CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS/ENTREPOSTO/FÁBRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS/ENTREPOSTO/FÁBRICA"

Transcrição

1 PROJETO OVOS RS CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS/ENTREPOSTO/FÁBRICA Nome do avaliador Data Avaliação ( ) 1ª ( )2ª( )3ª ( )4ª Nome do estabelecimento: Endereço: Município: Responsável por acompanhar a visita: Fone: Responsável Técnico Granja possui registro junto a SEAPA: ( ) SIM ( )NÃO LEGENDA: C= CONFORME NC= NÃO CONFORME N/A=NÃO SE APLICA JUSTIFICAR QUANDO O ITEM FOR NC PONTOS= MARCAR UM X QUANDO FOR C OU N/A ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS BIOSSEGURIDADE possui cinturão verde possui controle de acesso de pessoas Existe sinais de aviso para evitar a entrada de pessoas alheias ao processo produtivo Não há presença de animais domésticos e outras aves com acesso aos galpões

2 ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS possui arco de desinfecção para caminhões e outros veículos os funcionários usam uniformes Os uniformes estão limpos e em boas condições os visitantes recebem uniforme antes da visita possui instalações para banho e troca de roupa Elabora e executa programa de limpeza e desinfecção a ser realizado nos galpões após a saída de cada lote de aves; Existe programa de manejo integrado de pragas presença de telas nos galpões a ração é armazenada adequadamente Realiza análise microbiológica da água (anual) mantém por período não inferior a 2 (dois) anos a)atividades de trânsito de aves (cópias das GTAs); b) ações sanitárias executadas; c) protocolos de vacinações e medicações utilizadas; e d) datas das visitas e recomendações do RT e do médico veterinário oficial SANIDADE Possui monitoramento para SE e ST Uso vacina viva para SE os medicamentos e vacinas são armazenados adequadamente os produtos utilizados são aprovados para uso Existe controle de validade dos produtos Existe monitoramento de mortalidade Existe monitoramento dos dados zootécnicos

3 ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS Existe registro do consumo de ração BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO Ausência de focos de contaminação na área externa e área livre de focos de insalubridade. Ausência de objetos em desuso ou não mantidos em local predeterminado ou estranhos ao ambiente. Ausência de qualquer animal na área externa. Ausência nas imediações de depósito de lixo, de água estagnada, dentre outros. ÁREA INTERNA Ausência de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente, não identificados ou não mantidos em local predeterminado. PISO Em bom estado de limpeza e conservação. Drenos ou ralos ou grelhas com sistema de fechamento ou sifonados colocados em locais estratégicos de forma a facilitar o escoamento. TETO Em bom estado de limpeza e conservação. Acabamento liso e de fácil higienização. Limpo PORTAS Com superfície lisa, de fácil limpeza, ajustadas aos batentes. Em bom estado de limpeza e conservação. Portas externas mantidas fechadas ou com dispositivos que impeçam a entrada de pragas e pessoas não autorizadas.

4 ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS JANELAS E ABERTURAS De material que permite fácil limpeza, ajustadas aos batentes. Existência de proteção contra pragas. Em bom estado de limpeza e conservação. ÁREA INTERNA ILUMINAÇÃO Natural ou artificial adequada à atividade desenvolvida. Luminárias, com proteção contra o estilhaçamento nas áreas onde há presença de produtos expostos, abertos ou não protegidos. Luminárias adequadas e em bom estado de limpeza e conservação. Instalações elétricas embutidas ou, quando exteriores, em canaletas ou revestidas por tubulações isolantes ou condutores fixados nas paredes e tetos. equipamento de ovoscopia apresenta-se em condições eficientes para seu fim, suficiente para assegurar a precisão da inspeção e remoção dos ovos impróprios através do exame visual (ovoscopia). Esta deverá ser realizada em câmara exclusiva e escurecida. VENTILAÇÃO ventilação é adequada ao controle de odores indesejáveis e vapores que podem alterar os produtos ou mascarar odores de deterioração ou de alguma outra forma alterar os produtos

