de Escolaridade"

Transcrição

1 HISTÓRIA da CULTURA e das ARTES ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA Planificação a Médio e Longo Prazo Ano Letivo º Ano de Escolaridade

2 Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 / I - AVALIAÇÃO:. Domínios de avaliação, parâmetros, indicadores/competências e ponderações.. O grupo de professores de História, conciliando o espírito da actual Reforma com as orientações do Conselho Pedagógico, definiu para o Ensino Secundário os parâmetros e ponderações: A Domínio dos Conhecimentos 90 % Parâmetros Indicadores / Competências Ponderações Pesquisar, seleccionar e organizar informação diversificada de forma Análise/ autónoma 0 % Interpretação Analisar fontes históricas e objectos artísticos (especificidade técnica e formal) 80 % 5 % Enquadrar a especificidade do discurso e das categorias analíticas de cada área artística na análise conjuntural do tempo e do espaço (histórico e 5 % cultural) Identificar a relevância de factores históricos e de acções de indivíduos ou 0 % Compreensão grupos em épocas culturais e artísticas diversas 65 % Compreender o objecto artístico como documento/testemunho do tempo histórico 0 % Reconhecer o estudo do objecto artístico como processo fundamental para o conhecimento do passado e para a defesa do património 5 % Comunicação Comunicar sínteses de assuntos estudados, de forma organizada e criativa, com correcção linguística 00 % 0 % Instrumentos de avaliação Fichas sumativas 60 % Registo de trabalhos de grupo/pares 5 % Registo de intervenção individual (oral/ escrita) 5 % B Domínio das Atitudes/Comportamentos 0% Parâmetros Indicadores Ponderações Intervém de forma oportuna e adequada 0% Participação / 50 Colabora nas actividades partilhando tarefas e saberes 0% Cooperação % Revela empenho no desenvolvimento das actividades 40% Sentido de responsabilidade Respeita as normas estabelecidas de funcionamento da aula 50% 50 Cumpre as tarefas dentro e fora da sala de aula 50% %.. As ponderações atribuídas a cada parâmetro dos conhecimentos referem-se às situações de trabalho de grupo e/ou pares e de intervenção individual em aula, estando expressos em percentagens. As da ficha sumativa estão expressas no ponto deste documento.

3 Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 /. Estrutura das fichas sumativas e critérios de correcção.. O grupo de História pretende desenvolver nos alunos as competências específicas e transversais propostas no currículo disciplinar. Para que os alunos se sintam mais à vontade quando se encontrarem na situação de exame nacional decidiu-se adoptar a estrutura e os níveis de desempenho do exame nos testes de avaliação: Capacidades/Competências Itens - Utilizar em cada área artística o vocabulário próprio. - Analisar o objecto artístico na sua especificidade técnica e formal. -Reconhecer o objecto artístico como documento/testemunho do seu tempo histórico. -Reconhecer o estudo do objecto artístico como processo fundamental para o conhecimento do passado. - Organizar e sistematizar o discurso. - Elaborar respostas com correcção linguística. Grupo I (a ordem das questões é arbitrária).. *.... **.. Grupo II (a ordem das questões é arbitrária).. **.. ***.. *... Grupo III (a ordem das questões é arbitrária) Total em pontos Total em pontos * itens de resposta fechada (escolha múltipla); ** itens de resposta aberta curta *** itens de associação/correspondência; questões de resposta aberta, de composição curta ou extensa... Os critérios de correcção expressos são usados nos dois anos da disciplina, devendo figurar no enunciado das fichas, tal como as cotações de cada questão... Os itens de resposta fechada e os itens de resposta aberta curta são avaliados como resposta correcta/incorrecta. Nos itens de escolha múltipla não são cotadas as respostas com mais de uma opção. Nos itens de associação/correspondência a classificação é atribuída de acordo com o nível de desempenho. Níveis N.º de associações correctas Pontuação Os itens de resposta aberta, de composição curta ou extensa, são avaliados por níveis de desempenho, seguindo-se os descritores adoptados superiormente. Nos itens de resposta aberta (cotação igual ou superior a 5 pontos) avaliam-se ainda as competências de comunicação escrita em língua portuguesa.

4 Questões de composição curta: Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Níveis** 4 Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 /4 Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em Língua Portuguesa Resposta que evidencia um domínio sólido do tema, com aplicação de conhecimentos em discurso próprio. Referência a quatro aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos. Resposta que evidencia um bom domínio do tema, com aplicação de conhecimentos. Referência apenas a três aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos. Resposta que evidencia um domínio genérico do tema, com aplicação pontual de conhecimentos. Referência apenas a dois aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos. Resposta que evidencia um domínio superficial do tema. Referência apenas a um aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos. Questões de composição extensa: Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Níveis** 5 4 Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em Língua Portuguesa Resposta que evidencia um domínio sólido do tema, com interpretação do contexto e aplicação de conhecimentos em discurso próprio. Abordagem de oito aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos., enquadrando-se quatro em cada um dos tópicos apresentados. Resposta que evidencia um bom domínio do tema, com interpretação do contexto e aplicação de conhecimentos em discurso próprio. Abordagem de apenas seis ou sete aspectos referidos no nível superior, enquadrando-se três, no mínimo, em cada um dos tópicos apresentados.. Resposta que evidencia um domínio razoável do tema, com interpretação superficial do contexto e aplicação de conhecimentos. Abordagem de apenas quatro ou cinco aspectos referidos no nível superior, enquadrando-se dois, no mínimo, em cada um dos tópicos apresentados. Resposta que evidencia um domínio genérico do tema, com interpretação superficial do contexto e aplicação pontual de conhecimentos. Abordagem de apenas dois ou três aspectos referidos no nível superior. Resposta que evidencia um fraco domínio do tema, com breves referências ao contexto. Abordagem de apenas um dos aspectos referidos no nível superior. Níveis* Níveis* * Descritores apontados nos critérios gerais ** No caso de, ponderados todos os dados contidos nos descritores, permanecerem dúvidas quanto ao nível a atribuir, deve optar-se pelo mais elevado dos dois em causa.. Classificação.. Provas formais - A classificação deve ser obrigatoriamente quantitativa, devendo colocar-se sempre, no teste do aluno, a classificação (informação quantitativa) obtida ao lado de cada questão... Provas informais A informação qualitativa terá a seguinte correspondência: Nível - 0 a 4 valores (Muito Insuficiente) Nível - 5 a 9 valores (Insuficiente) Nível - 0 a valores (Suficiente) Nível 4-4 a 7 valores (Bom) Nível 5-8 a 0 valores (Muito Bom)

