ATLÉTICO 2005 ATLÉTICO, UNIÃO E PROSPERIDADE. É comprida a estrada que vai da intenção até a execução
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- Zaira Peres Carreira
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1 ATLÉTICO 2005 ATLÉTICO, UNIÃO E PROSPERIDADE. É comprida a estrada que vai da intenção até a execução
2 1. OBJETIVOS: Preparar o grupo de jogadores para serem campeões (ajudando-os a compreender o presente, prever o futuro e contar com o passado). Aumentar o conhecimento sobre cada atleta (desenvolvimento de potencialidades e correção de deficiências). Trabalhar em equipe (tarefas e funções) (cooperação, competição, liderança, estratégia, etc). Motivação no jogo (raciocínio, memória estratégia e controle emocional).
3 2. PROGRAMA: CONTROLE EMOCIONAL A. Dinâmica dos processo que formam a personalidade e a maneira de ser do atleta no mundo. B. Como que as experiências de infância, conflitos e emoções influenciam a formação de padrões restritivos e inflexíveis relacionados a si mesmo e aos outros. C. Como que os padrões restritivos refletem na forma e na mobilidade do corpo. D. Como facilitar as relações empáticas entre atletas, e explorar novos padrões de relacionamento. E. Como usar várias formas de intervenções (físicas - cognitivas) que encorajem o atleta a elevar e expandir seus padrões de relacionamento. F. Como trabalhar o movimento arcaico e restritivo do atleta e leválo a novas escolhas congruentes com suas necessidades. G. Fazer o atleta obter um conhecimento profundo dos próprios padrões de relacionamento e como que esses padrões afetam na interação com o grupo. H. Como manter um contato autêntico consigo e a interação com o grupo.
4 3. RAÍZES E FUNDAMENTOS DA RELAÇÃO ESPORTIVA: Compromisso Vínculo Separação, etc. 4. OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO TREINAMENTO EMOCIONAL Experiência corporal Si mesmo e o outro Emoções (traumas) Vitalidade 5. EXECUÇÃO Estrutura do programa de treinamento emocional: Atendimentos Individuais Dinâmica de grupo.
5 CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO E OBJETIVOS 1.PARTICIPANTES Todos os jogadores da categoria de base Júnior ª Listagem: 31 jogadores (06/set/03) Contato direto: 27 jogadores 2ª Listagem: 33 jogadores (17/out/03) Contato direto: 25 jogadores 2. INSTRUMENTOS Atendimentos e dinâmicas (78 horas de trabalho) Roteiro de análise simples e registro inicial de dados para fichamento e referências Entrevistas e ficha de avaliação geral (marcados com a conveniência de horário e local sugerido pelos jogadores) Procedimento, dinâmica no grupo para análise de conteúdo, através de critérios estabelecidos. Entramos em contato com os participantes, fazendo o convite para a sua contribuição ao projeto. Firmamos um compromisso verbal quanto aos aspectos éticos e a guarda de sigilo das informações prestadas.
6 3. PROCESSO DE AVALIAÇÃO { Resistências & resultados A. GRADE Dinâmicas: 48 horas / 16 dinâmicas de 3 horas Individuais: 25 horas 17 atendimentos 3 janelas (faltosos) 5 retornos Reuniões Comissão técnica e técnico 5 horas Extras Acompanhamento de equipe em jogos. B. O RITO DE PASSAGEM A equipe disputou 3 campeonatos 1 Internacional 1 Estadual 1 Taça BH Resultados Internacional -Vice Campeão Estadual - vice-campeão Taça BH - 4º lugar A equipe teve 3 técnicos depois de ter um técnico por 2 anos. As dinâmicas foram naturalmente conduzidas antes dos jogos com a presença dos jogadores convocados para o jogo. Os atendimentos foram sempre livres de qualquer obrigação, no caso de vitória no jogo anterior.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. QUEIXAS BÁSICAS DOS ENTREVISTADOS: A) Relacionamento familiar B) Sexualidade C) Insegurança 2. ASPECTOS TRABALHADOS EM GRUPO: A) Energia (vitalidade) B) Análise (passado, presente e futuro) C) Unidade corpo e mente D) Autoconhecimento E) Respiração F) Groundind (capacidade de Firmar-se ) G) Auto-expressão 3. ASPECTOS QUE INDICAM A EFICÁCIA: H) Auto-domínio (Perguntas a serem feitas aos jogadores) A) Afirmação de mudanças? B) Se necessário, o faria novamente? C) Indicaria a outros?
8 4. AUTOCONSCIÊNCIA E PROFISSIONALISMO A) A união do grupo deve ser reiterada a cada trabalho. O nível de conhecimento entre os atletas pode ser considerado baixo se considerado o grupo como um todo. Porém há uma maior interação e conhecimento entre o sub-grupos (ex: quarto dos baianos, residentes de concentração, moradores de B.H., etc). B) Atletas com o maior número de anos na agremiação e atletas com o maior potencial de comercialização devem ter diagnósticos de personalidade. Há necessidade de maior espaço de tempo com estes atletas. C) Pontos positivos podem ser analisados a partir da liderança, da cooperação e da competição saudável por uma posição no time. D) Como conciliar interesses individuais e grupais de modo que todos alcancem a glória. Maior conhecimento entre atletas fomenta a cumplicidade. Obrigatoriedade no treinamento emocional tende a trazer uma maior confraternização a fim de facilitar as relações entre atletas. E) Maior entrosamento entre comissão técnica e atletas (maior contato através das reuniões, seminários e palestras) F) Firmar a profissionalização do atleta apesar das dúvidas e incertezas de cada um.manter claro a esperança do time profissional e preparar melhor a passagem desta categoria para a profissional.
9 5. REFERÊNCIAS Bezerra, Djackson da Rocha. Análise Bioenergética Edufrn Editora da UFRN, 2003, Natal (RN) Freire, Roberto. A arma é o corpo (Prática da soma e capoeira). Editora Guanabara Koogan S.A. 1991, Rio de Janeiro (RJ) Lowen, Alexander. Bioenergética. Summus Editora, 1982, São Paulo (SP). Lowen, Alexander e Leslie Lowen. Exercícios de Bioenergética: O caminho para uma vida vibrante. Ágora, 1985, São Paulo (SP). Miltão, Albigenor & Rose. Jogos e dinâmicas e Vivências Grupais. Qualitmark Editora, 2000, Rio de Janeiro (RJ) Wagner, Cláudio Mello. Futebol e orgasmo. Summus Editorial, 1998, São Paulo (SP). Leonardo Libânio Christo Especialista em Psicologia Clínica Local Trainer do Instituto Internacional de Análise Bioenergética (Suíça) leonardochristo@yahoo.com.br Rua Des. Jorge Fontana, 408 sala 908 Belvedere B.H. CEP MG Telefone: (31)
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