HISTÓRIA 8 ANO PROF. ARTÊMISON MONTANHO DA SILVA PROF.ª ISABEL SARAIVA SILVA ENSINO FUNDAMENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HISTÓRIA 8 ANO PROF. ARTÊMISON MONTANHO DA SILVA PROF.ª ISABEL SARAIVA SILVA ENSINO FUNDAMENTAL"

Transcrição

1 HISTÓRIA 8 ANO PROF.ª ISABEL SARAIVA SILVA ENSINO FUNDAMENTAL PROF. ARTÊMISON MONTANHO DA SILVA

2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Produção, Circulação e Trabalho 2

3 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 2.2 Conteúdo Um pouco das religiões afro-brasileiras 3

4 CONTEÚDOS E HABILIDADES Habilidade Identificar alguns tipos de crenças e rituais afrodescendentes 4

5 Samba da minha terra 5

6 A capoeira Ao chegarem ao Brasil, os africanos perceberam a necessidade de desenvolver formas de proteção contra a violência e repressão dos colonizadores brasileiros. Eram constantemente alvos de práticas violentas e castigos dos senhores de engenho. Quando fugiam das fazendas, eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que tinham uma maneira de captura muito violenta. 6

7 Os senhores de engenho proibiam os escravos de praticar qualquer tipo de luta. Logo, os escravos utilizaram o ritmo e os movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Surgia assim a capoeira, uma arte marcial disfarçada de dança. Foi um instrumento importante da resistência cultural e física dos escravos brasileiros. Retirado de: 7

8 O samba O samba nasceu na Bahia, no século XIX, da mistura de ritmos africanos. Mas foi no Rio de Janeiro que ele criou raízes e se desenvolveu, mesmo sendo perseguido. Durante a década de 1920, por exemplo, quem fosse pego dançando ou cantando samba corria um grande risco de ir batucar atrás das grades. Isso porque o samba era ligado à cultura negra, que era malvista na época. Só mais tarde é que ele passou a ser encarado como um símbolo nacional, principalmente no início dos anos 40, durante o governo de Getúlio Vargas. 8

9 Nessa música brasileiríssima, a harmonia é feita pelos instrumentos de corda, como o cavaquinho e o violão. Já o ritmo é dado, por exemplo, pelo surdo ou pelo pandeiro. Com o passar do tempo, outros instrumentos, como flauta, piano e saxofone, também foram incorporados, dando origem a novos estilos de samba. À medida que o samba evoluiu, ele ganhou novos sotaques, novos modos de ser tocado e cantado. É isso que faz dele um dos ritmos mais ricos do mundo, afirma o músico Eduardo Gudin. Retirado de: 9

10 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Explique o motivo da camuflagem da capoeira como uma dança. 10

11 O Candomblé 11

12 O candomblé O candomblé é uma religião africana trazida para o Brasil no período em que os negros desembarcaram para serem escravos. Nesse período, a Igreja Católica proibia o ritual africano e ainda tinha o apoio do governo, que julgava o ato como criminoso, por isso os escravos cultuavam seus Orixás, associando-os a santos católicos. 12

13 Os orixás, para o candomblé, são os deuses supremos. Possuem personalidade e habilidades distintas, bem como preferências ritualísticas. Estes também escolhem as pessoas que utilizam para incorporar no ato do nascimento, podendo compartilhá-lo com outro orixá, caso necessário. Os rituais do candomblé são realizados em templos chamados casas, roças ou terreiros. Retirado de: 13

14 Umbanda 14

15 A umbanda Umbanda é uma religião brasileira formada através de elementos de outras religiões como o catolicismo ou espiritismo juntando ainda elementos da cultura africana e indígena. A palavra é derivada de u mbana, um termo que significa curandeiro na língua banta falada em Angola, o quimbundo. A Umbanda tem origem nas senzalas em reuniões onde os escravos vindos da África louvavam os seus deuses através de danças e cânticos e incorporavam espíritos. 15

16 O culto é presidido por um chefe masculino ou feminino. Durante as sessões são realizadas consultas de apoio e orientação a quem recorre ao terreiro, práticas mediúnicas com incorporações de entidades espirituais e outros rituais. O culto se assemelha ao candomblé, no entanto, são religiões que possuem práticas distintas. Retirado de: 16

17 17

18 18

19 DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Descreva quem são os orixás e quais as suas características. Indique onde teve origem a umbanda. 19

20 RESUMO DO DIA Acarajé Feijoada 20

21 RESUMO DO DIA Pamonha Vatapá 21

22 RESUMO DO DIA 22

23 RESUMO DO DIA 23

CONTEÚDOS. Candomblé Umbanda Xamanismo

CONTEÚDOS. Candomblé Umbanda Xamanismo CONTEÚDOS Candomblé Umbanda Xamanismo HABILIDADES Conhecer as religiões afrodescendentes e anímicas PAUTA DO DIA Acolhida Problematização Entrevista Exibição do Vídeo Leitura de Imagem Aprofundando o tema-

Leia mais

Formas de expressão: "ARTE

Formas de expressão: ARTE Arte Africana Segundo a arqueologia, o continente africano é o território habitado a mais tempo no planeta. Assim como o Brasil, a história africana é contada pelos colonizadores europeus, os viajantes,

