Biomateriais II. Ética e Regulamentação A - Ética B Regulamentação novos produtos e normas. Fátima Vaz
|
|
- Terezinha Figueira Gabeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Biomateriais II Ética e Regulamentação A - Ética B Regulamentação novos produtos e normas Fátima Vaz
2 A- ÉTICA Exemplo da utilização de tecidos em implantes Engª de tecidos Questões primordiais: Qualidade do tecido Risco da colocação do tecido Quando usadas células autólogas não há problemas Células embrionárias estaminais verificar se as células implantadas se desenvolvem no tecido - questão da utilização de células embrionárias - com o tempo as células podem não se comportar como pretendido tecido indesejado e tumor - problema sensível porque as células podem migrar pelo corpo todo Engª de tecidos = área fascinante, mas muitas questões éticas não respondidas de modo satisfatório
3 Engª de tecidos = processo muito complexo que envolve: diagonóstico clínico isolar células proliferação células produção tecido transporte implante vigilância Em qualquer destas etapas pode ocorrer algum erro com consequências sérias Os erros devem ser reconhecidos o mais rápido possível documentação de todas as etapas
4 B- Novos produtos e normas Normas nacionais e internacionais Ex: ASTM = American Society for Testing and Materials Commitee publicadas anualmente Normas: = Documentos que representam consensos em métodos de ensaio, materiais, dispositivos ou procedimentos Revisão 5 anos Tipos de normas: Métodos de ensaio Materiais Dispositivos Procedimento
5 Normas Métodos de ensaio Condições do ensaio, quantos ensaios, como os dados são analisados Validadas em ensaios round robin todos os laboratórios têm o mesmo procedimento Exemplos: A - Ensaios mecânicos ASTM D638M Método de ensaio para determinação das propriedades em tracção de polímeros B Métodos metalográficos ASTM E3 preparação das amostras para caracterização metalográfica C- Ensaios de corrosão ASTM F746 Corrosão por picadas em ligas usadas em material cirúrgico
6 2. Normas Materiais Propriedades físicas e químicas dos materiais Critérios de biocompatibilidade Exemplos: ASTM F 75 Ligas de Cobalto-crómio-molibdénio para implantes ASTM F604 elastómeros de silicone usados em aplicações médicas
7 3. Normas Dispositivos Aspectos de design, dimensões, tolerâncias dimensionais Fazer referência à norma dos materiais usados e dos ensaios para testar o dispositivo Exemplos: ASTM F623 cateter AAMI CVP3 válvulas cardíacas AAMI VP20 enxertos (grafts) vasculares
8 4. Normas Procedimentos Preparação das superfícies e procedimentos de esterilização Exemplos: ASTM F86 preparação das superfícies de implantes metálicos ASTM F565 Transporte e manuseamento de implantes ortopédicos e instrumentos
9 ASTM - American Society for Testing and Materials Committee F4 (materiais médicos e dispositivos cirúrgicos) subcommittee F04.11 materiais poliméricos subcommittee F04.12 materiais metálicos subcommittee F04.13 materiais cerâmicos subcommittee F04.16 biocompatibilidade AAMI Association for the Advancement of Medical Instrumentation DIN Detsches Institut fur Normung ISO International Standards Organization Aprovação de novo material ou dispositivo FDA = U.S. Food and Drug Administration
10 Normas: - Ensaios in vitro (Ex: avaliação de células de cultura) - Ensaios in vivo (Ex: avaliação da irritabilidade da pele de coelhos) etc..) - Ensaios longos in vivo (Ex: implantes de materiais em coelhos,
11 Ensaios in vitro 1. Ensaios relativos à cultura dos tecidos - reprodução celular inibição do crescimento - sobrevivência das células - danificação das células aberrações cromossómicas 2. Ensaios em contacto com o sangue (Ex:formação de coágulos..) - ensaios estáticos - ensaios dinâmicos
12 Ensaios in vivo Ensaios: não funcionais o implante de forma arbitrária é implantado de modo livre no tecido em animais; não sujeito a cargas; ver interacções químicas funcionais dispositivos colocados em local específico de animais com certa função; próteses em ancas Humanos = ensaios clínicos - são feitos ao mesmo tempo que se trata o doente; Ex: 200 doentes, seguidos durante 10 anos, fazendo-se relatórios de todos os resultados Maioria dos ensaios feitos em animais levou a protestos pelas Sociedades Protectoras dos Animais e ao estabelecimento de legislação nos EUA (Animal Welfare Act)
13 Próteses de ancas -humana - cão
14 Dispositivos novos aprovados pela FDA Nível de exigência diferente da classe I até classe III Classificação da FDA: Classe I Ex: luva do cirurgião, fio dental Classe II Ex: máscara de oxigénio Classe III Ex: lentes intraoculares, válvulas cardíacas, bypass ventricular Os dispositivos de classe III não podem ser colocados no mercado sem a aprovação da FDA Nos dispositivos são feitos: Ensaios não-clínicos toxicidade, desgaste, biocompatibilidade Ensaios clínicos ao implantar no corpo humano os relatórios clínicos devem gerar dados que demonstrem a segurança e eficácia do dispositivo
15
16
17
18
19
CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS E METALURGIA FÍSICA F DOS MATERIAIS.
CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS E METALURGIA FÍSICA F DOS MATERIAIS. PALESTRANTE: Raimundo Israel Fonseca ATUALIDADE: XEROX CORPORATION FORMAÇÃO: PÓS-GRADUAÇÃO ( Engenharia Mecânica e Aeronáutica divisão
Leia maisMÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 2 CARACTERIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL EPI S Segurança na Utilização de Ler
Leia maisFicha de dados de segurança
Página 1 de 5 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015
Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO. (não preencher) Enfoque: ( ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Eletiva ( X ) PDCI
CRSO DE GRADAÇÃO: Todos SÉRIE: todas SEMESTRE LETIVO DO ANO: ( x ) 1º SEMESTRE ( ) 2º SEMESTRE ( ) 1º e 2ª SEMESTRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina: Nome da Disciplina:
Leia maisTelefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital
- Checklist Pré-Instalação Xpert Parte 1:Perfil laboratório Data da Avaliação/Auditoria Nome(s) e Afiliação do Assessor (es) Nome (s) contacto laboratório Telefone/email Nome laboratório Distrito Região
Leia maisProdutos biocidas. Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano
Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano Produtos biocidas Fórum Lisboa 11 de Novembro de 2009 1 Decreto-Lei n.º 121/2002, de 3 de Maio (transpõe
Leia maisANEXO A.2. Saída Profissional 15 02. TÉCNICO AUXILIAR PROTÉSICO- Prótese Dentária I PERFIL DE DESEMPENHO
Perfil de Desempenho à saída do curso ANEXO A.2 Saída Profissional 15 02 TÉCNICO AUXILIAR PROTÉSICO- Prótese Dentária I PERFIL DE DESEMPENHO O Técnico Auxiliar Protésico Prótese Dentária é o profissional
Leia maisÉ utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas.
Reprodução selectiva tradicional É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas. Em cada geração, são promovidos os cruzamentos
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA
AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,
Leia maistipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo
tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo Definição É uma argamassa, para preencher juntas de peças cerâmicas, pedras naturais ou placas de betão, para
Leia maisAplicação de Tensões ( ) Conformação por Torneamento Usinagem de Corte Fresagem ( > ruptura ) Plainamento Retificação. ( T > T fusão ) Soldagem
INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DOS MATERIAIS Todo projeto de um componente mecânico, ou mais amplamente, qualquer projeto de engenharia, requer um amplo conhecimento das características, propriedades e comportamento
Leia maisCOMPROVAÇÃO DE SEGURANÇA E EFICÁCIA Dossiê de Produtos Cosméticos
Ministério da Saúde Gerência-Geral de Cosméticos COMPROVAÇÃO DE SEGURANÇA E EFICÁCIA Dossiê de Produtos Cosméticos Ana Cleire de Araujo Especialista em Regulação e Vig. Sanitária SEGURANÇA E EFICÁCIA DE
Leia maisCORROSÃO DE MATERIAIS
CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A
Leia maisPESQUISA REALIZADA COM PARTICIPANTES DO 1º WORKSHOP DE TECNOLOGIA
PESQUISA REALIZADA COM PARTICIPANTES DO 1º WORKSHOP DE TECNOLOGIA Amostra: 4 pessoas SEXO ESCOLARIDADE 4 3 3 2 23 2 3 2 1 ENSINO MÉDIO 2 HOMENS MULHERES NÍVEL TÉCNICO GRADUAÇÃO 1 1 9 PÓS-GRADUAÇÃO 1 2
Leia maisSUPERVISOR DE RADIOPROTEÇÃO ETC 27
Revisão: 4 Página 1 de 8 ANEXO 1A INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO CURSO SUPERVISOR DE RADIOPROTEÇÃO ACELERADORES LINEARES Objetivo do curso: Fornecer aos participantes conhecimentos teóricos e práticos na área
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maisCURSO ENGENHARIA CIVIL
PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA CIVIL Disciplina MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Código EC4AN Docente Mariluce Cidade França Doria Semestre 4º/2013.1 Carga horária 40h 1 EMENTA Introdução ao Estudo dos de Construção.