5 ventilação é adequada ao controle de condensação no teto de câmaras de congelamento de ovo líquido ou resfriamento de ovos em casca ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS ÁGUA DE ABASTECIMENTO Possui sistema de cloração automática dotado de alarme para acusar falhas em seu funcionamento. O ph é inferior a 8,0 Há avaliação dos registros de tratamento de água Há controle diário do ph e cloro nos pontos indicados na planta; MANEJO INTEGRADO DE PRAGRAS os produtos químicos utilizados no estabelecimento possuem autorização da ANVISA ou dispensados por este órgão. Verificar se estes documentos estão disponíveis nos locais necessários, assim como a rotulagem nestes produtos é realizada a revisão das barreiras (tela, portas, janelas e aberturas em geral), armadilhas e iscas internas e externas INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS FUNCIONÁRIOS: Independentes para cada sexo, identificados Instalações sanitárias com vasos sanitários; mictórios e lavatórios íntegros e em proporção adequada ao número de empregados (conforme legislação específica). Instalações sanitárias servidas de água corrente e conectadas à rede de esgoto ou fossa séptica. Ausência de comunicação direta (incluindo sistema de exaustão) com a área de manipulação de produtos e ingredientes

6 As portas são mantidas fechadas. Pisos e paredes em bom estado de limpeza e conservação, impermeáveis, lisos e laváveis. Instalações sanitárias dotadas de produtos destinados à higiene pessoal: papel higiênico, sabão líquido, toalhas de papel ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos. ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS Presença de lixeiras com tampas e com acionamento não manual. Presença de avisos com os procedimentos para lavagem das mãos. Vestiários com área compatível e armários individuais ou outros sistemas para guardar roupas e objetos pessoais. Torneiras com fechamento não manual. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS Existência de lavatórios próximos à área de manipulação com água corrente, dotados de torneira com fechamento não manual em localização adequada em relação ao fluxo de produção e serviço, e em número suficiente de modo a atender toda a área de produção. Instalações e equipamentos adequados à quantidade e tipos de produtos. Áreas para recepção e depósito de matéria-prima, ingrediente e embalagem separadas das áreas de produção, armazenamento e expedição de produto final. Instalações que permitam o controle da circulação e do acesso dos funcionários.

7 ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS Equipamentos da linha de produção compatíveis, em número adequado à atividade e utilizados exclusivamente para os fins que foram autorizados Equipamentos em bom estado de limpeza e conservação, e de fácil higienização. Equipamentos destinados à conservação dos produtos (refrigeradores, câmaras frigoríficas e outros), possuem medidores de temperatura, localizados em local apropriado. Equipamentos destinados ao processamento térmico, com medidores de parâmetros (tais como temperatura, pressão ou umidade), localizados em local apropriado. Utensílios de material não contaminante, resistentes à corrosão, de tamanho e forma que permitam fácil higienização: em bom estado de conservação e em número suficiente e apropriado ao tipo de operação realizada Utensílios armazenados em local apropriado, de forma ordenada e protegidos contra contaminação PPHO-PLANO PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL o estabelecimento executa os procedimentos préoperacionais e operacionais previstos no PPHO, antes do inicio e durante as operações, respectivamente; o estabelecimento, rotineiramente, avalia a eficiência do PPHO para prevenir a contaminação direta dos produtos CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO E EXPEDIÇÃO ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS Todas as etapas de produção estão descritas por meio de

8 fluxograma ou memorial descritivo Todas as etapas de produção são monitoradas e registradas. Todas as etapas de produção são realizadas dentro de condições higiênicas e em locais adequados. Existe registro dos produtos rejeitados (descarte ou reprocesso). Produto armazenado em local específico e em e condições apropriadas (temperatura, umidade, ausência de luz solar, afastados das paredes, entre outros). As operações de expedição de produtos acabados são realizadas em local protegido e que não permita a ocorrência de contaminação cruzada. Veículo utilizado no transporte limpo, ausência de vetores e pragas ou qualquer evidência de sua presença. Veículos não transportam outras cargas que comprometam a segurança do produto (como agrotóxicos, produtos químicos, entre outros). HIGIENE PESSOAL os hábitos higiênicos, como a lavagem e desinfecção de mãos e antebraços e lavagem de botas à entrada das seções, a higiene corporal e outros, estão sendo praticados os uniformes e acessórios usados pelo operariado mostram limpeza necessária e irrepreensível nos setores em que se trabalha com os produtos. Se são trocados e identificados nos períodos previstos e restritos às atividades e áreas previstas ao início dos trabalhos e à entrada das seções, o estabelecimento verifica a ocorrência de alterações na saúde do operariado (mãos e outros) bem como a presença de adornos;

