A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores"

Transcrição

1 A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores Profa. dra. Sônia Tereza da Silva Ribeiro(UFU) Adriana Castanheira Araújo Alexandre Garcia Bisinoto Gilda Aparecida Faria Cardoso Monalisa Marques Franco Priscila Pacheco Freitas O presente texto se relaciona a um recorte de experiência realizada dentro de uma das diferentes situações didáticas vividas entre estudantes e professores no âmbito da Universidade Federal de Uberlândia e da Escola Municipal Dr. Gladsen Guerra. Trata-se de uma experiência realizada nas disciplinas Prática de Ensino 1, 2, 3 e 4 do Curso de Música e um grupo de estudantes da escola citada. O período de realização da Prática de Ensino se iniciou em 2003 sendo que o estágio supervisionado ocorreu no espaço da escola Municipal Dr. Gladsen Guerra entre 2004 e As disciplinas mencionadas perfazem cada uma, um total de 75 horas e têm como uma de suas metas, desenvolver a formação crítica do estudante trazendo para sala de aula, diferentes realidades didáticas que servem como reflexões sobre a prática musical e pedagógica do futuro professor de música. Os objetivos gerais, conforme ementa da Prática de Ensino é o de integrar a formação musical, pedagógica e pedagógico-musical feitas durante o curso de graduação no âmbito do contexto do trabalho teórico e no exercício reflexivo da prática do estágio. Os específicos, discutir o campo de conhecimento profissional da Educação Musical, as diferentes concepções de práticas musicais trabalhadas nos espaços citados; as metodologias de ensinoaprendizagem formal e não formal e a atuação dos próprios alunos na educação musical. Ainda, elaborar e desenvolver projetos sobre o espaço de estágio selecionado para o exercício reflexivo da atuação docente. Atualmente, no curso de música da UFU, o processo de elaboração da proposta de trabalho em cada uma das disciplinas de 1 a 4, pode variar de docente para docente e ter

2 flexibilidade quanto aos objetivos, locais de estágio, procedimentos de avaliação e registros da mesma. A experiência desenvolvida se justificou pela vivência de um trabalho com música no Ensino de Arte através do violão, flauta doce e de percussão corporal e/ou instrumental. Estas atividades foram fundamentadas pelo princípio da vivência musical prazerosa e significativa. Trabalhou-se com a noção de que a sala de aula é um espaço em que a música é utilizada como linguagem. Procurou-se contemplar a experiência musical e os saberes trazidos pelo grupo da escola a fim de contextualizar os conteúdos programados desenvolvidos durante o estágio. Através da observação, execução, criação, apreciação e improvisação, a experiência se desenvolveu em etapas: observação das atividades de arte na escola; elaboração e execução do projeto de atividades de violão, percussão e flauta doce; avaliação das atividades tanto na escola quanto na UFU. O presente texto se fundamentou nos registros feitos coletivamente em formato de projeto e relatório bem como do portfólio feito pelos estudantes. Importante dizer que os projetos e relatórios ficam na instituição e servem de material pedagógico pois possuem fotos, fitas e comentários das discussões coletivas. A seguir apresenta-se o texto em duas partes. A primeira diz respeito às atividades da Prática de Ensino. A segunda destaca o referencial teórico-metodológico das atividades desenvolvidas na escola. Por fim ressalta-se a importância das disciplinas citadas se constituírem como um processo formativo-musical entre docentes, estudantes e a escola. 1. Atividades da Prática de Ensino. A Prática de Ensino 1, dentre as atividades previstas, ficou marcada por uma atividade reflexiva acerca da construção social da formação musical e pedagógica dos próprios alunos matriculados na disciplina. Também pela discussão acerca do espaço do estágio ser a escola citada e da avaliação das viabilidades de se desenvolver um projeto de musicalização através de instrumentos musicais. O trabalho da disciplina se fundamentou, entre outros, nos pressupostos de Freire (1986) em que o autor orienta os docentes a investigar o universo dos estudantes para conhecer quais conhecimentos eles trazem para as aulas. Inicialmente desvelaram-se alguns aspectos significativos dos saberes e práticas que os estudantes desenvolviam enquanto alunos e profissionais da área de música. Posteriormente, foram feitos estudos e reflexões sobre as