5 Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 /5 II PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO. Calendarização / distribuição de tempos lectivos: Períodos escolares Calendário Aulas previstas Apresentação Avaliação Diagnóstica Fichas sumativas Correcção e auto-avaliação Avaliação final Aulas restantes Aulas previstas por módulo e período Tronco comum Área das Artes Visuais Módulos º º º (6 de setembro a 6 de dezembro) (5 de janeiro a 0 de março) (7 de abril a de junho) Total ////. Situações de aprendizagem As situações de aprendizagem a utilizar serão diversificadas, tendo-se como referência o maior ou menor grau de exigência ou de simplificação dos conteúdos. Prevê-se assim, o recurso genérico a aulas com as seguintes metodologias: - aula-oficina: exploração/análise de fontes escritas, iconográficas e audiovisuais e de objectos artísticos; - debates sobre a especificidade técnica e formal do objecto artístico; - momentos dialogados e/ou expositivos (para introdução de matéria nova ou tarefas de aprendizagem); - trabalhos de grupo realizados em aula e discussão em aula seguinte; - trabalhos individuais, para consolidação de conceitos, pesquisa de informação ou preparação da aula seguinte; - produção de texto escrito; - realização de visitas de estudo - algumas virtuais.. Objectivos específicos fundamentais da disciplina Ensinar/aprender: - a ver; - a ouvir; - a interpretar; - a contextualizar 4. Categorias analíticas do tronco comum que constituem os indicadores do tronco comum - Tempo - Espaço - Biografia - Local - Acontecimento - Sínteses - Casos práticos

6 Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 /6

7 . Planificação por módulos Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 / Módulo 0 CRIATIVIDADE E RUPTURAS Indicadores de H. Cultura e das Artes Síntese Síntese Conteúdos/Narrativa Questões orientadoras Aulas História da Cultura e das Artes. As artes enquanto cultura.. As problemáticas da criação artística: Criatividade e imaginação; Utilidade e fruição. A linguagem das Artes Visuais O que é a cultura? O que é a arte? Que relação se pode estabelecer entre a arte e a cultura? Qual a importância da criatividade em arte? ½. As origens da arte: o útil e o belo.. A arte enquanto discurso.. Disciplinas, técnicas e vocabulário artístico. 4. O mito da originalidade: o artista e a criação. Quais as características da arte? Que relação existe entre originalidade e arte? ½ Casos práticos a analisar:. Estádio Municipal de Braga, Souto Moura.. O Celeiro, Paula Rego.. Sente-me, Ouve-me, Vê-me, Helena Almeida. De que forma estas obras representam situações de criatividade e de rutura? Visita de estudo ao Museu Gulbenkian e Centro de Arte Moderna /

8 Módulo A CULTURA DA ÁGORA - O homem da democracia de Atenas Indicadores de H. Cultura e das Artes. Tempo. O Século V a.c.: O Século de Péricles. Espaço. Atenas: a polis; a planta de Atenas; o mar e o porto. Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 / Conteúdos/Narrativa Questões orientadoras Aulas. Biografia. O Grego Péricles. Democracia e representação. Péricles e a consolidação da democracia. 5. Acontecimento 5. A Batalha de Salamina (480 a. C.). Os exércitos em presença. As políticas imperialistas. O significado da batalha. 4. Local 4. A Ágora: um espaço público da cidade; os homens da Ágora. Conversar: do comércio e fazer político à razão. 5. Síntese 6. A Mitologia: deuses e heróis. A configuração de Homero. Os deuses e o Olimpo. Os heróis, homens com poderes de deuses. 7. Síntese 8. A organização do pensamento. O mito, os sentimentos, as virtudes e a razão. Lógica racional e antropologia. A razão para Aristóteles e Platão. 9. º caso prático 9. O diálogo entre o coro e Xerxes depois da fala da rainha n Os Persas, de Ésquilo. O estádio e o teatro. A tragédia e a comédia. Conteúdos e técnicas n Os Persas Indicadores das Artes Visuais Indicadores das Artes Visuais 0. A arquitectura grega 9. º caso prático. A escultura grega. A cerâmica e a pintura Em busca da harmonia e da proporção. O Parthenon e o templo de Athena Niké e as ordens arquitectónicas como sistema racional de construção. A herança pré-helénica (do Neolítico às civilizações pré-clássicas): das primeiras técnicas de construção à capacidade de projectar no espaço e representar conceitos. As origens da arquitectura grega. O nascimento das ordens e a busca da harmonia e da proporção. Arte e ciência. O século IV e o novo sentido ornamentista. Do Império de Alexandre à arquitectura das cortes helenísticas: retórica e monumentalidade A Acrópole como síntese da arquitectura grega. Principais edifícios e núcleos arquitectónicos. A casa grega. A Grécia, berço do urbanismo ocidental. Século de Péricles, porquê? Porque se estuda Atenas no séc. V a.c.? Qual a importância da batalha de Salamina? A ágora era local de encontros: quais? Qual o papel da mitologia e da razão para os gregos? Qual o papel do teatro na vida dos gregos? Como conseguiram os gregos chegar à harmonia e à proporção na arquitectura? Que características distinguem a arquitectura helenística? Partenon e Atena Nike como símbolos 8. O Pártenon e Atena Niké. Descrição dos templos; as normas das ordens. A arquitectura e as ordens. das ordens. Porquê? O Homem em todas as suas dimensões. De que forma a escultura grega O friso do Parthenon (A Procissão das Panateneias) como expoente do ideal plástico da ª idade clássica. A reflecte o homem em todas as suas herança pré-helénica e a escultura arcaica. Do estilo severo aos primeiros clássicos. Da ª idade clássica à dimensões? escultura helenística. Uma arte menor? A cerâmica, arquivo de imagens da civilização grega. Do estilo geométrico à emergência da representação humana. A cerâmica de figuras negras e a de figuras vermelhas. A decadência da cerâmica. A divulgação da pintura a fresco e o refinamento da vida doméstica. / / Porque é a cerâmica grega uma arquivo de imagens da sua civilização? Visita de estudo ao Museu Gulbenkian sobre Antiguidade Clássica /