Leia mais

A intolerância contra as religiões de matrizes africanas no Brasil

A intolerância contra as religiões de matrizes africanas no Brasil A intolerância contra as religiões de matrizes africanas no Brasil por Por Dentro da África - quinta-feira, agosto 20, 2015 http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/a-intolerancia-contra-as-religioes-de-matrizes-africanas-nobrasil

Leia mais

1ª QUESTÃO (1,5 pontos)

1ª QUESTÃO (1,5 pontos) 1ª QUESTÃO (1,5 pontos) As lutas passaram a integrar os conteúdos de Educação física desde 2001, através dos documentos dos PCN s (Parâmetros Curriculares Nacionais). Entretanto, vivemos em uma época em

Leia mais

Conceitos hist his óric óric

Conceitos hist his óric óric Conceitos históricos Conhecimento histórico Resgate de origens e processos de transformação; Estudo das experiências da humanidade ao longo do tempo; Compreensão dos acontecimentos do passado: sua importânciatemporal

Leia mais

Porto Alegre (RS) - Areal da Baronesa está perto de se tornar território quilombola

Porto Alegre (RS) - Areal da Baronesa está perto de se tornar território quilombola Porto Alegre (RS) - Areal da Baronesa está perto de se tornar território quilombola Origem de área quilombola remonta ao século XIX Foto: Ramiro Furquim/Sul21 Foi publicado nesta quinta (18) no Diário

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL DARIO VELOZZO RUA HAROLDO HAMILTOM CENTRO TOLEDO PARANÁ CEP 85900-000 FONE (45)3378-5343 PLANO DE TRABALHO DOCENTE

COLÉGIO ESTADUAL DARIO VELOZZO RUA HAROLDO HAMILTOM CENTRO TOLEDO PARANÁ CEP 85900-000 FONE (45)3378-5343 PLANO DE TRABALHO DOCENTE COLÉGIO ESTADUAL DARIO VELOZZO RUA HAROLDO HAMILTOM CENTRO TOLEDO PARANÁ CEP 85900-000 FONE (45)3378-5343 PLANO DE TRABALHO DOCENTE ENSINO FUNDAMENTAL(8 e 9 ano) EDUCACAO FÍSICA TOLEDO- PR FEV/2014 COLÉGIO

Leia mais

1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul.

1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul. 1. O mapa mostra a posição geográfica do Brasil na América do Sul. a) Pinte de amarelo o território brasileiro. b) Escreva no mapa o nome do oceano que banha o litoral brasileiro. c) Contorne com preto

Leia mais

Estado do Ceará PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRO PROVA PARA INSTRUTOR DE CAPOEIRA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS.

Estado do Ceará PREFEITURA MUNICIPAL DE CEDRO PROVA PARA INSTRUTOR DE CAPOEIRA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. PROVA PARA INSTRUTOR DE CAPOEIRA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 01- Os escravos utilizavam dos ritmos e dos movimentos de suas danças africanas, adaptando a um tipo de luta. Como forma de resistência e de

Leia mais

CULTURAS AFRICANAS E AFRO-BRASILEIRAS EM SALA DE AULA: SABERES PARA OS PROFESSORES, FAZERES PARA OS ALUNOS

CULTURAS AFRICANAS E AFRO-BRASILEIRAS EM SALA DE AULA: SABERES PARA OS PROFESSORES, FAZERES PARA OS ALUNOS CULTURAS AFRICANAS E AFRO-BRASILEIRAS EM SALA DE AULA: SABERES PARA OS PROFESSORES, FAZERES PARA OS ALUNOS Beatriz Sawaris Tasso 1 Cleusa Molinari Battisti 2 Resumo A obra traz um resumo com produção de

Leia mais

SALVE O REI DO MOVIMENTO: A PERFORMANCE DO CABOCLO NO RITUAL DE UMBANDA

SALVE O REI DO MOVIMENTO: A PERFORMANCE DO CABOCLO NO RITUAL DE UMBANDA SALVE O REI DO MOVIMENTO: A PERFORMANCE DO CABOCLO NO RITUAL DE UMBANDA Carina Maria Guimarães Moreira Orientador: Prof. Dr. Zeca Ligiero 34 Ainda na infância tive oportunidade de entrar em contato com

Leia mais

Cultura Afro-brasileira

Cultura Afro-brasileira Cultura Afro-brasileira by barattaxxx 2008 África! Mulher trigueira, negrita brejeira requebrada em sons, por mais que te veja minh alma deseja reviver teus tons. África! De cores garridas, gentes atrevidas

Leia mais

As Cores do Festejo Kalunga na Época de Seca do Cerrado. Colors of Kalunga Celebration at the Cerrado s Drought Times

As Cores do Festejo Kalunga na Época de Seca do Cerrado. Colors of Kalunga Celebration at the Cerrado s Drought Times As Cores do Festejo Kalunga na Época de Seca do Cerrado Colors of Kalunga Celebration at the Cerrado s Drought Times Júlia de Capdeville 1 Ao norte do estado de Goiás, no Sítio Histórico e Patrimônio Cultural

Leia mais

O amigo do Rei. Texto: Ruth Rocha Ilustrações: Cris Eich. Elaboração Anna Flora

O amigo do Rei. Texto: Ruth Rocha Ilustrações: Cris Eich. Elaboração Anna Flora O amigo do Rei Texto: Ruth Rocha Ilustrações: Cris Eich Elaboração Anna Flora Brincadeira 1: Construindo uma maquete Material necessário (cálculo para uma classe de 30 alunos) Sugestão de leitura para

