A cirurgia bariátrica constitui uma cura para a diabetes tipo 2?
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- Mario Rosa Malheiro
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1 A cirurgia bariátrica constitui uma cura para a diabetes tipo 2?
2 Souteiro P. et al., CEO 2016, Gotemburgo. Resumo OS3.03 A função pré-operatória das células β é um fator preditivo da remissão da diabetes após a cirurgia bariátrica Foram investigados os fatores que permitem prever a remissão da diabetes após cirurgia bariátrica 363 doentes obesos com diabetes tipo 2 (DT2), submetidos a cirurgia bariátrica, foram avaliados antes e 12 meses após a intervenção cirúrgica Resultados: A remissão da DT2 foi alcançada em 39,9% dos doentes aos 12 meses e após ajuste idade/hba1c; os seguintes índices revelaram-se fatores preditivos: Índice Valor p Índice Valor p Índice insulinogénico 0,02 Péptido C/ASC (área sob a curva) da glicose Índices de 1.a e 2.a fases de Stumvoll 0,02 ASC da insulina segregada em resposta à prova de tolerância à glicose (TSI - Taxa de Secreção de Insulina) 0,006 Péptido C em jejum 0,04 TSI/ASC da glicose 0,03 ASC do péptido C 0,002 0,01
3 Quando tratar a diabetes tipo 2 (DT2) mediante cirurgia? Evidência acerca do IMC (1 de 2) Os dados do estudo STAMPEDE, recolhidos ao longo de 5 anos, compararam resultados em doentes com DT2 tratados com terapêutica médica intensiva (TMI), bypass gástrico em Y de Roux (BGYR) ou gastrectomia em manga (GM) A TMI incluiu fármacos antidiabéticos para manter o nível de HbA1c <6%, aconselhamento acerca do estilo de vida e consultas regulares de acompanhamento Os níveis basais de HbA1c eram de 8,8% (TMI), 9,3% (BGYR) e 9,5% (GM) Resultados: Proporção de doentes, decorridos 5 anos, com: TMI (n=38) BGYR (n=49) Valor p BGYR vs TMI GM (n=47) Valor p GM vs TMI HbA1c <6% 5% 29% 0,005 23% 0,02 HbA1c <6% sem medicação antidiabética 0% 22% 0,002 15% 0,02 HbA1c <7% 21% 51% 0,004 49% 0,008 Insulinoterapia 40% 12% <0,05 11% <0,05 Os resultados foram semelhantes para IMC basal <35 e 35kg/m 2 Schauer P. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PL1.01
4 Quando tratar a diabetes tipo 2 (DT2) mediante cirurgia? Evidências acerca do IMC (2 de 2) 11 ensaios controlados aleatórios (abrangendo 794 doentes) compararam a cirurgia ao tratamento farmacológico e ao nível do estilo de vida para a DT2 Os 11 estudos demonstraram a superioridade da cirurgia sobre o tratamento farmacológico e ao nível do estilo de vida para alcançar a remissão ou a melhoria glicémica Os resultados foram semelhantes para IMC basal <35 e 35kg/ m Schauer P. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PL1.01
5 Que operação realizar para diabetes tipo 2 (DT2)? Bypass gástrico em Y de Roux (BGYR) ou gastrectomia em manga (GM) Os dados relativos a um período de 5 anos do estudo STAMPEDE demonstraram que: Tanto o BGYR como a GM reduzem os níveis de HbA1c em quantidades semelhantes, mas a utilização total de medicação antidiabética é inferior no grupo do BGYR O BGYR exerce um efeito superior na massa de células β e na sensibilidade à insulina O BGYR e a GM conduzem a taxas de remissão semelhantes da DT2 A GM provoca uma maior descida dos níveis de grelina do que o BGYR O número de eviências relacionadas com o BGYR é superior A GM é irreversível; o BGYR é reversível A decisão deve ser personalizada de acordo com fatores inerentes ao doente, como a idade, o IMC inicial, a presença de comorbidades (por ex., doença do refluxo) Schauer P. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PL6.01 Peterli R. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PL6.02
6 Cirurgia metabólica no algoritmo de tratamento para diabetes tipo 2 (DT2) A segunda Cimeira para a Cirurgia da Diabetes (CCD-II) foi uma iniciativa em que um grupo multidisciplinar, constituído por 47 clínicos/acdémicos internacionais (75% não eram cirurgiões) aferiu as provas e chegou a um consenso A CCD-II recomendou a inclusão da cirurgia metabólica como opção de tratamento para a DT2 em doentes com: IMC 40 kg/m 2 IMC 35,0 a 39,9 kg/m 2 quando o estilo de vida e a terapêutica médica otimizada não são suficientes para controlar a hiperglicemia IMC 30,0 a34,9 kg/m 2 se a hiperglicemia não se encontrar adequadamente controlada apesar do tratamento otimizado com fármacos, sejam eles orais ou injetáveis Estes limiares de IMC devem ser reduzidos em 2,5 kg/m 2 no caso de doentes de origem asiática Cummings D, et al. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PL1.02
