VERIFICAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO DE HIGIENE: UMA ANÁLISE NO LABORATÓRIO DE PREPARO DE ALIMENTOS DA UFC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VERIFICAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO DE HIGIENE: UMA ANÁLISE NO LABORATÓRIO DE PREPARO DE ALIMENTOS DA UFC"

Transcrição

1 VERIFICAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO DE HIGIENE: UMA ANÁLISE NO LABORATÓRIO DE PREPARO DE ALIMENTOS DA UFC RESUMO Priscila de Lima Guimarães 1 Maria Consuelo Landim 2 Eveline de Alencar Costa 3 Este trabalho se refere à verificação da implantação do Procedimento Operacional Padronizado de higiene das instalações físicas, móveis, equipamentos e utensílios (POP 02) do Laboratório de Preparo de Alimentos da UFC. A higienização das superfícies de trabalho (como mesas, bancadas, pias e cubas), equipamentos e utensílios, incluindo as placas de corte, é realizada pelos alunos (as) que participam das aulas práticas realizadas no Laboratório de Preparo de Alimentos do Departamento de Economia Doméstica/UFC, para isso são utilizadas as Instruções de Trabalho do POP 02, que fazem parte do Manual de Boas Práticas do Laboratório. Foi realizado um acompanhamento direto, durante as práticas, junto ao aluno-manipulador verificando a realização do processo de higienização dos utensílios, equipamentos, mesas e bancadas de trabalho averiguando se os mesmos seguiam os procedimentos na seqüência recomendada pelo referido POP. Assim, constatou-se que muitas vezes os alunos (as) não seguem as instruções de trabalho as quais estão disponíveis e de fácil acesso para a consulta, estando afixadas nas paredes de cada cozinha experimental do Laboratório. Pode-se concluir que os alunosmanipuladores não seguem os procedimentos corretos de higiene dos itens observados, provavelmente devido à intensa atividade prática durante as aulas e por não possuírem o hábito de consultar as instruções disponíveis. Portanto, recomenda-se a sensibilização dos alunos (as) para que criem o hábito de consultar as instruções de trabalho. PALAVRAS-CHAVE: Boas práticas. Higienização. 1 INTRODUÇÃO O referido trabalho foi realizado com o objetivo de verificar a implantação do Procedimento Operacional Padronizado de Higiene das Instalações Físicas, Móveis, Equipamentos e Utensílios (POP 02) do Laboratório de Preparo de Alimentos do Departamento de Economia Doméstica/UFC. A implantação das boas práticas, segundo a RDC nº 216/2004, são procedimentos adotados por unidades de alimentação a fim de garantir a qualidade higiênico-sanitária e a conformidade dos alimentos com a legislação sanitária. Portanto, tais recomendações são de grande importância para a qualidade dos alimentos que são preparados no Laboratório, contudo, é imprescindível a existência do Manual de Boas Práticas e sua implementação através dos POP s. 1 Estudante de graduação em Economia Doméstica, Universidade Federal do Ceará: priscylinha_lima@hotmail.com 2 Mestre em Tecnologia de Alimentos, Economista Doméstica e Professora Assistente do Departamento de Economia Doméstica - consulmcl@hotmail.com 3 Mestranda em Ciência e Tecnologia de Alimentos Universidade Federal do Ceará, Economista Doméstica e Técnica em Alimentos e Nutrição do Laboratório de Preparo de Alimentos da UFC - evelinedealencar@ufc.br

2 Os equipamentos e utensílios utilizados durante o preparo dos alimentos, quando não são higienizados seguindo os procedimentos corretos, podem tornar-se focos de contaminação e de possível proliferação, podendo ainda ser prejudicial à saúde do comensal. Assim, o controle higiênico-sanitário executado pelos alunos durante a vivência das práticas, contribuirá para a formação do futuro profissional, pois permite a compreensão da sua importância em um serviço de alimentação. 2 REVISÃO DE LITERATURA Para Silva Jr. (2005) boas práticas são normas de procedimentos necessárias para atingir um determinado padrão de identidade e qualidade de um produto ou serviço na área de alimentos, cuja eficácia 4 e efetividade 5 devem ser avaliadas através da inspeção. As informações e procedimentos realizados para garantir a qualidade do alimento devem ser documentados no Manual de Boas Práticas (MBP), que segundo Brasil (2004), é um documento que descreve as operações realizadas pelo estabelecimento e que deve conter os itens: manutenção e higienização das instalações, equipamentos e utensílios, controle da potabilidade da água de abastecimento, controle integrado de vetores e pragas urbanas, capacitação profissional, controle da higiene e saúde dos (as) manipuladores (as), manejo de resíduos e controle e garantia da qualidade do alimento oferecido. Segundo Pinto (2007), a partir do manual de boas práticas a aplicação deste deve ocorrer pela adoção de procedimentos corretos que devem ser seguidos com a finalidade de obter produtos seguros ao consumo. Esses procedimentos são definidos como Procedimentos Operacionais Padronizados POP s, que segundo Brasil (2004), deve ser escritos de forma objetiva e conter instruções seqüenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na manipulação de alimentos. Na verdade, devem descrever todos os procedimentos operacionais de higienização, especificando a freqüência e também o/a responsável pela implementação e monitorização do POP (PINTO, 2007). O Manual de Boas Práticas se diferencia dos POP s por ser uma descrição real dos procedimentos técnicos realizados no estabelecimento. Assim, os POP s são como apoio para o controle-higiênico sanitário do local (SILVA JR., 2005). Costa (2006) elaborou POP s conforme a RDC nº216/anvisa, porém num formato mais organizado, contendo os itens recomendados em legislação e outros acrescidos, dentre 4 Compreende a qualidade daquilo que produz efeito que se espera, ou seja, a eficiência. 5 Resultado daquilo que realmente existe; algo real, verdadeiro, positivo. 2