Leia mais

do lado do tempo O Terreiro de Matamba Tombenci Neto (Ilhéus, Bahia) Mãe Hilsa Mukalê (histórias contadas a Marcio Goldman)

do lado do tempo O Terreiro de Matamba Tombenci Neto (Ilhéus, Bahia) Mãe Hilsa Mukalê (histórias contadas a Marcio Goldman) Mãe Hilsa Mukalê (histórias contadas a Marcio Goldman) do lado do tempo O Terreiro de Matamba Tombenci Neto (Ilhéus, Bahia) Do Lado do Tempo - miolo 7L grafica.indd 3 10/03/2011 13:37:17 Nota introdutória

Leia mais

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes 4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes Unidade IV A formação dos estados modernos 2 Aula 21.2 Conteúdo Escravismo colonial II 3 Habilidade Compreender as heranças africanas no Brasil e as religiões

Leia mais

EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS

EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS Unidade II Cultura A pluralidade na expressão humana. Aula 7 Revisão e avaliação da unidade II 2 O samba surgiu da mistura de estilos musicais de origem

Leia mais

3.ª Certificação de Habilidade Específica de 2014 Prova de Habilidades Específicas Música (Bacharelado), Música (Licenciatura) 1

3.ª Certificação de Habilidade Específica de 2014 Prova de Habilidades Específicas Música (Bacharelado), Música (Licenciatura) 1 Nas questões de 1 a 10, responda de acordo com o comando de cada uma delas. As questões 1, 9 e 10 exigem respostas a serem construídas; as questões 3, 5, 7 e 8 são de associação. As respostas a essas questões

Leia mais

UMBANDA E O NOVO: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SANTOS DUMONT- MG

UMBANDA E O NOVO: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SANTOS DUMONT- MG UMBANDA E O NOVO: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SANTOS DUMONT- MG Bruna Alves Novaes Pós-graduada em Religião e religiosidade afro-brasileira Universidade Federal de Juiz de Fora bruna_novaes_sd@hotmail.com

Leia mais

BARROCO BRASILEIRO. O Homem em Conflito (século XVII)

BARROCO BRASILEIRO. O Homem em Conflito (século XVII) BARROCO BRASILEIRO O Homem em Conflito (século XVII) ARQUITETURA BARROCA Igreja de S. Carlos Barromeu - Áustria ESCULTURA BARROCA Bernini Êxtase de Santa Tereza PINTURA BARROCA Caravaggio Judith degola

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SARZEDO Estado de Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SARZEDO Estado de Minas Gerais ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Violino Bacharelado em violino ou na. material; ministrar aulas de violino e avaliar o aprendizado dos nos ensaios e apresentações. 02 16:00 Viola Bacharelado em viola ou

Leia mais

REQUERIMENTO. (Da Sra. Alice Portugal)

REQUERIMENTO. (Da Sra. Alice Portugal) REQUERIMENTO (Da Sra. Alice Portugal) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Cultura, para sugerir o registro do Carnaval de Salvador como Patrimônio Cultural Imaterial

Leia mais

Nome: Turma: ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA

Nome: Turma: ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA Colégio Pedro II Campus São Cristóvão II 6 ano Artes Visuais Professora: Maria Lia Nome: Turma: ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA ARTE NA PRÉ-HISTÓRIA A arte nasceu da vontade dos seres humanos de representarem o mundo

Leia mais

IX SEMINÁRIO NACIONAL DIÁLOGOS COM PAULO FREIRE: Utopia, esperança e humanização. AFRICANIDADES E BRASILIDADES: somos todos igualmente diferentes

IX SEMINÁRIO NACIONAL DIÁLOGOS COM PAULO FREIRE: Utopia, esperança e humanização. AFRICANIDADES E BRASILIDADES: somos todos igualmente diferentes IX SEMINÁRIO NACIONAL DIÁLOGOS COM PAULO FREIRE: Utopia, esperança e humanização. AFRICANIDADES E BRASILIDADES: somos todos igualmente diferentes Elaine Smaniotto 1 Eliana Auler 2 Instituto Estadual de

Leia mais

COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA

COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe

Leia mais

MATERIAS E MÉTODOS Amostra e Instrumento A amostra foi composta por 16 professores de Dança de Salão, de ambos os sexos, sem

MATERIAS E MÉTODOS Amostra e Instrumento A amostra foi composta por 16 professores de Dança de Salão, de ambos os sexos, sem ANÁLISE DO PROCESSO DE ENSINO DA DANÇA DE SALÃO EM ESCOLAS DE DANÇA DE BELO HORIZONTE - MG. MARIA CECÍLIA MOURÃO IMPELLIZZERI PROF. ESP. ÉRICA DIAS DE SOUZA BORHER PROF. MS. CARLOS HENRIQUE SAMPAIO MOREIRA

Leia mais

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO A busca por oportunidades iguais de trabalho e renda entre homens e mulheres é o foco de discussão entre grupos feministas em todos os países. A discriminação no campo de

Leia mais

Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma

Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma Cultura Negra Cultura Negra Os africanos contribuíram para a cultura brasileira em uma enormidade de aspectos: dança, música, religião, culinária e idioma. Essa influência se faz notar em grande parte

Leia mais

EDITAL Nº 028/2016, DE 12 DE MAIO DE 2016

EDITAL Nº 028/2016, DE 12 DE MAIO DE 2016 EDITAL Nº 028/2016, DE 12 DE MAIO DE 2016 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA CURSO DE EXTENSÃO EM DANÇA DE SALÃO: CULTURA, ARTE E DIVERSÃO MÓDULO INTERMEDIÁRIO O DIRETOR GERAL PRO TEMPORE DO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

