O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?
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- Vítor Castelhano Vilaverde
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1 RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014
2 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula 3- Interesse do aluno na sala de aula 4- Dedicação do aluno há aprende matemática 5- Considerações finais 6- REFERÊNCIAS
3 1- Introdução O professor de matemática por ensina uma disciplina de exata, o terro de muitos alunos do ensino básico ate o superior, tem o deve de motiva seu aluno, apresentando em suas aulas a importância de aprende matemática. Nos dias atuas muitos professores esta na sala de aula apenas para passa o conteúdo para o aluno sem se importa se o aluno esta aprendendo ou não. A motivação exige do professor um diálogo com seus alunos, levantando do conteúdo um introdução com relação do que aprende em sala de aula e como usa no cotidiano e em sua vida profissional. O professor desde já deve apresenta profissões que envolva a matemática e que futuramente o seu aluno será bem sucedido já que na verdade os cursos de exata é uma demanda no mercado de trabalho. KIYOSAKI O poder da escolha, esta é a principal razão pela qual as pessoas querem viver num país livre. Há uma importância de o aluno ter interesse em aprende matemática, assim o professor vai ter a tranquilidade de ensina sem se preocupa com a desmotivação em sala de aula, sem pressiona o aluno a aprende como é visto em muitos casos, através de caderneta de presença pontua o aluno com uma avaliação que nem sempre que dizer se o aluno aprendeu de verdade só por que tiro boas notas. O interesse em aprende matemática, nem sempre vem do aluno, pois se em seu ensino básico não teve um bom professor de matemática que lhe mostrasse a importância da matemática e suas vantagens que pode ser oferecida, o aluno nunca vai encontra em si a vontade de aprende matemática já que muitos alunos se perguntam aonde vou usa isso em minha vida? para que aprende certas coisas em matemática?. A dedicação do aluno em sala de aula traz uma tranquilidade ao professor de matemática, a maioria dos professores já entra em sala de aula sabendo que maioria de seus alunos tem dificuldade em matemática, e assim ele tenta busca com que esses alunos aprenda mesmo tendo que facilita o conteúdo, a minoria que são os que gosta de matemática perde de aprende a verdade da matemática do ensino básico. No momento que o aluno tem a dedicação de aprende matemática, o professor vai de aprofunda cada vez mais e assim o aluno vai ter uma base para fazer um nível superior na área de exata. 2- Motivação em sala de aula A motivação em sala de aula tem contribuído muito para aprendizagem no ensino á matemática. No momento que o aluno tem a motivação de aprende matemática ele ira busca cada vez mais, isso fara com que esse aluno tenha uma visão bem ampla com a matemática.
4 O ensino a matemática exigem muito do aluno a compreensão e participação em sala de aula, para que o conteúdo apresentação em sala de aula não fique só na explicação, mais também na participação do aluno, nas pesquisas e resolução de exercício. [...] a aprendizagem matemática que se realiza na escola esta vinculada não só às capacidades cognitivas do aluno e ao objetivo de conhecimento, mas também às interações que os sujeitos envolvidos na situação estabelecem entre si. [...] Para os matemáticos, a matemática é uma atividade que consiste em colocar e resolve problemas. Da mesma forma, é resolvendo problemas que o aluno constrói seus conhecimentos matemáticos. (PINTO, p.58) Como cita PINTO o desejo de motiva o aluno vem do professor, ele sim é quem constrói de uma simples aula de matemática uma grande aula com aluno motivado e disposto e resolver qualquer desafio. A aula de matemática deve está presente, além dos cálculos, uma dinâmica ou uma aplicação da matemática em laboratório para que o aluno relacione a matemática com as atividades do cotidiano, e veja aonde esta a matemática e seus cálculos. [...] a linguagem não é suficiente para explicar o pensamento, pois as estruturas que caracteriza esta última têm suas raízes na ação e nos mecanismos sensomotores que são mais profundo que o fato linguístico. (Piaget, p.85). Como cita Piaget a linguagem não é suficiente para que o aluno aprenda, é necessária uma ação do que esta sendo ensinado com a aplicação, o seja o aluno tem que pratica o que aprendeu na teoria. Segundo COLL et al (2010) A aprendizagem autodirigida ou autônoma existe desde que exista um motivo para aprende alguma coisa [...]. Para motiva o aluno o professor deve trazer coisas novas que seja do entenrece do aluno e possa relaciona com o conteúdo. 3- Interesse do aluno na sala de aula O interesse do aluno na sala de aula ira ajuda na participação e interação a aprendizagem. Para que o aluno tenha o interesse de aprende algo, é necessário ter uma motivação, pois na atualidade deparamos com aluno que estão na sala de aula no intuito de termina o ensino básico, sem se preocupa com o que esta aprendendo ou para que aprender certos conteúdos. Um ser ligado a interesses e em relação aos quais tanto pode manter-se fiel à eticidade quanto pode transgredi-la. É exatamente porque nos tornamos éticos que se criou para nós a probabilidade como afirmou antes, de violar a ética. (FREIRE, p.69). O professor deve além de ensina o conteúdo, apresenta para seu aluno aonde ele vai usa. Segundo GADOTTI (2013), enquanto não construirmos um sentido a nossa profissão, o nosso aprendizado o aluno estará ligado á escola. Assim o aluno não ira ter uma conclusão