7 Avaliação crítica da cirurgia metabólica em doentes diabéticos obesos Apesar da eficácia com que conduz à remissão da diabetes tipo 2 (DT2), existem algumas reservas quanto ao recurso à cirurgia metabólica: Foi relatada remissão da DT2 até 80% dos doentes após a cirurgia, mas a recaída ocorre com taxas de DT2 até 67% decorridos 15 anos Foi relatada recuperação do peso em 24% dos doentes ao fim de 4 anos 65% dos doentes desenvolveram insuficiência de vitamina D O risco de fraturas amenta A anemia ferripriva ocorre em 5 a 60% dos doentes A taxa de suicídio é seis vezes superior à da população em geral Foi relatada hipoglicemia em 1 a 34% dos doentes após a cirurgia O risco cardiovascular na DT2 é reduzido pela cirurgia metabólica, mas os resultados foram diferentes em doentes não diabéticos Schernthaner G. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PL1.04
8 Gastrectomia em manga em doentes com diabetes mellitus tipo 2 (DT2): Série de casos com 260 doentes abrangidos 260 doentes (107 do sexo masculino; 153 do sexo feminino) com DT2 foram acompanhados durante 2 anos após a gastrectomia em manga Guixé C, Coñoman H. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo OS4.03 Linha de base IMC médio 40,6 ± 10 kg/m 2 Glicose média em jejum 149,2 ± 15,9 mg/dl HbA1c 7,8 ± 1,4% Um fármaco antidiabético oral Dois fármacos antidiabéticos Insulinoterapia Resultados: 180 doentes 58 doentes 22 doentes Em 91,1%, a medicação antidiabética foi descontinuada até aos 8 meses após a cirurgia Em 6,9%, a medicação antidiabética foi reduzida 5/22 doentes continuaram a terapêutica com insulina A média de HbA1c após a cirurgia foi de 5,3 ± 0,3%
9 Perda de peso e resultados glicémicos pós-operatórios, em doentes com diabetes tipo 2 (DT2), decorridos 2 anos após o bypass gástrico em Y de Roux (BGYR) ou a gastrectomia em manga (GM): o papel da perda de peso Pensa-se que o BGYR conduz a efeitos independentes do peso que, por sua vez, conduzem à resolução da DT2 Este estudo retrospetivo comparou os efeitos de remissão da DT2 obtidos 2 anos após o BGYR (n=107) e a GM (n=103) A remissão foi definida como um nível de HbA1c <6,5% e ausência de medicação antidiabética por um período >1 ano Os doentes foram divididos em tercis de perda de peso e recorreu-se a análise de regressão logística para determinar o efeito da perda de peso nos resultados Resultados: A perda de peso com o BGYR (26,6%, 95% IC 24,8 a 28,4) foi superior à que existiu com a GM (20,6 95% IC 18,3 a 22,8) A remissão foi três vezes mais comum após o BGYR do que após a GM (RP 3,0, 1,3 a 6,9, p=0,01) A remissão foi 11 vezes mais comum nos tercis de maior perda de peso do que nos de menor perda de peso (RP 11,3 3,5 a 35,0 p<0,0001), independentemente do tipo de intervenção cirúrgica Conclusão: O BGYR conduz a maior perda de peso e a maior probabilidade de remissão da DT2 A perda de peso desempenha um papel fundamental na melhoria dos níveis de glicemia Pucci A, et al. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo OS4.04
10 Diabetes tipo 2 (DT2), obesidade e gastrectomia em manga (GM) laparoscópica: Acompanhamento de longo-prazo, revisão dos critérios para remissão da diabetes e relação com a recuperação do peso O objetivo do presente estudo consiste em avaliar os efeitos da GM sobre a obesidade e a DT2, 7 anos após a cirurgia 195 doentes obesos, com média de idade de 43,9 ± 10,6 anos; 78 com DT2, foram submetidos a GM A resolução completa da DT2 foi definida como nível de glicose no sangue em jejum (GSJ) <100 mg/dl e nível de HbA1c <6%; tendo a resolução parcial sido definida como nível de GSJ <110 mg/dl e nível de HbA1c <6,5% Recuperação de peso foi definida como peso recuperado após ter sido atingido o peso mínimo O peso corporal e IMC basais eram de 123 ± 21 kg e 44,6 ± 6,8 kg/m 2, respetivamente Resultados: O peso e o IMC 7 anos após a cirurgia eram de 104,9 ± 18 kg e 37 ± 6 kg/m 2, respetivamente O peso e o IMC mínimos (79,2 ± 16,1 kg, IMC 28,6 ± 5,3 kg/m 2 ) foram alcançados ao fim de 2 anos, altura em se iniciou, em 47% dos doentes, uma modesta recuperação do peso (22 ± 6,7%) Observou-se a resolução parcial ou completa da DT2 em 72% (56/78) dos doentes A resolução da DT2 foi semelhante entre o grupo que não recuperou peso (56%) e o que recuperou (60%); não se observou recidiva da DT2 no grupo que não recuperou peso, tendo havido um caso de recidiva no grupo que recuperou; não houve novos diagnósticos de DT2 Capoccia D, et al. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PP5.07
