Grupo de Trabalho: África e suas Diásporas: Religião, Memória e Identidade

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1 Encontro Comemorativo dos 30 anos do NEAB/UFMA IV Encontro Nacional do CONNEABS II Jornada Internacional de Ciências Sociais Diálogos Diaspóricos: Diversidade e Identidade 13 a 16 de Outubro de 2015 São Luís Maranhão Grupo de Trabalho: África e suas Diásporas: Religião, Memória e Identidade Viva São João Batista e viva Xango Caô! Pensando relações na obrigação do Boi de encantado do festejo da Tenda Espirita de Umbanda Rainha Iemanjá (Codó MA) 1 Conceição de Maria Lima 2 O festejo da Tenda Espírita de Umbanda Rainha Iemanjá, de Mestre Bita do Barão, realizada no período de 15 a 22 de agosto, de 2015, na cidade de Codó (Maranhão), reuniu outras tendas do estado para comemorar as sete correntes de trabalho da casa. Em cada dia era homenageada uma corrente formada por um orixá ou por um conjunto de entidades, como as princesas e os caboclos. Nesses momentos havia cortejos, toques de terecô, rituais de cura e obrigação dos bois dos encantados da casa. As noites dos dias 20 e 21 foram dedicadas à festa do boi Brilho da Mata, em obrigação a São João Batista e Xango Caô. O toque de terecô para as famílias ligadas à mata (como a família do encantado Légua Boji Buá) deu início à obrigação dos bois de encantado, seguido do batismo dos mesmos por um padre católico. Este trabalho apresenta uma descrição sobre contato entre os sujeitos e os encantados a partir da brincadeira do Bumba-meu-boi, com o objetivo de tentar pensar como se dão essas conexões entre seres diversos (bois, pessoas, encantados, santos e orixá) Palavras-chave: Terecô; Bumba-meu-boi; Encantados. Introdução Os três bois, Boi Brilho da Mata, Boi Brilho da Rosa e Boi da Lua já estavam posicionados no meio do salão da Tenda Espírita de Umbanda Rainha Iemanjá, um ao lado do outro, esperando pela cerimônia de batismo para dar inicio as suas 1 Trabalho decorrente da pesquisa Significados da Mata e agência dos Encantados, vinculada ao Projeto de Pesquisa: Mobilidade entre Mestres e Encantados do Terecô de Codó (MA), coordenada pela Professora Dra. Martina Ahlert Departamento de Sociologia e Antropologia DESOC/UFMA, em andamento. 2 Graduanda do curso de Ciências Sociais da UFMA e bolsista de iniciação científica da FAPEMA.

2 brincadeiras. O jovem padre então começou a pronunciar as palavras que instituía, naquele momento, a abertura da obrigação dos bois de encantados. Ao lado do padre estava a encantada Dona Rosa, que se fazia presente incorporada no pai-de-santo Mestre Bita do Barão, chefe da Tenda. Enquanto o padre iniciava a oração do Pai Nosso, Dona Rosa se movimentava em pequenos passos com suas mãos para trás, onde segurava um microfone. Seu movimento era de acompanhamento, escutava a oração atenciosamente. Mas não só a oração, também deixava passar para os observadores e participantes da festa que ela estava ali, como quem observa se tudo está saindo de acordo com suas vontades ou seus pedidos. Ao término do Pai Nosso o padre se dirigiu para cada um dos bois proferindo a frase Tu não és cristão, mas eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!. No final do batismo, o padre desejou uma boa brincadeira a todos os bois e rogou a todos um viva a São João Batista, sendo seguido que imediata resposta da plateia. Sem nem mesmo chegar ao término do suspiro alegre do viva a São João Batista, Dona Rosa, com um tom festivo mas também de advertência, nos fez lembrar de Xangô, ao acrescentar: Viva Xango Caô!. E com o viva de todos, conferido ao pedido da encantada, a cerimonia se consumou. Este episódio fez parte do ritual da festa do Boi Brilho da Mata em obrigação a São João Batista e Xango Caô, que aconteceu no festejo da Tenda Espirita de Umbanda Rainha Iemanjá, do pai de santo Mestre Bita do Barão, na cidade de Codó, no Maranhão, realizado no período de 15 a 22 de agosto de Onde os grupos de bumba boi Boi da Lua, Boia da Alemanha e Boi do Oriente participaram como convidados. No mês anterior eu estive pela primeira vez na cidade, com a intenção de pesquisar o Terecô a religião afro-brasileira pela qual a cidade é conhecida. O festejo de Mestre Bita é a maior festa de terecô da cidade. Realizei uma viagem para Codó na companhia de um colega de curso, também pesquisador do Terecô, e a nossa orientadora e coordenadora da pesquisa. Neste momento pude conhecer um pouco da dinâmica da cidade e de seus moradores. Fui apresentada a alguns dos pais e mães de santo de Codó e tive a oportunidade de conhecer Mestre Bita do Barão. Por meio dos interesses de pesquisa e juntamente com nossa coordenadora,