9 ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS PROCEDIMENTOS SANITARIOS DAS OPERAÇÕES há a adequada limpeza e a utilização dos equipamentos, utensílios e instrumentos de trabalho (esteiras da máquina de lavagem, secagem, ovoscopia e classificação, caixas e bandejas plásticas, tubulações e outros) durante as operações nas diversas seções do estabelecimento-pode estar descrito no PPHO os agentes de limpeza, sanitizantes e produtos químicos (lubrificantes e outros) utilizados no estabelecimento são atóxicos, não transferem odor ou sabor estranho aos produtos e são efetivos sob as condições previstas de uso Nas etapas de manipulação e processamento, as operações são executadas de forma a prevenir a contaminação do produto (evitando acúmulo de produto, contaminações cruzadas, contrafluxos, lavagem de ovos inadequada e embalagens desprotegidas)- a lavagem de ovos deverá ser considerada no PSO até a efetiva implantação do APPCC; as embalagens utilizadas para transporte dos ovos até a recepção são higienizáveis ou de primeiro uso; os veículos de transporte e contentores de produtos estão limpos, higienizados, com equipamentos de frio e de controle da temperatura em funcionamento, quando aplicáveis, e sem o permeio de produtos de naturezas distintas (resfriados, congelados, conservas e outros) DOCUMENTAÇAO: *PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE (PAC) Possui Manual de BPF descrito, assinado e de conhecimento pelos funcionários ITEM C NC N/A JUSTIFICATIVA PONTOS Os PAC s são citados no Manual de BPF

10 Possui descrito, assinado e executa o PAC Manutenção das instalações e equipamentos industriais; Possui descrito, assinado e executa o PAC Vestiários e sanitário; Possui descrito, assinado e executa o PAC Iluminação Possui descrito, assinado e executa o PAC Ventilação Possui descrito, assinado e executa o PAC Água de abastecimento Possui descrito, assinado e executa o PAC Águas residuais; Possui descrito, assinado e executa o PAC Controle integrado de pragas; Possui descrito, assinado e executa o PAC Limpeza e sanitização (PPHO) Possui descrito, assinado e executa o PAC Higiene, hábitos higiênicos e saúde dos operários Possui descrito, assinado e executa o PAC Procedimentos Sanitários das Operações Possui descrito, assinado e executa o PAC Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagem Possui descrito, assinado e executa o PAC Controle de temperaturas Possui descrito, assinado e executa o PAC Calibração e aferição de instrumentos de controle de processo Possui e executa o APPCC Possui e executa o PAC Testes microbiológicos Certificação dos produtos exportados e Rastreabilidade

11 Todos os PAC s deverão conter ações corretivas; ações preventivas; monitoramento e verificação;observar também os registros das atividades Observações/continuação justificativa Observações/continuação justificativa

12 PONTUAÇÃO Acima de 70 %(77 pontos em conformidade): poderá solicitar uso da logomarca do Projeto RS após envio de relatório ao MAPA pela ASGAV Abaixo de 70%:poderá solicitar segunda visita ASSINATURAS Avaliador: Responsável pelo acompanhamento da visita: Data:

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS

CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS PROJETO OVOS RS CHECK LIST DE VERIFICAÇÃO DAS GRANJAS Nome do avaliador Data Avaliação ( ) 1ª ( )2ª( ) 3ª ( ) 4ª Nome do estabelecimento: Endereço: Responsável por acompanhar a visita: Responsável Técnico

Leia mais

Sistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica )

Sistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica ) ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO FARMACOTÉCNICA I Aula 2.2 INFRA- ESTRUTURA ( RDC 67/2007 ) A farmácia deve ser localizada, projetada, construída e adaptada, com infra-estrutura adequada

Leia mais

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos Nome Fantasia: Razão Social: CNPJ: Endereço (Rua, Avenida, Número, Complemento): Bairro: Município: UF: Telefone: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável

Leia mais

PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE E CERTIFICAÇÃO OFICIAL

PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE E CERTIFICAÇÃO OFICIAL PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE E CERTIFICAÇÃO OFICIAL PROGRAMAS DE QUALIDADE HIGIENICO-SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS PRODUTORES DE ALIMENTOS Régia Paula Vilaça Queiroz Carlos Eduardo Tedesco Silva BOAS PRÁTICAS

Leia mais

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ANEXO II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS BOAS

Leia mais

SIM- SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL

SIM- SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA RECADASTRAMENTO, REGISTRO E/OU APROVAÇÃO DE PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS NO SIM, CONFORME A LEGISLAÇÃO VIGENTE. A) Para recadastrar,aprovar o projeto e/ou alterações : 1- Mandar

Leia mais

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo

Leia mais

PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA

PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITOS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS - BPA Leonora Mansur Mattos Laboratório de Pós-Colheita Embrapa Hortaliças BOAS PRÁTICAS PRÁTICAS E PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS PARA A PRODUÇÃO PRIMÁRIA