Coretos. Origem etimológica de CORETO e denominações noutros idiomas. Delmar Domingos de Carvalho

Coretos. Origem etimológica de CORETO e denominações noutros idiomas. Delmar Domingos de Carvalho Coretos Origem etimológica de CORETO e denominações noutros idiomas 2 Já sabemos que a investigação etimológica é uma área complexa, em que existem várias teorias, pelo que devemos usar o espírito científico,

Leia mais

FERRAMENTAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: O MAPA MENTAL COMO REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO VIVIDO

FERRAMENTAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: O MAPA MENTAL COMO REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO VIVIDO FERRAMENTAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA: O MAPA MENTAL COMO REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO VIVIDO Alisson Rodrigues da Costa Universidade Federal do Ceará Rodrigues.a1993@gmail.com Marlon Pereira Matos Universidade

Leia mais

A Capoeira é uma arte marcial afro-brasileira que iria encontrar suas raízes nos métodos de guerra e danças dos povos africanos no tempo da

A Capoeira é uma arte marcial afro-brasileira que iria encontrar suas raízes nos métodos de guerra e danças dos povos africanos no tempo da CAPOEIRA A Capoeira é uma arte marcial afro-brasileira que iria encontrar suas raízes nos métodos de guerra e danças dos povos africanos no tempo da escravatura no Brasil. No século XVI, Portugal tinha

Leia mais

Robô Capoeira. Equipe: ILDOBÓTICA

Robô Capoeira. Equipe: ILDOBÓTICA Robô Capoeira Equipe: ILDOBÓTICA GIAN LUCAS QUINHONES ALVES, SAMUEL BORGES DE OLIVEIRA, BICA TATIARA DOS SANTOS LOPES THAMIRES CEZAR RIBEIRO MARIA DA GRAÇA OLIVEIRA DA SILVA 1 Secretaria Municipal de Educação

Leia mais

A organização do trabalho abrangerá diferentes áreas do conhecimento.

A organização do trabalho abrangerá diferentes áreas do conhecimento. E. E. Dr. Alfredo Sá Escola para Todos O IBOPE de Água Boa no momento é o Projeto F.E.: Família e Escola movendo Montanhas. O Projeto nasceu da necessidade do envolvimento das famílias na escola, uma vez

Leia mais

AULA 8.1 Conteúdos: A Guerra de Canudos e do Contestado O Cangaço A Revolta da Vacina

AULA 8.1 Conteúdos: A Guerra de Canudos e do Contestado O Cangaço A Revolta da Vacina HISTÓRIA AULA 8.1 Conteúdos: A Guerra de Canudos e do Contestado O Cangaço A Revolta da Vacina 2 HISTÓRIA AULA 8.1 Habilidades: Refletir sobre as guerras de Canudos e do Contestado, atentando para as semelhanças

Leia mais

Audiência Pública Capoeira no Brasil. Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015

Audiência Pública Capoeira no Brasil. Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015 Audiência Pública Capoeira no Brasil Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015 Bem Cultural Nacional Marco: 20 de novembro de 2008 o IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Leia mais

ANAIS DA XI-SARU ISSN: 22379584

ANAIS DA XI-SARU ISSN: 22379584 ANAIS DA XI-SARU ISSN: 22379584 Bairros populares de Salvador-Ba: O caso do patrimônio cultural africano do bairro do Cabula. Paulo Henrique Oliveira Silva Carolina de Andrade Spinola Salvador - 2014 Bairros

Leia mais

Encontro Semba Samba A estrela que nos guiou Ricardo Vilas

Encontro Semba Samba A estrela que nos guiou Ricardo Vilas Encontro Semba Samba A estrela que nos guiou Ricardo Vilas Companheiros de mesa, autoridades, professores, pesquisadores, artistas, jornalistas, público presente, todas e todos, estou extremamente feliz

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

Patrimônio Imaterial

Patrimônio Imaterial SAMBA DE RODA Patrimônio Imaterial O Samba de Roda, no recôncavo baiano, designa uma mistura de música, dança, poesia e festa. Presente em todo o estado da Bahia, o samba de roda é praticado principalmente,

Leia mais

DATAS COMEMORATIVAS. DIA DA CRIANÇA 12 de outubro

DATAS COMEMORATIVAS. DIA DA CRIANÇA 12 de outubro DIA DA CRIANÇA 12 de outubro Há muitos anos, alguns países, como o Japão e a China, tinham dias especiais para homenagear as crianças. No Brasil, o Dia da Criança foi criado em 1955 por um executivo da

Leia mais

O USO DA MÚSICA NO ENSINO DE HISTÓRIA

O USO DA MÚSICA NO ENSINO DE HISTÓRIA O USO DA MÚSICA NO ENSINO DE HISTÓRIA Ricardo Alexandre A. dos Santos Tânia Cristina da Silva França Neste trabalho abordaremos a importância da música na dimensão pedagógica do processo de ensino aprendizagem

Leia mais

ORIGENS RAIZ AFRO-BRASILEIRA

ORIGENS RAIZ AFRO-BRASILEIRA MINICARTILHA DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA - LEIS 10639/03 E 11645/08 Espero que esta pequena cartilha ajude a todos a compreender melhor a vida desses nossos povos que são tão discriminados,

Leia mais

Aula 10.2 Conteúdo Arte e cultura africana.

