Perfil das unidades produtoras e diagnóstico do impacto ambiental na fabricação de queijo Minas artesanal da Serra da Canastra, MG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perfil das unidades produtoras e diagnóstico do impacto ambiental na fabricação de queijo Minas artesanal da Serra da Canastra, MG"

Transcrição

1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Perfil das unidades produtoras e diagnóstico do impacto ambiental na fabricação de queijo Minas artesanal da Serra da Canastra, MG Lílian Paula Pereira de Araújo (1), Claudety Barbosa Saraiva (2), Thamiris Dornelas de Araújo (1), Fernando Antônio Resplande Magalhães (2) (1) Bolsistas PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, lilianpaulajf@hotmail.com, thamirisdornelas@yahoo.com.br; (2) Professores e Pesquisadores/Bolsistas BIP FAPEMIG/EPAMIG - Juiz de Fora, claudety@epamig.br, fernando.magalhaes@epamig.br INTRODUÇÃO O queijo é um dos alimentos processados mais antigos registrados pela história da humanidade. Acredita-se que tenha sido originado na região entre os Rios Tigre e Eufrates, no Iraque, há aproximadamente 8 mil anos, época na qual os animais começavam a ser domesticados (RESENDE, 2010). Segundo os Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Produtos Lácteos, entende-se por queijo o produto fresco ou maturado obtido por separação parcial do soro de leite reconstituído (integral, parcial ou totalmente desnatado) ou soros lácteos coagulados pela ação física do coalho, de enzimas e bactérias específicas, de ácidos orgânicos, isolados ou combinados, todos de qualidade apta para uso alimentar, com ou sem agregação de substâncias alimentícias ou especiarias e/ou condimentos, aditivos especificamente indicados, substâncias aromatizantes e corantes (BRASIL, 1996). O queijo Minas artesanal produzido em regiões típicas de Minas Gerais, como a região da Serra da Canastra, composta pelos municípios de Bambuí, Delfinópolis, Medeiros, Piumhi, São Roque de Minas, Tapiraí e Vargem Bonita, tem sido exaustivamente estudado por especialistas nos últimos anos. O interesse no estudo desse tipo de queijo reside no fato de que é um alimento produzido a partir do leite cru, fabricado em queijarias artesanais quase sempre em baixa escala, se consideradas a produção individual da unidade fabril, que

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 ocupa relevada importância econômica, e a produção como um todo para uma região (DORES et al., 2007; MACHADO et al., 2008). O queijo Minas artesanal da Canastra só é produzido na região da Serra da Canastra, onde se combinam, de maneira única, solo, pastagens, clima, relevo, altitude e água (SILVA et al., 2007). Por esse motivo, o governo estadual de Minas Gerais, com o intuito de resguardar a produção artesanal do queijo Minas, publicou a Lei n o , de 31 de janeiro de 2002, que dispõe sobre o processo de produção do queijo Minas artesanal. Essa lei definiu normas de fabricação, de embalagem e de transporte do queijo artesanal, estabelecendo ainda a obrigatoriedade de certificação de qualidade dos produtores e o cadastramento oficial das queijarias junto ao IMA, que certificará as condições higiênico-sanitárias necessárias para produção do queijo artesanal, observando a higiene dos manipuladores, os processos de obtenção do leite e de elaboração do queijo, o armazenamento e o transporte do queijo para comercialização, bem como a sanidade do rebanho. Em 15 de maio 2008, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) registrou o processo produtivo artesanal de elaboração do queijo mineiro, como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro, possibilitando a comercialização do produto no estado de Minas Gerais (REGOSA; GOVONI, 2009; RESENDE, 2010). Nos últimos anos, vários estudos têm sido realizados com o objetivo de caracterizar a produção do queijo. Também carecem de estudos o tipo de efluente gerado pela produção desse queijo, bem como o destino dado a estes resíduos e os possíveis impactos ambientais que causam. Isso é essencial neste momento, quando buscam alternativas que possibilitem redução da contaminação ambiental e melhor qualidade de vida. É importante conhecer e melhorar o manejo de resíduos, buscando o não comprometimento ambiental e a melhoria das condições de vida da população do entorno, sem comprometer, ainda, as características próprias de identidade e qualidade do queijo Minas artesanal (MARTINS et al., 2008). O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da produção de queijo Minas artesanal da Canastra sobre o meio ambiente, bem como as condições de sua produção, por meio da aplicação de um questionário estruturado.

