Profº Me. Daniel Campelo GPH - RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DINÂMICAS DE GRUPO

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1 RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DINÂMICAS DE GRUPO Profº Me. Daniel Campelo professordanielcampelo@gmail.com

2 ROTEIRO PARTE 1: APRESENTAÇÃO RELAÇÕES INTERPESSOAIS CONFLITOS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONFLITOS CONFLITOS POSITIVOS X NEGATIVOS A COMUNICAÇÃO E AS BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO PARTE 2: FORMAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS LIDERANDO E SOLUCIONANDO CONFLITOS DE RELACIONAMENTO ÉTICA NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS EXERCÍCIO I PARTE 3: GRUPOS E DINÂMICAS DE GRUPOS CONCEPÇÕES SOBRE DINÂMICA DE GRUPO EXERCÍCIO II

3 ROTEIRO PARTE 1: APRESENTAÇÃO RELAÇÕES INTERPESSOAIS CONFLITOS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONFLITOS CONFLITOS POSITIVOS X NEGATIVOS A COMUNICAÇÃO E AS BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO PARTE 2: FORMAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS LIDERANDO E SOLUCIONANDO CONFLITOS DE RELACIONAMENTO ÉTICA NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS EXERCÍCIO I PARTE 3: GRUPOS E DINÂMICAS DE GRUPOS CONCEPÇÕES SOBRE DINÂMICA DE GRUPO EXERCÍCIO II

4 O QUE É UM GRUPO? É um conjunto formado por duas ou mais pessoas, que para atingir determinado objetivo, necessita de algum tipo de interação, durante um intervalo de tempo sem o qual seria difícil ou impossível obter o êxito.

5 O QUE É UM GRUPO? O grupo não é simplesmente a soma de indivíduos e comportamentos individuais. O grupo assume uma configuração própria que influi nos sentimentos e ações de cada um e desenvolve o seu próprio processo.

6 FUNCIONAMENTO DO GRUPO Pode-se, também, estudar um grupo considerando sua dinâmica, os componentes que constituem forças em ação e que determinam os processos de grupo. São elas: objetivos, motivação, comunicação, processo decisório, relacionamento, liderança e inovação. Moscovici (2001,p. 96)

7 FUNCIONAMENTO DO GRUPO Todos esses componentes influem na definição de normas de funcionamento e concomitante estabelecimento do clima do grupo. Pessoas Valores Filosofia e orientação de vida Base para Conhecimento mútuo Normas coletivas, tácitas e explícitas na dinâmica

8 TIPOS DE DESENVOLVIMENTO DE GRUPOS O desenvolvimento de uma equipe pode ser realizado a fim de atender dois objetivos distintos. Se a empresa que você irá trabalhar, por exemplo, está com algum problema nas relações internas entre os indivíduos de determinado setor, é provável que o gestor precise fazer com que haja um desenvolvimento INTRAEQUIPES. Porém, se o problema desta empresa é entre diversos setores, o gestor precisará desenvolver os setores de forma INTEREQUIPES.

9 TIPOS DE DESENVOLVIMENTO DE GRUPOS Um gestor de uma empresa deve saber identificar se os problemas são dentro de um determinado setor ou entre setores, ou seja, onde é necessário executar melhorias no desempenho do trabalho. Ter sensibilidade para identificar isto fará com que você desenvolva cada vez mais o trabalho de sua equipe em prol da empresa.

10 DO GRUPO À EQUIPE QUAL A DIFERENÇA ENTRE GRUPO E EQUIPE?

11 ROTEIRO PARTE 1: APRESENTAÇÃO RELAÇÕES INTERPESSOAIS CONFLITOS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONFLITOS CONFLITOS POSITIVOS X NEGATIVOS A COMUNICAÇÃO E AS BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO PARTE 2: FORMAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS LIDERANDO E SOLUCIONANDO CONFLITOS DE RELACIONAMENTO ÉTICA NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS EXERCÍCIO I PARTE 3: GRUPOS E DINÂMICAS DE GRUPOS CONCEPÇÕES SOBRE DINÂMICA DE GRUPO EXERCÍCIO II

12 CONCEPÇÕES Concepções para a dinâmica grupal: cada concepção reflete uma posição particular do que seja e para que serve essa especialidade do conhecimento.