Leia mais

GUIA DE INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

GUIA DE INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL GUIA DE INFORMAÇÕES PARA REGISTRO DE INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL REGISTRO, RELACIONAMENTO E TRANSFERÊNCIA: Propriedades e Estabelecimentos sujeitos a registro: - Matadouro-Frigorífico; - Fábrica

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA Estabelece procedimentos a serem cumpridos para as propriedades que se destinarem a alojamento temporário de suínos de origem GRSC oriundos de outros Estados. - Considerando

Leia mais

HIGIENE E LIMPEZA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

HIGIENE E LIMPEZA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS HIGIENE E LIMPEZA NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS A limpeza e sanitização na indústria alimentícia são operações fundamentais no controle sanitário dos alimentos. Objetivo: Evitar a contaminação e deterioração

Leia mais

Manual de Boas Práticas de Fabricação

Manual de Boas Práticas de Fabricação EMPRESA Manual de Boas Práticas de Fabricação MBPF-EMPRESA-001 Elaborado por: Fulano Revisado por: Fulano Supervisor Garantia da Qualidade Coordenador de Qualidade Aprovado eletronicamente por: Fulano

Leia mais

Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB

Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária - AGEVISA-PB Consulta Pública nº 004 de 26 de fevereiro de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Estadual

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO/PADRÃO SANITÁRIO RESTAURANTE 2015

CLASSIFICAÇÃO/PADRÃO SANITÁRIO RESTAURANTE 2015 CLASSFCAÇÃO/PADRÃO SATÁRO RESTAURATE 2015 Razão social: ome Fantasia: Endereço Completo (Rua, º.): Bairro: Referência: CPJ: nscrição municipal: Licença de localização: Alvará Sanitário: Classificação/Padrão

Leia mais

Sistemas de segurança na produção de alimentos

Sistemas de segurança na produção de alimentos Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina Centro Mesorregional de Excelencia em tecnologia do Leite do norte Central lipoa.uel@gmail.com

Leia mais

Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos

Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência de Inspeção e Certificação de Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Produtos (GIMEP) Brasília, 27 a 28 de maio de 2013. O que é qualidade?

Leia mais

UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL-UEIA LAUDO DE VISTORIA

UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL-UEIA LAUDO DE VISTORIA UNIDADE ESTADUAL DE INSPEÇÃO ANIMAL-UEIA NOME DO ABATEDOURO: Matadouro municipal público de Iguaracy ENDEREÇO: Bairro Frei Damião DATA: 18 de outubro de 2012 FISCAIS RESPONSÁVEIS PELA VISTORIA: André Breuel

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação de Alimentos

Boas Práticas de Fabricação de Alimentos Boas Práticas de Fabricação de Alimentos Especificações de Projetos e Instalações para obtenção do Selo ABIS de Qualidade 1 - ESTABELECIMENTO: PROJETO E INSTALAÇÕES 1.1 - LOCALIZAÇÃO a) Estabelecimento

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO - PADARIAS E SIMILARES

VERIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO - PADARIAS E SIMILARES VERIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO - PADARIAS E SIMILARES RAZÃO SOCIAL NOME FANTASIA ENDEREÇO Bairro Distrito CEP: FONE FAX. E-MAIL CNPJ CCM RAMO DE ATIVIDADE INSPEÇÃO: DATA / / HORÁRIO : PESSOA

Leia mais

Roteiro de Inspeção em Escolas

Roteiro de Inspeção em Escolas SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO Atualizado Fevereiro/ 2013 Protocolo de Prevenção e Controle de Infecção referente ao Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A unidade de processamento da roupa de serviços de saúde é considerada

Leia mais

Check List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios

Check List para Avaliação das Boas Práticas de Fabricação em Empresas de Produtos Alimentícios Nome da empresa: Endereço: Responsável: Auditor: Data: / / Objetivo: ( ) Rotina ( ) Levantamento Legenda: S (sim) N (não) NA (não se aplica) REQUISITOS GERAIS PARA O ESTABELECIMENTO O estabelecimento possui

Leia mais

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL : Rua Barão do Rio Branco, n.º 63, 14º andar, Sala 1407 - Curitiba/PR - CEP. 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES

Leia mais

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA INDÚSTRIA DE PRODUTOS CÁRNEOS

NORMA TÉCNICA PARA INDÚSTRIA DE PRODUTOS CÁRNEOS NORMA TÉCNICA PARA INDÚSTRIA DE PRODUTOS CÁRNEOS I - Todos os estabelecimentos industriais de produtos cárneos devem estar, instalados: 1) distante de criações (estábulos, pocilgas, apriscos, caprís, aviários

Leia mais

Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano V - Nº: 1.024-09/12/99. Poder Executivo. Secretaria Municipal de Saúde - SMSA

Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano V - Nº: 1.024-09/12/99. Poder Executivo. Secretaria Municipal de Saúde - SMSA Diário Oficial do Município - Belo Horizonte Ano V - Nº: 1.024-09/12/99 Poder Executivo Secretaria Municipal de Saúde - SMSA Instrução de Serviço VISA/SMSA nº 011/99 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO VISA/SMSA Nº 011/99

Leia mais

VERIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO LANCHONETE E SIMILARES

VERIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO LANCHONETE E SIMILARES VERIFICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO LANCHONETE E SIMILARES RAZÃO SOCIAL NOME FANTASIA ENDEREÇO Bairro Distrito CEP: FONE FAX. E-MAIL CNPJ CCM RAMO DE ATIVIDADE INSPEÇÃO: DATA / / HORÁRIO : PESSOA

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa

Leia mais

1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS

1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS 1. SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOS 1.1 - CONCEPÇÃO DO PROJETO: O projeto constará de plantas, detalhes, memória de cálculo e especificações, que sejam necessárias para que haja o perfeito entendimento. 1.

Leia mais

GUIA PARA INSPEÇÃO DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO

GUIA PARA INSPEÇÃO DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO RENABRAVA 06 03/2016 GUIA PARA INSPEÇÃO DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO DOCUMENTO ELABORADO PELO DEPARTAMENTO NACIONAL DE QUALIDADE DO AR INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO,

Leia mais

COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL -.C.I.S.P.O.A.-

COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL -.C.I.S.P.O.A.- COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL -.C.I.S.P.O.A.- MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM E INDUSTRIALIZAM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E SEUS

Leia mais

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO ABATEDOURO DE AVES

GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO ABATEDOURO DE AVES GERÊNCIA DE INSPEÇÃO PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL NORMAS DE CONSTRUÇÃO ABATEDOURO DE AVES NORMAS DE ORIENTAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE ABATEDOURO DE AVES 1. Localizar-se em pontos distantes de fontes produtoras

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE

Leia mais

PARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS

PARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS . PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem

Leia mais

Micro-usinas de Benef. e Industr. de Leite

Micro-usinas de Benef. e Industr. de Leite SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL COORDENADORIA DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - C I S P O A - (Conforme Resolução

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção

Leia mais

MÓDULO V. Pré-requisitos do Sistema HACCP. Formador: Vera Madeira. Data:11/02/15

MÓDULO V. Pré-requisitos do Sistema HACCP. Formador: Vera Madeira. Data:11/02/15 MÓDULO V Pré-requisitos do Sistema Formador: Vera Madeira Data:11/02/15 Objectivos Objectivo Geral do Módulo Pretende-se que os formandos conheçam quais os prérequisitos a ter em conta, numa implementação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,

Leia mais

CAPIVARI RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades

CAPIVARI RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R2 Não Conformidades RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAPIVARI PRESTADOR: SAAE SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE CAPIVARI Relatório R2 Não Conformidades Americana, maio de

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS As Boas Práticas de Manipulação de Alimentos auxiliam na rotina do trabalho, tendo como propósito ampliar conhecimentos e aprimoramento na manipulação

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE MEL E DERIVADOS.

NORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE MEL E DERIVADOS. NORMA TÉCNICA PARA ESTABELECIMENTOS DE MEL E DERIVADOS.. CASA DO MEL. ENTREPOSTO I - Os estabelecimentos de Mel, Cera de Abelhas e derivados devem estar instalados: 1 distantes de estabelecimentos de criação

Leia mais

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade

Leia mais

ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON

ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON ELIPSE E3 OTIMIZA O ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DOS PROCESSOS AUTOMATIZADOS NA RANDON Este case apresenta a utilização do E3 para monitorar os processos de abastecimento de água, tratamento de efluentes, climatização

Leia mais

Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV

Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV Objetivo Definição de uma planilha, base de estabelecimento dos prazos de inspeção periódica, interna e externa, das válvulas de segurança e alívio

Leia mais

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Secretaria da Segurança Pública (SSP/TO) IML de Palmas Endereço: Quadra 304 Sul Av. NS 4

Leia mais

Oficina de Políticas Públicas para o bem-estar dos animais de produção

Oficina de Políticas Públicas para o bem-estar dos animais de produção Oficina de Políticas Públicas para o bem-estar dos animais de produção MIRELA EIDT Coordenação Geral do Vigiagro/ CTBEA Novembro / 2015 Recomendações da OIE para o transporte rodoviário de bovinos - Conhecimento

