JOGOS DE IMPROVISO: AÇÕES TEATRAIS NA LUDICIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JOGOS DE IMPROVISO: AÇÕES TEATRAIS NA LUDICIDADE"

Transcrição

1 JOGOS DE IMPROVISO: AÇÕES TEATRAIS NA LUDICIDADE Tiago Aquino da Costa e Silva 1 (UNIBAN), Mérie Hellen Gomes de Araujo da Costa e Silva, Kaoê Giro Ferraz Gonçalves (FMU), Alipio Rodrigues Pines Junior (GIEL/USP) 2 RESUMO O presente artigo tem por objetivo verificar a improvisação das crianças a partir da vivência dos Jogos de Improviso, assumindo função de jogador-ator e jogadorobservador, despertando a espontaneidade e a criatividade. O princípio do jogo de improviso é a comunicação que surge a partir da criatividade e espontaneidade das ações entre os jogadores, que se encontram engajados na solução cênica de um problema de atuação (SOLER, 2006). Todas as pessoas são capazes de improvisar, aprendendo através da experimentação (SPOLIN, 2006). Investigou-se 81 crianças com idade média de 7 anos e 10 meses matriculados no Ensino Fundamental I do Green Book School, São Paulo. Foram 6 aulas práticas, sendo dois encontros semanais de 50 minutos. No Jogo Transformação dos Objetos, o primeiro objeto teve a participação de 12 crianças nas 18 cenas, e no terceiro finalizou-se com 42 crianças atuando em 53 improvisações. No jogo História Improvisada dividiu-se as crianças em 4 grupos, atribuindo um tema a cada um deles, com todas as crianças assumindo papel de jogador-ator, criando partes da história. As considerações finais são que a improvisação atinge os jogadores no seu desenvolvimento pessoal, coletivo e artístico, sendo possibilidade de contribuir para uma experiência de prazer e comunicação. Palavras-chave: Improvisação, Jogo Teatral, Criatividade INTRODUÇÃO O Teatro, através dos Jogos de Improviso, é uma das possibilidades inovadoras na qual utiliza, como forma de aprendizagem de suas técnicas, os Jogos Teatrais. Estes jogos possuem regras que oportunizam a criação de exercícios 1 pacoca@professorpacoca.com.br 2 alipio@usp.br

2 dramáticos com características de improvisação e atenção/concentração. Segundo Silva e Gonçalves (2010) a origem dos Jogos de Improviso é datada em 600 a.c., onde o grego Tespis inventou um diálogo incorporando Dionísio e respondendo a um coro que celebrava a fertilização, tornando assim o primeiro improvisador da história. Já na Comédia Dell arte - Itália, os primeiros atores pagos de todos os tempos também improvisavam, sendo pela dança ou nas pantomimas. Já em meados de 1940, Viola Spolin criou o Theatre Games, onde suas técnicas de improviso influenciaram todos os grupos de teatro ao redor do mundo. Os Jogos de Improviso transcendem os limites do teatro para outras áreas da vivência humana, como os da Psicoterapia e da Educação (CHACRA, 2007). Para Spolin (2006) todas as pessoas são capazes de improvisar, aprendendo através da experiência e da vivência no jogo. O presente artigo tem por objetivo verificar a capacidade de improvisação das crianças a partir da vivência dos Jogos de Improviso, assumindo função de jogadorator e jogador-observador, despertando assim a espontaneidade e a criatividade. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A utilização dos Jogos Teatrais em contextos formais e não formais da educação, foi elaborada inicialmente por Viola Spolin ao longo de quase 30 anos de pesquisas junto a crianças, adolescentes, adultos e idosos nos Estados Unidos da América. Spolin almejava libertar a criança e o ator amador de comportamentos de palco mecânicos e rígidos, oportunizando a criação e a vivência de novas experiências teatrais (JAPIASSU, 1998). Nos jogos teatrais, o grupo de pessoas que joga pode ser dividido em grupos que se alternam nas funções de "atores" e de "público", isto é, as pessoas "jogam" para outros que os "observam", e vice-versa (JAPIASSU, 1998). Os jogos teatrais são explorados, na maioria das vezes, apenas como diversão e animação, sem o foco específico desses jogos, como improvisação, criatividade e expressão corporal/verbal. Entende-se como improvisação algo realizado sem preparação prévia, mas estruturado sobre regras, que colocam os jogadores para agir diante das mais variadas situações (LEÃO, 2004). O Jogo de Improviso enfoca no participante a criação, expressão corporal e improvisação, aproximando a arte do Teatro à uma prática recreativa. O princípio do