9 Módulo A CULTURA DO SENADO - A lei e a ordem no Império Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 / Indicadores de H. Cultura e das Artes. Tempo. Século I a.c. / d.c. O século de Augusto Conteúdos/Narrativa Questões orientadoras Aulas Século de Augusto, porquê?. Espaço. Roma. A planta da urbs. Ruas, praças, templos, casas, banhos, o Coliseu. O modelo urbano no Império. Como se vêem as marcas da. O romano Octávio. Octávio, uma dinastia que chega ao poder. Ser romano e imperador. As realizações de urbanidade em Roma?. Biografia Octávio. Qual a importância da retórica no 4. Local 4. O Senado. A lei, da República ao Império. Os senadores e o cursus honorum. A retórica. império romano? ½ 5. Acontecimento 5. O Incêndio de Roma (64) por Nero (54-68). Nero, o herói do incêndio. Porquê incendiar Roma? / 6. Síntese 6. A língua latina. A construção do latim. O latim de Cícero. O latim do limes. 7. Síntese 7. O ócio. Os tempos do lúdico. Os jogos do Circo. A preocupação com as artes. Indicadores das Artes Visuais Como divertir-se em Roma? 0. A arquitectura romana. A escultura romana 8. º caso prático. A pintura e o mosaico 9. º caso prático Entre o belo e o útil. A Coluna de Trajano como símbolo do sentido monumental e comemorativo da arquitectura romana. A síntese romana dos patrimónios arquitectónicos etrusco e grego. Carácter da arquitectura romana: a utilidade e a grandiosidade. Os avanços tecnológicos. A utilização retórica da matriz helénica. Arquitectura e obras públicas. O Forum como síntese da arquitectura e da civilização romana. Principais edifícios e núcleos arquitectónicos. As variantes da casa romana. O urbanismo como materialização do Imperium. O Homem enquanto indivíduo. O friso da Coluna de Trajano (As campanhas da Dácia) como expoente do sentido comemorativo da escultura romana. A herança etrusca. Carácter da escultura romana: individualismo, realismo e idealização. O retrato como género. Como se revelou a tensão entre o belo e útil na arquitectura romana? Porque se diz que a arte romana é uma arte de síntese? Como é representado o homem na escultura romana? 8. A Coluna de Trajano (98-7). A função comemorativa das colunas. A narrativa da Coluna de Trajano. Uma A escultura ao serviço do poder? linguagem escultórica. A vida enquanto forma de arte. Os Frescos de Pompeia como documento do cultivo do luxo na vida doméstica. A construção da ilusão arquitectónica. Primeiros ensaios da representação perspectivada do espaço. A arte do mosaico. A pintura e o mosaico como arte de luxo para a vida? 9. Frescos de Pompeia (79). O cataclismo de Pompeia. Habitações com cor e imaginação decorativas. Os A perspectiva em Roma? conteúdos dos frescos.

10 Módulo A CULTURA DO MOSTEIRO - Os espaços do Cristianismo Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 /4 Indicadores de HCA Conteúdos/Narrativa Questões orientadoras Aulas. Tempo. Séculos IX-XII. Da reorganização cristã da Europa ao crescimento e afirmação urbanos. Porque é este o tempo e o espaço da. Espaço. A Europa dos Reinos Cristãos. A Christianitas. As fronteiras dos reinos cristãos. Geografia monástica da Europa reorganização cristã da Europa? O que é a Christianitas?. Biografia. O cristão São Bernardo (090-5). O que se sabe da vida de São Bernardo? Um monge no mosteiro. O cristianismo monástico. Por que é São Bernardo um cristão 4. Local 4. O mosteiro. Uma vida própria com domínio do tempo e do espaço. A auto-suficiência monástica. O campo e importante? as letras. O que é um mosteiro? 5. Acontecimento 5. A coroação de Carlos Magno (800). O imperador do Ocidente Carlos Magno. Vida e feitos de Carlos Magno. O modelo de imperador cristão. Qual o significado da coroação de Carlos Magno como imperador? 6. Síntese 6. Os guardiães do saber. As heranças greco-latina e muçulmana. Cristianizar as heranças. A posse e o poder do saber. Porque é que o saber e a escrita se constituem poderes nesta época? 7. Síntese 7. O poder da escrita. Scriptorium, livraria e chancelarias. As palavras que se transformam em letras e frases. A iluminura: outra forma de escrita. Quais as características do canto 8. º caso prático 8. Canto Gregoriano: da missa um Gradual e um Kyrie; da liturgia das horas, uma Antífona com versículo salmódico. Cantar a horas certas. O canto e a liturgia. Um canto a uma só voz. gregoriano? / Indicadores das Artes Visuais 0. A arquitectura românica Visionamento e análise de excertos do filme O NOME da ROSA Mosteiro e saber que relação? / Deus, fortaleza da Humanidade. Dos primórdios da arquitectura cristã à arquitectura bizantina: a importância da matriz antiga. Os renascimentos carolíngio e otoniano. A viragem do milénio, as novas rotas de peregrinação e a afirmação das ordens monásticas. A hegemonia da arquitectura religiosa. Formas de vida: o castelo e o mosteiro. Da recuperação das técnicas antigas à crescente complexidade dos sistemas construtivos. Os grandes centros difusores. Unidade e diversidade do românico. O românico em Portugal. O mosteiro cluniacense de S. Pedro de Rates como símbolo da ruralização e feudalização da Europa românica e da sua característica diversidade regional. -Como evolui a arquitectura cristã? Castelos e mosteiros: porquê? Porque se fala de unidade e diversidade do românico? Qual a especificidade de S. Pedro de Rates? º caso prático O que torna a ourivesaria carolíngia original? 9. São Pedro de Rates. A arquitectura. Simplicidade, rudeza e mensagem. São Pedro de Rates na Christianitas. Os poderes da imagem. O portal de S. Pedro de Rates como expoente do carácter da escultura românica. Os Como se caracteriza a escultura românica?. A escultura primórdios da escultura medieval: da arte paleocristã à arte dos invasores. Bizâncio e a ourivesaria carolíngia. A românica. As artes da cor: pintura, mosaico, iluminura.. A Europa sob o signo de Alá. estrita dependência arquitectónica da escultura românica. O portal e o claustro como roteiros de ascese. O refúgio do esplendor. O papel da cor no templo românico. Dos primórdios da pintura cristã à arte paleocristã e ao triunfo do mosaico parietal. Carácter e evolução do mosaico bizantino. A sacralidade do códice. Da iluminura carolíngia às oficinas monásticas. Da iluminura pré-românica à iluminura românica. Um Deus conquistador. A arte muçulmana em território europeu. A Península Ibérica e a Sicília. O Islão, ponte entre a Antiguidade e o Ocidente. A arquitectura áulica e religiosa e a decoração arquitectónica. A arquitectura militar. As artes ornamentais. A arte moçárabe. Porque se consideram o portal e o claustro como roteiros de ascese? De que forma se usou a cor para se reforçar o esplendor da mensagem cristã? O que distingue a arte muçulmana? Como influenciou a Península Ibérica?