3 dimensões formadoras do estágio supervisionado a fim de ir construindo com eles, o conceito do mesmo no âmbito da sua importância para a formação dos licenciandos em música. A Prática de Ensino 2 foi o período de observação das atividades de arte ministradas pelos professores da escola. Freire (1986) foi referência para as análises desta etapa mostrando que a observação é um ato educativo e um procedimento que procura colaborar com os estudantes para que eles superem os seus saberes relativos. Observou-se principalmente o trabalho de musicalização de uma turma da escola, durante dez semanas letivas. Os resultados foram registrados no relatório da disciplina e no portfólio dos estudantes. Por fim, a Prática de Ensino 3 e 4 se dedicou à elaboração e o desenvolvimento dos planos de atividades bem como o re-planejamento das aulas conforme as situações didáticas vivenciadas na escola. Este processo foi complexo e demandou avaliações sobre as diferentes formas de se ensinar música na escola. 2. Metodologia. A proposta das atividades do estágio se utilizou do modelo (T) E C (L) A, que é a tradução do Modelo C (L) A S (P) de Swanwick. De acordo com FRANÇA (2002) O Modelo C (L) A S (P) não é um método de educação musical, nem um inventário de práticas pedagógicas. O modelo carrega uma visão filosófica sobre a educação musical, enfatizando o que é central e o que é periférico (embora necessário) para o desenvolvimento musical dos alunos. Implícita no modelo há uma hierarquia de valores e objetos, na qual a vivência holística, intuitiva e estética nas três modalidades centrais deve ser priorizada, subsidiada por informações sobre música (L) e habilidades técnicas (S). (FRANÇA, 2002, p. 18) O estudo sobre esta proposta foi detalhado pelo grupo de alunos da disciplina Prática de Ensino e se revelou como um dos fundamentos que orientou o trabalho na escola. Outro estudo importante foi sobre o ensino do instrumento em grupo. Neste aspecto foi privilegiado o exercício da apreciação, vivência, imitação e criação no âmbito dos procedimentos metodológicos do estágio. O modelo prevê diferentes formas dos alunos se relacionarem com a música. A saber: T (Técnica) envolve aspectos como controle técnico, tocar em conjunto, manusear sons com aparatos eletrônicos, desenvolver a percepção auditiva e ter habilidade de leitura.

4 E (Execução) trata da música como presença, na qual o intérprete é o mediador entre o trabalho musical e o ouvinte. C (Criação) inclui todas as formas de invenção musical e não somente obras que são escritas através de algum tipo de notação. Pode ser ou não experimentação com sons. L (Literatura) inclui não somente estudos contemporâneos ou históricos da literatura da música através de partituras e gravações, mas também crítica musical e literatura em música, histórica e musicológica. A (Audição) consiste na compreensão auditiva e colabora para que o aluno se relacione intimamente com o objeto musical de forma estética. O modelo possibilitou desenvolver o exercício de musicalização através dos instrumentos, considerando a música como um todo e oportunizando o envolvimento do aluno com o objeto musical. Permitiu ainda que os estagiários ficassem mais conscientes sobre os diferentes momentos do processo de ensino-aprendizagem desenvolvidos durante o trabalho. A seguir apresenta-se uma síntese das principais ações referente aos momentos de preparação, execução e avaliação do estágio. A PREPARAÇÃO DO ESTÁGIO - Visita à Escola para conhecer, discutir e viabilizar a proposta de estágio. - Observação das atividades de arte na escola. - Elaboração do Projeto durante as aulas teóricas da disciplina Prática de Ensino. - Avaliação do diagnóstico de preferências musicais na escola Dr. Gladsen a fim de preparar material pedagógico com repertório significativo para os participantes. - Preparação das atividades de estágio durante as aulas teóricas da disciplina. A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO - Elaboração do plano de atividades contendo objetivos, metodologia, repertório e avaliação bem como o desenvolvimento do mesmo na escola. - Revisão da literatura acerca do referencial teórico-metodológico e sobre temáticas ligadas ao ensino instrumental em grupo. - Realização, avaliação das atividades desenvolvidas e re-planejamento de aulas. - Registro do trabalho e produção de textos com comentários sobre a prática do estágio desenvolvidos pelos estudantes do curso de música.