3 fui convidada para participar da sua festa. A segunda viagem, portanto, tinha como objetivo acompanhar o festejo da Tenda Espirita de Umbanda Rainha Iemanjá, que teve duração de 8 dias. Na programação do festejo percebi que os cinco primeiros dias foram organizados para homenagear cada corrente 3 em particular houve toques para Oxossi e seus caboclos; para as princesas ou tobossas; para a virada da direita para a esquerda etc.. Os três últimos dias, por sua vez, foram dedicados à obrigação do Boi Brilho da Mata e ao toque de encerramento. Paralelamente havia também cortejos, toques de Terecô e rituais de cura para os presentes, dando seguimento as apresentações. No acompanhar do festejo, chamou minha atenção a programação da sexta feira à noite, que era nomeada Festa do Boi Brilho da Mata em obrigação a São João Batista (Xango Caô). Minha curiosidade foi aguçada e quis saber sobre quem era o boi que estava em obrigação neste terreiro e qual o motivo do nome do Orixá Xangô - que vinha logo após a de São João Batista, entre parênteses - estar presente nessa relação de obrigação. A princípio pude imaginar que se tratava de um boi de encantado. A existência de boi de encantado é registrada na literatura sobre pesquisas e estudos do folclore maranhense, (Ferretti, 1996). Considera-se que muitos encantados simpatizam com a cultura popular maranhense, exigindo aos seus filhos a presença, nos festejos religiosos, de algumas dessas brincadeiras como bumbameu-boi, tambor de crioula, entre outras. Entretanto, essa relação não se expressa apenas nos terreiros, é possível perceber a presença de encantados também nesses folguedos em outros espaços. Eu mesma já pude notar, em trabalhos anteriores, observando grupos de bumba-meu-boi na Capela de São Pedro no bairro do Desterro (em São Luís, no período de festas a São João), algumas pessoas vestidas com roupas, guias, lenços e chapéus diferenciando-se dos demais, sinalizando, possivelmente, o aguardo por encantados. 3 Corrente de força é como se denomina um conjunto de entidades espirituais com as quais o pai ou mãe de santo realiza os mais diversos trabalhos espirituais.

4 Essas experiências anteriores despertavam o interesse em me aproximar dessas manifestações com intuído de tentar entendê-las. Desta maneira, percebi que poderia empreender semelhante análise na festa do Boi Brilho da Mata. Este trabalho é uma pesquisa etnográfica a partir da compreensão de que os encantados são seres que se fazem presentes na vida dos sujeitos das religiões afro-brasileira, neste caso, o Terecô. Questionando-nos de que outros aspectos essas presenças podem se materializar e ecoar a partir da e na convivência desses sujeitos com as entidades espirituais. Para tanto se faz necessário a convivência em Codó para estabelecer rede de comunicação e diálogo com meus interlocutores a fim de me aproximar de seus contextos sociais, para descrever e compreender o que foi vivo e intenso na pesquisa de campo, (Peirano, 2014) Pude observar que no andamento da festa do Boi Brilho da Mata aconteciam diálogos e contatos entre sujeitos de diferentes práticas religiosas (como o Padre, os pais e filhos de santo) que compartilhavam de interesses comuns em torno da brincadeira do Bumba-meu-boi. A partir disso, pensei o folguedo como meio e forma de relação entre diversos seres, como bois, pessoas, encantados, santos e orixás. Diante dessa manifestação comecei a despertar meu interesse para a composição de tal agrupamento, e mais à frente - no mesmo momento em que me questionava como melhor seria olhar aquele encontro marcado - de certa forma já me alertava para a tarefa de pensar as conexões possíveis e existentes entre os participantes. Maranhão terra de Encantaria O estado do Maranhão é conhecido pela presença de religiões afro-brasileiras de origem banto, jeje e nagô, e por diversas manifestações populares. As expressões religiosas que compõe a Encantaria Maranhense, o Tambor de Mina (encontrado especialmente em São Luís), a Pajelança e o Terecô. Em seu trabalho sobre o caboclo no Tambor de Mina, Mundicarmo Ferretti (2000) compartilha a variedade que marca a apresentação desses seres nessa religião. Trazendo uma tipologia que os classifica, a autora informa que Voduns e Orixás são divindades africanas; os Gentis são nobres encantados; os Gentilheiros, fidalgos; os Caboclos são encantados considerados de nível inferior aos Voduns. Ainda teriam os Índios,