11 Módulo4 A CULTURA DA CATEDRAL As cidades e Deus Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 /5 Indicadores de HCA Conteúdos/Narrativa Aulas. Tempo. Século XII ª metade século XV. Do renascimento do século XII a meados de quatrocentos. O que renasce na Europa das cidades?. Espaço. A Europa das Cidades. As grandes cidades da Europa. As cidades-porto. A Europa das catedrais e Universidades.. Biografia. O letrado Dante Alighieri (65-). Dante, um homem da cidade e das letras. A escrita da Divina Comédia. As novas propostas. Que novas propostas traz Dante? Qual o papel da catedral na Europa gótica? 4. Local 4. A Catedral. Bispos e catedrais. A representação do divino no espaço. A catequese: imaginária e vitral. O que foi a Peste Negra? Como marcou a Europa medieval? 5. Acontecimento 5. A Peste Negra (48). A pandemia europeia. Descrição e geografia da Peste Negra. A utilização da Peste Negra: medos, punições e ameaças. / Quais são os espaços e os poderes da 6. Síntese 6. A cidade. O complexo urbano: espaço, população, subsistência. A fixação dos poderes, dos ofícios e dos cidade? artesãos. A cidade com os campos. 7. Síntese O que é a cultura cortesã? 7. A cultura cortesã. O torneio e o sarau. Gentilezas cortesãs e civilidade. As artes cortesãs: do teatro à dança. / Indicadores das Artes Visuais Em louvor de Deus e dos homens. A Catedral de Amiens como expoente da arquitectura gótica e símbolo 0. A arquitectura da cidade enquanto motor da civilização europeia. Deus é luz: o nascimento do gótico. A revolução da arte gótica de construir. Expansão do gótico no espaço europeu. O vitral como materialização da transcendência. O gótico em Portugal. O manuelino, entre a Idade Média e o tempo novo. 8.º caso prático 8. A Catedral de Notre-Dame de Amiens (0-80). As catedrais francesas. A catedral de Amiens. Os. A escultura gótica. A Itália e a Flandres. O gótico cortesão Porque é a arquitectura gótica uma arquitectura da luz? Como definir o manuelino? modelos e a Europa. Notre-Dame de Amiens como modelo? / O que muda na escultura gótica em relação à escultura românica? A humanização do Céu. O portal da Catedral de Amiens como expoente da escultura gótica. A rápida conquista da autonomia da escultura em relação à arquitectura. A renovação iconográfica e a procura do realismo e do naturalismo. Um novo tema: a escultura funerária. O século XV e o culto do expressionismo. A Batalha como expoente do gótico e/ou Visita de estudo ao Mosteiro da Batalha (virtual) e/ou à sé de Évora e Évora medieval e quinhentista local de inovações arquitectónicas? Gótico e Humanismo. A Itália como centro de novas pesquisas. O carácter essencialmente ornamental da arquitectura gótica italiana e a sua fidelidade à espacialidade românica. Os escultores pisanos e a recuperação da tradição antiga. A procura da simplificação e da monumentalidade na pintura. A revolução pictórica flamenga. As novas técnicas. O particularismo nórdico. O luxo ao serviço do Homem. As cortes principescas como centros de irradiação cultural e estética. O castelo como centro da vida política e social. O mecenato e a cultura cortesã. A iluminura gótica. Que pesquisas se fazem em Itália? / Que revolução se processa na Flandres? Que relação se pode estabelecer entre a cultura cortesã e o mecenato? 9. º caso prático 9. Nicolau Lanckman de Valckenstein, Casamento de Frederico III com D. Leonor de Portugal (festas de a 4 de Outubro de 45). Descrever uma festa na cidade. O casamento: representações e públicos. As artes: da liturgia às ruas. / A materialização do paraíso. A arte dos reinos muçulmanos na Península Ibérica como expoente da 4. Ainda sob o A arte nasride e a arte mudéjar como civilização islâmica. Dos reinos taifas ao Reino de Granada: da sobriedade das dinastias africanas ao signo de Alá promotoras de paraísos? esplendor da arte nasride. O refinamento da arte cortesã. A arte mudejar. /

12 Módulo 5 A CULTURA DO PALÁCIO Homens novos, espaços novos, uma memória clássica Planificação de História da Cultura e das Artes -0º ano 04/05 /6 Indicadores de HCA Conteúdos/Narrativa Aulas. Tempo. ª metade século XV 68. De meados de quatrocentos ao início da Guerra dos Trinta Anos. A Europa domina o mundo a nível. Espaço. A Europa das rotas comerciais. As rotas comerciais, das ideias e dos objectos de cultura. Do Mediterrâneo ao comercial e cultural? Porquê? Báltico. O Oriente e o Atlântico. Quem foi Lourenço de Médicis?. Biografia. O mecenas Lourenço de Médicis (449-49). A família Médicis e Florença. Perfil de interesses de Lourenço, o Magnífico. Um Príncipe, um mecenas. Qual a relação entre o palácio e as artes? 4. Local 4. O palácio. O palácio, habitação de elites. Das arquitecturas exteriores ao interior dos palácios. As artes no Porquê teatro na Corte? palácio. 9. º caso prático 9. Fala do Licenciado e diálogo de Todo-o-Mundo e Ninguém. Lusitânia (5), de Gil Vicente (c ?) O Sol no centro? De quê? (Compilaçam,). Fazer teatro na Corte. Uma farsa e uma comédia. Todo-o-Mundo, Ninguém e as outras personagens. O Homem no centro do Mundo? Como? 5. Acontecimento 5. O Revolutionibus orbium coelestium (54), de Nicolau Copérnico (47-54). Uma revolução diferente com o Sol no centro. Um tratado e a sua história e divulgação. O heliocentrismo. O que se reforma na espiritualidade? 6. Síntese 6. O Humanismo e a imprensa. A Antiguidade e a Sagrada Escritura. Os humanistas. O livre-exame. Quem foi Lutero? 7. Síntese 7. Reformas e espiritualidade. A devotio moderna e Erasmo. O caso Lutero. Trento e a Reforma Católica. Indicadores das Artes Visuais Anunciação de Leonardo da Vinci como expoente da pesquisa renascentista sobre a representação das figuras no espaço. A pintura renascentista enquanto exercício intelectual. A pesquisa em torno da representação da perspectiva. Os 0. A pintura primórdios da pintura renascentista. A expansão do movimento. Os novos temas: o retrato; o nu; a paisagem. Leonardo da renascentista Vinci como expoente da maturidade da pintura renascentista. A captação da dimensão psicológica das personagens: pittura e cosa mentale. Monumentalidade e subtileza. A pintura na viragem do século XVI: Rafael e a escola veneziana. 8. º caso prático 8. A Anunciação ( ) de Leonardo da Vinci (45-59). O pintor Leonardo da Vinci. As novas técnicas e regras. A arquitectura renascentista. A escultura renascentista. O(s) Maneirismo(s) 4. A Europa entre Renas cimento e Maneirismo Porque é a pintura renascentista um exercício intelectual? Quais os novos temas e as novas técnicas da pintura? da pintura. A Anunciação sob perspectiva. O que distingue Da Vinci e Rafael? A arquitectura como metáfora do universo. A arqueologia e o coleccionismo. As pesquisas de Brunelleschi sobre as regras da composição arquitectónica. A criação composição arquitectónica. A criação de uma arquitectura à antiga. Leon Como é que a influência clássica se fez Battista Alberti e a emergência da tratadística. A difusão da arquitectura renascentista: da severidade florentina à sentir na arte renascentista? arquitectura ornamental. Bramante e Miguel Ângelo: os criadores da arquitectura do Alto Renascimento. Entre o gótico e o retorno ao antigo. A lenta emergência da escultura renascentista. A redescoberta dos velhos géneros: o relevo; o retrato; a estátua equestre. A completa autonomização da escultura. Da representação da perspectiva à composição geométrica. A monumentalidade como objecto. Os grandes criadores do movimento: a progressiva intelectualização da escultura renascentista. Miguel Ângelo e a exacerbação da pesquisa anatómica. Da regra à transgressão. O século XVI: crise de valores e individualismo. A arte de Rafael e Miguel Ângelo e a emergência dos primeiros sinais de tensão. O anticlassicismo e a subjectividade como objecto. Pintura, arquitectura e escultura. A Europa renascentista ou Europa maneirista? A resistência gótica e a lenta difusão da matriz italianizante no continente europeu. A França, os Países Nórdicos e a Península Ibérica. Renascimento e Maneirismo em Portugal. O Maneirismo: primeiro movimento estético pluricontinental. O que constitui inovação e criação dos artistas do Renascimento? Porque emergiu a tratadística? Quem transgride e porquê? A Europa renascentista ou Europa maneirista? Visita de estudo ao Museu Nacional de Arte Antiga A pintura: a arte da representação?