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 3 MATERIAL E MÉTODO Foram escolhidas aleatoriamente sete unidades produtoras de queijos Minas artesanais da região da Serra da Canastra, consideradas em diferentes níveis de adequação quanto ao credenciamento ao IMA. Foi utilizado questionário estruturado para levantamento de informações gerais a respeito das unidades produtoras de queijos Minas artesanais da região da Serra da Canastra e certificação do produtor no IMA, órgão responsável por sua fiscalização. As informações que foram levantadas constituíram um banco de dados, as quais foram analisadas conforme os objetivos definidos para este trabalho. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos com a aplicação do questionário estruturado indicam que a maioria (57%) dos produtores de queijos Minas artesanais da região da Canastra, analisados neste experimento, já fabricava queijo Minas artesanal há mais de 10 anos, enquanto os outros haviam iniciado essa atividade entre 8 e 5 anos atrás. O modo peculiar de produção dos queijos artesanais da Serra da Canastra, passado de geração para geração, é usado como forma de manter a tradição e a cultura da região que, há décadas, é reconhecida em todo o Estado e em grande parte do Brasil. A mão de obra familiar é usada por 71% dos produtores que a empregam para a fabricação dos queijos. São responsáveis também pela obtenção do leite até a comercialização do queijo, enquanto os demais produtores possuem colaboradores para estes e outros trabalhos da propriedade. Todo o leite produzido, inclusive aquele do período da tarde, obtido pelos produtores, é utilizado na fabricação dos queijos, salvo aquele para consumo doméstico. A alimentação das vacas é variável, sendo mais comum a braquiária, seguida da silagem e do sal mineral, proteinado ou não. O volume diário de leite produzido varia de 150 a L nas unidades de fabricação e a produção média de queijos ficou entre 14 a 58 peças por dia, com peso médio unitário na faixa de g. A comercialização dos queijos ocorre por venda a

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 terceiros (72% dos produtores afirmaram que entregam a produção a um queijeiro que os revende no Sul de Minas Gerais). A renda dos produtores entrevistados é exclusiva da produção de queijo. Apenas um dos entrevistados (14%) afirmou ter o café como outra fonte de renda. Todo soro gerado durante a fabricação dos queijos é destinado à alimentação animal (suínos). Todos os produtores afirmaram ter participado de treinamentos quanto às boas práticas de fabricação (BPF), ministrados pela Emater-MG, com o principal motivo de se adequarem à legislação. Apesar de terem sido capacitados, apenas dois produtores dos entrevistados (29%) receberam o credenciamento de adequação do IMA. Percebe-se, pelo questionário aplicado, a importância da Emater-MG para os produtores, como fonte de informação e recursos. Para a garantia de qualidade, as principais falhas relacionam-se com a ausência de manuais de BPF, o não cadastramento do produtor no IMA, a falta de registros de controles apropriados à produção e distribuição dos queijos e a não realização periódica de análises físico-químicas e microbiológicas da água, do leite e dos queijos. Percebe-se também a má conservação das queijarias. Em 57% delas, a conservação de portas e janelas foram classificadas como de péssimo estado de conservação. A mina é a fonte de água de 100% das unidades pesquisadas, sendo desprovida de qualquer tratamento, segundo 71,43% dos produtores. O tratamento, quando feito, é à base de cloro, e apenas 57,14% demonstraram possuir algum controle, pelo menos diário, do uso de água. Os valores estimados variaram de 150 L a L na unidade industrial. É importante ressaltar que esses valores são estimativas fornecidas pelos próprios produtores, necessitando, portanto, de observação e comprovação. Quanto às dificuldades encontradas na redução do consumo de água, 57,14% dos produtores não conseguiram ou optaram por não responder, e 28,57% declararam a falta de ferramentas ou programas de auxílio como os principais fatores de impedimento.