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03
1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Agregado leve artificial obtido por processamento de materiais naturais para 1.2. Aplicações: utilização em betão, prefabricação, argamassas, caldas
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 INSTALAÇÃO PERMANENTE
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO EBL Soluções em Serviços Ltda/Laboratório de Ensaios
Leia maisABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR NORMA BRASILEIRA REGISTRADA NO INMETRO A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é reconhecida como único Foro Nacional de Normalização, responsável
Leia maisMateriais de Construção Mecânica
1 INTRODUÇÃO 1.1 Importância do Estudo dos Materiais de Construção Mecânica A vasta quantidade de materiais atualmente existente, estimada em cerca de 50.000/60.000 (FERRANTE, 2002), torna o conhecimento
Leia maisAugusto de Lima, 1715, Belo Horizonte, Minas Gerais. 1 Laboratório de Pesquisas Clínicas, Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz. Av.
Estudo da implantação e estimativa de custo direto de testes diagnósticos para Leishmaniose Visceral Humana em Ribeirão das Neves, Minas Gerais, Brasil Tália Machado de Assis; Paloma Nogueira Guimarães;
Leia maisREAÇÕES COM OXIGÉNIO. Fisiquipédia 8
REAÇÕES COM OXIGÉNIO O oxigénio é um reagente comum em muitas reações químicas que ocorrem à nossa volta, algumas delas essenciais para a sobrevivência, como a respiração ou o fogo. REAÇÕES DE COMBUSTÃO
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA. Coordenador: Prof. Ms. Alex Casati Lopes
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA Coordenador: Prof. Ms. Alex Casati Lopes 2012 2 Nas páginas seguintes o aluno terá as informações necessárias para cursar as disciplinas do Curso de Especialização
Leia maisO QUE É? O RETINOBLASTOMA
O QUE É? O RETINOBLASTOMA Retina O RETINOBLASTOMA O QUE SIGNIFICA ESTADIO? O QUE É O RETINOBLASTOMA? O Retinoblastoma é um tumor que se desenvolve numa zona do olho chamada retina. A retina é uma fina
Leia maisPainel Isolamento Térmico. Recomendações de segurança para sistemas de PU com agentes de expansão
Painel Isolamento Térmico Recomendações de segurança para sistemas de PU com agentes de expansão Prof. MSc. Fabriciano Pinheiro Diretor de Gerenciamento de Risco Toxicológico Intertox Ltda. 27 de outubro
Leia maisFicha de dados de segurança Em conformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31.º
página :1/5 1 Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa Identificação da preparação: Nome comercial: MEGAOL S695 Código do produto: 72695 Utilização do material / da preparação: Tinta
Leia maisHigiene e Segurança Alimentar
Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA PRODUTO LINHA PROFISSIONAL
Ficha de Segurança de acordo com Regulamento (CE) nº 1907/2006 (REACH). Classificação e Rotulagem de acordo com Regulamento para a Classificação, Embalagem e Rotulagem de Preparações perigosas. 1. Identificação
Leia maisMANTENDO AS PESSOAS HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO
MANTENDO AS PESSOAS Unidade III HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO HIGIENE DO TRABALHO Está relacionada com a busca de condições de trabalho saudáveis e higiênicas. Refere-se a
Leia maisREQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA
REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ENSAIO E DE CALIBRAÇÃO EM ATIVIDADES DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA NORMA N o NIT-DICLA-026 APROVADA EM DEZ/05 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação
Leia maisANÁLISE ERGONÔMICA Unidade: Nº /
FORMULÁRIO PARA OBJETIVA E PARTICIPATIVA (UA14/2/2011) Data: Célula: Time: Título da tarefa/atividade: MONTAGEM DE COAF E FORRO 1 Demanda: ( ) Prioridade a partir do Panorama Ergonômico ( ) Informe de
