Senhores Subscritores,
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- Otávio Andrade Beppler
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1 LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO E CONTAS 2003 Senhores Subscritores,
2 É com todo o gosto que apresentamos as contas do LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO, relativas ao ano de 2003, para vossa apreciação. As contas foram auditadas pela Deloitte & Touche Quality Firm - Serviços Profissionais de Auditoria e Consultoria, S.A.e revistas e certificadas pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Freire, Loureiro e Associados, SROC. 1 INTRODUÇÃO Em 14 de Maio de 2003, o Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários deliberou autorizar a constituição do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado LOGISTICA e DISTRIBUIÇÃO, mediante oferta particular de subscrição. O projecto a implementar visa a criação de outro fundo fechado de características algo semelhantes ao Vision Escritórios sendo a sua estratégia de investimento totalmente enfocada em activos de logistica e distribuição de boa localização, razoável dimensão e arrendados a grandes operadores neste segmento. Este Fundo que representa o trabalho da Norfin de cerca de um ano junto dos investidores institucionais nacionais, vem de forma inequívoca demonstrar a credibilidade da Norfin junto dos grandes investidores institucionais, representando a consolidação da presença da Norfin no mercado da administração de fundos de investimento imobiliário. No seguimento da aprovação da CMVM, acima referida, foi efectuada, em Junho de 2003, a subscrição do capital inicial do Fundo, no montante de cerca de 29 milhões de Euros ( Unidades de participação subscritas a 5 Euros cada) que foi subscrito integralmente por investidores institucionais portugueses. Durante o segundo semestre do ano, primeiro semestre de actividade do Fundo, foi o capital inicial do Fundo integralmente investido em três activos de grande dimensão e qualidade e integralmente arrendados a grandes empresas. Foi assim integralmente cumprido o objectivo delineado para o fundo Logística e Distribuição para o período em causa. Em 31 de Dezembro de 2003 o valor global do FUNDO era de uros ,03 dos quais uros ,86 (incluindo as regularizações de compra de imóveis e os 2
3 valores a regularizar do Fundo) em aplicações imobiliárias e o restante em aplicações financeiras remuneradas, a prazo e à ordem. 2 - ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO O ano de 2003 continuou a caracterizar-se por um menor crescimento da economia portuguesa relativamente à média da União Europeia. A taxa de inflação mantém ao longo de 2003 uma razoável estabilidade, substancialmente suportada por uma inflação também estável na União Europeia. O Banco Central Europeu, desceu ainda mais as suas taxas directoras durante o ano de 2003 acompanhando um efeito semelhante mas ainda mais acentuado do Banco Central dos Estados Unidos da América. Em termos gerais, o ano de 2003 foi marcado por uma continuação do ambiente depressivo, que se traduziu numa continuação da volatilidade dos mercados bolsistas, o que pôs em relevo a oportunidade do investimento imobiliário como classe alternativa de activos de rendimento. Durante o ano 2004 espera-se alguma recuperação dos mercados accionistas. No entanto o investimento imobiliário deverá continuar a mostrar dinamismo e atractividade, quer pelo continuado baixo nível das taxas de juro quer pela necessidade de diversificação dos investimentos. 3 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO Durante o ano 2003 o FUNDO adquiriu três relevantes imóveis: - ALCOCHETE Rua B, Lote 101 A Passil integralmente arrendado ao Grupo alemão TENGELMANN, um dos maiores distribuidores alimentares do Mundo. 3
4 - PORTO / MAIA Rua do Pinhal 145 integralmente arrendado à MOVIFLOR grande empresa nacional de venda de produtos para o lar desde o mobiliário à iluminação, carpetes, têxteis e ainda loiças e vidros. - SEIXAL Rua Victor Branco, 6 - Lote 3 integralmente arrendado à ALCOA FUJIKURA PORTUGAL fábrica de cablagens para a Auto-Europa. A Alcoa Fujikura è uma joint venture entre a Alcoa - maior empresa mundial de alumínio - e a Fujikura - uma grande empresa de telecomunicações japonesa, que é o principal fabricante de cabos eléctricos, fibra óptica e componentes de fibra óptica no Japão. 4 PERSPECTIVAS PARA O ANO 2004 Com o reinicio do crescimento, se bem que moderado, da economia e a previsível continuada volatilidade do mercado de acções, é de prever para o ano 2004 uma evolução ligeiramente mais positiva do mercado imobiliário. Tendo em curso várias negociações com vista à aquisição de importantes activos para integrarem o património do Fundo Logística e Distribuição, irá este Fundo proceder a um aumento de capital durante o primeiro trimestre de Lisboa, 12 de Janeiro de