5 A AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E DA DISCIPLINA - Elaboração do relatório final entregue na escola. - Avaliação do trabalho junto à escola e com os participantes do estágio. - Avaliação da disciplina e auto-avaliação dos alunos estagiários. - Redação e Apresentação do portfólio. Considerações finais. A experiência relatada desvelou que o estágio como componente curricular tem uma importante dimensão formadora. Neste aspecto, Freire (1986 e 1999) e Swanwick (2003) fundamentaram as reflexões sobre a prática educativa de o estágio ficar mais atenta à diversidade e aos diferentes contextos sócio-musicais em que os estudantes estão envolvidos. A título de considerações finais chama-se a atenção para os espaços da sala de aula da UFU e da escola. Locais coletivos em que as disciplinas Prática de Ensino 1 a 4 foram desenvolvidas a partir de projetos e relatórios de estágios supervisionados. Projetos estes que foram construídos com um determinado grupo de estudantes e desenvolvidos durante o período entre 2003 e 2005 na Universidade Federal de Uberlândia e Escola Municipal Dr. Gladsen Guerra. Na sala de aula da UFU, a interação verbal, musical e as análises dos planos de atividades das condições concretas realizadas nos estágios. A discussão e a oportunidade de usar a formação acadêmica na elaboração e realização dos planos de atividades bem como a da pedagogia musical para refletir e assimilar novas práticas. Também a tentativa de encontrar resultados sonoros que melhor representavam o exercício do grupo e ainda a produção de material didático para cada etapa do trabalho. Na sala de aula da escola a interação com outras pessoas, seus valores musicais, seus símbolos e representações bem como sentimentos, atitudes e a observação de outros saberes. O desafio e a satisfação de trabalhar a educação musical no Ensino de Arte da Escola M. Dr. Gladsen Guerra. Após o exposto, avalia-se que o trabalho permite deixar algumas anotações sob o ponto de vista da formação universitária. A primeira no sentido da disciplina possibilitar o debate sobre as variadas práticas e modos de ser professor(a) de música. A segunda por destacar que a vivência de situações educativo-musicais permite fundamentar observações

6 mais concretas acerca das ações de um saber plural que integra a formação dos estudantes de música. A última por sublinhar experiências reflexivas sobre diferentes formas de aprendizagens que são construídas na formação inicial e na prática educativa. Referências. FRANÇA, Cecília Cavalieri; SWANWICK, Keith. Composição, apreciação e performance na educação musical: teoria, pesquisa e prática. Em pauta. Porto Alegre, v. 13, n. 21, p , dezembro FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 12 ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1986 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.10.ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Tradução de Alda Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento.

Estágio Supervisionado Educação Especial. Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento. Estágio Supervisionado Educação Especial Teleaula 3 Profa. Me. Cristina Rolim Chyczy Bruno tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Roteiro para a Elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado: Desenvolvimento

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados

Leia mais

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação

Leia mais

Construção da Identidade Docente

Construção da Identidade Docente Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?

Leia mais

GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015

GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 AVALIAÇÃO - Atividade permanente e constituinte do processo de ensinoaprendizagem; - Provoca reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus progressos,

Leia mais

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria

Leia mais

BOLETINS, UMA NOVA FORMA DE APRENDER HISTÓRIA

BOLETINS, UMA NOVA FORMA DE APRENDER HISTÓRIA 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA

PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando

Leia mais

Aula 7 Projeto integrador e laboratório.

