Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar

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1 Utilização de Aditivos na Alimentação Animal (IN 13/2004) Aspectos regulatórios e de segurança alimentar Ricardo Pimentel Ramalho Fiscal Federal Agropecuário Serviço de Fiscalização Agropecuária - SEFAG Coordenação de Produtos para Alimentação Animal- CPAA Departamento de Fiscalização de Insumos Pecuários DFIP

2 Mudanças no perfil do mercado da produção de alimentos Exigências do consumidor BPF-APPCC Princípio de precaução Rastreabilidade Qualidade e segurança alimentar Bem estar animal

3 O produto animal dentro da CADEIA ALIMENTAR Qualidade Total DO COCHO ATÉ A MESA - ração - manejo animal processos de transformação transporte estocagem

4 Qualidade das Rações versus Qualidade do Produto Animal Ração equilibrada Fator de saúde dos animais - Desequilíbrio, Disfunções, - Certos componentes Risco sanitário para o homem Perigos potenciais da alimentação animal

5 Normativas do MAPA: Lei 6.198, de 26 de dezembro de 1974 (fiscalização obrigatória); Decreto 6.296, de 11 de dezembro de 2007 (regulamenta a fiscalização do MAPA); Instrução Normativa 04, de 23 de fevereiro de 2007 (BPF); Instrução Normativa 65, de 21 de novembro de 2006 (rações com medicamentos); Instrução Normativa 17, de 07 de abril de 2008 (separação de linhas); Instrução Normativa SARC 09, de 09 de julho de 2003 (alimentos para cães e gatos); Instrução Normativa SARC 12, de 30 de novembro de 2004 (suplementos minerais para bovinos); Instrução Normativa SARC 13, de 30 de novembro de 2004 (aditivos).

6 O que é aditivo?

7 Aminoácido é aditivo?

8 Enzima é aditivo?

9 Uréia é aditivo?

10 Vitamina é aditivo?

11 Definição (segundo MAPA) Substâncias ou microrganismos adicionados intencionalmente, que normalmente não se consomem como alimento, tenham ou não valor nutritivo, que afetem ou melhorem as características do alimento ou dos produtos animais.

12 O aditivo deve: Ser indispensável à adequada tecnologia de fabricação do produto; Influir positivamente nas características do produto destinado à alimentação animal, na produtividade dos animais ou dos produtos de origem animal; Ser utilizado na quantidade estritamente necessária à obtenção do efeito desejado, respeitada a concentração máxima que vier a ser fixada; Ser previamente autorizado e registrado pela autoridade competente do MAPA.

13 É vedado o uso de aditivo nos alimentos para animais quando: Houver evidência de que o mesmo possua toxicidade ou apresente risco cientificamente comprovado para o homem, o animal e/ou o meio ambiente; O mesmo se destinar a encobrir: I. falhas relativas ao processamento; II. III. IV. falhas relativas às técnicas de manipulação; alteração/adulteração na matéria-prima; alteração/adulteração produto acabado; Induzir o consumidor a erro, engano ou confusão.

14 CLASSIFICAÇÃO DOS ADITIVOS Categoria Grupos Sub-grupos 1. TECNOLÓGICOS 1.1. Adsorventes De micotoxinas 1.2. Aglomerantes 1.3. Anti-aglomerantes 1.4. Antioxidantes 1.5. Conservantes 1.6. Emulsificantes 1.7. Espessantes 1.8. Estabilizantes 1.9. Gelificantes Reguladores de acidez Umectantes De odores

15 CLASSIFICAÇÃO DOS ADITIVOS Categoria 2. SENSORIAIS Grupos 2.1. Aromatizantes 2.2. Corantes 2.3. Palatabilizantes 2.4. Pigmentantes

16 CLASSIFICAÇÃO DOS ADITIVOS Categoria 3. NUTRICIONAIS Grupos 3.1. Aminoácidos 3.2. Microminerais 3.3. Uréia e derivados 3.4. Vitaminas/provitaminas

17 CLASSIFICAÇÃO DOS ADITIVOS Categoria Grupos Sub-grupos 4. ZOOTÉCNICOS 4.1. Digestivos Enzimas 4.2. Equilibradores de flora Acidificantes Prebióticos Probióticos 4.3. Melhoradores de desempenho Antimicrobianos Agonistas Fitogênicos Ácidos nucléicos Tamponante