3 eles: objetivo (onde se apresenta a finalidade do POP), documentos de referência (lista dos documentos necessários para a elaboração do referido POP), campo de aplicação, definições (necessárias para situar o executor), responsabilidades (tanto pela execução como do monitoramento), descritivo técnico (constituem as instruções de trabalho apresentadas em anexo do documento), monitorização, ação corretiva, verificação e registros (documentos como relatórios, laudos e outros). A mesma autora descreveu as Instruções de Trabalho (IT s), pertencentes ao item descritivo técnico, de forma minuciosa com a finalidade de orientar os procedimentos de higiene dos diversos itens referentes aos POP s e conseqüentemente, contribuir para a implantação das boas práticas. Nas IT s desenvolvidas por Costa (2006) também estão informações essenciais, que de acordo com Brasil (2004) compreendem a natureza da superfície a ser higienizada, a metodologia empregada, o princípio ativo dos produtos de limpeza e sua concentração, o tempo de contato desses agentes químicos e ou dos físicos utilizados na higienização e quando necessário o desmonte de equipamentos. Para Brasil (2004) as instalações físicas, equipamentos, móveis e utensílios devem ser mantidos em condições higiênico-sanitárias apropriadas. As higienizações devem ser realizadas por funcionários capacitados e com freqüência definida que garanta a manutenção dessas condições minimizando o risco de contaminação do alimento. A não higiene dos equipamentos e a microbiota 6 contaminante do ambiente favorecem para a contaminação dos alimentos e conseqüentes perdas na cadeia produtiva ou perigo à saúde do comensal (ANDRADE e PINTO, 2008). No procedimento de higienização, Santos Jr. (2008) cita duas etapas que se complementam, a limpeza e a desinfecção. Para esse mesmo autor, a limpeza é um procedimento que consiste na simples remoção de sujidades ou resíduos macroscópicos de origem orgânica ou inorgânica, já a desinfecção ou sanificação, consiste na redução ou eliminação dos microorganismos patogênicos até níveis suportáveis, utilizando desinfetantes ou sanificantes de forma adequada. A realização dos procedimentos de higiene das superfícies de trabalho como mesas, bancadas, pias e cubas, é recomendado por Costa (2006) a partir dos seguintes passos: proteger as mãos, remover as sujidades com rodo de pia, passar esponja umedecida com detergente, lavar a torneira da pia, enxaguar com água e remover todo o detergente com uma flanela úmida, borrifar álcool 70% deixando secar naturalmente e recolher, higienizar e 6 Compreende os microrganismos possivelmente presentes como bactérias, fungos e leveduras. 3

4 guardar o material utilizado. Tais procedimentos devem ser realizados antes de se iniciar as aulas práticas e ao final. Os equipamentos e utensílios que entrarão em contato direto com os alimentos durante o seu armazenamento, preparo e distribuição requerem alguns cuidados. Os mesmos devem ser lavados, logo após seu uso e principalmente antes de utilizá-los, com água corrente, escova e sabão ou detergente, observando se não ficou nenhum resíduo de alimento e gordura, pois equipamentos e utensílios mal lavados favorecem a proliferação de bactérias nos biofilmes. Silva Jr. (2005) cita ainda, que se deve evitar a contaminação cruzada, principalmente favorecida por utensílio que foram usados em alimentos crus e depois em alimento cozido sem antes proceder à devida higienização, recomendando o uso específico destes para cada tipo de alimento, por exemplo, faca para corte de carne e outras para cortar vegetais. Quanto às tábuas de corte é importante se observar o material utilizado na fabricação, pois segundo Brasil (2004), todos os equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com o alimento não podem transmitir substâncias tóxicas, odores, e nem sabores aos mesmos e devem ser resistentes a corrosão e repetidas operações de limpeza. Contudo, segundo Neto (2005) e Kinton (1999), as tábuas de corte de madeira são proibidas de serem usadas em serviços de alimentação, devido ao acúmulo de resíduos, recomendando-se as placas de polietileno que são lisas e favorecem a limpeza e evitam acúmulo de resíduos. Devem ser utilizadas de cores diferenciadas para cada alimento a fim de evitar contaminação cruzada: brancas para laticínios, vermelhas para carnes cruas, amarelas para aves cruas, bege para alimentos assados, verde para vegetais, frutas e hortaliças e placas azuis para peixe. De acordo com Manzalli (2006), o processo de higienização dos utensílios deve-se iniciar retirando o excesso de sujidades ou recolhendo os resíduos, depois lavar com detergente e esponja, enxaguar em água corrente até a remoção total do detergente. Em seguida, fazer a desinfecção, imergir ou borrifar solução clorada 200ppm, aguardando 15 minutos ou deixar secar naturalmente. Por fim guardar, emborcados, em local limpo e seco. Na higienização de equipamentos (como liquidificadores, batedeiras, multiprocessadores e outros) é imprescindível desligá-los da tomada antes de iniciar o processo de higienização, depois segue o desmonte e inicia a limpeza com detergente e esponja enxaguando em água corrente (quando possível) ou retirando com pano limpo umedecido. A desinfecção é realizada borrifando ou emergindo em solução clorada 200ppm deixando secar naturalmente. Outras partes fixas devem ser higienizadas a seco, como fios e tomadas, finalizar com álcool 4