Aula 7 Projeto integrador e laboratório. Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 5º 1 - Ementa (sumário, resumo) Compreensão dos conceitos de competências

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Licenciatura Habilitação: Aluno(a): ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO Curso - Habilitação: Nome do(a) Aluno(a): Orientador de Estágio: ESTÁGIO

Leia mais

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 69 DE 21 DE JUNHO DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 32/2012

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR 1 Capa FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EAD UNIDADE PEDAGÓGICA DE SALVADOR CURSO DE PEDAGOGIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR Salvador Bahia 2011 2 Folha de Rosto CAMILA OLIVEIRA

Leia mais

A Prática da Música Renascentista para Pequenos Grupos de Flauta Doce

A Prática da Música Renascentista para Pequenos Grupos de Flauta Doce A Prática da Música Renascentista para Pequenos Grupos de Flauta Doce Ana Paula Peters Portella RESUMO: Esta palestra tem por objetivo proporcionar um momento de reflexão sobre uma das possibilidades interdisciplinar

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SARZEDO Estado de Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SARZEDO Estado de Minas Gerais ANEXO I ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS Violino Bacharelado em violino ou na. material; ministrar aulas de violino e avaliar o aprendizado dos nos ensaios e apresentações. 02 16:00 Viola Bacharelado em viola ou

Leia mais

Extensão na EaD: desafios e potencialidades

Extensão na EaD: desafios e potencialidades Extensão na EaD: desafios e potencialidades MARIA CRISTINA SCHWEITZER VEIT ASSISTENTE DE EXTENSÃO UNISULVIRTUAL ROSILÉIA ROSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CERTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ELETIVA DE EXTENSÃO Meta

Leia mais

Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado

Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado Ministério da Educação Universidade Federal de Lavras UFLA Colegiado do Curso de Zootecnia Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Projeto Orientado ou Estágio

Leia mais

GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9

GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9 GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9 SALVADOR - BAHIA - BRASIL 2009 CONCURSO PARA ESCOLHA DO MELHOR PROJETO

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

Palavras-Chave: Práticas de Ensino; Estágio Supervisionado; Avaliação; Prodocência.

Palavras-Chave: Práticas de Ensino; Estágio Supervisionado; Avaliação; Prodocência. PROJETO PRODOCÊNCIA DA UFSJ: AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE ENSINO E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DESENVOLVIMENTO INICIAL E ALGUNS RESULTADOS. Cristiane Marina de CARVALHO, Gisnaldo Amorim PINTO, João Antônio

Leia mais

Diário de bordo: Uma ferramenta para o registro da alfabetização científica

Diário de bordo: Uma ferramenta para o registro da alfabetização científica Diário de bordo: Uma ferramenta para o registro da alfabetização científica Aldeni Melo de Oliveira 1, Andreia Aparecida Guimarães Strohschoen 2, 1 Mestre em Ensino de Ciências Exatas Centro Universitário

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

CONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL

CONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 CONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Ross Carlos Eduardo das Neves 1 RESUMO: Este texto aponta algumas reflexões sobre

Leia mais

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.

1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação

Leia mais

PERCUSSÃO: UMA ABORDAGEM INTEGRADORA NOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DESSES INSTRUMENTOS

PERCUSSÃO: UMA ABORDAGEM INTEGRADORA NOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DESSES INSTRUMENTOS PERCUSSÃO: UMA ABORDAGEM INTEGRADORA NOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DESSES INSTRUMENTOS Rodrigo Gudin Paiva rodpaiva@floripa.com.br professor da UNIPLAC Universidade do Planalto Catarinense. Resumo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

CARACTERIZAÇÃO DO GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CARACTERIZAÇÃO DO GÊNERO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Eliane de Jesus Oliveira¹; Wagner Rodrigues Silva² ¹Aluna do Curso de Letras da UFT; Campus de Araguaína; e-mail:

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores METODOLOGIA CIENTÍFICA Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa AULA Inaugural AGENDA EMENTA OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA COMPETÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