5 encantados que são conhecidos como seres de atitudes mais selvagens e as Meninas que são encantadas infantis, semelhantes aos erês no Candomblé. O termo encantado se aplica para seres que foram pessoas que viveram na terra e que em algum momento de suas vidas vieram a se encantar. O encantamento é uma passagem para o mundo da encantaria, onde os seres que lá habitam não estão nem mortos e nem vivos, encontram-se encantados, podendo vir ao mundo físico através da incorporação dos que aqui vivem. (Ferreti, M., 2000) Apesar de habitarem a encantaria, os encantados também estão na terra, seja realizando trabalhos espirituais para os mais diversos fins quando são chamados para consultas, conselhos e encaminhamentos diversos, seja participando da vida pessoal e familiar de seus cavalos - quando fazem partos, aproximam casais (Ahlert, 2013), ou, como no caso da situação aqui apresentada, estimando manifestações do folclore. Em Codó, o Terecô, que também é denominado de Tambor da Mata ou Brinquedo de Barba Soeira, é uma religião afro-brasileira muito difundida e praticada nessa cidade. Os encantados que mais se refletem nela são os encantados da mata, ou também conhecidos como encantados da família da mata ou família de Légua, uma referencia ao nome do chefe dessa família, conhecido como Légua Boji Buá da Trindade. Contudo há registros de outros seres espirituais que vem no Terecô como Orixas, Voduns, Caboclos, Índios, Princesas, Pomba-gira, Pretos Velhos e Crianças, (Ahlert, 2013). Em etnografia sobre o Terecô de Codó essa autora descreve a convivência com essa diversidade de seres, percebendo no cotidiano dos adeptos a participação dos encantados em seus fazeres mais ordinários até aos acontecimentos marcantes, como morte, nascimento, casamento, e casos de doenças. O Terecô e os encantados se revelam como meios que permitem as mais variadas formas de relação, como a familiar, de companheirismo, de divida, de gratidão, de trabalho, ou de desafeto, de cansaço, de alegria, de solidão, de responsabilidade ou de saúde, sempre assumindo na vida das pessoas parte significativa de seus construtos sociais. Nesse sentido, este trabalho nos orienta a pensar as possíveis conexões que os encantados ajudam a manter entre esses sujeitos.

6 Encantados em terra de bumba-boi Os folguedos populares encontrados no estado do Maranhão são diversos. Entre eles, o mais conhecido, é o Bumba-meu-boi. Eles são formas rituais populares 4, comportamento simbólico por excelência a exigir intensa atividade corporal, com uso de fantasias, muita musica e dança (Cavalcante, 2006). O Bumba-meu-boi se caracteriza como uma dança onde há a presença de vários personagens humanos, não humanos e animais. Nesse sentido, o conjunto de personagens - o Vaqueiro, o Maracá, o Boi, a Catirina, o Caboclo de pena, a Índia, a Burrinha, o Cazumbá, o Tambor, o Chapéu, o Fazendeiro, os Trabalhadores da fazenda - canta e conta sobre formas de relações que se expressam por meio da fé e da arte, articulando num mesmo movimento devoção, crenças, mitos, artesanato, festa e teatro, sempre de maneira divertida e dançante. Brincadeira e fé são sintonizadas por meio de diversos elementos que se movimentam em torno de um boi, com danças, cantos, teatro, essa ludicidade, contudo, deve ser colocada em seu devido contexto: trata-se de uma brincadeira séria (Pacheco, 2004) Essa manifestação não é somente encontrada no Estado do Maranhão, é possível ter contato com outras formas de folguedos que envolvem a figura do boi semelhantes em outras regiões do Brasil ( Cavalcante, 2006). Em São Luís, a capital do Maranhão, a maioria das atividades em torno do Bumba-meu-boi acontecem durante o período junino, quando os grupos de boi saem para inúmeras apresentações nos arraiais dos circuitos organizados por pessoas físicas, governos estaduais e municipais, grupos empresarias e também por terreiros de religiões afrobrasileiras. Essas saídas se estendem entre apresentações e manifestações de devoção aos Santos do catolicismo que são festejados no mês de junho, como Santo Antônio, São João, São Pedro e São Marçal. Nessa relação observa-se que os bois pedem proteção, bênção ou dirigem agradecimentos e pagamento de promessas aos Santos. 4 Para compreender melhor sobre a diversidade do bumba-meu-boi do Maranhão, consulte o documento: Complexo Cultural do Bumba-meu-boi do Maranhão Dossiê do Registro, Disponivel no site: Portal.iphan.gov.br.