11 O número necessário a tratar para a remissão da diabetes tipo 2 (DT2) tem influência na cirurgia bariátrica/metabólica Um estudo retrospetivo analisou a história de 168 doentes diabéticos obesos da base de dados eletrónica no BAROS (Sistema de Análise e Relatório de Resultados da Terapêutica Bariátrica) após diversas intervenções cirúrgicas bariátricas/metabólicas (CBM) 1 ano após a CBM, a DT2 permanecia inalterada em 21% dos doentes, tinha melhorado em 51% e tinha sido resolvida em 27% O número necessário a tratar (NNT) foi calculado de modo a expressar diferenças clinicamente significativas entre as diversas intervenções num único centro de cirurgia bariátrica A classificação foi a seguinte: bypass gástrico (NNT=2), resseção em manga (NNT=3), plicatura gástrica (NNT=4) e banda gástrica (NNT=20) O efeito metabólico dependeu do tipo de intervenção (p<0,01), embora as diferenças das taxas de complicações entre as intervenções, de acordo com o número necessário para se observar reações adversas (NNRA), não fossem significativas O NNT parece ser uma ferramenta útil para relatar o resultado do tratamento da diabetes mediante cirurgia bariátrica Cierny M, et al. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PO3.007
12 Gastrectomia em manga e bypass gástrico em Y de Roux no tratamento da diabetes tipo 2 (DT2) mellitus: Resultados de um estudo controlado aleatório e multicêntrico Um estudo controlado aleatório e multicêntrico comparou a taxa de remissão da diabetes (definida como nível de Hb1Ac <42mmol/mol, +/- medicação antidiabética em doentes obesos com DT2 (IMC 35 a 50 kg/m 2 ) submetidos a bypass gástrico em Y de Roux (BGYR, n=26) ou a gastrectomia em manga (GM, n=23) A percentagem de perda do peso em excesso (%PPE) 1 ano após a operação foi significativamente mais elevada no grupo do BGYR (77%) do que no grupo da GM (63%, p=0,04) A taxa de remissão da DT2 não divergiu significativamente entre BGYR (68%) e a GM (50%, p=0,268) São necessários dados de acompanhamento de longo-prazo para definir o papel da GM no tratamento de doentes obesos com DT2 Maleckas A. et al. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PO3.008
13 Conversão em diabetes durante 5 anos, após três tipos de cirurgia bariátrica em indivíduos obesos pré-diabéticos Um estudo retrospetivo comparou taxas de conversão, a longo prazo, de pré-diabetes em diabetes, em doentes obesos, a seguir a três tipos de cirurgia bariátrica: Bypass gástrico em Y de Roux (BGYR), gastrectomia em manga (GM) e banda gástrica (BG) Foram obtidos dados de uma organização de cuidados de saúde de grandes dimensões a nível nacional De operações bariátricas, 1756 (13,4%) foram realizadas em doentes pré-diabéticos A cirurgia bariátrica, em particular o BGYR e a GM, demonstrou uma reduzida taxa de conversão em diabetes em doentes obesos ao fim de 5 anos de acompanhamento Proporção de doentes que desenvolveu diabetes (%) ano 2 anos 5 anos BGYR GM BG Dicker D, et al. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PO1.227
14 Efetividade dos diferentes tipos de intervenção cirúrgica bariátrica na remissão da diabetes tipo 2 (DT2) 83 doentes com obesidade grave e DT2 foram avaliados quanto à efitividade com que diversas intervenções cirúrgicas bariátricas conduzem à remissão da DT2 após um ano de acompanhamento: Banda gástrica ajustável, (BGA) (n=21); mini bypass gástrico, MBG (n=18); gastrectomia em manga, GM (n=16) 28 doentes (grupo de controlo) foram tratados mediante terapêutica médica convencional A cirurgia bariátrica deu origem a perda significativa do peso corporal em excesso associada a remissão da DT2 A efetividade em termos de remissão aumentou progressivamente das intervenções ligeiramente restritivas (BGA) para as mais restritivas e/ou com malabsorção (GM e MBG) Baratta R, et al. CEO 2016, Gotemburgo. Resumo PO1.233
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