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA 1 - IDENTIFICAÇÃO DA PREPARAÇÃO E DA EMPRESA 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA PREPARAÇÃO: - REGRIL MULTI-USOS. 1.2 UTILIZAÇÃO DA PREPARAÇÃO: - Detergente, Desengordurante e Desodorizante
Leia maisInformação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis
Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:
Leia maisQualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer
Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades
Leia maisPLUS CONFORTO TÉRMICO PODE SER LAVADO USO COMERCIAL INSTALAÇÃO RÁPIDA E LIMPA GARANTIA DE 10 ANOS. Plus (cores 21003923, 21003911 e 21003488)
PLUS Plus (cores 21003923, 21003911 e 21003488) USO COMERCIAL CONFORTO TÉRMICO PODE SER LAVADO INSTALAÇÃO RÁPIDA E LIMPA GARANTIA DE 10 ANOS 240mm COLEÇÃO STANDARD PLUS PLUS A Linha Plus da Tarkett é referência
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ÁCIDO ESTEARICO ÁCIDO ESTEARICO ÁCIDO ESTEARICO. Ativador de vulcanização
Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Ativador de vulcanização Cas number: 57-11-4 Empresa: Endereço: Basile Química Ind.
Leia maisMODELO DE INSTRUÇÕES DE USO CAIXAS DE INSTRUMENTAIS Containers em Geral
MODELO DE INSTRUÇÕES DE USO CAIXAS DE INSTRUMENTAIS Containers em Geral PRODUTO NÃO ESTÉRIL. ESTERILIZAR ANTES DO USO. REPROCESSÁVEL. Descrição As caixas de instrumentais foram concebidas para organizar
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2006. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Condutividade térmica e calor específico Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério
Leia maisObjetivos da disciplina:
Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisMÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A
Leia maisIntrodução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas
Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software
Leia maisCentro de Educação Superior do Oeste - CEO
CURSO: Zootecnia ANO/SEMESTRE: 2012 / 2 DISCIPLINA: 1 HIST I - Histologia Animal I FASE: 1ª Fase CARGA HORÁRIA: 54 h TURNO: DIURNO PROFESSOR (A): Rogério César Parizzi CRÉDITOS: 3 PLANO DE ENSINO 1. HORÁRIO
Leia maisInformação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013
ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-
Leia maisInstituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.
Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. Relatório de Ensaio (RAE) N.º 10811015 Pág.: 1 / 6 Data de emissão: 23/10/2015 1 Solicitante: Ultra Safe Comercio, Importação e Exportação Eireli Endereço:
Leia mais17.2. Levantamento, transporte e descarga individual de materiais.
NR 17 - Ergonomia 17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar
Leia maisMANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL
MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos
Leia maisCAIXA DE VISITA TRONCO CÓNICA Ø 200
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 307 22 de junho de 2012 Página 2 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 3 Preâmbulo... 4 1. Objetivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências externas... 4 4. Condições gerais de fabrico...
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisPreparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1
Preparação para a Certificação de Engenheiro da Qualidade 1 OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 05 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA INT LABORATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS LACPM
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS
Leia mais9/19/2013. Marília Peres. Marília Peres
1 2 1 Vias de entrada no organismo Produtos químicos perigosos Efeitos toxicológicos da exposição a produtos químicos Incompatibilidades entre produtos químicos Informação sobre perigos químicos 3 Inalação
Leia maisNBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.
