OFFICE PARK EXPO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO
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- Samuel Philippi de Vieira
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1 OFFICE PARK EXPO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE GESTÃO
2 Senhores Subscritores, É com todo o gosto que apresentamos as contas do OFFICE PARK EXPO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO, relativas ao ano de 2002, para vossa apreciação. As contas foram auditadas pela Ernst & Young e revistas e certificadas pela Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Ernst & Young Audit & Associados, SROC. 1 INTRODUÇÃO Em 25 de Setembro de 2002, o Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários deliberou autorizar a constituição do fundo de investimento imobiliário fechado Office Park Expo, mediante oferta particular de subscrição. O desenvolvimento de um Office Park, na Zona de Intervenção da EXPO 98, com um elevado padrão de qualidade, integrado e moderno, é uma necessidade e uma oportunidade que não pode deixar de interpelar promotores e investidores nacionais de grande relevo. O projecto a implementar visa concorrer para o desenvolvimento estruturado de um segmento importante do imobiliário de rendimento em Portugal, contribuindo, simultaneamente para a afirmação urbanística da Zona de Intervenção da EXPO 98 e para o desenvolvimento da oferta de escritórios de qualidade em Portugal, cuja procura, fruto da integração europeia e da crescente necessidade das empresas em instalarem os seus serviços em espaços dotados de equipamentos modernos e que contribuam para o reforço de uma acentuada imagem corporativa, tem aumentado significativamente nos últimos anos. Esta procura latente, e ainda não satisfeita, aponta no sentido da oportunidade crescente de espaços integrados de imóveis para escritórios administrados de forma profissional e pró-activa. De facto, as grandes empresas e instituições exigem, cada vez mais, espaços tecnicamente bem equipados (ar condicionado, estacionamento, boa acessibilidade, piso sobre elevado, iluminação natural, etc.), mantidos segundo altos parâmetros de gestão imobiliária (limpeza, segurança, controlo de acesso, prevenção de acidentes, jardinagem, etc.) preocupando-se, cada vez mais, com os chamados serviços de terceira geração (cablagens estruturadas, acesso a fibra óptica para telecomunicações, TV cabo, centralização de compras, etc.). 2
3 Perante o enquadramento exposto e em resposta às necessidades apresentadas surgiu a associação entre determinadas entidades institucionais que têm vindo a prosseguir estratégias de investimento visíveis no mercado imobiliário nacional, como sejam o Fundo de Pensões do Banco de Portugal, o Fundo de Pensões do Pessoal da Caixa Geral de Depósitos, o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social e a Fundação Calouste Gulbenkian, tendo em vista a execução de um Office Park na Zona de Intervenção da EXPO 98. A execução do projecto e o seu adequado financiamento têm por veículo um fundo de investimento imobiliário fechado de subscrição particular, o Office Park Expo - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado cujas unidades de participação foram adquiridas pelas acima referidas entidades, as quais, entre si, já assumiram o compromisso de proceder aos necessários aumentos de capital até um montante de duzentos milhões de euros. No seguimento da aprovação da CMVM acima referida foi efectuada a subscrição do capital inicial do Fundo, no montante de 20 milhões de Euros ( Unidades de participação subscritas a 5 Euros cada ) que foi subscrito 25% por cada um dos investidores acima mencionados. Após o aumento de capital inicial o Fundo tomou, por cessão de posição contratual, o lugar dos investidores no contrato de promessa de compra e venda do terreno (Euros ,75) e deu andamento às acções previstas de reunir com a Comissão Técnica do Fundo e com o respectivo Comité de Investimento com vista ao lançamento de um concurso restrito para selecção da equipa projectista. Embora se desejasse a conclusão desta fase no final do ano, só será possível escolher o gabinete de arquitectura no início de Em 31 de Dezembro de 2002 o valor global do FUNDO era de uros ,02 dos quais uros ,75 (incluindo as regularizações de compra de imóveis e os valores a regularizar do Fundo) em aplicações imobiliárias e o restante em aplicações financeiras remuneradas, a prazo e à ordem. 3