7 As religiões afro-brasileiras e os folguedos populares estão, de diversas formas, intrincadas, (Ramos, 2014). Mundicarmo Ferretti (1996), descrevendo festas juninas em terreiro de Tambor de Mina, observou que elas se dão por motivos que envolvem alguma ligação dos voduns com os Santos do período do São João. Igualmente, indicou que muitos voduns e encantados gostam de folclore - como o Vodun Averequete, que gosta de tambor de crioula, os Preto-Velhos que gostam de Boi e o encantado Corre Beirada, que se apresenta como muito afeiçoado a várias brincadeiras da cultura popular. Contribuindo ainda com essa conjuntura, Sérgio Ferretti (1996) nos fala da existência de boi de encantado no Tambor de Mina, pois algumas das entidades cultuadas pedem aos seus filhos a festa do bumba-boi ou mesmo um boi para si, com a finalidade da realização da brincadeira. O boi que é pedido pelo encantado é então designado de boi de encantado. Ainda segundo os relatos deste autor, os primeiros bois pedidos pelos encantados na Mina bem menores, apenas como uma pequena representação daqueles que se apresentam na brincadeira - pois estes tem estrutura para serem bailados por uma pessoa que fica na parte de dentro do boi - mas que com o passar do tempo estes foram tomando a mesma forma e tamanho daqueles vistos na maioria dos grupos de bumba-meu-boi. Tal prática estaria relacionada com o cumprimento de uma promessa a São João ou a uma entidade que tem apreço por este Santo. Do mesmo modo que na Mina, no Terecô também há a presença de boi de encantado. Sua presença nessas religiões indica que que muitos encantados gostam do folclore, da mesma forma como nos pontuou questões de caráter que fala sobre obrigação, devoção e promessas. Em vista disso busco entender como essas expressões de devoção e obrigação aparecem no contexto da minha pesquisa de campo, em especial no Festejo de Mestre Bita do Barão, sendo necessário cada vez mais localizá-las, tentando perceber como elas se diferenciam em cada circunstância e o quê ou quem elas podem invocar a partir das mesmas. Na sequência do texto, farei uma descrição da obrigação do Boi Brilho da Mata a São João Batista e Xango Caô, destacando que este momento ritual envolveu a participação e presença de encantados, bois, filhos e filhas de santo, pais e mães de santo de terreiros diversos, que se faziam presentes, mobilizando

8 uma diversidade de atividades como toques de terecô, cortejos, batismo realizado por uma padre, e a própria brincadeira do bumba-boi. Com a descrição meu desejo é chamar atenção para a diversidade dos seres presentes na homenagem aos bois e, neste sentido, às combinações e conexões (algumas esperadas para o contexto, outras não tão evidentes) traçadas entre os mesmos. Eu mandei guarnicê 4! : Boi de encantado em obrigação O festejo da Tenda Espírita de Umbanda Rainha Iemanjá, de Mestre Bita do Barão, reuniu outras tendas e terreiros do Estado, para comemorar as mais variadas correntes presentes nesta casa. As correntes são linhas de forças que são 4 Expressão muito comum entre os grupos de Bumba-boi que significa reunir os brincantes para festejar o boi. representadas através de nomes de Orixás, de Santos católicos e de encantados nobres, como princesas. A festa seguiu todos os dias com uma programação que conciliou toques de terecô, passeatas, rituais de cura, procissões, cortejo e o ritual de obrigação do boi de encantado. Na noite do dia 20 de agosto, um novo elemento iria compor o festejo da Tenda Espirita de Umbanda Rainha Iemanjá. Em meus passos em direção ao terreiro percebi que eu tinha uma animação a mais, pois queria muito saber como era o Boi Brilho da Mata: se ele integrava algum grupo de boi da cidade de Codó, quais as suas cores, qual seu sotaque 5. De antemão já sabia que ele estaria ali em obrigação, mas ainda não compreendia se era a obrigação de um grupo de bumbameu-boi ao Santo São João Batista - como os que já tinham presenciado nas visitas desses grupos a Capela de São Pedro em São Luís ou se tratava-se especificamente de um boi de encantado. Ao entrar no salão logo vi dois bois próximos à porta, como quem estivesse recebendo os visitantes naquela noite. Eles estavam sobre uma estrutura de madeira, um cavalete, um ao lado do outro. Prontamente já pude ler, bordado no 5 Essa classificação considera os aspectos das vestimentas, da dança, do ritmo e dos instrumentos. (Iphan, 2011)