5 LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 (Montantes expressos em Euros) Activo Mais- Menos- Activo ACTIVO Notas bruto -valias -valias líquido IMÓVEIS: Construções 1 e 3 24,042, ,042,951 CONTAS DE TERCEIROS: Outras contas de devedores Sector Público Administrativo 14 2,997, ,997,828 2,998, ,998,428 DISPONIBILIDADES: Depósitos à ordem 7 141, ,737 Depósitos a prazo 7 2,500, ,500,000 Total das disponibilidades 2,641, ,641,737 CONTAS DE REGULARIZAÇÃO: Proveitos a receber 7 e 15 2, ,167 Total do activo 29,685, ,685,283 Total do número de unidades de participação 5,825,000 PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas CAPITAL DO FUNDO: Unidades de participação 2 29,125,000 Resultado líquido do período 2 387,746 Total do capital do fundo 29,512,746 CONTAS DE TERCEIROS: Comissões a pagar 16 27,926 Outras contas de credores 16 63,963 Total de terceiros 91,889 CONTAS DE REGULARIZAÇÃO: Receitas com proveito diferido 17 80,648 Total do passivo 172,537 Total do capital do fundo e do passivo 29,685,283 Valor unitário da unidade de participação
6 LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 6 DE JUNHO DE 2003 (DATA DE INÍCIO DA ACTIVIDADE DO FUNDO) E 31 DE DEZEMBRO DE 2003 (Montantes expressos em Euros) CUSTOS E PERDAS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES: Comissões: Outras, de operações correntes ,528 Impostos e taxas: Impostos indirectos Impostos directos 12 e ,972 Fornecimentos e serviços externos 28,867 Total de custos e perdas correntes 320,378 Resultado líquido do período 387,746 Total 708,124 PROVEITOS E GANHOS Notas Juros e proveitos equiparados: Outros, de operações correntes ,210 Rendimentos de imóveis: Rendas ,159 Total de proveitos e ganhos correntes 513,369 Proveitos e ganhos eventuais: Outros ganhos eventuais ,755 Total 708,124 Resultados de imóveis: 487,047 Resultados correntes: 294,963 Resultados eventuais: 194,755 Resultados antes de impostos sobre o rendimento: 489,718 Resultado líquido do período: 387,746 LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 6
7 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS MONETÁRIOS PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 6 DE JUNHO DE 2003 (DATA DE INÍCIO DA ACTIVIDADE DO FUNDO) E 31 DE DEZEMBRO DE 2003 (Montantes expressos em Euros) OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Recebimentos: Subscrição de unidades de participação 29,125,000 Pagamentos: Rendimentos pagos aos participantes - Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo 29,125,000 OPERAÇÕES COM VALORES IMOBILIÁRIOS Recebimentos: Rendimentos de imóveis 463,610 Outros recebimentos de valores imobiliários 229,335 Pagamentos: Aquisição de imóveis (26,973,756) Despesas correntes com imóveis (420,953) Fluxo das operações sobre valores imobiliários (26,701,764) OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários 152,034 Outros recebimentos correntes 229,030 Impostos e taxas Pagamentos: Comissões de gestão e de depositário (156,864) Juros devedores de depósitos bancários Impostos e taxas (4,656) Outros pagamentos correntes (1,043) Fluxo das operações de gestão corrente 218,501 Saldo dos fluxos monetários do período 2,641,737 Disponibilidades no início do período - Disponibilidades no final do período 2,641,737 7
8 INTRODUÇÃO A constituição do Logística de Distribuição Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (adiante denominado por Fundo), foi autorizada por comunicação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários ( CMVM ) datada de 14 de Maio de 2003, tendo iniciado a sua actividade em 6 de Junho de Trata-se de um fundo de investimento imobiliário fechado, constituído por um prazo de dez anos. A sua actividade e funcionamento enquadram-se no disposto do Decreto-Lei nº 60/2002, de 2 de Março, no Regulamento nº 8/2002 da CMVM e no Regulamento de Gestão do Fundo. Nos termos da lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, este será essencialmente composto por valores imobiliários e activos líquidos previstos no regulamento de gestão, ou outros legalmente autorizados. O Fundo é administrado, gerido e representado pela NORFIN - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliários, S.A. (adiante designada por Sociedade Gestora), sendo as funções de banco depositário exercidas pela Caixa Económica Montepio Geral (adiante designado por banco depositário). BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela CMVM, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida neste Plano. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, são como segue: a) Especialização de exercícios O Fundo regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual estas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas contas de regularização. b) Imóveis Os imóveis adquiridos pelo Fundo são registados de acordo com os pagamentos efectuados relativos ao respectivo custo de aquisição, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados, uma vez que deverão reflectir o seu valor venal, determinado de acordo com o melhor preço que poderia ser obtido caso fossem vendidos em condições normais de mercado. De acordo com o Decreto-Lei nº 60/2002, de 20 de Março, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações devem ser precedidas de pareceres de, pelo menos, dois peritos independentes, sujeitos a registo individual junto da CMVM. Os imóveis são avaliados com uma periodicidade bianual e sempre que ocorra uma alteração significativa do seu valor. A valorização de cada um dos imóveis é definida pela Sociedade Gestora, no contexto do Regulamento nº 8/2002 da CMVM, sendo reanalisada anualmente por comparação do seu valor contabilístico com o resultante das avaliações dos citados peritos independentes, devendo manter-se no intervalo compreendido entre o valor de aquisição e a média simples dos valores indicados nos relatórios de avaliação. As mais ou menos-valias potenciais que resultem do ajustamento do custo dos imóveis ao seu valor venal serão reconhecidas no capital do fundo na rubrica "Ajustamentos em imóveis", tendo como contrapartida as rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. As mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração de resultados do exercício em que os mesmos são vendidos, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu custo de aquisição. Simultaneamente, são anulados os ajustamentos favoráveis ou desfavoráveis, incluídos no capital do fundo, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. 8
9 Os imóveis de propriedade do Fundo destinam-se a arrendamento. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam, sendo registadas pelo seu montante bruto na rubrica Rendimento de imóveis (Nota 20). O respectivo imposto é reconhecido na demonstração de resultados na rubrica Impostos e taxas (Nota 12). As rendas recebidas antecipadamente são registadas na rubrica do passivo "Contas de Regularização Receitas com proveito diferido (Nota 17). c) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo, pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património do Fundo corresponde ao somatório das rubricas do capital do fundo, isto é, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados, resultados distribuídos, ajustamentos em imóveis e resultado líquido do exercício. d) Taxa de supervisão A taxa de supervisão cobrada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo, sendo calculada por aplicação de uma taxa mensal sobre o valor líquido global do Fundo no último dia de cada mês. A partir de Novembro de 2001 a taxa mensal em vigor foi de 0,00266%. e) Comissões De acordo com o Decreto-Lei nº 60/2002, de 20 de Março, a comissão de gestão e a comissão de depositário, constituem um encargo de Fundo a título de remuneração dos serviços que lhe sejam prestados e manteve-se inalterado durante o ano de A comissão de gestão corresponde à remuneração da Sociedade Gestora responsável pela gestão do património do Fundo. Esta comissão é calculada diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 1,00% sobre o património líquido do Fundo, sendo liquidada mensalmente e registada na demonstração de resultados na rubrica Comissões (Nota 18). A comissão do banco depositário destina-se a fazer face às despesas do banco relativas aos serviços prestados ao Fundo. É calculada diariamente através da aplicação de uma taxa anual de 0,1% sobre o património líquido do Fundo, sendo igualmente registada na rubrica Comissões (Nota 18). 1. AVALIAÇÕES Em 31 de Dezembro de 2003, as mais valias potenciais em imóveis eram as seguintes: Valor Mais contabilístico Média das valia Imóvel (Nota 3) avaliações potencial Edifício Passil Edifício Moviflor Edifício da Quinta da Galega CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está titulado através de unidades de participação iguais com um valor base de cinco Euros cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades de participação que possuam. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, o capital inicial é de Euros, representado por unidades de participação. Em 31 de Dezembro de 2003, o capital encontrava-se totalmente subscrito, através de uma única subscrição ocorrida em 6 de Junho de De acordo com o seu regulamento de gestão, o Fundo distribui rendimentos anualmente. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2003 não foi deliberado pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora qualquer distribuição de rendimentos. 9
10 3. IMÓVEIS Em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica é composta por imóveis adquiridos para arrendamento e tem a seguinte composição: Área bruta Ano de Valor do Avaliação 1 Avaliação 2 Imóvel Localização (a) aquisição imóvel Data Valor Data Valor Arrendadas: Edifício Passil (b) Alcochete Edifício Moviflor (c) Maia Edifício da Quinta da Galega (d) Seixal (a) Área bruta de construção, expressa em metros quadrados, excluindo parqueamentos. (b) Em 31 de Dezembro de 2003, este imóvel encontra-se totalmente concluído e arrendado. O Fundo adquiriu o imóvel pelo preço de Euros acrescido de despesas com escrituras e registos no montante de Euros, de comissões de intermediação e outras despesas relacionadas no valor de Euros. (d) Em 31 de Dezembro de 2003, este imóvel encontra-se totalmente concluído e arrendado. O Fundo adquiriu o imóvel pelo preço de Euros acrescido de despesas com escrituras e registos no montante de Euros, de comissões de intermediação e outras despesas relacionadas no valor de Euros. (d) Em 31 de Dezembro de 2003, este imóvel encontra-se totalmente concluído e arrendado. O Fundo adquiriu o imóvel pelo preço de Euros acrescido de despesas com escrituras e registos no montante de Euros, de comissões de intermediação e outras despesas relacionadas no valor de Euros. No exercício findo em 31 de Dezembro de 2003, o movimento ocorrido no imobilizado refere-se exclusivamente à aquisição dos imóveis atrás mencionados. 