Aula 10.2 Conteúdo Arte e cultura africana. Aula 10.2 Conteúdo Arte e cultura africana. 2 Habilidades: Refletir sobre as questões de dominação cultural, estereótipos e manutenção de identidade. 3 Vídeo Miscigenação. 4 Vídeo Aplicabilidade das Leis.

Leia mais

A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil

A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil A escravidão negra no sistema de ensino apostilado Aprende Brasil Laura Laís de Oliveira Castro Unesp (Câmpus de Bauru) laura_laiscastro@hotmail.com Resumo O presente resumo expandido pretende analisar

Leia mais

BAHIA, Ô ÁFRICA VEM CÁ, VEM NOS AJUDAR FORÇA BAIANA FORÇA AFRICANA FORÇA DIVINA, VEM CÁ VEM CÁ 02.BAIANA FAZ

BAHIA, Ô ÁFRICA VEM CÁ, VEM NOS AJUDAR FORÇA BAIANA FORÇA AFRICANA FORÇA DIVINA, VEM CÁ VEM CÁ 02.BAIANA FAZ 01.BAHIA, AFRICA BAHIA, Ô ÁFRICA VEM CÁ, VEM NOS AJUDAR FORÇA BAIANA FORÇA AFRICANA FORÇA DIVINA, VEM CÁ VEM CÁ 02.BAIANA FAZ BAIANA FAZ E NÃO MANDA NÃO TEM MEDO DE DEMANDA BIS BAIANA FEITICEIRA FILHA

Leia mais

Desenvolvimento de Projeto de Software Educacional para Ensino em História

Desenvolvimento de Projeto de Software Educacional para Ensino em História Desenvolvimento de Projeto de Software Educacional para Ensino em História Matheus Domingos de Oliveira ORIENTADOR: Prof. Dr. PAULO EDSON ALVES FILHO Sorocaba, 02 de março de 2014 Agradecimentos Ao Prof.

Leia mais

"O imposto de renda da sua

O imposto de renda da sua O Projeto O Projeto Viva Música é realizado pelo Instituto de Produção Cultural FreeStudio. Fundado no dia 8 de dezembro de 2009, o Instituto possui certificação de Organização Social de Interesse Público

Leia mais

Troca do livro LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano 5 A e B 5 C Semana de 27 de junho a 1 de julho de 2016 quarta-feira quinta-feira

Troca do livro LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano 5 A e B 5 C Semana de 27 de junho a 1 de julho de 2016 quarta-feira quinta-feira Troca do livro LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano 5 A e B 5 C Semana de 27 de junho a 1 de julho de 2016 quarta-feira quinta-feira Leia o poema abaixo para responder as lições de Língua Portuguesa:

Leia mais

QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPE

QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPE 1 QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPE Edmilton Amaro da Hora Filho 1 Irene Kessia das Mercês do Nascimento 2 Maria da Conceição dos Reis 3 RESUMO O trabalho

Leia mais

2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA

2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA 2ª FASE Prof.ª JEANNE ARAÚJO E SILVA 4º BIMESTRE 2ª Avaliação - Área de Ciências Humanas. Aula 196 Revisão e avaliação de Ciências Humanas. 2 Hidrografia 3 A hidrografia é o ramo da geografia física que

Leia mais

Direito Empresarial. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Direito Empresarial. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Direito Empresarial Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia

Leia mais

FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA CONCLUSÃO DO MÓDULO 01 LIVRO 01

FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA CONCLUSÃO DO MÓDULO 01 LIVRO 01 FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA CONCLUSÃO DO MÓDULO 01 LIVRO 01 OBS.: ANALISAR E COMPARAR COM MAPAS DA PÁGINA 126 DIVERSIDADE ÉTNICA E MISCIGENAÇÃO Nota De maneira geral, pode-se dizer que predomina no

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL DARIO VELOZZO PLANO DE TRABALHO DOCENTE DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO. 7º ano ENSINO FUNDAMENTAL

COLÉGIO ESTADUAL DARIO VELOZZO PLANO DE TRABALHO DOCENTE DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO. 7º ano ENSINO FUNDAMENTAL COLÉGIO ESTADUAL DARIO VELOZZO PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2014 DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO 7º ano ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSORA: JUCELAINE AVILA DE OLIVEIRA Professora: Jucelaine Disciplina: Ensino Religioso

Leia mais

ROTEIRO PROPOSTA DO PROJETO

ROTEIRO PROPOSTA DO PROJETO 1. Identificação ROTEIRO PROPOSTA DO PROJETO NOME DA ESCOLA: E E ERNESTO SOLON BORGES. Local: Bandeirantes-MS Turmas: 2 ANO E.M Professor: Ricardo Alle Fantinato 2. Problemática a ser estudada/definição

Leia mais

Meio século de Caymmi Roque S. de Souza 1

Meio século de Caymmi Roque S. de Souza 1 Meio século de Caymmi Roque S. de Souza 1 A MPB está em festa. Seu poeta maior Dorival Caymmi completa 50 anos de música com O que é que a baiana tem?, gravada em 1938. Dorival Caymmi nasceu em 30 de abril

Leia mais

PGH 04 - TÓPICOS EM HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL

PGH 04 - TÓPICOS EM HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL DISCIPLINAS DO CURSO DE MESTRADO EM HISTÓRIA PGH 01 - METODOLOGIA DA PESQUISA EM HISTÓRIA O conhecimento histórico e sua produção em diferentes tradições historiográficas. Estratégias de construção dos

Leia mais

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Economia no Brasil Colonial

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: Economia no Brasil Colonial Conteúdo: Economia no Brasil Colonial Habilidades: Analisar a produção açucareira como primeiro ciclo econômico no Brasil Colonial. Estabelecer as formas distintas de resistência da mão de obra escrava.