9 couro de um dos bois, o respectivo nome, Brilho da Rosa. Imediatamente relacionei o boi com a encantada do Mestre Bita do Barão, chamada Dona Rosa. O outro boi não ilustrava nenhum nome, apenas tinha em sua cobertura traçados de palmeiras e estrelas, feitos com miçangas e canutilhos brilhosos. Constatei que aqueles bois de fato versavam sobre bois de encantados. Ficamos todos ali, visitantes e bois, esperando pelo pai de santo para, na companhia de seus filhos e filhas de santo, iniciar os trabalhos naquela noite. Ao som da música Terecô 6, os esperados começaram a entrar no salão em fila. Esta era formada primeiramente pela diretoria da casa, seguida do pai de santo que estava incorporado com a encantada Dona Rosa, e de seus filhos e filhas. A fila adentrou o salão, o preenchendo de forma circular. Ao término da entrada, Dona Rosa assumiu o lugar de centro, dando boa noite a todos os presentes. Os brincantes vestiam indumentárias da cor marrom, relacionada ao Orixá Xangô. A presença do mais variados chapéus, de couro, de camurça, com enfeites de miçangas e de canutilhos, também me chamaram a atenção. Dona Rosa puxou uma doutrina dando início ao toque de terecô, arrebatando os filhos e filhas de santo para receber seus encantados, da mesma forma que também encantava os convidados e presentes com a força do batuque dos tambores e das cabaças, juntamente com o êxtase dos dançantes já incorporados. As doutrinas dessa noite versavam sobre bois, boiadeiros, mata, boiada e sobre Légua Boji Buá - encantado que algumas vezes se apresenta como vaqueiro ou boiadeiro, dono de bois. Como afirmei acima, Légua Boji Buá é o chefe de uma família de encantados característica da cidade de Codó. É comum notar nas doutrinas cantadas por estes encantados a presença de outros elementos marcantes como o ferro, o facão, o fogo, o tabuleiro, o juá, o laço, o chapéu, o mar e o morro. O ritmo do toque estava mais acelerado em relação aos toques das noites anteriores e a dança ia brotando de forma expressiva através de movimentos que fazia alusão ao uso de laços, quando muitos dos incorporados giravam lenços com a 6 Paródia de uma música sertaneja chamada Aqui é o seu lugar. Sua nova letra canta sobre a tenda e os encantados da festa, e é utilizada para a tenda anfitriã entrar no salão nas noites de festa.

10 mão erguida acima da cabeça, assim como também o movimento de tirar o chapéu da cabeça e colocar novamente, como que saudando os presentes. Após algumas doutrinas, Dona Rosa, falando ao microfone, pediu o encerramento do tambor e chamou os bois para o centro do salão para dar início ao batismo dos animais. Os bois Brilho da Mata, Brilho da Rosa e Boi da Lua se posicionaram um ao lado do outro com os seus respectivos padrinhos. O Boi da lua era um dos bois convidados para a festa. A cerimonia do batizado é para preparar os bois para a brincadeira com a bênção de São João Batista. Este momento trouxe ao centro do salão um jovem padre. Foi ele quem proferiu as palavras que iriam transportar as bênçãos aos bois. Para tanto, ele começou invocando a oração do Pai Nosso, seguida da homologação de uma bênção para cada um dos bois, mesmo estes não sendo cristãos, segundo as palavras do padre. Eu nunca tinha assistido a um batizado de grupo de boi antes dessa experiência e fiquei surpresa com como foi realizada verbalmente esse ritual. A frase: Tu não és cristão, mas eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo, me trouxe certa confusão. Precisaria entender o significado de batismo e de cristão, palavras dispostas naquela frase presente numa experiência de consentimento de bênção para seres não cristão, por parte de um Santo cristão. Dona Rosa também se fazia presente na cerimônia. Ela ficou ao lado do padre durante todo o batizado. Parecia que ocupava um lugar. Um lugar que também acionava uma autoridade naquela cerimônia, mesmo que esta estivesse sendo dirigida pelo padre. O presbítero que dava a bênção aos bois como uma licença para o início das brincadeiras, também estava sob uma forma de licença concedida pelos encantados. Dona Rosa e o padre eram aparentemente representantes de duas expressões divinas distintas, mas naquele momento se conectavam para que fosse possível efetivar o batizado. E foi. Pois se o padre esqueceu-se de pedir o viva ao Orixá Xangô, Dona Rosa estava lá de modo preciso para nos prevenir da coparticipação deste na festa. Xangô já tinha sido homenageado em outra noite do festejo. Noite em que foi celebrada a corrente desse Orixá, relacionado com São Jerônimo, e em que também arriaram seus comandantes de falange - o que situava as suas características de guerreiro. Diferentemente dessa noite, no toque que deu inicio a