ATENDIMENTO DE DE SERVIÇOS E TECNOLÓGICO 1 DE 8 1. NORMAS DE DE SERVIÇOS 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, 30/05/1994. Errata em 30/12/1996. 1.2 SOLOS E FUNDAÇÕES
Leia maisDiretor técnico: ANTONIO DE ALMEIDA PEREIRA (CRM: 11.481)
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ANTONIO DE ALMEIDA PEREIRA (CRM: 11.481) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Participaram
Leia maisNúmero CAS Nome do produto Teor Símbolo(s) Frase(s) - R. 002440-22-4 2-(2H-benzotriazol-2-il)-p-cresol 100% Xi R43-R53
1. Identificação da Substância/Preparação e da Sociedade/Empresa Caracterização química 2-(2H-benzotriazol-2-il)-p-cresol Número CAS 002440-22-4 Produto: TINUVIN P Fornecedor: A Aerojet Brasileira de Fiberglass
Leia maisPARECER CEE/PE Nº 76/2006-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 06/06/2006 I RELATÓRIO:
INTERESSADO: CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DR. LUIZ PESSOA SENAC CARUARU ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM PRÓTESE DENTÁRIA RELATORA: CONSELHEIRA CREUZA
Leia maisResumo. QM - propriedades mecânicas 1
Resumo tensão e deformação em materiais sólidos ensaios de tracção e dureza deformação plástica de materiais metálicos recristalização de metais encruados fractura fadiga fluência QM - propriedades mecânicas
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2008
PROJETO DE LEI N o, DE 2008 (Do Sr. Dr. Pinotti) Altera a Lei n.º 11.105, de 24 de março de 2005. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º O art. 5º da Lei n.º 11.105, de 24 de março de 2005, passa a vigorar
Leia maisCÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5
CÓDIGO: DC 1.2/14 REVISÃO: 01 PÁGINA: 1 de 5 NBR 13966:1997 - Móveis para escritório - Mesas - Classificação e características físicas e dimensionais O Objetivo desta Norma é especificar as características
Leia maisBibliografia referência para esta aula. Propriedades dos materiais. Propriedades. Solicitações. Propriedades mecânicas. Carga X deformação
Propriedades dos materiais Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Leia maisMediada pelos linfócitos T (que possuem receptores específicos receptores T) Particularmente efectiva na defesa do organismo contra:
Imunidade Celular Mediada pelos linfócitos T (que possuem receptores específicos receptores T) Particularmente efectiva na defesa do organismo contra: parasitas multicelulares; fungos; células infectadas
Leia maisFaculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador:
Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia Projeto de Pesquisa Titulo Pesquisador: Niterói 2014 1 PROJETO DE PESQUISA 1-Titulo: 2- Resumo Objetivos: Aquilo que se quer descobrir com
Leia maisMaterial: A B? Projeto de uma garra para movimentação de toras de madeira
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Todos os projetos um dia
Leia maisPROTETORES AUDITIVOS TIPO ABAFADOR H9A E H9P3E
PROTETORES AUDITIVOS TIPO ABAFADOR H9A E H9P3E DESCRIÇÃO E APLICAÇÕES DO PRODUTO Protetores auditivos tipo circum-auriculares constituídos por: - 2 conchas em plástico ABS de cor amarela, resistentes a
Leia maisAUXILIAR DE LABORATÓRIO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Parte I: Múltipla Escolha 01 Assinale a opção com o equipamento freqüentemente
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE 2012.
Leia maisPor determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Getúlio Vargas CNPJ 10.572.048/0005-51 Avenida San Martin, s/n Cordeiro Recife. Telefone: (81) 3184-5600, 3184-5607 Diretor Geral: Dr. Gustavo Sampaio de Souza Leão,
Leia maisA beleza é, cada vez mais, um factor determinante na auto-estima e essa é crucial nos relacionamentos interpessoais, bem como profissionais.
Estética Dentária A beleza é, cada vez mais, um factor determinante na auto-estima e essa é crucial nos relacionamentos interpessoais, bem como profissionais. Nos dias de hoje o padrão de beleza está cada
Leia maisIntroduz áreas adicionais de conhecimento (reabilitação, segurança, sustentabilidade...)