Leia mais

ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE

ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE Sumário IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO... 4 IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE... 4 DATA E HORA DA VISTORIA... 4 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁDIO... 5 GUIA DE UTILIZAÇÃO

Leia mais

Centro Cirúrgico. Profª Ms. Ana célia C. Lima

Centro Cirúrgico. Profª Ms. Ana célia C. Lima Centro Cirúrgico Profª Ms. Ana célia C. Lima CONCEITO Centro Cirúrgico é um lugar especial dentro do hospital, convenientemente preparado segundo um conjunto de requisitos que o tornam apto à prática da

Leia mais

NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE MATADOURO DE BOVINOS E SUÍNOS

NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE MATADOURO DE BOVINOS E SUÍNOS NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE MATADOURO DE BOVINOS E SUÍNOS 1 - Localizar-se em pontos distantes de fontes produtoras de odores desagradáveis de qualquer natureza. 2 - Ser instalado, de preferência, no centro

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS DE COMÉRCIO VAREJISTA (baseado na RDC 44/2009 Boas Práticas Farmacêuticas)

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS DE COMÉRCIO VAREJISTA (baseado na RDC 44/2009 Boas Práticas Farmacêuticas) CNPJ: TIPO RAZÃO SOCIAL: ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS DE COMÉRCIO VAREJISTA NOME FANTASIA: ESTABELECIMENTO: () FARMÁCIA () DROGARIA (baseado na RDC 44/2009 Boas Práticas Farmacêuticas)

Leia mais

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES

GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES GUIA PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE PRODUTOS SANEANTES A estabilidade de produtos saneantes depende de fatores ambientais como temperatura, umidade e luz, e de outros inerentes ao produto

Leia mais

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital

Telefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital - Checklist Pré-Instalação Xpert Parte 1:Perfil laboratório Data da Avaliação/Auditoria Nome(s) e Afiliação do Assessor (es) Nome (s) contacto laboratório Telefone/email Nome laboratório Distrito Região

Leia mais

Gestão da Qualidade em Alimentos. Páulia Maria Cardoso Lima Reis Mestre em Engenharia de Alimentos IF Sertão-PE

Gestão da Qualidade em Alimentos. Páulia Maria Cardoso Lima Reis Mestre em Engenharia de Alimentos IF Sertão-PE Gestão da Qualidade em Alimentos Páulia Maria Cardoso Lima Reis Mestre em Engenharia de Alimentos IF Sertão-PE ISO 9000: Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes, satisfaz a

Leia mais

Higiene e Segurança Alimentar

Higiene e Segurança Alimentar Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de

Leia mais

APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL -

APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL - APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 8 - FINAL - 32.7 Das Lavanderias 32.7.1 A lavanderia deve possuir duas áreas distintas, sendo uma considerada suja e outra limpa, devendo ocorrer na primeira

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE IGARASSU - PE E ADEQUAÇÃO A RDC 216

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE IGARASSU - PE E ADEQUAÇÃO A RDC 216 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIENICO-SANITÁRIAS DAS UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE IGARASSU - PE E ADEQUAÇÃO A RDC 216 Iolanda Cleide Alves Andrade 1 RESUMO Considerando a relevância

Leia mais

Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB. Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de 2002.

Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB. Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de 2002. Secretaria de Saúde do Estado Agência Estadual de Vigilância Sanitária AGEVISA - PB Resolução RDC AGEVISA nº. 006, 11 de dezembro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para transporte, distribuição,

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Sorocaba, 10 de novembro de 2014. RELATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Nº 144/2014 À Seção de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Nádia Rodrigues Referência: Visita Técnica realizada em 07/11/2014,

Leia mais

BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE

BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE HIGIENIZAÇÃO DE LATICÍNIOS 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS QUALIDADE DO LEITE Conjunto de características organolépticas, físico-químicas e microbiológicas: sabor

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

Unidade de Processamento. Módulo Mínimo. Dia 27 de Agosto de 2015-14:00h

Unidade de Processamento. Módulo Mínimo. Dia 27 de Agosto de 2015-14:00h Unidade de Processamento Artesanal de Peixes Módulo Mínimo Dia 27 de Agosto de 2015-14:00h 1989 -Lei Federal nº 7.889 Responsabilidade da Inspeção Sanitária Federal Estadual Municipal Comércio Interestadual

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS S/SUBPAV/SPS/Instituto de Nutrição Annes Dias INFORMATIVO Nº03/2011 NOVEMBRO

CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS S/SUBPAV/SPS/Instituto de Nutrição Annes Dias INFORMATIVO Nº03/2011 NOVEMBRO Os gêneros alimenticios INDUSTRIALIZADOS são alimentos produzidos e embalados segundo critérios técnicos e de acordo com a legislação, protegendo o alimento de contaminantes e mantendo suas características

Leia mais

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me.