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 5 Com relação ao impacto ambiental, foi constatada a pouca informação por parte de alguns produtores, dois dos sete entrevistados não souberam informar o impacto da produção de queijo sobre o meio ambiente. Muitos produtores não sabem que os produtos, na sua maioria, causam impactos negativos ao meio ambiente, pela forma como são obtidas a matériaprima, sua produção e seu descarte. Quanto ao destino dos efluentes gerados nas queijarias, 71,43% dos produtores afirmam ser o solo o local direto de deposição. Todo soro gerado nas queijarias é destinado à alimentação animal (suínos), e em 100% dos casos o efluente da criação de porcos é lançado no solo, juntando-se aos da queijaria. Sabe-se que os dejetos gerados na criação de suínos têm acarretado um grande problema ambiental, estando enquadrada como uma atividade de grande potencial poluidor e de degradação ambiental, para os órgãos ambientais. A distância entre a queijaria e a pocilga variou de 30 a 60 m e de 200 a 500 m entre a pocilga e o curso receptor. Dos produtores entrevistados, 42,8% queimam os resíduos sólidos gerados nas queijarias. Esses resíduos são: embalagens plásticas, de papelão e de produtos químicos. A queima de resíduos sólidos parece ser uma prática bastante corriqueira. Quando questionados sobre o possível impacto desse procedimento para o meio ambiente, 100% disseram não ter nenhum impacto ambiental. Com relação às embalagens de produtos químicos, 42% dos produtores retornam para os respectivos fornecedores. CONCLUSÃO A carência de informações atinge os produtores de queijo da Serra da Canastra. Ficou clara a importância da Emater-MG em toda a cadeia produtiva, quanto à qualificação e à informação, por ser esta a maior fonte. Percebe-se a necessidade urgente de desenvolver pesquisas para diagnosticar, de forma mais precisa, os tipos de resíduos gerados e o manejo dispensado a estes, a fim de possibilitar a elaboração de estratégias de redução, reciclagem, reúso da geração desses resíduos, bem como a possibilidade de manejos alternativos, considerando o meio ambiente como

6 EPAMIG. Resumos expandidos 6 parte do processo produtivo, visando mudança no comportamento dos produtores e melhoria da qualidade de vida da população como um todo. AGRADECIMENTO À Fapemig, à EPAMIG e à Emater-MG, aos produtores de queijo da Serra da Canastra pelo suporte dado ao desenvolvimento desta pesquisa. REFERÊNCIA BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abasecimento e da Reforma Agrária. Portaria n o 146, de 7 de março de Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos. Diário Oficial [da] República do Brasil, Brasília, 11 mar DORES, M.T. das et al. Evolução da proteólise durante a maturação do queijo Minas artesanal da região da Serra da Canastra-MG. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v.62, n.357, p , jul./ago Anais do 24 o Congresso Nacional de Laticínios, Juiz de Fora, MACHADO, G. de M. et al. Estudo da maturação de queijos Minas artesanal das regiões da Canastra e do Serro em Minas Gerais. In: CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS, 25., 2008, Juiz de Fora. Anais eletrônicos Juiz de Fora: EPAMIG, CD-ROM. MARTINS, J.M. et al. Perfil das unidades produtoras e diagnóstico das boas práticas de fabricação de queijos Minas artesanais da região do Serro, MG. In: CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS, 25., 2008, Juiz de Fora. Anais eletrônicos Juiz de Fora: EPAMIG, CD-ROM. REGOSA, D.; GOVONI, L. Repensar a tradição alimentar: comunidades, instituições e antropologia. In: REUNIÓN DE ANTROPOLOGÍA DEL MERCOSUR, 2009, Buenos Aires. Diversidad y poder en América Latina. Buenos Aires: Universidad Nacional de San Martín, Disponível em: < Acesso em: 10 out