Leia mais

PREFEITURA DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ESCOLA TÉCNICA DE TEATRO, DANÇA E MÚSICA FAFI EDITAL SEMC N.º 09/2014

PREFEITURA DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ESCOLA TÉCNICA DE TEATRO, DANÇA E MÚSICA FAFI EDITAL SEMC N.º 09/2014 PREFEITURA DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ESCOLA TÉCNICA DE TEATRO, DANÇA E MÚSICA FAFI EDITAL SEMC N.º 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA OFICINAS SEMESTRAIS NAS ÁREAS DE TEATRO, DANÇA

Leia mais

LEI N. 11.645, 10 de março de 2008 Obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

LEI N. 11.645, 10 de março de 2008 Obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena LEI N. 11.645, 10 de março de 2008 Obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena Art. 26.A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados,

Leia mais

DICAS DO PROFESSOR. História 6º Ano

DICAS DO PROFESSOR. História 6º Ano DICAS DO PROFESSOR História 6º Ano OS CALENDÁRIOS JUDAICO, CRISTÃO E ISLÂMICO O TEMPO E A HISTÓRIA A TRANSIÇÃO: PRÉ-HISTÓRIA PARA HISTÓRIA... Produção do excedente agrícola; Trocas comerciais; Surgimento

Leia mais

* Percepção de como se cria e se compõe a musica neste período, a que publico esta destinada, quais são os artistas.

* Percepção de como se cria e se compõe a musica neste período, a que publico esta destinada, quais são os artistas. COLÉGIO ESTADUAL ANTONIO JOSÉ REIS-ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE - 2014 PROFESSORA: Patricia Fermino Antonio SÉRIE: 7 º ANO TURMAS: C e D Áreas Artísticas: ( X ) Artes Visuais (

Leia mais

DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS

DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS BACHARELADO EM MÚSICA HABILITAÇÃO: CANTO DO NÚCLEO COMUM DO NÚCLEO ESPECÍFICO / HABILITAÇÃO ESPECÍFICA OPTATIVAS CRÉDITO OBRIGATÓRIAS S PERCEPÇÃO MUSICAL I 50 10-04 - HISTÓRIA E ARTE I 25 05-02 - LINGUA

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação História 3 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Você é um historiador e recebeu a letra de uma música para estudar. Essa letra foi escrita no ano 1808 e fala sobre as brincadeiras,

Leia mais

Ervas e Orixás na Umbanda

Ervas e Orixás na Umbanda Ervas e Orixás na Umbanda Orixá Ori = coroa Xá = luz Coroa Iluminada ou Espírito de Luz Nzambi/Olorum/Obatalá Oxalá Ifá Nanã Oxóssi Ogum Xangô Obaluaê Omulu Iemanjá Oxum Iansã Sincretismo É uma fusão de

Leia mais

Empreendedorismo e Plano de Negócio

Empreendedorismo e Plano de Negócio Empreendedorismo e Plano de Negócio Curso de Graduação em Administração 13/8/2012 Profª Deise Buzzi 1 I EMENTA Esta disciplina trata: 1) Da questão da formulação das estratégias para abrir um empreendimento

Leia mais

NECESSÁRIO IR PARA O LABORATÓRIO, SERÁ PERMITIDA SUA ENTRADA SOMENTE SE ESTIVER COM ESTE KIT. Desejamos um excelente semestre letivo à todos!

NECESSÁRIO IR PARA O LABORATÓRIO, SERÁ PERMITIDA SUA ENTRADA SOMENTE SE ESTIVER COM ESTE KIT. Desejamos um excelente semestre letivo à todos! Este documento disponibilizado no portal em pdf, contém os 14 CRONOGRAMAS DE MORFO-1 Aplicados aos Cursos de Fisioterapia, Odontologia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Educação Física Unic durante 2012.2

Leia mais

Colégio Pedro II Campus São Cristóvão II 6 ano Artes Visuais Professora: Maria Lia. Nome: Turma: ARTE INDÍGENA

Colégio Pedro II Campus São Cristóvão II 6 ano Artes Visuais Professora: Maria Lia. Nome: Turma: ARTE INDÍGENA Colégio Pedro II Campus São Cristóvão II 6 ano Artes Visuais Professora: Maria Lia Nome: Turma: ARTE INDÍGENA Qual é a origem dos índios? Existe uma lenda indígena que conta que o Criador, cujo coração

Leia mais

Um pouco da História dos Logaritmos

Um pouco da História dos Logaritmos Um pouco da História dos Logaritmos Os logaritmos, como instrumento de cálculo, surgiram para realizar simplificações, uma vez que transformam multiplicações e divisões nas operações mais simples de soma

Leia mais

Professora Diana Silva Grupo de Educação Especial Ano letivo 2010/2011

Professora Diana Silva Grupo de Educação Especial Ano letivo 2010/2011 Professora Diana Silva Grupo de Educação Especial Ano letivo 2010/2011 Este documento serve para partilhar alguns aspectos importantes que tive a oportunidade de reter da formação de Portuguesa. Esta foi