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. 3º Encontro de Esterilização: práticas seguras em respeito à vida Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. Avaliação

Leia mais

ATIBAIA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades

ATIBAIA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE. Relatório R3 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ATIBAIA PRESTADOR: SAAE COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE ATIBAIA Relatório R3 Continuação Diagnóstico e Não Conformidades

Leia mais

imunobiológicos para o Estado de São Paulo; -PALIVIZUMABE - imunoglobulina do vírus sincicial respiratório -

imunobiológicos para o Estado de São Paulo; -PALIVIZUMABE - imunoglobulina do vírus sincicial respiratório - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA PROF.EDMUNDO JUAREZ- CDL - REDE DE FRIO ESTADUAL - Armazenar, conservar e distribuir imunobiológicos para o Estado de São Paulo; -PALIVIZUMABE - imunoglobulina do vírus

Leia mais

A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES

A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES Alan Ramos COSTA Discente UNILAGO Ellen de Lima BORGES Docente UNILAGO AUTORES RESUMO O objetivo deste projeto de pesquisa é divulgar a gravidade

Leia mais

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL Creches CNAE 8511-2/00

ROTEIRO DE INSPEÇÃO INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL Creches CNAE 8511-2/00 SECRETARIA MUICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Serviços ROTEIRO DE ISPEÇÃO ISTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO IFATIL Creches CAE

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB DITEC Reforma das instalações Código do Projeto: 1564-12 Pág. 2 Índice Sumário 1. Memorial Descritivo

Leia mais

3.1.13 Reservatório do Condomínio Recanto da Colina Figura 15 - Imagem de satélite do Reservatório do Condomínio Recanto da Colina

3.1.13 Reservatório do Condomínio Recanto da Colina Figura 15 - Imagem de satélite do Reservatório do Condomínio Recanto da Colina 3.1.13 Reservatório do Condomínio Recanto da Colina 73 Figura 15 - Imagem de satélite do Reservatório do Condomínio Recanto da Colina Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba,

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde

Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde ROTEIRO DIAGNÓSTICO PARA AVALIAÇÃO DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE

IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO / ATIVIDADE Nome/ Razão social Enreço Número Complemento Bairro Número do contribuinte UF CEP Fone Fax CPF / CNPJ RG / Inscrição Mobiliária E-mail Ativida Ativida principal

Leia mais

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos

Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de

Leia mais

NORMAS PARA CENTRO DE DISTRIBUIÇÂO QUEIJO MINAS ARTESANAL SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E CERTIFICAÇÃO

NORMAS PARA CENTRO DE DISTRIBUIÇÂO QUEIJO MINAS ARTESANAL SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E CERTIFICAÇÃO Anexo II INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA NORMAS PARA CENTRO DE DISTRIBUIÇÂO QUEIJO MINAS ARTESANAL SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E CERTIFICAÇÃO 1 - FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS 1.1 -

Leia mais

Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social

Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social SEMINÁRIO GUARDA 17 de Junho de 2016 Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social Filomena Duros Inspetora da Delegação da ASAE de Castelo Branco D.L nº 33/2014 de 4 de

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS Parques de Campismo e de Caravanismo

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS Parques de Campismo e de Caravanismo Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo I.P. PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE ESTABELECIMENTOS 24 de Julho de 2008 Parques de Campismo e de Caravanismo Frequentados por um elevado número

Leia mais

12 LAUDO TÉCNICO-SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO ABATEDOURO/FRIGORÍFICO DE BOVINOS E/OU SUÍNOS

12 LAUDO TÉCNICO-SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO ABATEDOURO/FRIGORÍFICO DE BOVINOS E/OU SUÍNOS 12 LAUDO TÉCNICO-SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO I UNIDADE REGIONAL ESCRITÓRIO II FINALIDADE DO LAUDO-TÉCNICO SANITÁRIO DO ESTABELECIMENTO REGISTRO DE ESTABELECIMENTO REFORMA/AMPLIAÇÃO DE ESTABELECIMENTO

Leia mais

2 Canteiro de obras objetivos da organização. 1 Canteiro de obras definições. 2 Canteiro de obras importância da organização

2 Canteiro de obras objetivos da organização. 1 Canteiro de obras definições. 2 Canteiro de obras importância da organização Tecnologia da construção civil I Canteiro de obras elementos de projeto Definição de canteiro de obras Planejamento do canteiro de obras Organização do canteiro de obras Fases do canteiro Elementos do