7. DISPONIBILIDADES O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades no período findo em 31 de Dezembro de 2003 foi o seguinte: Saldo Saldo em Rubrica inicial Aumentos Reduções Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-aviso ( ) ( ) Em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica é composta por depósitos à ordem e a prazo na Caixa Económica Montepio Geral. Os depósitos a prazo, que vencem no dia 19 de Janeiro de 2004 são remunerados a uma taxa de juro anual de 2,4%. Os juros a receber relativos a estes depósitos encontramse registados no activo, na rubrica Contas de regularização proveitos a receber. 10
11 12. IMPOSTOS E TAXAS Nos termos do disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos dos fundos de investimento imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objecto de um regime específico de tributação em sede de IRC, relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada. Rendimentos prediais Os rendimentos prediais (rendas) são tributados autonomamente a uma taxa de 20%, a qual incide sobre o valor das rendas auferidas, após dedução dos encargos de conservação e de manutenção que tenham sido efectivamente suportados com os prédios em causa, desde que tais encargos se mostrem devidamente documentados (Nota 16). Mais-valias prediais As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis são tributadas autonomamente à taxa de 25%. No entanto, apenas 50% da diferença ou saldo positivo entre as mais e as menos-valias realizadas numa base anual é passível de imposto, pelo que a taxa efectiva de imposto é de 12,5%. Outros rendimentos No tocante às mais-valias que não as decorrentes da alienação de imóveis, a sua tributação é efectuada autonomamente, à taxa de 10%, nas mesmas condições que se verificariam caso o respectivo titular fosse uma pessoa singular residente em território português, sendo que a referida taxa incide sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano. No que respeita aos rendimentos obtidos em território português que não tenham a natureza de mais- -valias, a tributação é efectuada por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratassem, isto é, são tributados por retenção na fonte, às taxas consagradas em sede de IRS para entidades residentes, ou, relativamente a rendimentos não sujeitos a retenção na fonte, autonomamente, a uma taxa de 25%. Em 31 de Dezembro de 2003, os impostos suportados apresentam a seguinte composição: Impostos indirectos: - Imposto do Selo Impostos directos: - Rendimentos prediais (Nota 16) Rendimentos de capitais ====== 14 CONTAS DE TERCEIROS - ACTIVO Em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica refere-se a imposto sobre o valor acrescentado a recuperar, suportado na aquisição de imóveis. 15. CONTAS DE REGULARIZAÇÃO ACTIVO Em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica refere-se a juros a receber de depósitos a prazo (Nota 7). 16. CONTAS DE TERCEIROS PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica tem a seguinte composição: Comissões a pagar: Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa de supervisão
12 ===== Outras contas de credores: Imposto estimado: Rendimentos prediais (Nota 12) Rendimentos de capitais ===== 17. CONTAS DE REGULARIZAÇÃO PASSIVO Em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica refere-se a rendas recebidas antecipadamente. 18. COMISSÕES No período de 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica apresenta a seguinte composição: Comissão de gestão (Introdução) Comissão de depositário (Introdução) Taxa de supervisão Outras comissões ====== 19. JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS No período findo em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica refere-se aos juros de depósitos a prazo. 20. RENDIMENTOS DE IMÓVEIS No período findo em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica refere-se integralmente às rendas dos imóveis que constituem a carteira do Fundo e que já se encontravam arrendados a essas datas. Naquela data, o seu detalhe por imóvel é como segue: Edifício Moviflor Edifício da Quinta da Galega ====== 21. PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS No exercício findo em 31 de Dezembro de 2003, esta rubrica refere-se integralmente a uma compensação recebida do inquilino pela ocupação do Edifício Passil, uma vez que, naquela data, não existia um contrato de arrendamento entre as partes. 22. NOVO REGIME JURÍDICO DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS O novo regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário no Decreto-Lei nº 60/2002, de 20 de Março e o Regulamento nº 8/2002 da CMVM estabeleceram um conjunto de novas regras, bem como o respectivo regime transitório. Em 31 de Dezembro de 2003, a disposição transitória aplicável ao Fundo era a seguinte: - O Artigo 16º do referido Regulamento define que os peritos avaliadores devem utilizar pelo menos dois dos seguintes métodos de avaliação: método comparativo, método do rendimento e método do custo. Em 31 de Dezembro de 2003, um dos avaliadores dos imóveis do Fundo utilizou apenas um dos métodos de avaliação previstos, aguardando a Sociedade Gestora uma resposta da CMVM. 12