7 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 7 RESENDE, M. de F.S. de Queijo Minas artesanal da Serra da Canastra: influência da altitude e do nível de cadastramento das queijarias nas características físico-químicas e microbiológicas, p. Tese (Mestrado em Ciência Animal) Escola de Veterinária, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Disponível em: < dissert_mariadefatimasilvaderesende.pdf>. Acesso em: 13 out. de SILVA, J.G. e et al. Perfil sensorial do queijo Minas artesanal da Canastra. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, Juiz de Fora, v.62, n.357, p , jul./ago Anais do 24 o Congresso Nacional de Laticínios,Juiz de Fora, 2007.

Produção de queijo artesanal da Serra da Canastra: resíduos gerados e seus destinos

Produção de queijo artesanal da Serra da Canastra: resíduos gerados e seus destinos Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Produção de queijo artesanal da Serra da Canastra: resíduos gerados e seus destinos Valkíria Elizabete Moreira (1), Claudety Barbosa

Leia mais

Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG

Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG Isabela Oliveira

Leia mais

Obtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM

Obtenção do fator P (que considera as práticas conservacionistas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Obtenção do fator P (que considera as práticas adotadas) da equação universal de perda de solo (EUPS) na Bacia PN1/IGAM Jackson

Leia mais

Aluna do Curso Técnico em Informática do Instituto Federal Farroupilha Câmpus São Borja; 6

Aluna do Curso Técnico em Informática do Instituto Federal Farroupilha Câmpus São Borja; 6 LIXO ELETRÔNICO: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA AMBIENTAL DAS AÇÕES INSTITUCIONAIS DO MUNICÍPIO DE SÃO BORJA/RS Guilherme Pivotto Bortolotto 1 * (FM), Denis da Silva Garcia 2 (FM), Giancarlo Machado Bruno

Leia mais

Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar

Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base

Leia mais

PARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS

PARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS . PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem

Leia mais

PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL

PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL NATUREZA: Coleta de resíduos sólidos domiciliares da zona rural. LOCAL: Zona rural do município de Santa Rita d Oeste - SP. EMPREENDEDOR: Secretaria Municipal de Agricultura,

Leia mais

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD. Resolução nº 07/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 04 /2015/SIMD

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD. Resolução nº 07/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 04 /2015/SIMD SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD Resolução nº 07/2015. (Diário Oficial nº 4.070 de 09/10/2015). Obs. Todos os textos de Leis, Decretos e normativas aqui descritos não substituem os originais

Leia mais

Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba

Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Edmilson César da SILVA 1 ; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 1 Aluno do Curso Superior

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS. Audiência Pública

REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS. Audiência Pública REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados Audiência Pública Brasília, 10 de dezembro de 2013 Polpa

Leia mais

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS

COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS Alfredo Tsunechiro 1, Maximiliano Miura 2 1. Introdução O Estado de Goiás se destaca entre as Unidades da Federação

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP

ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Discente UNILAGO Stella Flávia Renzeti MARIOTTI Silvia Messias BUENO

Leia mais

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA

Leia mais

Avaliação de diferentes formas de aplicação de resina na casca do queijo Canastra e seus efeitos durante a maturação

Avaliação de diferentes formas de aplicação de resina na casca do queijo Canastra e seus efeitos durante a maturação Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Avaliação de diferentes formas de aplicação de resina na casca do queijo Canastra e seus efeitos durante a maturação Larissa Pereira

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 Lucas Dalvani Rhode 2, Maira Fátima Pizolotto 3, Emerson Ronei Da Cruz 4, José Valdemir Muenchen 5. 1 Trabalho resultante do Projeto de

Leia mais

PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011

PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 O uso agrícola é o principal condicionante das transformações do território

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Iogurte. Requeijão. Doce de leite. Queijo Frescal.