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina e Projeto Educativo ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011 PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011 Módulos/Conteúdos Tronco Comum Módulo inicial Criatividade e Rupturas A Cultura, a Arte e a História; as artes

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO 017/018 1.º Período DISCIPLINA: História da Cultura e das Artes ANO: 10º CURSO: Cientifico humanísticos Total de aulas Previstas: 75 Mês Unidades Temáticas Conteúdos Competências / Objetivos N.º Aulas

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E CULTURA DAS ARTES - 10º Ano

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E CULTURA DAS ARTES - 10º Ano CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E CULTURA DAS ARTES - º Ano Temas Aprendizagens essenciais Áreas de competências do perfil do aluno Domínios Ponderações por Domínio (referenciais) (%) Módulo

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Expressões Grupo de Artes Visuais Disciplina: HCA 10º ano Ensino Regular

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Expressões Grupo de Artes Visuais Disciplina: HCA 10º ano Ensino Regular CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Expressões Grupo de Artes Visuais Disciplina: HCA 10º ano Ensino Regular Domínios Domínios específicos Aprendizagens Essenciais (AE): O aluno deve

Leia mais

Planificação Anual da Disciplina de História da Cultura e das Artes - 10º Ano. Ano letivo Módulo 1: A Cultura da Ágora

Planificação Anual da Disciplina de História da Cultura e das Artes - 10º Ano. Ano letivo Módulo 1: A Cultura da Ágora Planificação Anual da Disciplina de História da Cultura e das Artes - 10º Ano Ano letivo 2016-2017 PERÍODO COMPETÊNCIAS VISADAS TEMAS 1º Período - Apresentação do programa, critérios de avaliação e atividades

Leia mais

Planificação Anual da Disciplina de História da Cultura e das Artes - 10º Ano. Ano lectivo Módulo 1: A Cultura da Ágora

Planificação Anual da Disciplina de História da Cultura e das Artes - 10º Ano. Ano lectivo Módulo 1: A Cultura da Ágora Planificação Anual da Disciplina de História da Cultura e das Artes - 10º Ano Ano lectivo 2010-2011 PERÍODO COMPETÊNCIAS VISADAS TEMAS 1º Período - Apresentação do programa, critérios de avaliação e ficha

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM ENSINO SECUNDÁRIO Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento Orientado: Programa da Disciplina HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES 10º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

PLANIFICAÇÕES OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) Relacionar o Estádio Municipal de Braga com as artes do jogo e a dignificação do corpo.

PLANIFICAÇÕES OPERACIONALIZAÇÃO (DESCRITORES) Relacionar o Estádio Municipal de Braga com as artes do jogo e a dignificação do corpo. PLANIFICAÇÕES PROFESSORES CURSOS PROFISSIONAIS: TÉCNICO DE MULTIMÉDIA / TÉCNICO DE TURISMO PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES 10º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Leia mais

Ano Letivo 2018/2019 CONTEÚDOS. TEMAS/DOMÍNIOS Módulo Inicial Criatividade e ruturas APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO

Ano Letivo 2018/2019 CONTEÚDOS. TEMAS/DOMÍNIOS Módulo Inicial Criatividade e ruturas APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO Ano Letivo 2018/2019 História da Cultura e das Artes /10º Ano Página 1 de 6 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Projeto Educativo, Programa da disciplina, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 11.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011

ESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 11.º ANO ANO LECTIVO DE 2010/2011 Comum Módulo inicial Continuidade e Rupturas Caso Prático: Helena Almeida, Sente-me, Ouve-me, Vê-me 4 A Cultura da Catedral As Cidades de Deus Tempo e o espaço: Do século XII à primeira metade do século

Leia mais

Motivação Criatividade e Rupturas

Motivação Criatividade e Rupturas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE - 161718 Motivação Criatividade e Rupturas Disciplina: História da Cultura e das Artes (10 º Ano - turma E) Prof. da disciplina: Ana Cristina Silveira Aulas previstas:

Leia mais

CONHECIMENTOS CAPACIDADES

CONHECIMENTOS CAPACIDADES CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 15 de Outubro de 2013) No caso específico da disciplina de HCA, do 10ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível de

Leia mais

1.OBJETO DE AVALIAÇÃO: informação-exame de recuperação/módulos em atraso

1.OBJETO DE AVALIAÇÃO: informação-exame de recuperação/módulos em atraso data: 3.06.017 informação-exame de recuperação/módulos em atraso HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES módulo n.º 1 curso profissional de Técnico de Turismo Ambiental e Rural curso profissional de Técnico de

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L - P A F C

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L - P A F C P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L - P A F C DEPARTAMENTO: EXPRESSÕES ÁREA : 600 - ARTES VISUAIS COMPONENTE DO CURRÍCULO /DISCIPLINA: HCA NÍVEL DE ENSINO: Secundário ANO: 10.º CURSO: Artes Visuais ANO LETIVO:

Leia mais

Planificação Anual História da Cultura e das Artes (10º ano) 2017/2018

Planificação Anual História da Cultura e das Artes (10º ano) 2017/2018 Planificação Anual História da Cultura e das Artes (10º ano) 2017/2018 Período Domínios Conteúdos / Subdomínios Objetivos / Descritores Estratégias / Recursos 1º Período Domínio cognitivo: - Compreende