3 jogo de improviso é a comunicação que surge a partir da criatividade e espontaneidade das ações entre os jogadores, que se encontram engajados na solução cênica de um problema de atuação. Para Soler (2006), o jogo de regras propicia um estado de envolvimento e espontaneidade na resolução do problema, indispensáveis àqueles que jogam. A Improvisação permite a exploração e experimentação de um corpo que joga em ações improvisadas, resultando na participação lúdica dos os jogadores. Experienciar é penetrar no ambiente e envolver-se total e organicamente com ele. Isto significa envolvimento em todos os níveis: intelectual, físico e intuitivo (SPOLIN, 2006). Segundo Spolin (2006), a espontaneidade cria uma explosão que por um momento liberta os participantes de quadros de referência e fatos passados. A espontaneidade é um momento de liberdade pessoal quando estamos diante de situações problemas, e na exploração intuitiva, encontramos as respectivas e possíveis soluções. O resultado de uma ação em um Jogo Teatral é importante, pois define o que foi criado e observado através da expressão verbal e corporal, sempre realizado com alegria, animação e disposição. O mais importante na prática dos Jogos de Improviso é o desenvolvimento das potencialidades humanas, como a imaginação, os cinco sentidos, a criatividade, que quando não estimulados correm o risco de se atrofiarem (CHACRA, 2007). A superfície de improvisar, vivenciar e experienciar são fatores importantes aos indivíduos que jogam. SETE CATEGORIAS DO IMPROVISO JOGO Para Huizinga (1971) o jogo é anterior à própria cultura, ou seja, o ser humano está a gosto de se relacionar com o imprevisto, ou seja, o Jogar. O jogo é uma forma natural de grupo que propicia o envolvimento e a liberdade pessoal necessários. O jogador é livre para alcançar seu objetivo de maneira que escolher, desde que obedeça às regras, segundo Spolin (2006). O Jogo é uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas

4 absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana (HUIZINGA, 1971) As regras do Jogo Teatral incluem o Onde (local da ação), Quem (o personagem), O quê (a ação propriamente dita) e o objeto (foco), mais o acordo do grupo (KOUDELA, 2009). Por meio do desenvolvimento do jogo, o jogador desenvolve liberdade pessoal dentro do limite das regras estabelecidas e cria técnicas e habilidades necessárias para a resolução de um problema. O jogo apresenta um problema que deverá ser solucionado pelos jogadores. A energia para resolver o problema, sendo restringida pelas regras do jogo e estabelecida pela decisão coletiva, cria uma explosão espontaneidade e, como é comum nas explosões, tudo é destruído e desbloqueado (SPOLIN, 2006) APROVAÇÃO E DESAPROVAÇÃO O primeiro passo para jogar é a liberdade pessoal. Antes de jogar devemos estar livres. A liberdade pessoal leva a experimentar e adquirir autoconsciência e auto-expressão, propiciando vivências conscientizadoras e expressionistas. O orientador do jogo não pode julgar o bom ou o mau, pois não existe uma maneira absolutamente certa ou errada para solucionar um problema (SPOLIN, 2006). Os jogadores temem não serem aprovados pelos jogadores espectadores, porém a energia liberada os fazem mais confiantes e seguros. EXPRESSÃO DE GRUPO Um relacionamento de grupo saudável exige um número de indivíduos trabalhando interdependentemente para alcançar tais objetivos, com participação individual dos jogadores, seja atuando ou observando (SPOLIN, 2006). Para um jogador iniciante, trabalhar em grupo traz segurança, por um lado, e por outro lado, representa uma ameaça, pois é conflitante estar diante de jogadoresobservadores durante sua atuação (SPOLIN, 2006). Assim, o orientador deverá adotar estratégias e metodologias para pouca exposição do jogador iniciante, possibilitando o sucesso e possíveis soluções para os problemas do jogo. Viver e participar os Jogos de Improviso faz o jogador experimentar ações em conjunto, integrando e descobrindo as atitudes válidas do jogo.

5 PLATÉIA (JOGADORES OBSERVADORES) O papel da platéia é tornar-se parte concreta da atuação improvisada. A platéia é constituída pelos jogadores-observadores. A prática dos jogos evidenciam a importância do jogador-observador, pois as ações são intencionalmente dirigidas para o outro. O processo em que se engajam os sujeitos que "jogam", segundo Japiassu (1998), se desenvolve a partir da ação improvisada e os papéis de cada jogador não são estabelecidos desde o início, mas emergem a partir das interações que ocorrem durante o jogo. TÉCNICAS TEATRAIS A existência da comunicação é muito mais importante do que o método utilizado pelo orientador, pois extrapola os limites da vivência e convivência entre os jogadores. Quando o jogador-ator realmente sabe que há diversas maneiras de fazer e dizer algo, as técnicas aparecerão a partir do seu total, libertando o aluno para o padrão de comportamento fluente do jogo (SPOLIN, 2006). Os Jogos de Improviso permitem a exploração e a criação de novas técnicas teatrais, resultando na criatividade e improvisação. A TRANSPOSIÇÃO DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PARA A VIDA DIÁRIA Para Spolin (2006), as propostas de jogos devem ser colocadas para o jogador em ação dentro das possibilidades de cada indivíduo, realizado assim, de maneira que ele as observa e transporta para sua vida diária. Quando isto é aprendido no jogo, produz o reconhecimento e contato puro com o mundo exterior. O jogador que atua e o observador reverenciam vivências corporais, cognitivas e emocionais capazes de levar tais experiências para sua vida diária. FISCALIZAÇÃO É a maneira pela qual o material é apresentado ao jogador em um nível físico e não verbal, em oposição a uma abordagem intelectual e psicológica. A fiscalização faz-se necessária como fator de feedback do jogo construído para que as cenas posteriores apresentem um desenvolvimento (SPOLIN, 2006). JOGOS DE IMPROVISO ORIENTAÇÃO E VIVÊNCIA