PALAVRAS-CHAVE Iogurte. Requeijão. Doce de leite. Queijo Frescal. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC S) NO ENSINO SUPERIOR: O CASO DE UM CURSO DE DIREITO EM MINAS GERAIS Álisson de Almeida Santos Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) RESUMO: As Tecnologias

Leia mais

A RECICLAGEM DO PAPEL COMO MEIO DE INCENTIVO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A RECICLAGEM DO PAPEL COMO MEIO DE INCENTIVO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A RECICLAGEM DO PAPEL COMO MEIO DE INCENTIVO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor: Maria da Penha Agra Nunes Silva¹ Co-autor: Camila Batista de Oliveira¹, Cristine Nachari Moura de Almeida¹, Joyce Barros Araújo

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a

O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a Realização Patrocínio O projeto Florestas de Valor promove a conservação na Amazônia ao fortalecer as cadeias de produtos florestais não madeireiros e disseminar a agroecologia. Com o incentivo ao mercado

Leia mais

Resumo Expandido Título da Pesquisa Palavras-chave Campus Tipo de Bolsa Financiador Bolsista Professor Orientador Área de Conhecimento Resumo

Resumo Expandido Título da Pesquisa Palavras-chave Campus Tipo de Bolsa Financiador Bolsista Professor Orientador Área de Conhecimento Resumo Resumo Expandido Título da Pesquisa: ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA OFERTA DE BANANA E MORANGO NA CEASAMINAS Palavras-chave: Banana Prata; Banana Nanica; Morango; CEASAMINAS. Campus: São João Evangelista Tipo

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS. COORDENADOR José Antônio Marques Pereira

Currículos dos Cursos UFV CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS. COORDENADOR José Antônio Marques Pereira 88 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS COORDENADOR José Antônio Marques Pereira jamperei@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 89 Bacharelado ATUAÇÃO O egresso do curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios

Leia mais

PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL

PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL Maria Elidiana Onofre Costa LIRA 1, Carlos Antonio Pereira de

Leia mais

Indústria e Industrialização. Prof. Melk Souza

Indústria e Industrialização. Prof. Melk Souza Indústria e Industrialização Prof. Melk Souza A Evolução da Indústria Indústria é a atividade por meio da qual os seres humanos transformam matéria-prima em produtos semi acabado (matéria-prima para outros

Leia mais

Agroindústria. Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela

Agroindústria. Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela 1 de 5 10/16/aaaa 10:48 Agroindústria Agroindústria: Processamento do Leite Queijo Minas Frescal, Meia-Cura, Mussarela Processamento do Leite : Nome Queijo Minas Frescal, Meia-cura, Mussarela Produto Informação

Leia mais

REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO

REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO REDUÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE COLIFORMES FECAIS E TOTAIS EM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA TRATADA EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO Joice Cristina Carvalho de Souza 1 Nanci Cappi 2 1 Estudante do curso de

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1

ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 ARRANJO PRODUTIVO DE JÓIAS FOLHEDAS DE JUAZEIRO DO NORTE 1 1. Localização (discriminação): Município de Juazeiro do Norte 2. Natureza da Atividade: Jóias Folheadas 3. Idade do Arranjo: Estima-se que possua

Leia mais

Currículo do Curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios

Currículo do Curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios Currículo do Curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios Bacharelado ATUAÇÃO O egresso do curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios terá competências e habilidades para: aplicar conhecimentos científicos

Leia mais

Desenvolvendo Competências dos Alunos de Pós-graduação da Unidade Acadêmica de Garanhuns da UFRPE: da pesquisa a elaboração de trabalhos acadêmicos.