Leia mais

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA EAD

PROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA EAD 1246 LEITURA EM REDE Professor: Ângela da Rocha Rolla E-mail: angela.rocha.rolla@gmail.com LEITURA EM REDE é um programa que se propõe a estabelecer uma rede de comunicação (virtual e presencial) de acadêmicos

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

MÚSICA. Habilitação: Licenciatura

MÚSICA. Habilitação: Licenciatura MÚSICA Habilitação: Licenciatura Criação Resolução n.º 2024, de 24.06.92 Implantação do Curso na UEL 01.03.93 Reconhecimento Decreto Estadual n.º 4.365, de 25.05.98 Grau Licenciado em Música Código 64

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: EDUCAÇÃO FISICA Núcleo Temático: Disciplina:

Leia mais

Prêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer

Prêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura

Leia mais

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO

A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A PRÁTICA DA PESQUISA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA ATRAVÉS DA EXTENSÃO Área Temática: Educação Palavras- Chave: EaD, Extensão, Formação Continuada, Pesquisa.

Leia mais

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA.

TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e

Leia mais

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática

NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS UFRN-CCHLA-DELET Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Bolsistas:

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,

Leia mais

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL CONGRESSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA - 2013 Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS CRIANÇAS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Fábio Tomaz Alves (SME/PMF e NUPEIN/UFSC) A ESTRUTURA

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE

PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE PROJETO DE INCENTIVO A LEITURA BIBLIOTECA ITINERANTE LIVRO VIAJANTE "Viajar pela leitura sem rumo sem direção só para viver aventura que é ter um livro nas mãos" 1. 1. APRESENTAÇÃO O Projeto de Incentivo

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação 2015 Trabalho em Equipe Negociação Caros alunos, A seguir colocamos as orientações para a realização do trabalho em equipe. Trabalho em Equipe O trabalho em equipe é uma atividade que deverá ser desenvolvida

Leia mais

Planejamento de Ensino na. Residência Multiprofissional. em Saúde

Planejamento de Ensino na. Residência Multiprofissional. em Saúde Planejamento de Ensino na Residência Multiprofissional em Saúde PLANEJAMENTO O QUÊ? PARA QUEM? ONDE? QUANDO? POR QUÊ? PARA QUÊ? COMO? COMO OCORREU O PROCESSO? OBJETO CONTEXTUALIZAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS

Leia mais

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Roseane Soares Almeidai Rroseane Cruz Freire Rodriguesii Palavras-chave: trabalho pedagógico; formação de professor; educação

Leia mais

Bruna Kleine Fundação CSN Curitiba Lucas Fermino Escola Adventista Portão Curitiba

Bruna Kleine Fundação CSN Curitiba Lucas Fermino Escola Adventista Portão Curitiba 70 AULAS COLETIVAS DE FLAUTA DOCE UTILIZANDO REPERTÓRIO MULTICULTURAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA REFERENTE AO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MÚSICA. Bruna Kleine Fundação

Leia mais

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA

TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 5 A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Esta unidade aborda o processo de construção de um importante instrumento da pesquisa: o projeto. Algumas unidades

Leia mais

Introdução. O papel da graduação em música na prática docente: um relato de experiência. Belisa Lucas da Silva/UEM

Introdução. O papel da graduação em música na prática docente: um relato de experiência. Belisa Lucas da Silva/UEM O papel da graduação em música na prática docente: um relato de experiência Belisa Lucas da Silva/UEM belisalucas41@gmail.com Juliana Rodrigues de Oliveira/UEM Juliana_ro@hotmail.com.br Resumo: Este relato

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA

PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.