Leia mais

2014/2015. História da Cultura e das Artes ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. Curso Profissional de Técnico de Turismo 2º Ano

2014/2015. História da Cultura e das Artes ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. Curso Profissional de Técnico de Turismo 2º Ano . ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA História da Cultura e das Artes Curso Profissional de Técnico de Turismo 2º Ano Planificação a Médio e Longo Prazo 2014/2015 1 -FINALIDADES DA DISCIPLINA: Preservar e cultural;

Leia mais

10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES

10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES INTRODUÇÃO O programa de História da Cultura das Artes é um programa com uma especificidade

Leia mais

Índice. Introdução 3 Preparação ao longo do ano Conselhos úteis 10. Parte I Teoria 12

Índice. Introdução 3 Preparação ao longo do ano Conselhos úteis 10. Parte I Teoria 12 Índice Introdução 3 Preparação ao longo do ano Conselhos úteis 10 Parte I Teoria 12 MÓDULO 1 A Cultura da Ágora 14 1. O Homem da democracia de Atenas 16 1.1. O século V a. C.; o século de Péricles (Tempo)

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Santo André

Agrupamento de Escolas de Santo André Agrupamento de Escolas de Santo André - 120340 - HISTÓRIA E CULTURA DAS ARTES TESTE SUMATIVO Nº 3 10º I Professora Maria João Pinto MATRIZ Conteúdos Competências Pergunta Cotação Módulo 2 A CULTURA DO

Leia mais

A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S A N S E L M O D E A N D R A D E

A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S A N S E L M O D E A N D R A D E A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S A N S E L M O D E A N D R A D E DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES- GRUPO 600 PLANIFICAÇÃO ANUAL/CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Disciplina: História da Cultura e das Artes 10º ano

Leia mais

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO 018/019 1.º Período DISCIPLINA: História da Cultura e das Artes ANO: 10º Curso: Cientifico-Humanístico Total de aulas Previstas: 74 Mês Set. Out. Nov. ORGANIZADOR Módulos

Leia mais

PLANIFICAÇÕES ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS. Exploração de mapas, textos e cronologias.

PLANIFICAÇÕES ATIVIDADES E ESTRATÉGIAS. Exploração de mapas, textos e cronologias. PLANIFICAÇÕES CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE MULTIMÉDIA PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES 11º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Módulo 4 A Cultura da Catedral Caso

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES ANEXO Módulo Inicial: CRIATIVIDADE E RUTURAS Síntese 1: História da Cultura e das Artes 1. As artes enquanto cultura; 2. As problemáticas da criação

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS AGOSTO º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS AGOSTO º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS AGOSTO 2018 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais (AE) de História da Cultura e das Artes

Leia mais

HISTÓRIA. - Curso Vocacional - 1º ANO -

HISTÓRIA. - Curso Vocacional - 1º ANO - Planificação de História - 1º ano Curso Vocacional 201/2015 p. 1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA HISTÓRIA - Curso Vocacional - 1º ANO - PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E LONGO PRAZO Ano letivo de 201/2015

Leia mais

10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES

10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais (AE) de História da Cultura e das Artes visam identificar

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS D 10.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais (AE) de História da Cultura e das Artes visam identificar

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de PLANIFICAÇÃO de HISTÓRIA e CULTURA das ARTES 10º PM

Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de PLANIFICAÇÃO de HISTÓRIA e CULTURA das ARTES 10º PM Agrupamento de Escolas de Forte da Casa Ano Letivo de 2017-2018 PLANIFICAÇÃO de HISTÓRIA e CULTURA das ARTES 10º PM MÓDULOS Módulo 1 Cultura da Ágora Caso prático inicial o Corpo Estádio Municipal de Braga,

Leia mais

Planificação Anual. Calendarização (50 m) previsão. Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação.

Planificação Anual. Calendarização (50 m) previsão. Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação. Planificação Anual Professor: Alda Almeida Disciplina: História Ano: 7.º Turmas: A Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação A História enquanto

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA Ano Letivo 2014/2015 Planificação de História - 7º ano 2014/2015 p. 2 I - AVALIAÇÃO: 1. Domínios de avaliação, parâmetros e ponderações I Domínio dos Conhecimentos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES. PERÍODO LECTIVO 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. AULAS PREVISTAS

ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES. PERÍODO LECTIVO 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. AULAS PREVISTAS ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES 3º CICLO DISCIPLINA HISTÓRIA TURMAS A/B/C ANO: 7º ANO 2010/2011 COMPETÊNCIAS 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. A. Das Sociedades Recolectoras

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO 7º ANO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ANO LETIVO 2016/2017 Domínio 1. Das sociedades recoletoras

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento Orientado: Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA A 10º ANO DE ESCOLARIDADE TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

Participa na selecção de informação adequada aos temas em estudo; Interpreta documentos com mensagens diversificadas;

Participa na selecção de informação adequada aos temas em estudo; Interpreta documentos com mensagens diversificadas; COLÉGIO TERESIANO HISTÓRIA - 7.º ANO DE ESCOLARIDADE ANO LECTIVO 2007/2008 COMPETÊNCIAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 1. Tratamento de informação/utilização de Fontes Participa na selecção de informação adequada

Leia mais

ITINERÁRIOS DE CONTEÚDOS / º ANO ARTES VISUAIS

ITINERÁRIOS DE CONTEÚDOS / º ANO ARTES VISUAIS CONSOLIDAÇÃO DE CONTEÚDOS TRANSVERSAIS DISCIPLINA: PORTUGUÊS 52 aulas 2º 40 aulas 3º 40 aulas ITINERÁRIOS DE CONTEÚDOS - 2015/2016 10º ANO ARTES VISUAIS Educação Literária Poesia trovadoresca - Cantigas

Leia mais

ITINERÁRIO DE CONTEÚDOS 10ºAV 2018/2019

ITINERÁRIO DE CONTEÚDOS 10ºAV 2018/2019 DISCIPLINA: PORTUGUÊS ITINERÁRIO DE CONTEÚDOS 10ºAV 2018/2019 PERÍODO Educação Literária Oralidade 50 Poesia trovadoresca - Cantigas de amigo (4) - Cantigas de amor (2) - Cantigas de escárnio e maldizer

Leia mais

História da Cultura e das Artes

História da Cultura e das Artes Prova de Exame Nacional de História da Cultura e das Artes Prova 724 2011 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento

Leia mais

ESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Análise de informação do manual

ESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Análise de informação do manual ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 201/201 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES ESTRATÉGIAS INSTRUMENTOS