5 70%. Por fim o equipamento deve ser guardado desmontado no seu devido local. Algumas observações quanto à higienização de utensílios de plástico e de madeira (colheres de pau) são apresentadas por Costa (2006), em que os mesmos devem ser colocados de molho em solução clorada a 200ppm antes e após o uso, para serem desinfetados e alvejados no caso dos plásticos. A freqüência da higienização dos utensílios deve ser antes e tão logo se realize o uso. As colheres de pau são desaconselhadas, pois de acordo com Silva Jr (2005) a madeira é absorvente e de difícil limpeza ficando riscada durante o uso e acumulando bactérias prejudiciais a saúde, conforme citado anteriormente. Porém, Costa (2006) cita que o uso das mesmas deve ocorrer em extrema necessidade, principalmente quando as colheres de altileno não suportarem o calor excessivo da cocção, por exemplo, no preparo de doces, ou frutas em caldas e outros. As placas de corte em altileno devem ser higienizadas, conforme as considerações de Costa (2006): retirar os resíduos da placa com o auxilio da própria faca utilizada no corte, fazer pré-lavagem com água, passar uma esponja com detergente, enxaguar e em seguida colocar em solução clorada a 200ppm e deixar por 15 minutos e enxaguar antes de utilizá-las novamente. 3 METODOLOGIA Para o referido trabalho foi realizado o acompanhamento direto, (pelos monitores e pela técnica do laboratório), junto aos (as) alunos (as)-manipuladores (as) durante as práticas das disciplinas que ministram aulas no Laboratório de Preparo de Alimentos (LPA), do Departamento de Economia Doméstica da UFC, compreendido entre o período de abril a junho de 2009, com o intuito de observar a execução dos procedimentos de higienização das superfícies de trabalho (mesas, bancadas, pias e cubas), dos equipamentos, utensílios (colheres, copos, pratos, bacias e outros) e das placas de altileno, conferindo se havia consulta às Instruções de Trabalho afixadas nas paredes das cozinhas experimentais do LPA. As observações e anotações realizadas foram confrontadas com as Instruções de Trabalho do POP 02 de Higiene das Instalações Físicas, Móveis, Equipamentos e Utensílios que faz parte do Manual de Boas Práticas do Laboratório e com os resultados microbiológicos realizados por Costa et al. (2008). 5

6 Foram feitas sondagens (não documentadas) com os (as) alunos (as), no sentido de entender o motivo de realizar ou não determinadas práticas de higiene, como cansaço, pouco tempo para desenvolver as atividades no laboratório e outras questões. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se que os procedimentos de higiene das superfícies de trabalho como mesas, bancadas de trabalho, pias e cubas são realizados adequadamente pelos (as) alunos (as) antes e depois das práticas, apesar de não ter sido registrado nenhuma consulta às Instruções de trabalho (IT s), como pode ser visto na figura 1. Porém, executam os procedimentos devido às orientações das professoras, monitoras e técnica do Laboratório, antes da primeira aula prática. Contudo, a disponibilização das IT s visa possibilitar a consulta de forma fácil e rápida pelos (as) alunos (as), para que tirem dúvidas quanto à realização dos procedimentos, assim como prevê a Brasil (2004) quando diz que os documentos como Manual de Boas Práticas e POP s devem ser acessíveis ao pessoal envolvido. Porém, constatou-se que os (as) mesmos (as) não consultam tais instruções. Figura 1 Higienização da bancada de trabalho. (Na foto, à direita, as instruções de trabalho em azul). Fonte: Dados da pesquisa. Os equipamentos (liquidificador, batedeira e multiprocessador) não são higienizados seguindo as recomendações de Costa (2006), principalmente no que diz respeito ao desmonte antes de iniciar o procedimento de higiene, permitindo a presença e o acúmulo de resíduos, bem como a guarda deste item também desmontado. Quanto aos utensílios, como copos, pratos, panelas, travessas, colheres e facas de preparo e de mesa, placas de corte e outros, verificou-se que a higienização destes é realizada antes e depois do uso, porém alguns procedimentos não são cumpridos como recomenda as 6