Desenvolvendo Competências dos Alunos de Pós-graduação da Unidade Acadêmica de Garanhuns da UFRPE: da pesquisa a elaboração de trabalhos acadêmicos. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Desenvolvendo Competências dos Alunos de Pós-graduação da Unidade Acadêmica de Garanhuns da UFRPE: da pesquisa a elaboração de trabalhos acadêmicos. Elisabeth da Silva

Leia mais

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR EM EDUCAÇÃO QUÌMICA: Em busca de uma nova visão Ranniery Felix dos Santos (IC) 1 ; Diego Robson das Chagas (IC) 1 ; Maria da Conceição Maciany de Lima (IC) 1

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos

Leia mais

ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig

ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig ANÁLISE DO LAYOUT DE UMA INDÚSTRIA MOVELEIRA Luiz Augusto Perret*, Giordano Marques Corradi, Eduardo da Silva Lopes, Éverton Hillig Departamento de Engenharia Florestal Universidade Estadual do Centro-Oeste,

Leia mais

Método estatístico de definição da amostra da pesquisa Análise do Mercado de Trabalho do Mercado de Trabalho de Bambuí MG

Método estatístico de definição da amostra da pesquisa Análise do Mercado de Trabalho do Mercado de Trabalho de Bambuí MG VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Método estatístico de definição da amostra da pesquisa Análise do Mercado de Trabalho do Mercado

Leia mais

Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico

Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico Paula Nogueira Curi

Leia mais

A Análise SWOT (FOFA)

A Análise SWOT (FOFA) A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades

Leia mais

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado.

A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Escrito por: Renato Anselmi Link: Panorama Rural A macaúba pode gerar produtos de alto valor agregado, como óleo para cosméticos, óleos alimentícios e carvão ativado. Minas Gerais está se tornando berço

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS. COORDENADOR José Antônio Marques Pereira

Currículos dos Cursos UFV CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS. COORDENADOR José Antônio Marques Pereira 92 Currículos dos Cursos UFV CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS COORDENADOR José Antônio Marques Pereira jamperei@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 93 Ciência e Tecnologia de Laticínios ATUAÇÃO O egresso

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007

GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007 GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)

Leia mais

Propostas de melhorias relacionadas ao processo produtivo de um laticínio da região centro-oeste de Minas Gerais

Propostas de melhorias relacionadas ao processo produtivo de um laticínio da região centro-oeste de Minas Gerais Propostas de melhorias relacionadas ao processo produtivo de um laticínio da região centro-oeste de Minas Gerais Fádua Maria do Amaral SAMPAIO 1 ; Laureilton José Almeida BORGES 1 ; Luciana MENDONÇA 1

Leia mais

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais.

Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. Estudo do comportamento da Dengue na cidade de Araguari- MG por meio de séries temporais. 1 Introdução Luiz Carlos Costa Júnior 1 Ednaldo Carvalho Guimarães 2 A dengue é uma doença reemergente, e constitui

Leia mais

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA NOTA TÉCNICA 03/2013 IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA A partir do mês de janeiro de 2014, com divulgação em fevereiro do mesmo ano, o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO

GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS DA MANGA PARA EXPORTAÇÃO CULTIVADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO Givaldo Bezerra da Hora Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE givaldobezerra@bol.com.br Maria

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE

PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE PESQUISA SOBRE A SITUAÇÃO DAS EMPRESAS PARANAENSES EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE Manuel Victor da Silva Baptista (1) Engenheiro Químico. Pós-graduado em Engenharia Sanitária e Ambiental, com especialização

Leia mais

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MAYARA FONTES DANTAS 1 e FLAMARION DUTRA ALVES 2 mayarafdantas@hotmail.com, flamarion.dutra@unifal-mg.edu.br ¹Discente

Leia mais

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS

OFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por

Leia mais

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento

O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Resoluções RESOLUÇÃO/conama/N.º 016 de 07 de dezembro de 1989 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Interno

Leia mais

Qualidade do leite para os laticínios

Qualidade do leite para os laticínios Qualidade do leite para os laticínios Paulo Henrique Fonseca da Silva Doutor em Ciência dos Alimentos EPAMIG/ILCT Minas Gerais Qualidade do leite para os laticínios Juiz de Fora - MG Instituto de Laticínios

Leia mais

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência

Leia mais

Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado de polpas de frutos do cerrado

Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado de polpas de frutos do cerrado II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009. Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS.