Leia mais

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas BRASIL: LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS NO TRABALHO Lei ordinária Nº 6514 (1977) Art. 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados,

Leia mais

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS POR MICRORGANISMO Vários fatores interferem na vulnerabilidade dos alimentos aos processos de

Leia mais

1. Canteiro de Obra Video 02

1. Canteiro de Obra Video 02 1. Canteiro de Obra Video 02 A cidade de Ouricuri, localizada no estado de Pernambuco (PE), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos onze canteiros de obras que deverão

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

PARANÁ CE-P2R2. Capítulo 2: Fiscalização em Empresas de armazenamento, produção e manuseio. 2015 1ª Edição

PARANÁ CE-P2R2. Capítulo 2: Fiscalização em Empresas de armazenamento, produção e manuseio. 2015 1ª Edição PARANÁ CE-P2R2 Capítulo 2: Fiscalização em Empresas de armazenamento, produção e manuseio 2015 1ª Edição 1 DOS INSTRUMENTOS LEGAIS Há várias legislações que estabelecem normas para as empresas que armazenam,

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO

INSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO Página 1 de 5 1 Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba e a promoção da saúde e segurança dos

Leia mais

considerando que as frutas e ou hortaliças em conserva constituem riscos por serem possíveis veiculadores de doenças de origem alimentar;

considerando que as frutas e ou hortaliças em conserva constituem riscos por serem possíveis veiculadores de doenças de origem alimentar; Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 352, de 23 de dezembro de 2002. Publicada no D.O.U de 08/01/2003 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores

Leia mais

MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS

MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS SÃO POTENCIALMENTE: Mutagênicos Carcinogênicos Teratogênicos Fetotóxicos Esterilizantes RISCOS OCUPACIONAIS Exposição aguda: Retirada de solução do frasco-ampola

Leia mais

ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS (HACCP)

ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS (HACCP) ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS (HACCP) APPCC HISTÓRICO Viagens espaciais tripuladas no início dos anos 60 Administração Espacial e

Leia mais

ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO. Artur J. Gradim. SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006

ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO. Artur J. Gradim. SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006 ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO Artur J. Gradim SÃO PAULO 28 DE Agosto de 2006 PORQUE BOAS PRÁTICAS E NÃO SÓ PRÁTICAS BOAS: (Plural feminino do adjetivo bom) Bom: que tem todas

Leia mais

MRE485T01A MÓDULO ENDEREÇÁVEL DE COMANDO A RELÊS.

MRE485T01A MÓDULO ENDEREÇÁVEL DE COMANDO A RELÊS. Descrição Geral Periférico endereçável para comando ou sinalização controlada pelo painel central, aplicável em sistemas de incêndio compatível com protocolo de comunicação Tecnohold TH01A 485 padrão RS

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Companhia Municipal de Urbanismo - COMUR Retificação Nº001 - Edital de Abertura 01/2012

Companhia Municipal de Urbanismo - COMUR Retificação Nº001 - Edital de Abertura 01/2012 1 COMPANHIA MUNICIPAL DE URBANISMO - COMUR MUNICÍPIO DE NOVO HAMBURGO / RS CONCURSO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 01/2012 RETIFICAÇÃO Nº 001 A Fundação La Salle e a Companhia Municipal de Urbanismo COMUR

Leia mais

Pisani Plásticos S.A. BR 116 - Km 146,3 - Nº 15.602 - C.P. 956-95059-520 - Caxias do Sul - RS - Brasil Fone: 55 54 2101.8700 - Fax: 55 54 2101.

Pisani Plásticos S.A. BR 116 - Km 146,3 - Nº 15.602 - C.P. 956-95059-520 - Caxias do Sul - RS - Brasil Fone: 55 54 2101.8700 - Fax: 55 54 2101. Pisani Plásticos S.A. BR 116 - Km 146,3 - Nº 15.602 - C.P. 956-95059-520 - Caxias do Sul - RS - Brasil Fone: 55 54 2101.8700 - Fax: 55 54 2101.8740 FILIAIS: Pindamonhangaba - SP e Recife - PE www.pisani.com.br

Leia mais

1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II

1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II 1. Canteiro de Obra Subestação Milagres II A cidade de Milagres, localizada no estado do Ceará (CE), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação do canteiro de obra para construção

Leia mais

Sistema de proteção por extintores de incêndio

Sistema de proteção por extintores de incêndio Outubro 2014 Vigência: 08 outubro 2014 NPT 021 Sistema de proteção por extintores de incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão:03 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3

Leia mais