7 IT s para estes, como colocar os utensílios de plástico de molho em água clorada a 200ppm e fazer uso da escova para a retirada do excesso de resíduos quando necessário. Nas placas de corte foi observado que alguns (algumas) alunos (as) higienizam antes do uso colocando-as em solução clorada e deixando por 15 minutos. No entanto, após o uso realizam apenas uma lavagem com água e esponja umedecida com detergente, estando em desacordo com os procedimentos previstos pela IT deste item, a qual cita que as mesmas devem ser higienizadas após o uso, porém, não devendo ser enxaguadas, ou seja, não removendo a solução clorada, deixadas secar, de preferência naturalmente e guardadas nos seus devidos locais, sendo o cloro residual retirado antes do próximo uso. As falhas no processo de higiene podem ser confirmadas por Costa et al. (2008) que apresenta os resultados das análises microbiológicas dos utensílios, equipamentos e superfícies de trabalho, utilizados no LPA, os quais não apresentaram redução da carga microbiana, para bactérias mesófilas, bolores e leveduras, constatando possível falha durante os procedimentos de higienização. 5 CONCLUSÃO Conclui-se que a realização dos procedimentos de higienização executados pelos (as) alunos (as)-manipuladores (as), na maioria das práticas, não seguiam as recomendações previstas nas instruções de trabalho do POP 02, conseqüentemente não alcançando a higienização adequada dos utensílios, equipamentos e superfícies de trabalho (mesa, bancadas, pias e cubas). Provavelmente, supõe-se que isto se deve ao cansaço proveniente da prática realizada no laboratório, a qual não deixa de ser intensa e trabalhosa, pois compreendem quatro horas de atividade. Também, alega-se a hipótese da falta de sensibilização por parte dos (as) alunos (as) sobre a importância do controle higiênicosanitário numa unidade de alimentação. Diante disso, verifica-se a importância e a necessidade do acompanhamento das execuções básicas de higienização dos referidos itens, bem como a sensibilização disso por parte dos alunos (as)-manipuladores (as), para garantir a implantação das boas práticas no Laboratório de Preparo de Alimentos da UFC. 7

8 6 RECOMENDAÇÕES Recomenda-se a devida atualização do Manual de Boas Práticas do Laboratório de Preparo de Alimentos, pois segundo Silva jr. (2005) este documento deve ser uma descrição real dos procedimentos técnicos de cada estabelecimento. A realização de aulas práticas destinadas à execução das IT s a fim de despertar nos alunos a importância do controle higiênico-sanitário e a necessidade de uma realização correta dos procedimentos de higienização, visando assim um melhor comprometimento na realização destas tarefas. REFERÊNCIAS ANDRADE, Nelio José de; PINTO, Claudia Lucia de Oliveira. Higienização na indústria de alimentos e segurança alimentar. In: BASTOS, M. do S. R... [et.al ] Ferramentas da ciência e tecnologia para a segurança dos alimentos. Fortaleza: Embrapa, p. p.41 BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, 2004 Disponível em: Acesso em: 20 de jul COSTA, Eveline de A. Instruções de trabalho. In:. Manual de boas práticas do laboratório de preparo de alimentos f. Relatório de Estágio Supervisionado (Graduação), Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, COSTA, Eveline de A. et al. Avaliação dos resultados das análises microbiológicas dos utensílios, equipamentos e bancadas de trabalho utilizados no laboratório de preparo de alimentos da universidade federal do ceará. In: CIBRAN, 2008, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SIBAN. KINTON, R. V. D. et al. Equipamentos do fornecedor. In:. Enciclopédia de serviços de alimentação. São Paulo: Varela, p.478 MANZALLI, P. V. Higiene ambiental. In:. Manual para serviços de alimentação: implementação, boas práticas, qualidade e saúde. São Paulo: Metha, p. p NETO, F. do N. Equipamentos/utensílios. In:. Roteiro para elaboração de manual de boas práticas de fabricação (BPF) em restaurantes. São Paulo: SENAC, p. p

9 PINTO, A. M. de S. Garantia da qualidade higiênico-sanitária. In: ABREU, E. S.; SPINELLI, M. G. N.; PINTO, A. M. de S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. São Paulo: Metha, p. p. 146 SANTOS JR, C. J. Requisitos de boas práticas aplicáveis ao ambiente de manipulação de alimentos. In:. Manual de segurança alimentar: Boas práticas para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, p. p.36 SILVA JR, E. A. da Higiene em serviços de alimentação. In:. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São Paulo: Varela, p. p.142,154,195,

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS As Boas Práticas de Manipulação de Alimentos auxiliam na rotina do trabalho, tendo como propósito ampliar conhecimentos e aprimoramento na manipulação

Leia mais

A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES

A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES Alan Ramos COSTA Discente UNILAGO Ellen de Lima BORGES Docente UNILAGO AUTORES RESUMO O objetivo deste projeto de pesquisa é divulgar a gravidade

Leia mais

Gestão da Qualidade em Alimentos. Páulia Maria Cardoso Lima Reis Mestre em Engenharia de Alimentos IF Sertão-PE

Gestão da Qualidade em Alimentos. Páulia Maria Cardoso Lima Reis Mestre em Engenharia de Alimentos IF Sertão-PE Gestão da Qualidade em Alimentos Páulia Maria Cardoso Lima Reis Mestre em Engenharia de Alimentos IF Sertão-PE ISO 9000: Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes, satisfaz a

Leia mais

PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE E CERTIFICAÇÃO OFICIAL

PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE E CERTIFICAÇÃO OFICIAL PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE E CERTIFICAÇÃO OFICIAL PROGRAMAS DE QUALIDADE HIGIENICO-SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE ALIMENTOS Régia Paula Vilaça Queiroz Carlos Eduardo Tedesco Silva BOAS PRÁTICAS