Leia mais

Umbanda e Candomblé: Pontos de Contato em Salvador BA

Umbanda e Candomblé: Pontos de Contato em Salvador BA Umbanda e Candomblé: Pontos de Contato em Salvador BA Mackely Ribeiro Borges Universidade Federal da Bahia e-mail: mackelyrb@gmail.com Sumário: Este trabalho discute a presença de elementos do Candomblé

Leia mais

MATERNAL I MANHÃ MATERNAL I TARDE. MATERNAL I MANHÃ - Antes de executar suas tarefas, revise a parte teórica

MATERNAL I MANHÃ MATERNAL I TARDE. MATERNAL I MANHÃ - Antes de executar suas tarefas, revise a parte teórica MATERNAL I TARDE MATERNAL I MANHÃ MATERNAL I MANHÃ - Antes de executar suas tarefas, revise a parte teórica 2ª E 3ª AULA MATERNAL I TARDE - Antes de executar suas tarefas, revise a parte teórica 2ª E 3ª

Leia mais

Igreja Católica Apostólica Romana e Ortodoxa

Igreja Católica Apostólica Romana e Ortodoxa Igreja Católica Apostólica Romana e Ortodoxa Roteiro 23 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro I Cristianismo e Espiritismo Módulo II O Cristianismo Objetivos Identificar

Leia mais

PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL

PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL PATRIMÔNIO CULTURAL IMATERIAL O Patrimônio Cultural é uma construção Será mais democrático e socialmente justo se resultar de um processo de construção coletiva. Constituição Federal de 1988 Artigo 216

Leia mais

Secretaria Municipal de Cultura SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Secretaria Municipal de Cultura SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA Secretaria Municipal de Cultura SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA APRESENTAÇÃO A Semana da Consciência Negra é celebrada em todo território brasileiro inclusive sendo feriado em alguns Estados da federação.

Leia mais

A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução

A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA *Deivisson Santos da Silva, Elias de Melo, Joferlândia Grigório Siqueira, Marcos Rogério

Leia mais

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Série Número de aulas semanais 1ª 2 Apresentação da Disciplina Uma das principais características que distinguem o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade

Leia mais

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Agrupamento de Escolas de Arraiolos Escola EB 2,3/S Cunha Rivara de Arraiolos Ano Lectivo 2009/2010 HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º Ano Teste de Avaliação nº 2 TESTE DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Leia mais

Também deve-se partir ao meio um maracujá maduro e colocá-lo ao lado do coco, pois esta é sua fruta ritual. Pode-se, também, usar um coco verde.

Também deve-se partir ao meio um maracujá maduro e colocá-lo ao lado do coco, pois esta é sua fruta ritual. Pode-se, também, usar um coco verde. LOGUNAM No início das obras de Pai Rubens Saraceni este Orixá era chamado de Oiá-Tempo. Porém, A explicação oficial contida na bibliografia de Rubens Saraceni conta que Pai Benedito de Aruanda não havia

Leia mais

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO A EUROPA E BRASIL NO SÉCULO XIX (Resumo apostila 04 ) Tempo e Espaço, são duas coisas importantes para você se localizar

Leia mais

O QUE É DESENVOLVIMENTO CURRICULAR? Tradicionalistas vs Progressistas

O QUE É DESENVOLVIMENTO CURRICULAR? Tradicionalistas vs Progressistas O QUE É DESENVOLVIMENTO CURRICULAR? Tradicionalistas vs Progressistas O PROGRAMA SILABICO E O CURRÍCULO O que você acha que é a diferença? Definição de Silabos Um plano geral do conteúdo que a escola deve

Leia mais

EJA 3ª FASE PROF.ª CHRISTIANE MELLO PROF.ª JEANNE ARAÚJO

EJA 3ª FASE PROF.ª CHRISTIANE MELLO PROF.ª JEANNE ARAÚJO EJA 3ª FASE PROF.ª CHRISTIANE MELLO PROF.ª JEANNE ARAÚJO ÁREA DO CONHECIMENTO Linguagens Matemática 2 TEMA 2º Bimestre Cotidiano de Convivência, Trabalho e Lazer 3 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 60 Conteúdos

Leia mais

UMBANDIZAÇÃO, CANDOMBLEIZAÇÃO:

UMBANDIZAÇÃO, CANDOMBLEIZAÇÃO: UMBANDIZAÇÃO, CANDOMBLEIZAÇÃO: para onde vai o terecô? Paulo Jeferson Pilar Araújo USP Jeferson_pilar@yahoo.com.br GP 9: Religiões Afro-brasileiras e Kardecismo Coord.: Mundicarmo Ferretti (PPGCS/UFMA)

Leia mais

ERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 001/2016 SME

ERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 001/2016 SME ERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 00/206 SME A PREFEITURA MUNICIPAL DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE, no uso de suas atribuições, resolve SUPRIMIR o item.0 do Edital da Seleção Pública Simplificada

Leia mais

OS DADOS SOBRE RELIGIÕES NO BRASIL EM DEBATE

OS DADOS SOBRE RELIGIÕES NO BRASIL EM DEBATE OS DADOS SOBRE RELIGIÕES NO BRASIL EM DEBATE Faustino Teixeira 1 A antropóloga Clara Mafra tem atuado de forma muito positiva nas reflexões sobre os números censitários sobre religião, fornecidos pelo