11 festa do Boi Brilho da Mata não se cantou para Xangô. Como já descrevi, as doutrinas versavam sobre aspectos mais característicos da família de encantados da mata. Mas de alguma forma este Xangô estava presente, seja na cor que pintou a primeira noite da obrigação dos bois de encantado, seja através da fala de Dona Rosa. Mas os toques daquela noite não foram apenas doutrinas de encantados ou das encantarias. Dando seguimento a festa, as cantigas de bumba-boi foram compartilhadas por todos. Depois do batizado, todo o grupo- dançantes, tocadores, cantores - do Boi da Lua foi convidado a entrar no salão para a sua apresentação. Agora todos os filhos e filhas de santo da casa, assim como nós, visitantes, nos posicionamos para ver os brincantes do boi. Dona Rosa sentou-se em sua cadeira e junto com todos os presentes assistiu a apresentação do Boi da Lua embalada pelas suas toadas. O cantor do boi saudou a todos e começou a puxar os seus versos. O salão agora era ocupado pelos dançantes de bumba-boi. Logo os bois Brilho da Mata e Brilho da Rosa se juntaram ao grupo, que por meio do miolo (pessoa que fica em baixo da estrutura do boi) começaram a bailar. Rodopiavam com muita animação. Alguns filhos de santo, que se encontravam sentados, se levantaram e começaram a dançar com movimentos mais contidos, mas no mesmo ritmo das toadas. Novamente o salão ficou preenchido. O Boi da Lua brincou durante cinco toadas, pois, do lado de fora do salão se fazia presente outro convidado, o Boi do Oriente. Ao término da apresentação deste, a primeira noite da festa aos bois de encantado chegou ao fim. Boi de encantado pela cidade No dia seguinte fiquei sabendo que o Boi Brilho da Mata tinha fugido e se escondido em algum lugar da cidade e que, como parte do festejo da Tenda de Mestre Bita, sairíamos a procura deste. Esta pequena narrativa deu início as atividades dos bois de encantado na segunda noite. Dois carros de som, com uma estrutura semelhante a um trio elétrico aguardavam do lado de fora do terreiro. Eles estavam ali por que haveria um cortejo pela cidade com os Bois Brilho da Rosa, Boi

12 da Lua, Boi do Oriente e outro grupo que estava presente, o Boi da Alemanha, todos, com exceção dos dois bois da casa, da cidade de São Luís. Na parte interna do terreiro, se encontravam os filhos e filhas de santo já todos vestidos para a saída para as ruas da cidade 7. Quando todos já estavam reunidos na parte de fora do terreiro e, com a chamada dos cantores dos grupos de bois que já se encontravam na parte superior dos carros de som, começamos a nos mover em cortejo. Seguimos pelas ruas da cidade, cantado e dançando toadas de bumba-boi. Nesta noite as cores das roupas dos filhos e das filhas de santo, da mesma forma como a que vestia o Mestre Bita do Barão, não era mais o marrom e sim o branco e o roxo. Mas os chapéus e os lenços permaneceram no trajeto. O momento do cortejo atraiu o meu olhar para como todos estavam mais próximos no sentido de espaço. Diferente das cerimônias no salão, onde cada um parece ter seu lugar definido - platéia, tambozeiros, encantados na gira, diretoria da casa - no cortejo todos se entrecruzavam na caminhada. Os filhos e filhas de santo que dançavam com seus encantados e os dançantes dos grupos de bumba-boi se deixavam embalar pelas toadas engendrando uma única gira. Eram duas formas de se relacionar com a dança que achavam-se num mesmo movimento. Esta aparição se tornou muito mais expressiva quando percebi que tinha perdido as referências para traduzir onde começava o bumba-boi e onde se localizavam os filhos e filhas de santo. Estes com suas roupas adornadas, guias, chapéus, saias e blusas com adereços de rendas e tecido entrelaçado e amarrados compondo as vestias para os encantados, longe de excluir ou apagar os adornos dos personagens que se expressam no bumba-meu-boi, acabou por enfatizá-los, no momento em que estes compartilhavam de elementos como o chapéu, o maracá, a devoção ao Santo católico, a dança e a música, constituindo um meio pelo qual, podiam naquele instante expressar suas relações de fé, de obrigação e de brincadeira. Era como se fosse possível ouvir toda aquela mistura, ainda que dissonante aos meus ouvidos por causa do pouco tempo de contato e convívio com tal 7 Durante o festejo da Tenda Rainha Iemanjá, os filhos e filhas de santo, assim como pessoas de algumas tendas visitantes, costumam ficar concentrados dentro do terreno da Tenda, saindo, para a cidade, apenas em momentos previstos na programação, como as procissões, a passeata e o cortejo do boi.