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Pág.: 1/9 ETAPAS DO I. Higiene de Equipamentos e Utensílios 1. Primeiro desligar o equipamento da tomada; 2. Desmontar o equipamento retirando suas partes removíveis; 3. Lavar com detergente e esponja;

Leia mais

BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE

BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE HIGIENIZAÇÃO DE LATICÍNIOS 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS QUALIDADE DO LEITE Conjunto de características organolépticas, físico-químicas e microbiológicas: sabor

Leia mais

Sistemas de segurança na produção de alimentos

Sistemas de segurança na produção de alimentos Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina Centro Mesorregional de Excelencia em tecnologia do Leite do norte Central lipoa.uel@gmail.com

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE UTENSÍLIOS E SUPERFÍCIES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE ARAPONGAS- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE UTENSÍLIOS E SUPERFÍCIES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE ARAPONGAS- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE UTENSÍLIOS E SUPERFÍCIES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE ARAPONGAS- PR ZANON, A. C. M; PAGNAN, M. F Resumo A urbanização, favoreceu o crescimento das Unidades

Leia mais

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me.

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. 3º Encontro de Esterilização: práticas seguras em respeito à vida Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. Avaliação

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA

PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA Leonora Mansur Mattos Laboratório de Pós-Colheita Embrapa Hortaliças BOAS PRÁTICAS PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PARA A PRODUÇÃO PRIMÁRIA

Leia mais

Aplicabilidade: Médico, Auxiliar/Técnico em Necropsia e Enfermagem(parcialmente).

Aplicabilidade: Médico, Auxiliar/Técnico em Necropsia e Enfermagem(parcialmente). Página: 1 de 5 Versão: 1.0 1 Conceito: A necropsia é um procedimento diagnóstico, que, além do ato de abrir e eviscerar o cadáver, exige formação médica especializada, devendo ser executada por médico

Leia mais

ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA -APLICAÇÕES REALIZADAS NO HOSPITAL DO RIM - SP Nutricionista: Nathália Rianho Pereira 01/09/2015 Para chegar nesse resultado...

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº: 16/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários Periodicidade PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: 18/02/2014 Centro de

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

Sistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica )

Sistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica ) ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO FARMACOTÉCNICA I Aula 2.2 INFRA- ESTRUTURA ( RDC 67/2007 ) A farmácia deve ser localizada, projetada, construída e adaptada, com infra-estrutura adequada

Leia mais

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Higienização das mãos Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira O que é higienização das mãos? É a medida individual mais simples e menos trabalhosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas

Leia mais

Manual de Instrucoes. Estufa Horizontal e Vertical. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Estufa Horizontal e Vertical. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Estufa Horizontal e Vertical o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,

Leia mais

Eficiência e Segurança Remove rapidamente resíduos de alimentos e demais sujidades, sem agredir a pele dos manipuladores.

Eficiência e Segurança Remove rapidamente resíduos de alimentos e demais sujidades, sem agredir a pele dos manipuladores. Pan-Clean Detergente para lavar louças, panelas e tigelas. Indicação Pan Clean é Indicado para lavagem manual de tigelas, panelas, copos, talheres, louças, utensílios e outros equipamentos utilizados em

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS S/SUBPAV/SPS/Instituto de Nutrição Annes Dias INFORMATIVO Nº03/2011 NOVEMBRO

CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS S/SUBPAV/SPS/Instituto de Nutrição Annes Dias INFORMATIVO Nº03/2011 NOVEMBRO Os gêneros alimenticios INDUSTRIALIZADOS são alimentos produzidos e embalados segundo critérios técnicos e de acordo com a legislação, protegendo o alimento de contaminantes e mantendo suas características

Leia mais

HIGIENE E LIMPEZA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

HIGIENE E LIMPEZA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS HIGIENE E LIMPEZA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS A limpeza e sanitização na indústria alimentícia são operações fundamentais no controle sanitário dos alimentos. Objetivo: Evitar a contaminação e deterioração

Leia mais

Palavras Chave: RDC 216; Segurança Alimentar; Boas Práticas de Fabricação

Palavras Chave: RDC 216; Segurança Alimentar; Boas Práticas de Fabricação 7CTDTQAPEX01 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE ALIMENTOS NO CAMPUS I DA UFPB JOÃO PESSOA/PB Pedro Luciano Alcântara de Lima 1 ; Ana Raquel Carmo de Lima

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) 5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NA CIDADE

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos

Programa Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos 0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento: I Carga

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE IGARASSU - PE E ADEQUAÇÃO A RDC 216

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE IGARASSU - PE E ADEQUAÇÃO A RDC 216 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE IGARASSU - PE E ADEQUAÇÃO A RDC 216 Iolanda Cleide Alves Andrade 1 RESUMO Considerando a relevância

Leia mais

Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG

Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG Isabela Oliveira

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 001/2014

NOTA TÉCNICA Nº 001/2014 Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco Diretoria Geral Comissão Socioambiental Programa de Responsabilidade Socioambiental Monitoramento da Qualidade da Água para Consumo Humano NOTA TÉCNICA Nº 001/2014

Leia mais

Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB. Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de 2002.

Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB. Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de 2002. Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para transporte, distribuição,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP

ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Discente UNILAGO Stella Flávia Renzeti MARIOTTI Silvia Messias BUENO

Leia mais

Pintura Automotiva Veículos Usados.