18 CLASSIFICAÇÃO DOS ADITIVOS Categoria Grupos Sub-grupos 5. ANTICOCCIDIANOS 5.1. Coccidiostaticos

19 REGISTRO a) Tipo de aditivo segundo o efeito principal (ex.: antimicrobiano, aromatizante, conservante); b) Composição qualitativa e quantitativa (substância ativa, outros componentes e impurezas); c) Natureza química, estado físico, propriedades físicas (ex.: eletrostáticas, ponto de fusão, ponto de ebulição, temperatura de decomposição, densidade, tensão de vapor, solubilidade em água e em solventes orgânicos, espectro de massa e de absorção e qualquer outra propriedade física pertinente; d) Fórmula bruta e estrutural, peso molecular. Quando se tratar de produtos de fermentação, composição qualitativa e quantitativa dos principais elementos, inclusive dos resíduos decorrentes da fermentação; e) Mistura de componentes ativos (descrever separadamente cada composto principal quimicamente definível e dar as suas proporções na mistura); f) Inscrição da substância ou do componente básico da fórmula em farmacopéias internacionais (ou outras referências ou publicações oficiais de conceituação científica reconhecidas).

20 FABRICAÇÃO a) Descrição sumarizada do método de produção e/ou fabricação; b) Descrição das utilizações previstas do aditivo. MÉTODOS DE CONTROLE a) Descrição dos métodos aplicados na análise qualitativa e quantitativa destinados ao controle de rotina do aditivo nos premix e nos produtos; b) Descrição do método analítico que se aplica para determinar os resíduos do aditivo em tecidos provenientes de animais tratados e/ou produtos destinados aos animais; c) Descrição dos métodos aplicados de análise qualitativa e quantitativa destinados à verificação dos resíduos de aditivos nos produtos de origem animal (quando corresponda), informando (ou comprovando) a existência de validação da metodologia; f) Documentação científica aplicável que prove ser, o mesmo, inócuo à saúde dos animais na quantidade que se propõe usar.

21 PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E TECNOLÓGICAS a) Estabilidade em relação aos agentes atmosféricos (luz, temperatura, umidade, oxigênio e outros); b) Estabilidade quando da preparação dos premixes e dos produtos (nomeadamente, em relação ao calor, à pressão e à umidade; eventuais produtos de decomposição); c) Estabilidade em relação ao prazo de validade (tanto na embalagem original quanto nas condições de uso e durante a conservação dos produtos); d) Interações físico-químicas (incompatibilidade com os produtos, outros aditivos ou medicamentos); e) Outras propriedades físico-químicas e tecnológicas relevantes (aptidão para a homogeneização nas pré-misturas e nos alimentos, propriedades relativas à formação de poeiras).

22 PROPRIEDADES BIOLÓGICAS a) Aditivos zootécnicos: indicação dos efeitos sobre a eficiência do desempenho animal e da qualidade dos produtos de origem animal; b) Anticoccidianos (indicação dos efeitos profiláticos) (a comprovação da indicação dos efeitos profiláticos deverá estar fundamentada em publicações científicas internacionalmente aceitas ou por experimentação própria); c) Eventuais contra-indicações ou precauções (incompatibilidades biológicas, período de retirada, e respectiva comprovação científica e justificativa); d) Para os aditivos que contêm OGM, apresentar a documentação adequada para a sua avaliação e autorização legal para o uso em conformidade com a legislação vigente.

23 CONDIÇÕES PARA UTILIZAÇÃO a) Utilizações previstas na alimentação animal (espécies ou tipos de animais, tipo de produto, período de utilização e de retirada, e contra-indicações, quando houver); b) Propostas para a comercialização do aditivo para alimentos, concentrações previstas no premix e nos produtos (teores de substância ativa, em percentagem ponderal para os premix e em mg/kg para os produtos); c) Medidas de prevenção dos riscos e meios de proteção na produção e na utilização; d) Indicações qualitativas e quantitativas dos resíduos eventuais nos produtos de origem animal, de acordo com a utilização prevista dos aditivos.

24 CONSIDERAÇÕES FINAIS a) Auditoria em BPF versus Aditivos; b) Informações falsas nos rótulos originais (língua estrangeira); c) Antimicrobianos, agonistas e anticoccidianos autorizados (atualização 13/11/2007).

25 Muito Obrigado Fiscalização de Insumos Destinados à Alimentação Animal - FISCINAN Serviço de Fiscalização Agropecuária SEFAG (81) ricardo.ramalho@agricultura.gov.br

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