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho Disciplina: HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES Prova/Código: 824 Ano(s) de Escolaridade: 12º ano

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho Ano letivo 2012/2013 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de Julho Disciplina: HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES Prova/Código: 824 Ano(s) de Escolaridade: 12º ano

Leia mais

PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 824 História da Cultura e das Artes Informação PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano: 2014 12º ano 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Documento Orientador de Gestão do Programa de História da Cultura e das Artes

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Documento Orientador de Gestão do Programa de História da Cultura e das Artes MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO-GERAL DE INOVAÇÃO E DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO Documento Orientador de Gestão do Programa de História da Cultura e das Artes 10º

Leia mais

ITINERÁRIO DE CONTEÚDOS /2017

ITINERÁRIO DE CONTEÚDOS /2017 ITINERÁRIO DE CONTEÚDOS - 2016/2017 DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 10º PERÍODO CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Educação Literária Oralidade 1º PERÍODO 52 aulas Poesia trovadoresca - Cantigas de amigo (4) - Cantigas

Leia mais

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas

Leia mais

RESUMO DA PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014

RESUMO DA PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 História - 7ºAno RESUMO DA PLANIFICAÇÃO Professores: EAV - Alice Gomes, José Alves, Joaquim Jorge ESB Ana Paula Andrade, Mª de Jesus Carneiro, Luciana Gomes Período Temas Total de tempos por Período A

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano 1.º Período Apresentação. Regras de trabalho na aula. Critérios de avaliação Análise do manual Ficha

Leia mais

Conceitos Domínios a trabalhar Experiências de aprendizagem Sugestões de recursos Avaliação Aulas

Conceitos Domínios a trabalhar Experiências de aprendizagem Sugestões de recursos Avaliação Aulas 7º ANO - PCA 1º PERÍODO 2012-2013 TEMA A Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações A1 As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras As primeiras conquistas do Homem Os grandes

Leia mais

Colégio Torre Dona Chama. Matriz do Exame de Escola de Equivalência à Frequência de 9.º Ano História (cód. 19)

Colégio Torre Dona Chama. Matriz do Exame de Escola de Equivalência à Frequência de 9.º Ano História (cód. 19) Matriz do Exame de Escola de Equivalência à Frequência de 9.º Ano História (cód. 19) 1. Introdução: Na elaboração desta matriz de Exame de Escola de Equivalência à Frequência teve-se em conta o modelo

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE ABRIL/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE ABRIL/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE ABRIL/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL DISCIPLINA DE HISTÓRIA Módulos 1,2,3 Duração: 135 minutos CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA 1. O MODELO ATENIENSE COTAÇÕES (Total 200 pontos) - A democracia antiga - A pólis - Os direitos dos cidadãos - Uma democracia direta - O exercício dos poderes - Os

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA COTAÇÕES (Total 200 pontos) 1. O MODELO ATENIENSE - A democracia antiga - A pólis - Os direitos dos cidadãos - Uma democracia direta - O exercício dos poderes - Os

Leia mais

MATRIZ DE PROVA DE EXAME - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2017

MATRIZ DE PROVA DE EXAME - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2017 CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA 1. O MODELO ATENIENSE COTAÇÕES (Total 200 pontos) - A democracia antiga - A pólis - Os direitos dos cidadãos - Uma democracia direta - O exercício dos poderes - Os

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 Professor: Dário Leitão 1 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA História Ano: 7º Ano letivo 2017/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Conteúdos Programáticos

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano letivo 2011/2012 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Disciplina: História da Cultura e das Artes Prova/Código: 824 Ano(s) de Escolaridade: 12º ano

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.ºano ANO LETIVO DE 2013/2014

ESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.ºano ANO LETIVO DE 2013/2014 ESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA DE SOARES DOS REIS PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES - 10.ºano ANO LETIVO DE 2013/2014 Módulos/Conteús Tronco Comum Módulo inicial Criatividade e Rupturas

Leia mais

ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008//2009 p.1/7

ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008//2009 p.1/7 ANO: 10º ANO LECTIVO: 2008//2009 p.1/7 OBJECTIVOS GERAIS 1. Compreensão da dinâmica evolutiva das sociedades 2. Compreensão da complexidade do campo histórico, pela distinção dos diversos planos estruturais

Leia mais

História da Cultura e das Artes

História da Cultura e das Artes Prova de Exame Nacional de História da Cultura e das Artes Prova 724 2012 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Para: Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

ANEXO 9.1 Critérios específicos de classificação do teste de etapa do 7.ºC

ANEXO 9.1 Critérios específicos de classificação do teste de etapa do 7.ºC ANEXO 9. Critérios específicos de classificação do teste de etapa do 7.ºC ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES CRITÉRIOS ESPECÌFICOS DE CLASSIFICAÇÃO 7ºC FEV. 0 GRUPO I.. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5º Conhecimentos Capacidades A PENÍNSULA IBÉRICA LOCALIZAÇÃO E QUADRO NATURAL Identificar e localizar os elementos geométricos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 3 - Ano Letivo 2014/2015

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA. CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 3 - Ano Letivo 2014/2015 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA 1º CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 3 - Ano Letivo 2014/2015 1 I - AVALIAÇÃO: Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora Planificação CEF 1º Ano

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V GRUPO DA ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA História e Geografia de Portugal Informação aos Pais / Encarregados de Educação, turma 3 Programação do 5º ano 1. Aulas previstas (tempos letivos) 5º1 5º2 1º período

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO:CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR:00 - HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA A NÍVEL DE ENSINO: SecundárioCURSO: Línguas e Humanidades ANO:10.º - ANO LETIVO:2017/

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Domínios Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Aprendizagens Essenciais Áreas de Competências do Perfil dos Alunos Descritores do Perfil dos Alunos Instrumento s de Avaliação Pesos % Módulo 1 Raízes mediterrânicas

Leia mais

Conceitos Domínios a trabalhar Experiências de aprendizagem Sugestões de recursos Hominização

Conceitos Domínios a trabalhar Experiências de aprendizagem Sugestões de recursos Hominização 7º ANO 1º PERÍODO 2012-2013 TEMA A Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações A1 As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras As primeiras conquistas do Homem Os grandes caçadores

Leia mais

Disciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:

Disciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: A herança do Mediterrâneo Antigo Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico

Leia mais

Planejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro)

Planejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro) Planejamento das Aulas de História 2016-6º ano (Prof. Leandro) Fevereiro Aula programada (Por que estudamos História?) Páginas Tarefa 1 Lembrar o passado: memória e história 10 e 11 Mapa Mental 3 O tempo

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano PCA

Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ano PCA Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Departamento de Ciências Sociais e Humanas PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina e Projeto Eduativo 3º CICLO HISTÓRIA 7º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