5 de aprende para usa futuramente. A incorporação de novo conhecimentos sobre o ensinar e o aprender matemática não se faz de forma linear: é preciso que alguns conflitos sejam colocados ao professor, com vistas a um redimensionamento de suas ações. (PINTO, p. 149). No entendo a colocação de apresenta aos alunos a matemática no dia a dia traz da teoria uma realidade cotidiana, levado o aluno a interessa cada vez mais no conteúdo de matemática. ''[ ] os conteúdos escolares estão em contradição não somente com a possibilidades reais dos alunos em assimilá-los como também com os interesses majoritários da sociedade [...].''(LIBÂNEO, 2006, p.121). Como cita LIBÂNEO o conteúdo ensinado em sala de aula esta presente no cotidiano, no momento que o aluno ver essa relação da realidade com a teoria escola ele ira desenvolver o seu pensamento e interessando nas aula sabendo que o que aprende existe no dia a dia. 4- Dedicação do aluno há aprende matemática A dedicação do aluno em sala de aula tem uma grande contribuição ao o ensino á matemática, já que matemática aprende praticando. No entanto o aluno deve se dedica inteiramente para que possa ter resultado nos seus estudos. Mais devemos também entende que a dedicação maior deve vim do docente, ele tem o meio deve de se dedica no ensino, e se preocupa de seus discentes estão aprendendo de verdade, lhe proporcionando um ensino para que o aluno dedique a aprende. No caso do ensino a matemática, as situações-problemas deverão ser inteligentes para os alunos. Entretanto somente isso não é suficiente, e se houve situações que leve o aluno a novos desequilíbrios. Como observaram Carvalho et al. (1992), ao torna possível ao aluno reconstrução do conhecimento, o professor permite que a aprendizagem seja o que ela ser: uma incansável perscrutação. (PINTO, p.45) O ensino exige a dedicação tanto do aluno quanto do professor, com isso o aluno irá aprende mais e o professor terá mais oportunidade de ensina, já que a dedicação motiva e interessa o aluno a aprende. A dedicação esta presente no desempenho do professor, em sua aparência e em seus métodos de ensino, o verdadeiro profissional é aquele que se dedica ao seu trabalho, no intuito de que esta contribuindo a outras pessoas sem se imposta com o seu próprio beneficio e sim com o próximo. O desempenho da sua profissão, o professor deve ter em mente a formação de personalidade dos alunos, não somente no aspecto intelectual, como também no aspecto moral, afetivo e físico. (Libâneo, p.99).
6 Portanto a dedicação em sala de aula é um fundamento do professor, quem é levado ao aluno, para que possa ajuda no ensino aprendizagem. O aluno dedicado a aprende ira ter o desejo de busca além do que se deve e o professor dedicado a ensina contribuirá em um ensino de qualidade e eficaz. 5- Considerações finais O professor de matemática é visto para uma grande parte de seus alunos um pesadelo, devido lecionar uma disciplina que é visto na sala de aula com uma péssima aparência. Além de ter um grande índice de aluno reprovado em matemática, tanto em escolas publica quanto em escolas particular. O docente de matemática tem o desafio de fazer com que o aluno goste da matemática, com isso ira lhe proporciona uma vitória de leciona em sala com alunos que interaja nas aulas com interesse de aprende. Esse perfil que a matemática é visto hoje vem de varias geração, mais estamos cientes que com a motivação, interesse e dedicação em sua aula o professor irá ter mais facilidade de ensina e também vai esta apagando da sociedade que a matemática é um terro. Na aula de matemática o docente tem o dever de mostra á teoria da matemática com uma introdução que a matemática esta presente no nosso cotidiano, pois o que é aprendido na sala de aula esta presente no dia a dia. Portanto de acordo com o que foi citado anteriormente é se levado a cré, que a matemática é uma disciplina que pelos motivos de esta sendo visto como pesadelo para o seus alunos. O ensino vem buscando cada vez mais um método para que o aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula, e que todo possa aprende com facilidade para que em seu futuro esse aluno possa ter fim lucrativo já que as áreas de exata são e serão as mais oportunas para o mercado de trabalhos. Pois o aluno que tem facilidade em matemática terá também facilidade em entra em qualquer emprego e universidade.
7 REFERÊNCIAS: COLL, César. MONEREO, Carles e colaboradores. Psicologia da Educação Virtual: Aprender e Ensina com as Tecnologias Da Informação e da Comunicação. Porto Alegre: Artmed, FREIRE, Paulo: Pedagogia da Autonomia. 26ª ed. São Paulo. Coletivo Sabotagem GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho; ensinar-e-aprender com sentido, Novo Hamburgo; Feevele; LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo. Costez, 2006 KIYOSAKI; Robertt, LECHTER. Sharon. Pai Rico, Pai Pobre: O que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro. New York. Consultor Editorial: Moisés Swirski PINTO, Neuza Bertoni: O Erro Como Estratégia Didática. 2ª ed. São Paulo. Papirus PIAGET, Jean. Seis Estudos da Psicologia; 24º ed; Rio de Janeiro; Forense Universitária; 2003.
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