13 CONCEPÇÃO IDEOLÓGICA Considera que a Dinâmica Grupal é uma forma especial de ideologia política na qual são ressaltados os aspectos de liderança democrática e da participação de todos na tomada de decisões. Ressaltam-se as vantagens, tanto para a sociedade como para os indivíduos comuns, das atividades cooperativas em pequenos grupos.

14 CONCEPÇÃO IDEOLÓGICA Foi cientificamente experimentada por Kurt Lewin. Com as pesquisas sobre o fenômeno da boa liderança, Lewin demonstrou que, quando os seres humanos participavam de atividades em grupos democráticos, não somente sua produtividade era intensificada, como também o seu nível de satisfação era elevado e as suas relações com os outros membros baseavam-se na cooperação e na redução das tensões.

15 CONCEPÇÃO IDEOLÓGICA A teoria do campo psicológico, formulada por Lewin, afirma que as variações individuais do comportamento humano com relação à norma são condicionadas pela tensão entre as percepções que o indivíduo tem de si mesmo e pelo ambiente psicológico em que se insere, o espaço vital.

16 CONCEPÇÃO IDEOLÓGICA Ainda de acordo com Lewin, para que haja comportamento de grupo é necessário que vários indivíduos experimentem as mesmas emoções e que estas emoções sejam suficientemente intensas para integrá-los e deles fazer um grupo, que, finalmente, o grau de coesão atingido por esses indivíduos seja tal que eles se tornem capazes de adotar o mesmo tipo de comportamento.

17 CONCEPÇÃO TECNOLÓGICA Considera que a Dinâmica Grupal refere-se a um conjunto de métodos e técnicas usadas em intervenções em famílias, equipes de trabalho, salas de aula etc. A rigor, o uso de qualquer uma dessas técnicas objetiva aumentar a capacidade de comunicação e cooperação e, consequentemente, incrementar a espontaneidade e a criatividade dos seres humanos quando em atividade grupal. Ex. Jogos Dramáticos e Psicodrama.

18 CONCEPÇÃO TECNOLÓGICA OS JOGOS DRAMÁTICOS: São como uma peça teatral, com ação lúdica e personagens simbólicos que tentam encenar uma situação da vida real e resolvê-la. Deve ser voluntária e divertida. Existem regras de tempo e espaço que devem ser imposta, porém consentida.

19 CONCEPÇÃO FENOMENOLÓGICA Autores que priorizam suas atividades em torno da ideia de que os fenômenos psicossociais que ocorrem nos pequenos grupos é resultado de um sistema humano articulado como um todo, uma gestalt. Entre esses fenômenos, citam-se: coesão, comunicação, conflitos, formação de lideranças, etc.

20 PARA RESUMIR Pode-se observar duas formações teóricas: Psicologia da Gestalt, que é descritiva, pois centra seus postulados na descrição dos fenômenos que ocorrem no aquiagora do mundo grupal por exemplo, a configuração espacial adotada regularmente por uma unidade grupal. A Psicanálise, que é explicativa por que procura explicar a unidade do grupo através da ideia de uma mentalidade grupal (instinto social), muitas vezes inconsciente para os membros do próprio grupo.

21 APLICAÇÕES DA DINÂMICA DE GRUPOS A Dinâmica Grupal é uma ciência interdisciplinar. São múltiplas as suas aplicações técnicas e os campos dos saberes humanos que podem ser beneficiados com seus conhecimentos. Na saúde: na área da saúde humana é onde se situam os resultados mais promissores das aplicações práticas da Dinâmica Grupal. Na educação: a pedagogia dos grupos permite uma síntese perfeita entre instrução e socialização do indivíduo. Todas as vertentes da Dinâmica Grupal contribuem para essa perfeição, no entanto, foram os achados de Lewin e de Moreno que mais contribuíram para esse objetivo pedagógico. Nas organizações: Dinâmicas de Grupo são utilizadas para integrar e reunir pessoas em prol de uma atividade com o objetivo de passar um ensinamento, confraternizar, preparar seus integrantes para os desafios constantes da profissão.