13 manifestação, mas que já despertava minha atenção para uma imbricação entre aqueles diferentes dançantes ou seja, entre diferentes seres e suas formas de expressão. E assim seguimos até o terreiro de Dona Maria dos Santos, mãe de santo da Tenda de Santa Bárbara, onde o Boi Brilho da Mata estava escondido. Ao adentrar a rua em que o terreiro se localiza uma plateia diferente nos recebia no momento em que avançávamos em direção a tenda, eram os moradores que estavam sentados nas suas portas, hábito comum entre os habitantes de alguns bairro de Codó. Seguidos pelos seus olhares curiosos, chegamos ao terreiro. O terreiro não pode acomodava a todos em seu estreitado espaço interno, e muitas pessoas ficaram do lado de fora, sentados nas calçadas e aproveitando para descansar. Quando cheguei ao interior da tenda, vi o Mestre Bita sentado numa cadeira próximo ao altar deste salão junto de sua filha Janaina que lhe ajudava a desfadigar-se. Eles foram recebidos pela mãe de santo, que lhes trouxe água e refrigerante. Percebi que cada grupo de bumba-boi entraria para fazer uma pequena apresentação no salão. O primeiro foi o Boi do Oriente. Mais uma vez as toadas se fizeram ouvir nos terreiros e nos dançantes de boi e de terecô. Quando já pensava qual seria o próximo grupo a entrar, recebi a informação de que o cortejo deveria seguir em retorno à Tenda Espirita de Umbanda Rainha Iemanjá para dar fins aos trabalhos de obrigação dos bois de encantados. E dessa forma, meio que sem entender muito bem os motivos da pressa, segui pelo cortejo de volta ao terreiro em festa. O cansaço já era visível em muitos dos filhos e filhas de santo que naquele dia chegavam ao seu sétimo dia de festejo, entre toques de terecô, cortejos, procissões, passeatas, rituais de cura, e também festas de bumba-boi. Mas todos retornaram para o salão para as apresentações finais dos grupos de Bumba-boi que foram convidados para a festa. No entanto, foi possível ver que, aos poucos, grande parte dos adeptos saiu do salão, talvez buscando por descanso, já que ainda haveria um toque de terecô no dia seguinte, simbolizando o encerramento do festejo. O salão tinha sido entregue aos brincantes de Bumba-boi que dançaram para si e para um publico ainda restante, os visitantes e os curiosos. Boi da Lua, Boi do

14 Oriente e Boi da Alemanha fizeram suas apresentações, com suas toadas, que assim como as doutrinas que falam sobre as experiências, lugares e memórias dos encantados, também traziam os versos e os elementos que falam de suas trajetórias, crenças, de suas relações com a cidade de São Luís e com a brincadeira do Bumba-boi. Essa exibição encerrou o ritual de obrigação do Boi Brilho da Mata. Considerações Finais As considerações que apresentei nesse trabalho fazem parte de uma pesquisa, ainda em fase inicial, sobre o Terecô de Codó. Descrevi um toque de terecô que abriu os trabalhos da festa de obrigação do boi de encantado da Tenda Espirita de Umbanda Rainha Iemanjá. Naquela noite, o momento central foram os batizados dos bois da casa, realizados por um jovem padre que estava sob a companhia atuante de uma encantada, que era a dona de um dos bois. Tanto ela, como os bois pediam a bênção de São João Batista, da mesma forma, que sabiam que o Orixá Xango Caô, também lhes conferia proteção. Após o batizados encantados, terecozeiros e brincantes do boi continuaram no salão, só que agora embalados pelas as toadas de bumba-boi. A partir dessa situação vivida em campo, eu gostaria de trazer algumas questões que penso, podem se transformar em desdobramentos da pesquisa que estou realizando. Uma primeira questão, é a de saber quem tinha solicitado o cumprimento da obrigação dos bois na Tenda. Como a casa tem dois bois de encantado, o Brilho da Mata e o Brilho da Rosa, fiquei pensando como o primeiro aparecia na composição das entidades que atuam nesta tenda. Não foi difícil saber que o boi Brilho da Rosa pertencia à encantada Dona Rosa, mas ainda me faltam informações para saber a quem pertence o Brilho da Mata. Seguindo nesse trajeto tenho de antemão, por exemplo, a hipótese de que o Boi Brilho da Mata pertence aos encantados da família da mata, chefiado por Légua Boji Buá. Essa suposição tem relação com o componente mata e com a presença desses encantados e de seus pontos cantados no início da obrigação. Entretanto, me falta tempo de convívio para afirma-lo. Mas não deixa de ser um apontamento que estará presente nas próximas visitas.