Leia mais

Cana-de-açúcar PORTUGAL OPTOU PELA PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA INICIAR A COLONIZAÇÃO DO BRASIL

Cana-de-açúcar PORTUGAL OPTOU PELA PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA INICIAR A COLONIZAÇÃO DO BRASIL Cana-de-açúcar PORTUGAL OPTOU PELA PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA INICIAR A COLONIZAÇÃO DO BRASIL RAZÕES o açúcar gerava alta lucratividade, pois era um produto raro e caríssimo tinha grande aceitação

Leia mais

de de património imaterial

de de património imaterial de Kit recolha de património imaterial PATRIMÓNIO IMATERIAL TRADIÇÕES ORAIS FICHA N.º 1. NOME DA TRADIÇÃO ORAL: 2. LOCAL ONDE SE PRATICA: DISTRITO CONCELHO FREGUESIA LOCAL IMAGEM 1 3. NOME(S) DO(S) DETENTOR(ES)

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

Vídeo Áudio Tema Comentário imperdível (interno ao material)

Vídeo Áudio Tema Comentário imperdível (interno ao material) Número da fita: 0023 Título: Entrevista com José Adriano e Marilda de Souza Mídia: Mini DV Time Code in out 0:00:00 00:02:11 Enquadramento no rosto de Seu Zé Adriano, que está sentado em um sofá. No fundo

Leia mais

Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena. Organização da Disciplina Aula.

Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena. Organização da Disciplina Aula. Estudos das Relações Étnico-raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena Aula 2 Prof. Me. Sergio Luis do Nascimento Organização da Disciplina Aula Compreender o conceito

Leia mais

PROF. FLAUDILENIO E. LIMA

PROF. FLAUDILENIO E. LIMA UNIDADE 1 NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Conteúdo da unidade NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 1.1 Normas Técnicas. 1.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas

Leia mais

A Dramaturgia da Dança dos Orixás: Entrevista com Augusto Omolú¹

A Dramaturgia da Dança dos Orixás: Entrevista com Augusto Omolú¹ DOI: http:/dx.doi.org/10.5965/1414573101242015237 A Dramaturgia da Dança dos Orixás: Entrevista com Augusto Omolú¹ The Dramaturgy of the Dança dos Orixás: Interview with Augusto Omolú Por: Julianna Rosa

Leia mais

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 3 o bimestre

Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 5 o ano. 3 o bimestre Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao terceiro bimestre escolar ou à Unidade 3 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê 5 o ano Avaliação 3 o bimestre 1 Avaliação NOME: ESCOLA: PROFESSOR: TURMA:

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ELIZÂNGELA MALISZEWSKI. 2 PRÊMIO JOVEM JORNALISTA FERNANDO PACHECO JORDÃO Uma causa, um gesto, um direito para todos

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ELIZÂNGELA MALISZEWSKI. 2 PRÊMIO JOVEM JORNALISTA FERNANDO PACHECO JORDÃO Uma causa, um gesto, um direito para todos UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL ELIZÂNGELA MALISZEWSKI 2 PRÊMIO JOVEM JORNALISTA FERNANDO PACHECO JORDÃO Uma causa, um gesto, um direito para todos CANOAS, SETEMBRO DE 2010 ELIZÂNGELA MALISZEWSKI 2 PRÊMIO

Leia mais

MUSEU NÁUTICO, AFRO-BRASILEIRO, ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA, MISERICÓRDIA E GASTRONOMIA BAIANA

MUSEU NÁUTICO, AFRO-BRASILEIRO, ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA, MISERICÓRDIA E GASTRONOMIA BAIANA 1 MUSEU NÁUTICO, AFRO-BRASILEIRO, ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA, MISERICÓRDIA E GASTRONOMIA BAIANA Organizador Leandro Carvalho de Almeida Gouveia 2 MUSEU NÁUTICO, AFRO, ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA, GASTRONOMIA

Leia mais

CAPOEIRA: GÊNESE, CULTURA E IDENTIDADE

CAPOEIRA: GÊNESE, CULTURA E IDENTIDADE CAPOEIRA: GÊNESE, CULTURA E IDENTIDADE APRESENTAÇÃO Capoeirar...! Generaliza a prática da Capoeira na sociedade brasileira de hoje. No meio das camadas populares, das classes médias, e mesmo superiores,

Leia mais

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss

ÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento

Leia mais

ESCOLA DOMINGOS SÁVIO REGIMENTO ESCOLAR

ESCOLA DOMINGOS SÁVIO REGIMENTO ESCOLAR ESCOLA DOMINGOS SÁVIO REGIMENTO ESCOLAR Título VI Da Organização Pedagógica Capítulo IV Do Sistema de Avaliação Art.61- No Ensino Fundamental a verificação do rendimento escolar compreende a avaliação

Leia mais

A PRESENÇA DA DEUSA NA UMBANDA E SUA RELAÇÃO COM A HOSPITALIDADE

A PRESENÇA DA DEUSA NA UMBANDA E SUA RELAÇÃO COM A HOSPITALIDADE 1 A PRESENÇA DA DEUSA NA UMBANDA E SUA RELAÇÃO COM A HOSPITALIDADE Liliane Provenzano Friedericks Universidade Anhembi Morumbi Mestra em Hospitalidade E-mail: institutoubiratan@uol.com.br GP 09 : Religiões

Leia mais