A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. A DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE DAS PEQUENAS CIDADES DE GLÓRIA DE DOURADOS, DEODÁPOLIS, JATEÍ E VICENTINA PARA DOURADOS MS. Fernando Andrade Caires 1, Mara Lúcia Falconi da Hora Bernardelli 2 1 Estudante

Leia mais

Estudo sobre o descarte e coleta de óleo residual pelas residências em Poços de Caldas - MG

Estudo sobre o descarte e coleta de óleo residual pelas residências em Poços de Caldas - MG Estudo sobre o descarte e coleta de óleo residual pelas residências em Poços de Caldas - MG Patrícia Neves Mendes 1 Roni Antonio Mendes 1 Bianca Freire Moreira 1 Bruna Rage Baldone Lara 1 Bruno Cardoso

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO

CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO CUSTO DE PRODUÇÃO DE ALFACE EM SISTEMA DE CULTIVO ORGÂNICO Fernando Bergantini Miguel Adm. Emp., Ms., PqC do Polo Regional da Alta Mogiana/APTA fbmiguel@apta.sp.gov.br Regina Kitagawa Grizotto Eng. Alim.,

Leia mais

Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas

Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Impactos Sobre a Disposição Inadequada de Dejetos de Animais Sobre a 1 Introdução Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Airton Kunz Pesquisador III Embrapa Suínos e Aves Br 153, Km 110, Cx. Postal

Leia mais

LEITE SEM INSPECÃO: O BICHO É FEIO MAS NEM TANTO

LEITE SEM INSPECÃO: O BICHO É FEIO MAS NEM TANTO LEITE SEM INSPECÃO: O BICHO É FEIO MAS NEM TANTO Sebastião Teixeira Gomes 1 O enigma Há um verdadeiro enigma no mercado de leite do Brasil. Se o leite vendido, sem inspeção, corresponde a 40-50% da produção

Leia mais

CONHECIMENTO EXTERNO: UMA PONTE PARA A INOVAÇÃO

CONHECIMENTO EXTERNO: UMA PONTE PARA A INOVAÇÃO CONHECIMENTO EXTERNO: UMA PONTE PARA A INOVAÇÃO Izione Rabelo da Silva Agente Local de Inovação atuante nas cidades de Pirenópolis e Cocalzinho de Goiás da Regional do Entorno do Distrito Federal, formada

Leia mais

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA 1 Mislene da Silva 1 TatianeTeixeira Tavares 2 RESUMO A Metalurgia é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação

Leia mais

SISTEMA DE PAGAMENTO COMO INCENTIVO À QUALIDADE DO LEITE

SISTEMA DE PAGAMENTO COMO INCENTIVO À QUALIDADE DO LEITE SISTEMA DE PAGAMENTO COMO INCENTIVO À QUALIDADE DO LEITE Fernando Ferreira Pinheiro Introdução Com o crescimento da produção de leite no Brasil, tornou-se necessário incentivar o aumento do consumo do

Leia mais

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

Currículo do Curso de Química

Currículo do Curso de Química Currículo do Curso de Química Bacharelado ATUAÇÃO O Curso de Bacharelado em Química com Ênfase em Química Ambiental visa a formação de recursos humanos capazes de atuar profissionalmente em indústrias

Leia mais

A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS

A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS Maria Patricia Alves do Carmo Araujo 1 *, Maria Regilane de Sousa Rodrigues 1, Eduardo da Silva Firmino 1, Sara Jane de Oliveira 1, Neidimar Lopes Matias

Leia mais

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A

A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, DEFINE O TERMO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, COMO SENDO A APLICAÇÃO DE MÉTODOS E DE TÉCNICAS PARA A PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO, EMBALAGEM,

Leia mais

Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar

Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar Ricardo Pimentel Ramalho Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG

Leia mais

ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DO QUEIJO MINAS ARTESANAL

ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DO QUEIJO MINAS ARTESANAL Pág. 41 Artigo Técnico ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DO QUEIJO MINAS ARTESANAL Environmental aspects of artisanal minas cheese production Claudety Barbosa SARAIVA 1 * Fernando Antônio Resplande MAGALHÃES