Leia mais

Aula 10 ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE HISTÓRIA: ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Sayonara Rodrigues do Nascimento Santana META OBJETIVOS

Aula 10 ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE HISTÓRIA: ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. Sayonara Rodrigues do Nascimento Santana META OBJETIVOS Aula 10 ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO DE HISTÓRIA: ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA META ênfase na elaboração do plano de aula. OBJETIVOS Conhecer os elementos constituintes do planejamento de

Leia mais

Formação Continuada do Professor de Matemática: um caminho possível

Formação Continuada do Professor de Matemática: um caminho possível Formação Continuada do Professor de Matemática: um caminho possível Ana Lúcia dos Santos CABRAL Instituto de Matemática e Estatística; analucia.mat@hotmail.com José Pedro Machado RIBEIRO Instituto de Matemática

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA. Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA. Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA Resolução CP n. 01 Aparecida de Goiânia, 28 de janeiro de 2015. Homologa adequações no Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA

NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO Facimed/Medicina - 2012. 1 INTRODUÇÃO As disciplinas optativas são períodos de inserção do acadêmico em áreas específicas da prática profissional,

Leia mais

AÇÃO: REVISITANDO OS GÊNEROS NARRATIVOS A PARTIR DE PRÁTICAS TEATRAIS

AÇÃO: REVISITANDO OS GÊNEROS NARRATIVOS A PARTIR DE PRÁTICAS TEATRAIS (TURMAS DE 1º E 3º anos/ Duração: 04 aulas) CONTEÚDO: GÊNERO PORTFÓLIO DE REGISTRO DE APRENDIZAGEM Depreender o gênero portfólio de registros de aprendizagem, incluindo seus aspectos funcionais, composicionais

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Leia mais

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA.

TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ARTE COMO PROCESSO EDUCATIVO: UM ESTUDO SOBRE A PRÁTICA DO TEATRO NUMA ESCOLA PÚBLICA. CATEGORIA:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CÂMPUS MACAPÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CÂMPUS MACAPÁ RESOLUÇÃO Nº 004 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação das normas para realização do Conselho de Classe no âmbito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amapá Câmpus

Leia mais

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás Apresentação Prezados Professores e Acadêmicos Com o objetivo de consolidar a política de estágio da Universidade Federal de Goiás, a Pró-Reitoria de Graduação, por meio da Coordenação de s, realizou reuniões

Leia mais

METODOLOGIAS CRIATIVAS

METODOLOGIAS CRIATIVAS METODOLOGIAS CRIATIVAS Andressa Piontkowski de Souza Silva 1 Aparecida Rodrigues da Silva¹ Célia Jordan 2 RESUMO O presente estudo retrata, através da revisão da literatura, a realidade e o questionamento

Leia mais

Aula Ensino: planejamento e avaliação. Profª. Ms. Cláudia Benedetti

Aula Ensino: planejamento e avaliação. Profª. Ms. Cláudia Benedetti Aula Ensino: planejamento e avaliação Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998). Mestre

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016

R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016 R E S O L U Ç Ã O Nº 044/2016 Aprova o Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso de Administração da Faculdade de Tecnologia La Salle Estrela. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), face

Leia mais

Ementas do Curso de Licenciatura em Música. Habilitações Educação Musical e Instrumento/Canto

Ementas do Curso de Licenciatura em Música. Habilitações Educação Musical e Instrumento/Canto ! Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Curso de Licenciatura em Música Ementas do Curso de Licenciatura em Música Habilitações Educação Musical e Instrumento/Canto

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2012 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/86 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. nº 3.648 de 17/10/2005 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/00 / Rec. Port. nº 3.755 de 24/10/05

Leia mais

Manual de Estágio. Gestor

Manual de Estágio. Gestor Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.

Leia mais

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores

Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores Considerações e análise pessoal sobre o Programa Fonoaudiológico para Formação de Locutores 111 Após a análise dos resultados do estudo aqui realizado, foi possível concluir e apresentar sugestões e modificações

Leia mais

MATERIAS E MÉTODOS Amostra e Instrumento A amostra foi composta por 16 professores de Dança de Salão, de ambos os sexos, sem

MATERIAS E MÉTODOS Amostra e Instrumento A amostra foi composta por 16 professores de Dança de Salão, de ambos os sexos, sem ANÁLISE DO PROCESSO DE ENSINO DA DANÇA DE SALÃO EM ESCOLAS DE DANÇA DE BELO HORIZONTE - MG. MARIA CECÍLIA MOURÃO IMPELLIZZERI PROF. ESP. ÉRICA DIAS DE SOUZA BORHER PROF. MS. CARLOS HENRIQUE SAMPAIO MOREIRA

Leia mais

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21

INTRODUÇÃO... 16 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA... 21 Jacqueline Andréa Furtado de Sousa 15 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 16 Situação problema...18 Justificativa...19 Objetivos da pesquisa...19 Contexto da investigação...20 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: REVISÃO DA LITERATURA...