6 A improvisação nasce do encontro de atuação nos jogadores. O material e a substância da improvisação de cena não são trabalhos de uma única pessoa, mas surgem da ação dos jogadores (SPOLIN, 2006). Para ajudar os jogadores a alcançar a solução focalizada para o problema, emprega-se a técnica de instrução, através da qual encoraja-se o jogador a conservar a atenção no Foco e elimina a orientação autoritária (SPOLIN, 2008). A instrução deverá ser dada pelo orientador do jogo, com o objetivo de fornecer auto-identidade e servir como guia para quem joga, mantendo viva a alma do jogo e dos jogadores, permitindo o envolvimento dos mesmos (SPOLIN, 2006). Por fim, a instrução do jogo é uma das facetas geradoras do processo dos Jogos Teatrais, guiando as trocas de energias entre os jogadores, instigando, provocando, estimulando novas ações possíveis ao jogo. A EVOLUÇÃO DO JOGO DE IMPROVISO NA CRIANÇA O jogo na criança reforça a passagem da representação em ato para a representação em pensamento. O simbolismo lúdico atua nas fases iniciais da vida como esquema sensório-motor e não como instrumento do pensamento. A transformação do jogo de sensório motor com movimentos involuntários e desorganizados em jogos de representação mostra-se passagem importante para a construção de um corpo sensível à improvisação e ao jogo. Ocorre a evolução do simbolismo, onde o jogar sozinho e sem regras até os 3 anos, dá espaço para ordenação de cenas e com regras a partir dos 5 anos. O símbolo vai perdendo o aspecto lúdico e se aproxima, assim, mais do real (KOUDELA, 2009). Na medida em que a inteligência da criança se desenvolve, o processo de representação é interiorizado. Ao guiar as crianças para a improvisação, imitando e representando ações, seu desenvolvimento intelectual é favorecido, orientando-as para a prática de uma fusão de jogos simbólicos e de regras. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Em um primeiro momento foi realizada uma coleta e análise de dados secundários, com o intuito de conhecer e debater sobre o assunto tratado (MARCONI; LAKATOS, 1996). Em seguida, foi realizada a pesquisa de campo, com

7 o intuito de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema [...] ou de uma hipótese, que se queira comprovar [...] (MARCONI; LAKATOS, 1996, p. 75). O trabalho foi realizado com a vivência dos Jogos de Improviso nas aulas de Educação Física para um grupo 81 crianças, sendo 38 do gênero masculino e 43 do feminino, com média de 7 anos e 10 meses. Os jogadores são alunos do Green Book School, sediado no bairro do Brooklin em São Paulo, e matriculados no Ensino Fundamental I (1º. ao 5º. Ano). Foram elaboradas 6 aulas práticas de Jogos de Improviso, sendo dois encontros semanais de 50 minutos. A organização das aulas visou adequação dos jogos de improviso às crianças, oferecendo uma situação problema e na expectativa de possíveis soluções dadas pelos alunos. Serão descritos abaixo, dois Jogos de Improviso com objetivo de estimular a criatividade a partir da improvisação. Jogo 01 Transformação de objetos Duração do Jogo: 50 minutos Objetivo: Tornar visível o invisível, percebendo a verdadeira natureza dos objetos. Foco: Em usar movimento e energia física com o corpo todo para criar mudança/ transformação no objeto do espaço. Descrição: Um grupo de dez ou mais jogadores em pé no círculo. O primeiro jogador, focalizando a substância do espaço entre as palmas das mãos e movendoa, permitindo que o objeto assuma forma e depois passe para o próximo jogador. O segundo jogador manipula e joga com esse objeto, permitindo ou não uma nova forma e depois passe para o próximo jogador. Os objetos devem ser passados no círculo de um a um, entre os jogadores. Dica observada: Movimento com o corpo todo promove a energia física necessária para a transformação. Instrução utilizada: Mantenha o objeto no espaço! Não planeje a modificação! Deixe seu corpo te responder! Intensifique! Jogo 02 História improvisada Duração do Jogo: 50 minutos Objetivo: Improvisar histórias através da comunicação verbal. Foco: Em utilizar a comunicação verbal em cena improvisada.

8 Descrição: Todo grupo formará um círculo. É escolhido um tema para o enredo e a letra para o início da história. Cada jogador dará seqüência na história obedecendo a ordem as letras no alfabeto. Por exemplo - Letra escolhida: M Tema: Praia 1º Jogador: - Meu Deus, que sol está na praia! / 2º Jogador: - Não acredito, esqueci o bloqueador solar / 3º Jogador: - Opa, eu acho que eu trouxe! Dica observada: Instigar os jogadores a verbalizar e identificar fatores como personganes, local e época da história. Instrução utilizada: Não esqueçam o tema! Expressem com sentimento! Como instrumento de coleta de dados foi usado a observação das crianças em jogo e as suas criações. A análise dos dados foi através da descrição dos momentos observados. DISCUSSÃO DOS DADOS Ao iniciar o primeiro jogo Transformação de Objetos, o orientador no início do jogo ofereceu instruções necessárias para a sua prática, durante os dez minutos iniciais. As primeiras 12 crianças a participarem do jogo foram alunos do 4º. e 5º ano, sendo assim os alunos mais velhos do grupo, sendo mais extrovertidos e bem comunicativos. Foram criadas 38 pequenas pequenas cenas, com a participação de 21 crianças. Exemplos de cenas improvisadas: um sorvete, um pente para cabelo, uma raquete de tênis, entre outros. De acordo com Koudela (2009), a espontaneidade equivale à liberdade de uma ação e estabelecimento de contato com o ambiente. Já nas segundas ações, houve a participação de mais alunos. A liberação para a criação individual sem a preocupação com resultados estéticos, deu a motivação à participação dos demais alunos. Foi percebida maior interação do jogador que atua com os jogadores-observadores, criando uma confiança e segurança na cena improvisada. Foram criadas 48 pequenas cenas com a participação de 45 crianças. Exemplos de cenas improvisadas: um bebê, um anel gigante, um espelho, um caroço de uva, um monstro branco, entre outros. Os jogadores-observadores assumem papel importante na formação da