22 ALGUMAS DINÂMICAS DE GRUPO DINÂMICA DA ORDEM Objetivo: Através desta dinâmica, o grupo reflete o porque cada um reage de uma maneira diferente diante de uma mesma coisa, trabalha também as diferenças individuais, como entender melhor o outro, como trabalhar com essas diferenças de comportamento. Mínimo de Participantes: 10 Máximo de Participantes: 30 Duração: Aproximadamente 25 minutos. Material Necessário: Ambiente físico: Sala e carteiras universitárias Folha de sulfite, Canetinha colorida. Procedimento: 1 Distribui a cada participante uma canetinha e uma folha de sulfite em branco e da seguinte ordem a todos: Desenhar um animal que possua: porte elevado, olhos pequenos, rabo comprido, orelhas salientes, pés enormes, coberto de pelos. 2 Depois que todos terminarem de desenhar, pedir que coloquem o desenho no chão, um ao lado do outro, de forma que o grupo possa visualizar cada um 3 Depois o facilitador mostra ao grupo, como cada um reage de forma diferente, diante da mesma ordem, pois cada um reage de acordo com suas experiências, e que cada um vê o mundo de maneira diferente 4 Abre para o grupo comentar o que aprendeu com esta dinâmica.

23 ALGUMAS DINÂMICAS DE GRUPO DENTRO E FORA Objetivo: Conseguir uma comunicação profunda Mínimo de Participantes: 8 Máximo de Participantes: 10 Duração: 40 Minutos Material Necessário: Crachás com escritos: 1 e 2 para repartir nos grupos. Procedimento: O coordenador da dinâmica começa com uma motivação sobre a importância da comunicação, os níveis de manifestação da personalidade, etc. Em seguida, forma-se grupos de 8 a 10 pessoas. A metade do grupo recebe o número 1 e a outra metade, o número 2. Os números 1 serão os de dentro e os 2 serão os de fora. Durante 45 minutos os de dentro falarão sobre que imagem tem de mim mesmo. Enquanto isso, os de fora devem escutar com atenção. Depois, dá-se 45 minutos para que os de fora falam sobre que imagem creio que os demais tem de mim e os de dentro escutem com carinho. Depois, separa-se os de dentro dos de fora e nestes subgrupos e, durante 20 minutos, analisem as dificuldades que tiveram para falar e como perceberam a manifestação do outro subgrupo e de cada uma das pessoas. Reúnem-se novamente os de dentro e os de fora para comentar o que conversaram nos subgrupos. Observações: Em plenária, todos os grupos falam sobre a experiência como um todo, mas não sobre as manifestações pessoais realizadas em grupo.

24 ALGUMAS DINÂMICAS DE GRUPO COLOCANDO-ME NO SEU LUGAR FEEDBACK Objetivo: Levar os participantes a uma reflexão sobre o impacto que o comportamento e as características pessoais de cada um causam nos demais Mínimo de Participantes: 0 Máximo de Participantes: 0 Procedimento: O instrutor pede para que um participante, de cada vez, posicione-se diante de uma cadeira vazia. Cada um deve imaginar-se sentado nela e ouvindo o feedback de seu superior, seu colega ou seu subordinado. A pessoa deve falar como se fosse aquele parceiro. Observações: QUESTÕES PARA DISCUSSÃO (após cada rodada): 1. O que pudemos observar, perceber? 2. O que pode ser inferido (hipóteses, conclusões provisórias, consequências, recomendações)? 3. Como cada um se sentiu durante e após a representação?

25 ROTEIRO PARTE 1: APRESENTAÇÃO RELAÇÕES INTERPESSOAIS CONFLITOS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONFLITOS CONFLITOS POSITIVOS X NEGATIVOS A COMUNICAÇÃO E AS BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO PARTE 2: FORMAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS LIDERANDO E SOLUCIONANDO CONFLITOS DE RELACIONAMENTO ÉTICA NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS EXERCÍCIO I PARTE 3: DINÂMICAS DE GRUPOS TIPOS DE DINÂMICAS EXERCÍCIO II

26 EXERCÍCIO II EXERCÍCIO II: EXERCÍCIO AVALIATIVO (VALENDO ATÉ 5 PONTOS) REALIZADO NA SALA DE AULA, EM GRUPO DE ATÉ 5 PESSOAS.

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