Pintura Automotiva Veículos Usados. Pintura Automotiva Veículos Usados. Passo 01 Passo 02 Passo 03 Passo 04 Passo 05 Passo 06 Lavar com Polir e Lustrar a Pulverizar com solução Aguardar Enxaguar e Lavar as mãos até os detergente pintura

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Telefones da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 Fax: (48) 3623-0041 e-mail: guimaraespl@terra.com.br Ficha de Informações de Segurança de Produtos

Leia mais

EQUIPAMENTOS E INSUMOS NECESSÁRIOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

EQUIPAMENTOS E INSUMOS NECESSÁRIOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EQUIPAMENTOS E INSUMOS NECESSÁRIOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS As mãos são consideradas as principais vias de disseminação de infecções relacionadas à assistência a saúde. Sendo assim, uma eficaz higienização

Leia mais

Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social

Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social SEMINÁRIO GUARDA 17 de Junho de 2016 Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social Filomena Duros Inspetora da Delegação da ASAE de Castelo Branco D.L nº 33/2014 de 4 de

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

Análise de riscos e pontos críticos de contaminação microbiana na manipulação de produtos e insumos farmacêuticos

Análise de riscos e pontos críticos de contaminação microbiana na manipulação de produtos e insumos farmacêuticos Análise de riscos e pontos críticos de contaminação microbiana na manipulação de produtos e insumos farmacêuticos Por Fernando Daniel Amaral Farmacêutico Industrial Mestre em Microbiologia Introdução A

Leia mais

Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Dra. Kátia Sivieri

Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle. Dra. Kátia Sivieri Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle Dra. Kátia Sivieri Setembro 2004 Histórico O sistema de Análise de Perigos e Pontos críticos de controle (APPCC) originou-se na industria química (Grã-Bretanha).

Leia mais

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE MANIPULADORES DE COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS EM ÁREA SOB JURISDIÇÃO MILITAR

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE MANIPULADORES DE COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS EM ÁREA SOB JURISDIÇÃO MILITAR 1 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE MANIPULADORES DE COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS EM ÁREA SOB JURISDIÇÃO MILITAR MICROBIOLOGICAL CONTROL OF STREET FOOD HANDLERS IN TRADE AREA UNDER MILITARY JURISDICTION BEATRIZ

Leia mais

Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568

Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Programa de Redução de Consumo de Recursos Naturais - Água Sumário 1. Objetivo: Descrição completa do objeto a ser executado --------------------------------- 3 2. Meta

Leia mais

MÓDULO V. Pré-requisitos do Sistema HACCP. Formador: Vera Madeira. Data:11/02/15

MÓDULO V. Pré-requisitos do Sistema HACCP. Formador: Vera Madeira. Data:11/02/15 MÓDULO V Pré-requisitos do Sistema Formador: Vera Madeira Data:11/02/15 Objectivos Objectivo Geral do Módulo Pretende-se que os formandos conheçam quais os prérequisitos a ter em conta, numa implementação

Leia mais

MINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição

MINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição MINISTERIO DE Estado e da SAUDE Direcção Geral da Saúde Programa Nacional de Nutrição PROPOSTA DE SISTEMA DE CONTROLE DE QUALIDADE E DE SEGUIMENTO DO CONSUMO DE SAL IODADO MANUAL TÉCNICO Elaborado por

Leia mais

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A

Leia mais

Currículo do Curso de Química

Currículo do Curso de Química Currículo do Curso de Química Bacharelado ATUAÇÃO O Curso de Bacharelado em Química com Ênfase em Química Ambiental visa a formação de recursos humanos capazes de atuar profissionalmente em indústrias

Leia mais

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS

LEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA

Leia mais

Manual de Boas Práticas de Fabricação

Manual de Boas Práticas de Fabricação EMPRESA Manual de Boas Práticas de Fabricação MBPF-EMPRESA-001 Elaborado por: Fulano Revisado por: Fulano Supervisor Garantia da Qualidade Coordenador de Qualidade Aprovado eletronicamente por: Fulano

Leia mais

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS/ENTREPOSTO/FÁBRICA

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS/ENTREPOSTO/FÁBRICA PROJETO OVOS RS CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS/ENTREPOSTO/FÁBRICA Nome do avaliador Data Avaliação ( ) 1ª ( )2ª( )3ª ( )4ª Nome do estabelecimento: Endereço: Município: Responsável por acompanhar

Leia mais

Rolamentos II. Para evitar paradas longas na produção, devido. O que verificar durante o funcionamento

Rolamentos II. Para evitar paradas longas na produção, devido. O que verificar durante o funcionamento A UU L AL A Rolamentos II Para evitar paradas longas na produção, devido a problemas de rolamentos, é necessário ter certeza de que alguns desses rolamentos estejam disponíveis para troca. Para isso, é

Leia mais

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS POR MICRORGANISMO Vários fatores interferem na vulnerabilidade dos alimentos aos processos de

Leia mais

Higiene e Segurança Alimentar

Higiene e Segurança Alimentar Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de

Leia mais

considerando que as frutas e ou hortaliças em conserva constituem riscos por serem possíveis veiculadores de doenças de origem alimentar;

considerando que as frutas e ou hortaliças em conserva constituem riscos por serem possíveis veiculadores de doenças de origem alimentar; Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 352, de 23 de dezembro de 2002. Publicada no D.O.U de 08/01/2003 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores

Leia mais

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada

Leia mais

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Higienização Página 1

Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Higienização Página 1 Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Higienização Página 1 ELABORAÇÃO Cecilia Saldanha Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira DATA Estabelecido em 25/11/2013 Última Revisão

Leia mais

Marcelo Soares de Moraes Brendon Chaves Araújo Janaína Nascimento. Prevenção da contaminação bacteriana no lactário

Marcelo Soares de Moraes Brendon Chaves Araújo Janaína Nascimento. Prevenção da contaminação bacteriana no lactário Marcelo Soares de Moraes Brendon Chaves Araújo Janaína Nascimento Prevenção da contaminação bacteriana no lactário Ilustrações: Estúdio Alexander Martins Fotografia da Capa: Janaína Nascimento Ficha catalográfica

Leia mais

VÁLVULAS REGULADORAS PROTEC Nome Técnico: Válvulas para Gases Medicinais

VÁLVULAS REGULADORAS PROTEC Nome Técnico: Válvulas para Gases Medicinais INSTRUÇÃO DE USO VÁLVULAS REGULADORAS PROTEC Nome Técnico: Válvulas para Gases Medicinais As Válvulas Reguladoras Protec são válvulas para uso com gases medicinais desenvolvidas para controlar e medir

Leia mais

Cadernos da Escola de Saúde

Cadernos da Escola de Saúde ANÁLISE DA ELABORAÇÃO DO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS PARA UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. ANALYSES OF THE MANUAL OF GOOD MANUFACTURING PROCEDURES FOR NUTRITION AND FOODSERVICE UNITS Bruna Giovana de Oliveira

Leia mais

ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br

ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br 228 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro Químico tem uma atuação bastante ampla, com enfoque principal

Leia mais

EPV-895 PANELA ELÉTRICA DE ARROZ

EPV-895 PANELA ELÉTRICA DE ARROZ EPV-895 PANELA ELÉTRICA DE ARROZ Manual de Instruções Leia e siga todas as instruções deste manual e guarde-o para consultas futuras. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA Antes de utilizar o aparelho leia atentamente

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo

Controle de Qualidade de Alimentos 1º Módulo VIVIAN PUPO DE OLIVEIRA MACHADO Nutricionista (Unoeste) Especialista em Saúde Coletiva (UEL) Especialista em Educação Inclusiva (Facol) Mestranda em Agronomia/Produção Vegetal (Unoeste) Controle de Qualidade

Leia mais

Controle microbiológico de bebidas.

Controle microbiológico de bebidas. Controle microbiológico de bebidas. Ação consistente para um sabor autêntico. Como fabricante da indústria de bebidas, encontra-se diante de desafios sempre crescentes. Por um lado, têm de ser constantemente

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. NOME TÉCNICO: Caixas, Bandejas, Cubas, etc NOME COMERCIAL: Família de Caixas, Containers e Bandejas em Silicone

INSTRUÇÕES DE USO. NOME TÉCNICO: Caixas, Bandejas, Cubas, etc NOME COMERCIAL: Família de Caixas, Containers e Bandejas em Silicone INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixas, Bandejas, Cubas, etc NOME COMERCIAL: Família de Caixas, Containers e Bandejas em Silicone PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ)

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) Nome do produto: SURGISTAIN FISPQ nº SURG001/16 Pagina 01/06 Data da última revisão: 13/04/2016 1. Identificação do produto e da empresa Nome

Leia mais

Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP DEPARTAMENTO

Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP DEPARTAMENTO Ministério da Saúde Administração Regional de Saúde do Algarve, IP DEPARTAMENTO SSAAÚDEE PPÚBBLLI ICAA Manual de Boas Práticas DSP, Setembro2007 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 PROCEDIMENTO... 4 MATERIAL NECESSÁRIO:...

Leia mais

Ribeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões

Ribeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões Ribeirão Preto (SP) - Tomado por cupins, Museu Histórico requer obra de R$ 2,3 milhões Centro cultural em Ribeirão está fechado desde abril após queda de teto. Infestação de insetos em casa do século 19

Leia mais

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:

Leia mais

Segurança Alimentar. Sistemas de Segurança Alimentar. Sistemas. ferramentas de gestão. usadas para operacionalizar os princípios

Segurança Alimentar. Sistemas de Segurança Alimentar. Sistemas. ferramentas de gestão. usadas para operacionalizar os princípios Segurança Alimentar Sistemas de Segurança Alimentar Sistemas ferramentas de gestão usadas para operacionalizar os princípios selecciona princípios adequados a um dado contexto 2 1 Iniciativas de Segurança

Leia mais

Determinação do percentual de desglaciamento em pescados por gravimetria

Determinação do percentual de desglaciamento em pescados por gravimetria Página 1 de 6 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o peso do produto glaciado, do produto desglaciado e o percentual de glaciamento em pescados congelados glaciados. São assim considerados

Leia mais

Produção de Alimentos Seguros

Produção de Alimentos Seguros Produção de Alimentos Seguros Centenário da Academia Brasileira de Ciências ABC Goiânia, GO Iriani Rodrigues maldonade Engenheira de Alimentos Embrapa Hortaliças Sumário Introdução BPA APPCC PI Programas