9 criatividade e postura do jogador que atua, pois com a experimentação, a desinibição e a inquietação desaparecem quando o jogador-ator não vê os mesmos como juízes, mas sim como pessoas compartilhando experiências (SPOLIN, 2006). Finalmente, as últimas propostas, propiciaram o desafio de novas pequenas cenas, sem a repetição das já improvisadas. Porém as crianças aceitaram o desafio e criou-se a oportunidade de demonstrar do que são capazes de apresentar. Foram criadas 53 cenas com a participação de 42 crianças. Exemplos de cenas improvisadas: uma espada, uma lâmpada, um lápis, uma cola bastão, entre outros. Foi percebido que a improvisação transmite segurança e satisfação aos jogadores que atuam e aos que observam. A transformação do óbvio ao mundo do Improviso permite a liberdade de atuação em novos horizontes, antes inatingíveis. No segundo jogo História Improvisada estabeleceu-se a criação de 4 grupos de 20 alunos de diferentes idades, escolhidos de forma aleatória. Foi dado um tema para cada grupo ( Na praia ao grupo I, No parque de diversões ao II, No céu ao grupo III, e Na sala de aula ao IV grupo), e a partir daí era preciso criar uma história improvisada, seguindo as regras estabelecidas, durante 10 minutos. Em todos os grupos, o jogo de improviso foi iniciado pelos alunos do 4º e 5º ano. Cada jogador precisava continuar a história, sempre acrescentando alguma parte à ela, sendo novos personagens, ambientes ou acontecimentos. Durante a prática dos Jogos, todas as crianças dos grupos se relacionaram como jogadores-atores e observadores. A possibilidade de criar e remontar os fatos possibilitou o surgimento de dragões, bruxas, fadas, futebol, entre outros temas. As crianças que somente foram observadoras no primeiro jogo, tomaram posse da ação, caracterizando o protagonismo. A liberdade pessoal para fazer o Jogo de Improviso acontecer, leva as crianças a novas experimentações, criações e recriações, assumindo papel de identidade pessoal e protagonista (CHACRA, 2007). CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se dizer, portanto, que a improvisação atinge os jogadores de três modos: no seu desenvolvimento pessoal, coletivo e artístico. Esses três processos interagem durante a ação teatral improvisada, podendo ter ênfase maior para um dos três processos. Assim, os Jogos de Improviso são desencadeadores de processos

10 psicológicos, sociológicos e artísticos, operacionalizando seus objetivos de acordo com o procedimento metodológico do jogo. Possibilitar as propostas de Jogos de Improviso é um caminho de construção e reconstrução dos momentos vividos, transpondo elementos do óbvio e o comum. A atuação dos jogadores redimensiona a qualidade do seu trabalho e prefigura a invenção como estímulos, em seu processo criativo. A apropriação da improvisação tem por objetivo contribuir para uma experiência de prazer e comunicação, por meio da qual as crianças exploram a dimensão da realidade. O Jogo de Improviso é uma varinha mágica e, como tal, desperta o intuitivo, produzindo uma transformação intrínseca não apenas no jogador como também no professor / educador / recreador. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHACRA, S. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, LEÃO, R.M. Jogando com Viola, improvisando com Stanislavski. Diálogos possíveis, São Paulo, v., n., p , xx xx JAPIASSU, R.O.V. Jogos teatrais na escola pública. Revista da Faculdade de Educação, São Paulo, v.24, n.2, p., Jul/Dez 1998 MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, SILVA, T.A.C: GONÇALVES, K.G.F. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte Editora, SOLER, M. A prática teatral contribuindo para a quebra de estereótipos e preconceitos em sala de aula. Revista de Educação Educere et Educare, v.1, n.2, p , Jul./Dez SPOLIN, Viola. O Jogo teatral no livro do diretor. São Paulo: Perspectiva, Jogos Teatrais na sala de aula: um manual para o professor. São Paulo: Perspectiva, Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectivas, REVERBEL, Olga. Um caminho do Teatro na escola. São Paulo: Scipione, HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: USP, 1971.

JOGANDO COM O OUTRO E IMPROVISANDO SEGUNDO SPOLIN RESUMO

JOGANDO COM O OUTRO E IMPROVISANDO SEGUNDO SPOLIN RESUMO JOGANDO COM O OUTRO E IMPROVISANDO SEGUNDO SPOLIN Tiago Aquino da Costa e Silva 1 (UNIBAN), Mérie Hellen Gomes de Araujo (UNISANT ANNA), Kaoê Giro Ferraz Gonçalves (FMU), Elias Alves Conceição (UNIBAN),

Leia mais

Formas de abordagem dramática na educação

Formas de abordagem dramática na educação 1 Formas de abordagem dramática na educação Ana Carolina Müller Fuchs O teatro no contexto escolar possui diversas abordagens que se modificaram conforme a transformação da própria educação. Inicialmente