15 Uma segunda questão é entender quais ligações inserem Xango Caô nesse ritual. Como já falei anteriormente, na noite de homenagem a sua corrente, esse Orixá aparece relacionado com São Jerônimo e com características de guerreio. Nesse caso, podemos seguir pela via de que o Orixá no ritual de obrigação do boi de encantado, mesmo que saindo na programação ao lado do Santo católico São João Batista, pode ter relações mais diretas com a encantada Dona Rosa, ou mesmo com outros encantados que possivelmente pediram o cumprimento da obrigação. Sendo assim, torna-se indispensável mais uma aproximação com a casa para saber de que localidades partiram o pedido. Esta segunda pergunta, leva a um terceiro questionamento. O interesse em persistir nessa analise é também para identificar se há uma regularidade dessa obrigação ou se é eventual, se pode aparece em outras festas da casa ou tem um lugar fixo de realização. Conhecer os lugares que essa obrigação ocupa nos ajuda a pensar nos espaços que os encantados assumem na dinâmica da casa e me possibilitaria saber se Dona Rosa pertence a alguma família ou se vem em linhas de forças que formam uma corrente. Esse interesse é uma tentativa de perceber se há na trajetória dessa entidade algum elemento que me ajude a pensar a sua relação como o boi e se esta também estaria cumprindo algum tipo de obrigação. Essa primeira experiência me fez entrar em contado com tal fenômeno por meio da observação. Participando do festejo percebi outras possíveis questões que me ajudaria a compreender melhor a riqueza de elementos que tecia aquele ritual. Comecei a pensar se existem outros bois de encantado nos terreiros ou tendas presentes na cidade de Codó. E se sim, qual seria a relação existente entre os encantados que pedem o boi. Como essa relação aparece entre as casas e os encantados. E por que, por exemplo, o boi da tenda Espirita de Umbanda Rainha Iemanjá foi se esconder da na Tenda Santa Bárbara da mãe de santo, Maria dos Santos. Dessa forma, almejo compreender como se dão os contatos com os grupos de bumba-boi e as tendas de terecô. Nesse sentido, a pesquisa se interessa em analisar em como brincadeiras, religiosidade e cultura popular podem se conectar por intermédio das associações que relacionam seres distintos, como bois, pessoas, encantados, orixás e santos católicos. A tentativa é de compreender em que contextos se dão esses encontros e como eles são articulados, no sentido de

16 perceber o que os motivam ou quem os motiva. Considerando os terreiros como espaços que possibilitam a diversidade. Referências AHLERT, Martina. Cidade Relicário: uma etnografia sobre terecô, precisão e Encantaria em Codó (Maranhão). Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Universidade de Brasília CAVALCANTE. Maria Laura Viveiros de Castro. Tempo e Narrativa nos Folguedos de Boi. Revista Pós Ciências Sociais. São Luís. v. 3, n. 6, jul/dez, FERRETTI, Mundicarmo. Festas Juninas em Terreiro de Mina. Comissão Maranhense de Folclore Boletim On- Line nº 05, jun Disponível em: Desceu na Guma: O caboclo do Tambor de Mina em um terreiro de São Luís A Casa Fanti-Ashanti. 2.ed. São Luís: EDUFMA, FERRETTI, Sérgio. Boi de Encantado na Mina do Maranhão.. Comissão Maranhense de Folclore Boletim On- Line nº 05, jun Disponível em: IPHAN. Complexo Cultural do Bumba-meu-boi do Maranhão Dossiê do Registro. São Luís, Disponivel em: Portal.Ipham.gov.br PACHECO, Gustavo de Brito Freire. Brinquedo de Cura: um estudo sobre a pajelanã maranhense Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, PEIRANO, Mariza. Etnografia não é método. Revista Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 20, n. 42, p , jul./dez RAMOS, Calliandra. Todo dia tem tambor de crioula na casa de Mestre Amaral! Etnografia de um tambor de crioula no Centro Histórico de São Luís. Monografia do Curso de Ciências da Universidade Federal do Maranhão. São Luís, 2014.

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