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA: ESPAÇOS DE EDIFICAÇÃO DA DOCÊNCIA E DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA: ESPAÇOS DE EDIFICAÇÃO DA DOCÊNCIA E DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL A FORMAÇÃO INICIAL E O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA: ESPAÇOS DE EDIFICAÇÃO DA DOCÊNCIA E DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL Thais Cristina de Araújo Silva (bolsista ICV UFPI), Maria da Glória Soares Barbosa

Leia mais

I FÓRUM DAS LICENCIATURAS

I FÓRUM DAS LICENCIATURAS UFMT-Pró-Reitoria de graduação Programa de Consolidação das Licenciaturas Prodocência I FÓRUM DAS LICENCIATURAS TEMA: PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Leda Scheibe Anped - UFSC/UNOESC lscheibe@uol.com.br

Leia mais

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR

PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional

Leia mais

Texto 3: ESQUEMA, RESUMO, RESENHA e FICHAMENTO.

Texto 3: ESQUEMA, RESUMO, RESENHA e FICHAMENTO. Texto 3: ESQUEMA, RESUMO, RESENHA e FICHAMENTO. lesquemas lfichamentos lresumos lresenhas Críticas ESQUEMAS l O esquema é um registro gráfico (bastante visual) dos pontos principais de um determinado conteúdo.

Leia mais

Projeto de estágio: musicalização para deficientes visuais

Projeto de estágio: musicalização para deficientes visuais Projeto de estágio: musicalização para deficientes visuais Raphael Ota raphael_ota_@hotmail.com Universidade Estadual de Maringá (UEM) Resumo Este trabalho tem por finalidade relatar o projeto de estágio

Leia mais

de professores para os desenhos de crianças, de

de professores para os desenhos de crianças, de RESENHA Ver depois de olhar: a formação do olhar de professores para os desenhos de crianças, de Silvana de Oliveira Augusto Estela Bonci* O livro Ver depois de olhar: a formação do olhar de professores

Leia mais

Concepções de educação e avaliação da aprendizagem. Prof.ª Marisa Narcizo Sampaio marisamns@gmail.com

Concepções de educação e avaliação da aprendizagem. Prof.ª Marisa Narcizo Sampaio marisamns@gmail.com Concepções de educação e avaliação da aprendizagem Prof.ª Marisa Narcizo Sampaio marisamns@gmail.com Alguns saberes docentes do campo da didática, segundo Cunha (2004) Saberes relacionados ao contexto

Leia mais

CONTEÚDOS DE ARTE POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE ARTE POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO CONTEÚDOS DE ARTE POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas

Leia mais

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando

Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes

Leia mais

Você quer se formar em Música?

Você quer se formar em Música? Você quer se formar em Música? Faça um dos cursos de Graduação em Música oferecidos pela Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (EMAC/UFG)! 1) Como eu posso ingressar nos Cursos

Leia mais

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática

Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica

Leia mais

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos

Leia mais

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural

O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Santa Cruz do Sul, 28 de julho de 2010. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Leia mais

O TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO EM SALA DE AULA: DA TEORIA À PRÁTICA

O TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO EM SALA DE AULA: DA TEORIA À PRÁTICA O TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO EM SALA DE AULA: DA TEORIA À PRÁTICA Cibele de Lima Fernandes Universidade Estadual da Paraíba cibelelima40@gmail.com Maria Karolayne de Sales Santos Universidade Estadual

Leia mais

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

Leia mais