Leia mais

O JOGO PSICODRAMÁTICO INFANTIL: A RELAÇÃO ENTRE A CRIAÇÃO E A AÇÃO TIAGO AQUINO DA COSTA E SILVA MÉRIE HELLEN GOMES DE ARAUJO DA COSTA E SILVA

O JOGO PSICODRAMÁTICO INFANTIL: A RELAÇÃO ENTRE A CRIAÇÃO E A AÇÃO TIAGO AQUINO DA COSTA E SILVA MÉRIE HELLEN GOMES DE ARAUJO DA COSTA E SILVA O JOGO PSICODRAMÁTICO INFANTIL: A RELAÇÃO ENTRE A CRIAÇÃO E A AÇÃO TIAGO AQUINO DA COSTA E SILVA LEL Laboratório dos Estudos do Lazer UNESP/ Rio Claro, Rio Claro, São Paulo, Brasil MÉRIE HELLEN GOMES DE

Leia mais

TEATRO PARA EDUCADORES. João Paulo Honorato Fernandes Professor de Teatro para Educadores 02/09/2011

TEATRO PARA EDUCADORES. João Paulo Honorato Fernandes Professor de Teatro para Educadores 02/09/2011 TEATRO PARA EDUCADORES João Paulo Honorato Fernandes Professor de Teatro para Educadores 02/09/2011 TEATRO PARA EDUCADORES A palavra teatro tem sua origem no vocábulo grego theatron que significa "local

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

TÉCNICA VOCAL, EDUCAÇÃO MUSICAL E LUDICIDADE

TÉCNICA VOCAL, EDUCAÇÃO MUSICAL E LUDICIDADE TÉCNICA VOCAL, EDUCAÇÃO MUSICAL E LUDICIDADE Helena Yaedu Gimenes 1 RESUMO: Esta comunicação é realizada com base em uma pesquisa que objetivou analisar se o aprendizado de aspectos técnicos de respiração

Leia mais

Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73

Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Exposições 2/73 Longa duração maior tempo para pesquisar e conhecer o acervo, pensar a comunicação e as ações, desenvolver estratégias, avaliar

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

TEATRO INICIANTES SEGUNDA-FEIRA

TEATRO INICIANTES SEGUNDA-FEIRA 1/2/2016 Coordenadora: Ana Loureiro TEATRO INICIANTES SEGUNDA-FEIRA 4ª, 5ª e 6ª séries/ef Professor: Marcelo Oliveira PLANEJAMENTO ANUAL 2016 INTENÇÃO FORMADORA DA ÁREA: Desenvolvimento do potencial humano

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE 1 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS DE 6 MESES A 2 ANOS DE IDADE SINOP 2010 2 BERNADETE LOURDES DE SOUSA BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Leia mais

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO

OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO 1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde

Leia mais

O direito à participação juvenil

O direito à participação juvenil O direito à participação juvenil Quem nunca ouviu dizer que os jovens são o futuro do país? Quase todo mundo, não é verdade? Porém a afirmativa merece uma reflexão: se os jovens são o futuro do país, qual

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

CRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)

CRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização) 2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço

Leia mais

Após anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de

Após anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de Aspectos sociais em projetos de restauração de áreas degradadas Maria Castellano CTR Campinas Gestão de recursos naturais Os recursos naturais são passíveis de serem utilizados por muitos indivíduos; É

Leia mais

ARTES - 1º AO 5º ANO

ARTES - 1º AO 5º ANO 1 Ano Artes Visuais 1 Bimestre O fazer artístico do aluno desenho, pintura, dobradura, colagem e modelagem. Competências/Habilidades Reconhecimento e utilização dos elementos da linguagem visual; Música

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL I TURMA: 4ª ANO DISCIPLINA: TEATRO PLANO DE CURSO

ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL I TURMA: 4ª ANO DISCIPLINA: TEATRO PLANO DE CURSO ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL I TURMA: 4ª ANO DISCIPLINA: TEATRO PLANO DE CURSO JUSTIFICATIVA: A tendência à imitação é natural ao homem, bem como o gosto

Leia mais

O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade

O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional

Leia mais

LISTA DE COMPETÊNCIAS 3 ANOS

LISTA DE COMPETÊNCIAS 3 ANOS LISTA DE COMPETÊNCIAS 3 ANOS 3 Anos Nome do Aluno: Data de Nascimento: / / Momentos de Avaliação A Educadora de Infância O Encarregado de Educação 1º Período / / 2º Período / / 3º Período / / Código de

Leia mais

Audiência Pública Capoeira no Brasil. Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015

Audiência Pública Capoeira no Brasil. Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015 Audiência Pública Capoeira no Brasil Câmara dos Deputados no dia 25 de agosto de 2015 Bem Cultural Nacional Marco: 20 de novembro de 2008 o IPHAN Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,

Leia mais

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br

Leia mais

A Educação no Desporto

A Educação no Desporto A Educação no Desporto Projeto Sports For All Fundação Aragão Pinto Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves - Damaia 3ª Conferência Bento Valente 21 de Novembro de 2012 O QUE É A EDUCAÇÃO Educação engloba

Leia mais

MATERIAS E MÉTODOS Amostra e Instrumento A amostra foi composta por 16 professores de Dança de Salão, de ambos os sexos, sem