H I S T Ó R I A P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O. DISCIPLINA: História ANO: 7 TURMAS: B, C e D ANO LECTIVO: 2011/

H I S T Ó R I A P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O. DISCIPLINA: História ANO: 7 TURMAS: B, C e D ANO LECTIVO: 2011/ DISCIPLINA: História ANO: 7 TURMAS: B, C e D ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O H I S T Ó R I A - 1 - TEMA A Das Sociedades Recolectoras Às Primeiras Civilizações SUBTEMA

Leia mais

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar 2017/ 2018 História 7º/8º Ano Informação aos Encarregados de Educação Descritores localização no tempo Instrumentos de Avaliação Fichas de Avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Comunicação e Letras Curso de Propaganda, Publicidade e Criação PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Comunicação e Letras Curso de Propaganda, Publicidade e Criação PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO CÓDIGO 042 UNIDADE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CÓD. CURSO CURSO PROPAGANDA, PUBLICIDADE E CRIAÇÃO CÓD. DISC. 17031461 DISCIPLINA EVOLUÇÃO DAS ARTES VISUAIS I ETAPA 1 CH ANO 2009 CRÉDITOS

Leia mais

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Programação do 5º Ano 1.Aulas previstas (tempos letivos de 45 minutos) 5º1 5º2 5º3 1º 38 aulas 38

Leia mais

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Ciências Sociais e Humanas Disciplina: História -7º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Ciências Sociais e Humanas Disciplina: História -7º ano CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Ciências Sociais e Humanas Disciplina: História -7º ano Domínios Domínios Específicos Aprendizagens essenciais (AE) O aluno deve ser capaz

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de História da Cultura e das Artes Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de História da Cultura e das Artes Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Exame Final Nacional de História da Cultura e das Artes Prova 74.ª Fase Ensino Secundário 07.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de de julho Critérios de Classificação Páginas Prova 74/.ª F. CC

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano Ano Letivo 017-018 TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas (* ) TEMA A- A Península

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 2 -

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 2 - ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DE AMORA CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - Tipo 2 - Ano Letivo 2014/2015 I - AVALIAÇÃO: 1. Domínios de avaliação, parâmetros e ponderações 1.1. O grupo de História, conciliando

Leia mais

CONHECIMENTOS CAPACIDADES

CONHECIMENTOS CAPACIDADES Módulo 0 A História: tempos e espaços - Quadros espaço-temporais; períodos históricos e momentos de rutura. - Processos evolutivos; a multiplicidade de fatores. - Permutas culturais e simultaneidade de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: História - 3.º CICLO 7º ANO História ESCALAS Fraco (05 19%) INSUFICIENTE (20 % - 49%) SUFICIENTE (50% - 69%) BOM (70% - 89%) MUITO

Leia mais

Planificação História 7º Ano

Planificação História 7º Ano Planificação História 7º Ano Domínio 1. DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES GERAIS/DESCRITORE S (ATIVIDADES E RECURSOS) (INSTRUMENTOS ) Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras

Leia mais

Ano Lectivo 2014/ ºCiclo 7 ºAno. 7.º Ano 1º Período. Domínios / subdomínios Ojetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação

Ano Lectivo 2014/ ºCiclo 7 ºAno. 7.º Ano 1º Período. Domínios / subdomínios Ojetivos Gerais / Metas Competências Específicas Avaliação ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2014/2015 3 ºCiclo 7 ºAno 7.º Ano 1º Período Domínios / subdomínios Ojetivos Gerais / Metas Competências Específicas

Leia mais

ÁREA DE PROJECTO 5.º Ano

ÁREA DE PROJECTO 5.º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS CG1 Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano. CG2 Usar adequadamente

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO HISTÓRIA

PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO HISTÓRIA PLANIFICAÇÃO ANUAL 8º ANO HISTÓRIA Tratamento de informação e utilização de fontes Utilização de técnicas de investigação: - Observar e descrever aspectos da realidade física e social; - Recolher, registar

Leia mais

Escola Secundária Dr. José Afonso

Escola Secundária Dr. José Afonso Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova de Equivalência à Frequência História Prova 19 2019 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5 TURMAS: A,B e C ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O Tema A - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de

Leia mais

Principais Monumentos Manuelinos

Principais Monumentos Manuelinos Principais Monumentos Manuelinos Torre de Belém Mosteiro dos Jerónimos Mosteiro da Batalha Convento de Cristo Templários de Tomar Arte Manuelina em Sintra Torre de Belém Ergue-se simbolicamente no sítio

Leia mais

ANEXO 10.1 Critérios específicos de classificação do teste de etapa do 7.ºD

ANEXO 10.1 Critérios específicos de classificação do teste de etapa do 7.ºD ANEXO 0. Critérios específicos de classificação do teste de etapa do 7.ºD ESCOLA SECUNDÁRIA DE PAREDES CRITÉRIOS ESPECÌFICOS DE CLASSIFICAÇÃO 7ºD FEV. 0 GRUPO I.. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo

Leia mais

7.º ANO ENSINO BÁSICO HISTÓRIA ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS

7.º ANO ENSINO BÁSICO HISTÓRIA ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS 7.º ANO ENSINO BÁSICO HISTÓRIA ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS DOMÍNIO A DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES DOMÍNIO B A HERANÇA DO MEDITERRÂNEO ANTIGO ÍNDICE DAS SOCIEDADES RECOLETORAS

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO 7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA DE HISTÓRIA 7 º ANO DE ESCOLARIDADE

PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA DE HISTÓRIA 7 º ANO DE ESCOLARIDADE AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina, Projeto Educativo e metas curriculares ENSINO DO 3º CICLO BÁSICO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO Escola Básica e Secundária À Beira Douro - Medas Ano lectivo 2010/2011

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO Escola Básica e Secundária À Beira Douro - Medas Ano lectivo 2010/2011 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO Escola Básica e Secundária À Beira Douro - Medas Ano lectivo 2010/2011 PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA - 7º AN0 Conteúdos Vocabulário Específico Competências

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal PLANIFICAÇÃO ANUAL DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º ANO História e Geografia de Portugal Tema 0 - Conhecer o Manual 2012/2013 Aulas previstas-5 1º Período Apresentação Material necessário para o

Leia mais

1. A Geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos

1. A Geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos 1. A Geografia cultural europeia de Quatrocentos e Quinhentos Módulo 3: A abertura europeia ao mundo - mutações nos conhecimentos, sensibilidades e valores nos séculos XV e XVI Contextualização Nos séculos

Leia mais

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA - 7º Ano

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA - 7º Ano Temas DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES Aprendizagens essenciais Reconhecer a importância da arqueologia para o estudo das primeiras comunidades humanas; Diferenciar tipologias de fontes

Leia mais