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica

Leia mais

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI Automação Comercial e as Aplicações Ligadas ao ERP Os Sistemas de Enterprise Resource Planing ERP ERP (Enterprise Resource Planning, planeamento de Recursos Empresariais)

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP

LEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP LEVANTAMENTO DAS CRIAÇÕES DE AVES CAIPIRAS LOCALIZADAS NO CINTURÃO VERDE DO MUNICÍPIO DE ILHA SOLTEIRA SP Silva Junior, C. D. 1,* ; Diniz, R. F 1 ; Silva, F. L. 1 ; Mello, E. S. 1 ; Neves, F. A. 2 ; Laurentiz,

Leia mais

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.

BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do

Leia mais

A INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 E A QUALIDADE DO LEITE NA REGIÃO NORDESTE E NOS ESTADOS DO PARÁ E TOCANTINS

A INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 E A QUALIDADE DO LEITE NA REGIÃO NORDESTE E NOS ESTADOS DO PARÁ E TOCANTINS A INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 E A QUALIDADE DO LEITE NA REGIÃO NORDESTE E NOS ESTADOS DO PARÁ E TOCANTINS Severino Benone Paes Barbosa 1, Raquel Bezerra Jatobá 2, Ângela Maria Vieira Batista 1 1 Professores

Leia mais

Controle microbiológico de bebidas.

Controle microbiológico de bebidas. Controle microbiológico de bebidas. Ação consistente para um sabor autêntico. Como fabricante da indústria de bebidas, encontra-se diante de desafios sempre crescentes. Por um lado, têm de ser constantemente

Leia mais

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil

Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil Importação de Produtos Vegetais pelo Brasil Normas e Procedimentos Cósam Coutinho Departamento de Sanidade Vegetal DSV (ONPF) Estrutura MAPA e DSV Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA

Leia mais

Instrução Normativa nº 28 de 12/06/2007 / MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (D.O.U. 14/06/2007)

Instrução Normativa nº 28 de 12/06/2007 / MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (D.O.U. 14/06/2007) Instrução Normativa nº 28 de 12/06/2007 / MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (D.O.U. 14/06/2007) Composto lácteo. Aprovar o regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade

Leia mais

Análise descritiva qualitativa modificada do queijo artesanal da Serra da Canastra tratado com resina alimentar em dois períodos do ano

Análise descritiva qualitativa modificada do queijo artesanal da Serra da Canastra tratado com resina alimentar em dois períodos do ano Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Análise descritiva qualitativa modificada do queijo artesanal da Serra da Canastra tratado com resina alimentar em dois períodos

Leia mais

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de

Leia mais

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO

SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO SOCIOLOGIA A SOCIOLOGIA EM AÇÃO A SOCIOLOGIA É estudo científico dos fatos sociais e, portanto, da própria sociedade. Exerce influência: na ação de governos, na educação, na vida política, na religião,

Leia mais

3º Trabalho de GI Análise DFD

3º Trabalho de GI Análise DFD 3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel

Leia mais

Visualização da Submissão

Visualização da Submissão Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento

Leia mais

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e

Leia mais

Sistemas de segurança na produção de alimentos

Sistemas de segurança na produção de alimentos Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina Centro Mesorregional de Excelencia em tecnologia do Leite do norte Central lipoa.uel@gmail.com

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 40.hist@capes.gov.br COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

Leia mais

Produtividade e investimento

Produtividade e investimento BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu

Leia mais

Consorciação de hortaliças: alternativa para a diversificação da produção e da renda em pequenas propriedades

Consorciação de hortaliças: alternativa para a diversificação da produção e da renda em pequenas propriedades Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Consorciação de hortaliças: alternativa para a diversificação da produção e da renda em pequenas propriedades Suelen Francisca

Leia mais

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016

Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016 Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 5, Nº 1 Janeiro/2016 Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de

Leia mais

MINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição

MINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição MINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição PROPOSTA DE SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE SEGUIMENTO DO CONSUMO DE SAL IODADO MANUAL TÉCNICO Elaborado por

Leia mais