MATERIAS E MÉTODOS Amostra e Instrumento A amostra foi composta por 16 professores de Dança de Salão, de ambos os sexos, sem ANÁLISE DO PROCESSO DE ENSINO DA DANÇA DE SALÃO EM ESCOLAS DE DANÇA DE BELO HORIZONTE - MG. MARIA CECÍLIA MOURÃO IMPELLIZZERI PROF. ESP. ÉRICA DIAS DE SOUZA BORHER PROF. MS. CARLOS HENRIQUE SAMPAIO MOREIRA

Leia mais

O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL

O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL Alessandra Silvestri (Bolsista do PIBID -CAPES UNICENTRO)

Leia mais

PREFEITURA DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ESCOLA TÉCNICA DE TEATRO, DANÇA E MÚSICA FAFI EDITAL SEMC N.º 09/2014

PREFEITURA DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ESCOLA TÉCNICA DE TEATRO, DANÇA E MÚSICA FAFI EDITAL SEMC N.º 09/2014 PREFEITURA DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA ESCOLA TÉCNICA DE TEATRO, DANÇA E MÚSICA FAFI EDITAL SEMC N.º 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA PARA OFICINAS SEMESTRAIS NAS ÁREAS DE TEATRO, DANÇA

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA

COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA COLEÇÃO ESPORTE DA ESCOLA PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICAS CORPORAIS E A

Leia mais

8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING

8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING 8 SINAIS QUE ESTÁ NA HORA DE MUDAR A FORMA COMO VOCÊ GERENCIA SEUS PROCESSOS DE MENTORING CONTEÚDO DO E-BOOK Neste material, iremos mostrar 8 sinais que está na hora de você mudar a forma como você gerencia

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Cristiane Patrícia Genésio da Silva Graduação Pedagogia UEG/Formosa-GO crispati406@gmail.com Maria Isabel Nascimento Ledes Docente Pedagogia

Leia mais

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL CARLA JAMILLE C. DE ARAÚJO Mestranda em Educação, UFBA, jamillecarla@hotmail.com REFERENCIAL CURRICULAR

Leia mais

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final

Leia mais

A fisicalização e o gestus no ensino de teatro para crianças e adolescentes: articulando conceitos artísticos e pedagógicos Davi de Oliveira Pint o1

A fisicalização e o gestus no ensino de teatro para crianças e adolescentes: articulando conceitos artísticos e pedagógicos Davi de Oliveira Pint o1 A fisicalização e o gestus no ensino de teatro para crianças e adolescentes: articulando conceitos artísticos e pedagógicos Davi de Oliveira Pinto 1 UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Palavras

Leia mais

Mapa da Matriz de Competências Corporativas

Mapa da Matriz de Competências Corporativas Mapa da de Competências Corporativas Dados Principais de Competências Corporativas O que é É o conjunto de competências definido pela empresa alinhada à estratégia do negócio. Para que serve Para verificar

Leia mais

Glossário de Aprendizagem Motora

Glossário de Aprendizagem Motora Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual

Leia mais

Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças Oficinas OFICINA DE TEATRO

Anais XVI Encontro Nacional dos Geógrafos Crise, práxis e autonomia: espaços de resistência e de esperanças Oficinas OFICINA DE TEATRO OFICINA DE TEATRO Coordenador: Leandro Pansonato Cazula Mestrando em Geografia Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Três Lagoas; Coordenador do Projeto Identidade Grupo de Teatro

Leia mais

Influência dos jogos e desafios na educação matemática

Influência dos jogos e desafios na educação matemática TÍTULO: Influência dos jogos e desafios na educação matemática TEMA Jogos na educação na educação matemática. PROBLEMA Na literatura existente, tem-se que o jogo passa pelo caminho das regras, idéias,

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino Médio Dr.

Leia mais

Informativo THE 2014 Testes de Habilidades Específicas

Informativo THE 2014 Testes de Habilidades Específicas 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO PROCESSO SELETIVO DISCENTE THE 2014 ESCOLA DE TEATRO CANDIDATOS AOS CURSOS DE BACHARELADO EM ARTES CÊNICAS HABILITAÇÃO CENOGRAFIA BACHARELADO EM

Leia mais

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente

Leia mais

Projeto de Inclusão Social

Projeto de Inclusão Social -,:;. Projeto de Inclusão Social RELATÓRIO APRESENTADO PARA CONCORRER AO 2 PRÊMIO INOVAR BH, CONFORME EDITAL SMARH N 01/201. BELO HORIZONTE 2014. Projeto de Inclusão Social Maria Antonieta Ferreira Introdução

Leia mais

Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares

Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares Família e escola : encontro de saberes e vivências Oficina de colares Tecendo olhares E.M.E.F. anexa ao EDUCANCÁRIO DOM DUARTE Sala 6 / 1ª. Sessão Professor(es) Apresentador(es): Gislaine Rosa dos Santos

Leia mais

Profº Me. Daniel Campelo professordanielcampelo@gmail.com GPH - RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DINÂMICAS DE GRUPO

Profº Me. Daniel Campelo professordanielcampelo@gmail.com GPH - RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DINÂMICAS DE GRUPO RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DINÂMICAS DE GRUPO Profº Me. Daniel Campelo professordanielcampelo@gmail.com ROTEIRO PARTE 1: APRESENTAÇÃO RELAÇÕES INTERPESSOAIS CONFLITOS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONFLITOS CONFLITOS