13 FREIRE, LOUREIRO & ASSOCIADOS, SROC S.A. Inscrição na OROC nº 45 Registo na CMVM nº 232 NIPC Capital Social euros Matriculada na CRC de Lisboa sob o nº CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras anexas do período compreendido entre 6 de Junho de 2003 (data de início da actividade) e 31 de Dezembro de 2003 de Logística de Distribuição Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (Fundo), as quais compreendem o balanço em 31 de Dezembro de 2003, que evidencia um total de Euros e um capital do Fundo de Euros, incluindo um resultado líquido de Euros, as demonstrações de resultados e de fluxos monetários do exercício findo naquela data e o correspondente anexo. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Norfin Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliários, S.A. (Sociedade Gestora): (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos monetários; (ii) que a informação financeira histórica seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (iv) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a actividade do Fundo, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em examinar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, incluindo a verificação se, para os aspectos materialmente relevantes, é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que este seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação. Este exame incluiu, igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações, a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras, e a apreciação, para os aspectos materialmente relevantes, se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 5. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de Logística de Distribuição Fundo de Investimento Imobiliário Fechado em 31 de Dezembro de 2003, bem como o resultado das suas operações e os seus fluxos monetários do período compreendido entre 6 de Junho de 2003 (data de início da actividade) e 31 de Dezembro de 2003, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector e a informação financeira nelas constante é, nos termos das definições incluídas nas Directrizes mencionadas no parágrafo 4, completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Lisboa, 26 de Janeiro de 2004 FREIRE, LOUREIRO & ASSOCIADOS, SROC S.A. Representada por Carlos Pereira Freire 13
14 RELATÓRIO DE AUDITORIA À NORFIN - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. e aos Subscritores do Logística de Distribuição - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado 1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas de Logística de Distribuição Fundo de Investimento Imobiliário Fechado ( Fundo ), as quais compreendem o balanço para o período compreendido entre 6 de Junho de 2003 (data de início da actividade) e 31 de Dezembro de 2003, as demonstrações de resultados e de fluxos monetários para o período compreendido entre 6 de Junho de 2003 (data de início da actividade) e 31 de Dezembro de 2003 e o correspondente anexo. Estas demonstrações financeiras são da responsabilidade do Conselho de Administração da NORFIN - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliários, S.A. ( Sociedade Gestora ). A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada na nossa auditoria daquelas demonstrações financeiras. 2. A nossa auditoria foi efectuada de acordo com normas de auditoria geralmente aceites em Portugal, as quais exigem que a mesma seja planeada e executada com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Esta auditoria inclui a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação. Esta auditoria inclui igualmente, a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias, a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações e a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras. Entendemos que a nossa auditoria proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1, apresentam de forma apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Logística de Distribuição Fundo de Investimento Imobiliário Fechado em 31 de Dezembro de 2003, bem como o resultado das suas operações e os seus fluxos monetários para o período compreendido entre 6 de Junho de 2003 (data de início da actividade) e 31 de Dezembro de 2003, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector. Lisboa, 26 de Janeiro de
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