Leia mais

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital - Checklist Pré-Instalação Xpert Parte 1:Perfil laboratório Data da Avaliação/Auditoria Nome(s) e Afiliação do Assessor (es) Nome (s) contacto laboratório Telefone/email Nome laboratório Distrito Região

Leia mais

NIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997)

NIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997) NIMF Nº 7 NORMAS INTERNACIONAIS PARA MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS NIMF Nº 7 SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO PARA EXPORTAÇÕES (1997) Produzido pela Secretaria da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais

Leia mais

EMENTAS 1º. ANO - ÁREA TÉCNICA

EMENTAS 1º. ANO - ÁREA TÉCNICA EMENTAS 1º. ANO - ÁREA TÉCNICA Embalagens e aditivos para alimentos Embalagens (conceitos, função, classificação, materiais utilizados, seleção e rotulagem de alimentos). Aditivos alimentares (conceituações,

Leia mais

COMPOTAS. (Figo, Laranja-da-terra, Laranja em metades, Abacaxi, Goiaba)

COMPOTAS. (Figo, Laranja-da-terra, Laranja em metades, Abacaxi, Goiaba) COMPOTAS (Figo, Laranja-da-terra, Laranja em metades, Abacaxi, Goiaba) COMPOTAS (Figo, Laranja-da-terra, Laranja em metades, Abacaxi, Goiaba) Compota é o produto obtido de frutas inteiras ou em pedaços,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,

Leia mais

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados

COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados COMO VALIDAR O HACCP Um Exemplo na Indústria de Carnes e Derivados Este material pertence a Sadia S.A Gerência de Planejamento e Auditoria de Higiene e Segurança de Alimentos VALIDAÇÃO - HACCP INTRODUÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286)

PROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA FORNOS E FOGÕES A GÁS. Portaria Inmetro 18/2008 - (CÓDIGOS: 3285 E 3286) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012. PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras. CATEGORIA: Aplicações do Gás LP

PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012. PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras. CATEGORIA: Aplicações do Gás LP PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012 PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras CATEGORIA: Aplicações do Gás LP AUTOR(ES): Comitê de Inovação da Fogás 1. Breve Histórico 2. Problemas e oportunidades

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

COMO FAZER FOTOGRAVURA

COMO FAZER FOTOGRAVURA COMO FAZER FOTOGRAVURA Por Marcos Bonfim 1.Introdução Esse artigo pretende divulgar uma alternativa fácil para produção de fotogravura (photoetched) utilizando recursos de informática, um programa de desenho

Leia mais

ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS (HACCP)

ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS (HACCP) ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS (HACCP) APPCC HISTÓRICO Viagens espaciais tripuladas no início dos anos 60 Administração Espacial e

Leia mais

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br 278 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 279 Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Secretaria da Segurança Pública (SSP/TO) IML de Palmas Endereço: Quadra 304 Sul Av. NS 4

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4

Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 Máscaras de Proteção Facial WP96, H24M, H8A e H4 CA: 30.588 e 18.995 CARACTERÍSTICAS WP96 Lente em policarbonato para máscara de proteção facial com aproximadamente 22,8cm X 36,8 cm e 2mm de espessura,

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR

Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico

Leia mais

Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB

Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB Consulta Pública nº 004 de 26 de fevereiro de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Estadual

Leia mais

Paulistana. Apresentação do Case Tema: Sala de apoio ao Aleitamento Materno para Colaboradora

Paulistana. Apresentação do Case Tema: Sala de apoio ao Aleitamento Materno para Colaboradora Apresentação do Case Tema: Sala de apoio ao Aleitamento Materno para Colaboradora Introdução O leite humano é o melhor alimento que uma criança pode receber já que foi especialmente projetado para satisfazer

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRI- CAÇÃO EM UMA INDÚSTRIA PAULISTA DE DOCES TRADICIONAIS

AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRI- CAÇÃO EM UMA INDÚSTRIA PAULISTA DE DOCES TRADICIONAIS AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRI- CAÇÃO EM UMA INDÚSTRIA PAULISTA DE DOCES TRADICIONAIS Revista UNILUS Ensino e Pesquisa v. 12, n. 26, jan./mar. 2015 ISSN 2318-2083 (eletrônico) Renato Ribeiro Nogueira

Leia mais

Marcha Pré-requisitos HACCP. desinfectante apropriadas; sistema HACCP. Auto Controlo. Segurança Sobrevivência. Saúde Pública.

Marcha Pré-requisitos HACCP. desinfectante apropriadas; sistema HACCP. Auto Controlo. Segurança Sobrevivência. Saúde Pública. 10 11 1 13 A Glossário funcionário. orig - Etapa Um bom e Verificação de Estabelecimento frente programa fácil lavag. circuito do de fluxograma higienização Deve que de Registos existir alimentos é um

Leia mais

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado

Leia mais

Perícia relativa a manifestações patológicas recorrentes, em processo de repintura das paredes externas de Parque Fabril.

Perícia relativa a manifestações patológicas recorrentes, em processo de repintura das paredes externas de Parque Fabril. APRESENTAÇÃO LUÍS HENRIQUE POY Engenheiro Civil UFSC, 1989 Especialista em Patologias nas Obras Civis UTP, 2008 Consultor, Perito e Avaliador Judicial Perícia relativa a manifestações patológicas recorrentes,

Leia mais

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,

Leia mais