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque

TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção

Leia mais

ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO

ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO Bruna Vieira Lesina Luciana Erina Palma Vivianne Costa Koltermann Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático:

Leia mais

Externato Cantinho Escolar. Plano Anual de Atividades

Externato Cantinho Escolar. Plano Anual de Atividades Externato Cantinho Escolar Plano Anual de Atividades Ano letivo 2015 / 2016 Pré-escolar e 1º Ciclo Ação Local Objetivos Atividades Materiais Recursos Humanos Receção dos Fomentar a integração da criança

Leia mais

Palavras Chave: Ambientes Virtuais, Conhecimento, Informação

Palavras Chave: Ambientes Virtuais, Conhecimento, Informação AMBIENTES COMPLEXOS E VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Ivete Picarelli PUC/SP 2010 Resumo A Internet de um modo geral está abrindo espaços para novas formas de comunicação e de buscas de informação, permitindo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL

ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL Atualizado em 09/11/2015 MUDANÇA ORGANIZACIONAL Mudança organizacional é qualquer alteração significativa, planejada e operacionalizada por pessoal interno ou

Leia mais

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica  Prof. Edmar José do Nascimento O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura

EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura Mudança da concepção da função da EI ao longo dos tempos. Há influência

Leia mais

O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DAS AÇÕES DE UMA ESCOLA PÚBLICA 1

O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DAS AÇÕES DE UMA ESCOLA PÚBLICA 1 O PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DAS AÇÕES DE UMA ESCOLA PÚBLICA 1 Maira Simoni Brigo 2, Joici Lunardi 3, Bruna Maroso De Oliveira 4, Isabel Koltermann Battisti 5. 1 Texto produzido

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PASSO FUNDENSE DE CEGOS 1. Luciele COPETTI 2 Bibiana de Paula FRIDERICHS 3 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS

ASSOCIAÇÃO PASSO FUNDENSE DE CEGOS 1. Luciele COPETTI 2 Bibiana de Paula FRIDERICHS 3 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS ASSOCIAÇÃO PASSO FUNDENSE DE CEGOS 1 Luciele COPETTI 2 Bibiana de Paula FRIDERICHS 3 Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS RESUMO Ver: conhecer por meio do sentido da visão, enxergar. Incapacidade

Leia mais

Projeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico

Projeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Núcleo de Estágio de Educação Física Agrupamento de Escolas de Alfornelos

Leia mais

MINI-HP. Luís Sénica

MINI-HP. Luís Sénica MINI-HP Luís Sénica O QUE É O MINI HP? FILOSOFIA Prazer e benefícios formativos são o principal foco para o MINI-HP. Pretende-se promover valores educacionais e recreativos/competitivos através da prática

Leia mais

O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO EMPRESARIAL E SUAS FORMAS DE ATUAÇÃO RESUMO

O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO EMPRESARIAL E SUAS FORMAS DE ATUAÇÃO RESUMO O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO EMPRESARIAL E SUAS FORMAS DE ATUAÇÃO Simone do Nascimento da Silva Dias Maria Conceição Domingos de França RESUMO O objetivo desse estudo é analisar a relação do psicopedagogo

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ALDO ARARIPE PEIXOTO

Leia mais

UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O JOGO

UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O JOGO UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA PARA O JOGO Renato Schiavinato de Oliveira Licenciado em Educação Física Faculdade de Educação Física -Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e-mail: renatodente@uol.com.br

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?

Leia mais

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Maria Montessori (1870-1952) ZACHARIAS, Vera Lúcia Camara. Montessori. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2009.

Leia mais

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Relacionamento Interpessoal LIDERANÇA E ESTILO DE LIDERANÇA Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Maior complexidade nas relações Novos modelos de gestão Parcerias estratégicas Globalização Rápidas mudanças

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão

Leia mais

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira

INTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira Email: luiz.caixeta@ifsuldeminas.edu.br Site intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~luiz.ferreira Atendimento: Segunda-feira, 12:30 a

Leia mais

Consultor é apenas uma pessoa experiente, com boa. empreender.

Consultor é apenas uma pessoa experiente, com boa. empreender. Consultor é apenas uma pessoa experiente, com boa técnica, bom senso e ainda com vontade de ensinar e empreender. Quem é Novo Empreendedor: O Novo Empreendedor: 25% tem entre 45 e 64 anos; 8,8% tem mais

Leia mais

A Herança de Paulo Freire

A Herança de Paulo Freire A Herança de Paulo Freire Cinco Princípios-Chave que definem a visão Freiriana de Educação Musical. Eles são: Primeiro Princípio 1. Educação Musical é um Diálogo Alunos e professores apresentam um problema

Leia mais

O aluno com deficiência intelectual: intervenção do Atendimento Educacional Especializado

O aluno com deficiência intelectual: intervenção do Atendimento Educacional Especializado O aluno com deficiência intelectual: intervenção do Atendimento Educacional Especializado Profa Dra. Adriana Limaverde Universidade Federal do Ceará adrianalimaverde@ufc.br Três Corações -MG Abril/2012

Leia mais

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.

GEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores

A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores Profa. dra. Sônia Tereza da Silva Ribeiro(UFU) Adriana Castanheira Araújo Alexandre

Leia mais

Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP

Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Oficina Expografia e Comunicação Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Contato maxavier@usp.br Av. Prof. Almeida Prado, 1466 CEP.: 05508-070 Cidade

Leia mais

APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL: OS CANAIS UTILIZADOS PELOS DOCENTES

APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL: OS CANAIS UTILIZADOS PELOS DOCENTES APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL: OS CANAIS UTILIZADOS PELOS DOCENTES EM ADMINISTRAÇÃO PARA TRANSFORMAR AS EXPERIÊNCIAS EM APRENDIZAGEM DOCENTE IGARI, Camila.- PUC/SP- camilaigari@uol.com.br GT: Formação de Professores

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA DOCENTES DA ÁREA DA SAÚDE

CAPACITAÇÃO PARA DOCENTES DA ÁREA DA SAÚDE CAPACITAÇÃO PARA DOCENTES DA ÁREA DA SAÚDE Ministrante: Simulação:, Luciano Reolon, Jacqueline Schaurich, Rafaela Jarros e Hericka Dias Ministrante: Ativa na área da Saúde: Edson Rodrigues Pereira Ministrante:

Leia mais

CENTRO DE REABILITAÇÃO DE PONTE DE LIMA

CENTRO DE REABILITAÇÃO DE PONTE DE LIMA Município de Ponte de Lima Associação Cultural CAL Comunidade Artística Limiana Associação dos Amigos de Arte Inclusiva Dançando com a Diferença (AAIDD) Associação Nacional de Arte e Criatividade de e

Leia mais

Dramaturgia em jogo: uma proposta de criação e aprendizagem do teatro

Dramaturgia em jogo: uma proposta de criação e aprendizagem do teatro Dramaturgia em jogo: uma proposta de criação e aprendizagem do teatro Marcos Aurélio Bulhões Martins UFRN Palavras-chave: pedagogia do teatro encenação dramaturgia Como aprender a ler e a criar a cena

Leia mais

O Jogo no Sistema Laban/Bartenieff como metodologia para formação do ator

O Jogo no Sistema Laban/Bartenieff como metodologia para formação do ator O Jogo no Sistema Laban/Bartenieff como metodologia para formação do ator Adriana Bonfatti Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas UNIRIO - Mestranda Processos Formativos e Atuação Cênica Orientadora

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

Currículo Referência em Artes Visuais

Currículo Referência em Artes Visuais Currículo Referência em Artes Visuais Bimestre Objetivos 6º ANO- ENSINO FUNDAMENTAL Conteúdos Conceitos Modalidades Expectativas Sugestão de Atividades em diferentes Modalidades 1º Bimestre Ressignificar

Leia mais

Checklist. Funções do Corpo

Checklist. Funções do Corpo Checklist Funções do Corpo Nota: Assinale com uma cruz (X), à frente de cada categoria, o valor que considera mais adequado à situação de acordo com os seguintes qualificadores: 0- Nenhuma deficiência;

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DINÂMICAS (Mônica Soligueto, 2013)

ORIENTAÇÕES PARA DINÂMICAS (Mônica Soligueto, 2013) ORIENTAÇÕES PARA DINÂMICAS (Mônica Soligueto, 2013) Dynamis é uma palavra de origem grega que significa força, energia, ação. A expressão Dinâmica de grupo teve sua estréia em um artigo de publicação de

Leia mais

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA.

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA. ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: INVESTIGAÇÃO EM UMA ESCOLA PÚBLICA. Francisca Maísa Maciel Gomes; Kesia Allane Duarte da Silva; Fagner Gonçalves Bezerra, Moyra Alexandre de Oliveira e Fernanda Lúcia Pereira Costa.

Leia mais

Prêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer

Prêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura

Leia mais

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil.

Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil. FORMAÇÃO PERMANENTE DOS EDUCADORES EM UMA UNIDADE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS NA PERSPECTIVA FREIREANA Ilka Campos Amaral Arnholdt Pontifícia Universidade Católica PUC/SP RESUMO Esta pesquisa tem

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade

Leia mais

QUESTIONÁRIO (Informações para serem anexadas ao Relatório) Escola:

QUESTIONÁRIO (Informações para serem anexadas ao Relatório) Escola: QUESTIONÁRIO (Informações para serem anexadas ao Relatório) Escola: Por favor, preencha as solicitações abaixo: 1. Número de professores que trabalham no local R:... 2. Número de total de servidores na

Leia mais

REPRESENTANTE DE TURMA: DESENVOLVENDO A CIDADANIA

REPRESENTANTE DE TURMA: DESENVOLVENDO A CIDADANIA REPRESENTANTE DE TURMA: DESENVOLVENDO A CIDADANIA "A participação em uma sociedade democrática como membro responsável exige que se produzam mudanças e renovações na organização da escola." Juan Deval

Leia mais

Disciplina. Eixo Estudos Continuados TPET: Políticas públicas em educação e cultura. 36 horas. Pré-requisito Não tem

Disciplina. Eixo Estudos Continuados TPET: Políticas públicas em educação e cultura. 36 horas. Pré-requisito Não tem POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO E CULTURA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Instituída pela Lei n o 10.425, de 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROEN COORDENADORIA

Leia mais

Desenvolvimento de Estratégias

Desenvolvimento de Estratégias Desenvolvimento de Estratégias Aula 18 Plano de carreira Análise do ambiente Oportunidades Ameaças Objetivos Alvos concretos Estratégias Ações e prazos para atingir objetivos Follow-up Análise de potencial

Leia mais

Classificação da Pesquisa:

Classificação da Pesquisa: Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos

Leia mais