Aprofunda conhecimentos específicos já introduzidos nos anos anteriores nas cadeiras de Materiais de Construção, Física das Construções, Tecnologia das Construções e Direcção de Obras; Introduz áreas adicionais
Leia maisOportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA
Oportunidade de Negócio: CLÍNICA DE ESTÉTICA Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços - Clinica de Estética DESCRIÇÃO: Prestação de serviços pessoais na área de
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D041721/03 - ANEXO.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de janeiro de 2016 (OR. en) 5215/16 ADD 1 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 12 de janeiro de 2016 para: n. doc. Com.: Assunto: Secretariado-Geral
Leia maisCertificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão
Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);
Leia maisAnálise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS
Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Preparação de amostras para ensaios de compactação, caracterização e teor de umidade
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ALPHAGEOS TECNOLOGIA APLICADA S/A ALPHAGEOS TECNOLOGIA
Leia maisMonitorização e Controle de Projeto
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Monitorização e Controle de Projeto Ricardo Pereira e Silva, D.Sc. www.inf.ufsc.br/ricardo Disponível em www.inf.ufsc.br/~ricardo/download/projetonpd Treinamento
Leia maisPARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA
PARECER CRM/MS N 37/2012 PROCESSO CONSULTA N 26/2012 INTERESSADO: DR. PROMOTOR DE JUSTIÇA CONSELHEIRO PARECERISTA: JUBERTY ANTONIO DE SOUZA Ementa: A realização de laudos periciais é ato médico. O diagnóstico
Leia maisTAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL
Rev. 0 1 DIRTEC Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul. 1 de 6 ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSÃO INICIAL REVISÃO GERAL DATA: 24/06/05 30/05/12 EXECUÇÃO: Hebert Michael
Leia maisPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Ricardo Cunha Michel rmichel@ima.ufrj.br Assunto da disciplina: Geração de Produtos e Soluções ligadas ao Ensino de Química para o Ensino Médio e Fundamental.
Leia maisAS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS 2 O COMPRIMENTO DOS SEGMENTOS ANATÔMICOS
AS DIMENSÕES ANTROPOMÉTRICAS José Miquel Cabeças 1 INTRODUÇÃO Antropometria é a ciência que opera variáveis como dimensões lineares, massa, forma e propriedades inerciais do corpo humano. A sua natureza
Leia maisIntrodução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
Leia maisAgenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.
Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um
Leia maisDados técnicos. Polaridade de saída Intervalo seguro de comutação s a 0... 1,62 mm Factor de redução r Cu 0,2
0102 Designação para encomenda Características 2 mm nivelado Pode ser aplicado até SIL 2 conforme IEC 61508 Dados técnicos Dados gerais Função do elemento de comutação Contacto de ruptura NAMUR Intervalo
Leia mais1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal.
CAPÍTULO 1 1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. 1.2. Enumere as principais contribuições que a distribuição moderna trouxe ao nível da garantia
Leia maisAspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha
Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Medição Não Destrutiva de Espessura de Camada Seca de Revestimentos Aplicados em Base Ferrosa
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 17 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO SENAI-RS INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA EM MADEIRA
Leia maisCENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA. Isabel Flores Assistente Graduada Anestesiologia CHCB
CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA Isabel Flores Assistente Graduada Anestesiologia CHCB Consentimento INFORMADO Faz tudo ocultando ao doente a maioria das coisas (...) distrai a sua atenção. Anima-o sem
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009
PARECER COREN-SP CAT Nº 013/2009 Assunto: Realização de desbridamento pelo Enfermeiro 1. Do fato Solicitado parecer por profissional de enfermagem sobre os aspectos legais e técnicos da realização de desbridamento
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisCOMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados
COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados Este material pertence a Sadia S.A Gerência de Planejamento e Auditoria de Higiene e Segurança de Alimentos VALIDAÇÃO - HACCP INTRODUÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO EM END RADIOGRAFIA
RADIOGRAFIA 1 Conhecimentos Gerais 4 8 2 Princípios Físicos do ensaio 4 8 3 Equipamentos e fontes de radiação 4 12 4 Registro através de filme radiográfico e sistemas que não utilizam filmes radiográfico
Leia maisPROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall)
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) Diagnóstico e evolução do setor, considerando os três primeiros semestres (setoriais) do Programa Abril de 2006 PROGRAMA
Leia maisCOTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos
Teste Intermédio Física e Química A Critérios de Classificação 12.02.2014 11.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 1.... 8 pontos 2.... 16 pontos 3.... 12 pontos 4.... 8 pontos 5.... 8 pontos 52 pontos
Leia maisExame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário
Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática
Leia maisSaúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde
Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Regulamentação dos planos Resolução CONSU 10 Art. 2º, 2º Nos contratos de planos coletivos, não é obrigatória a cobertura para os procedimentos relacionados
Leia mais