4 2 - ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO O ano de 2002 continuou a caracterizar-se por um menor crescimento da economia portuguesa, em linha com a média da União Europeia. A taxa de inflação mantém ao longo de 2002 uma razoável estabilidade, substancialmente suportada por uma inflação também estável na União Europeia. O Banco Central Europeu, desceu repetidamente as suas taxas directoras durante o ano de 2002 acompanhando um efeito semelhante mas ainda mais acentuado do Banco Central dos Estados Unidos da América. A politica monetária destas duas grandes zonas económicas teve um efeito muito positivo na minimização do arrefecimento das economias, que se vinha fazendo sentir desde o inicio do ano 2001 e que muito se acentuou com os dramáticos acontecimentos do 11 de Setembro. Em termos gerais, o ano de 2002 foi marcado por grande incerteza que se traduziu numa enorme volatilidade dos mercados bolsistas o que pôs em relevo a oportunidade do investimento imobiliário como classe alternativa de activos de rendimento. O investimento imobiliário deverá continuar a mostrar dinamismo e atractividade, quer pelo continuado baixo nível das taxas de juro quer pela necessidade de diversificação dos investimentos. 4
5 3 PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO O FUNDO adquiriu, durante o ano 2002, por cessão de posição contratual dos investidores no CPCV: O lote identificado como Área Central de Serviços, parcelas , , e do PP1, com uma área total de m2. Estes lotes têm uma capacidade construtiva de cerca de m2 de área bruta de construção acima do solo e de cerca de m2 de área de construção abaixo do solo. 4 PERSPECTIVAS PARA O ANO 2003 Com a continuação do crescimento, se bem que moderado, da economia e a previsível continuada volatilidade do mercado de acções, é de prever para o ano 2003 uma evolução positiva do mercado imobiliário, sobretudo no que se refere aos escritórios de construção recente e bem localizados. A reestruturação do tecido empresarial português e a evolução da necessidade de instalações daí decorrentes, apontam para uma continuada procura de prédios de escritórios modernos, bem equipados e flexíveis e com boa acessibilidade e estacionamento. Sobretudo se localizados no centro de Lisboa. Por outro lado, a globalização de investimento imobiliário, pelos grandes agentes internacionais, irá continuar a tornar as rendibilidades obteníveis no mercado português muito interessantes para esses investidores imobiliários transfronteiriços, atraindo volume de investimentos para o nosso país, com a consequente manutenção de alguma tenção na procura de bons imóveis para arrendamento e possível aumento dos preços dos mesmos. O ano 2003 será portanto o ano em que será desenvolvido o projecto do Office Park Expo esperando-se que seja obtido também o respectivo licenciamento junto das entidades oficiais. Durante o Ano 2003 a Norfin irá também desenvolver, sempre em estreita colaboração com os orgãos de acompanhamento do Fundo, esforços no sentido de poder concretizar arrendamentos a prazo ( forward contracts ) do Office Park. 5
6 Norfin-Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliários, SA Capital Social: CRCL nº435-nipc Sede:Campo Grande nº 35-10º. C Lisboa Office Park Expo Fundo de Investimento Imobiliário BALANÇO Data: 31 de Dezembro de 2002 (Actividade Global) ACTIVO PASSIVO ANO ANTERIOR ÚLTIMO CÓDIGO DESIGNAÇÃO Bruto Mv mv/p Líquido (Líquido) CÓDIGO DESIGNAÇÃO ANO IMÓVEIS CAPITAL DO FUNDO 31 Terrenos 12,277, ,277, Unidades de Participação 20,000, Construções Variações Patrimoniais Adiantamentos por Conta de Imóveis Resultados Transitados 0.00 TOTAL DE IMÓVEIS 12,277, ,277, Resultados Distribuídos 0.00 CARTEIRA DE TÍTULOS E PART.SOC.IMOB. 65 Ajustamentos em Imóveis 0.00 OBRIGAÇÕES Títulos da Dívida Pública DR Resultados Líquidos do Período -88, Outros Fundos Públicos Equiparados Obrigações Diversas TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO 19,911, Participações em Sociedades Imobiliárias Títulos de Participação PROVISÕES PARA RISCOS E ENCARGOS 24 Unidades de Participação Direitos Para Riscos e Encargos Outros Instrumentos de Dívida TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS TOTAL DAS PROVISÕES P/ RISCOS E ENCARGOS 0.00 CONTAS DE TERCEIROS 411 Obrigações Vencidas, a Regularizar CONTAS DE TERCEIROS 412 Juros Vencidos, a Regularizar Rendas Vencidas, a Regularizar Resgates a Pagar a Participantes Devedores em Contencioso Rendimentos a Pagar a Participantes Outras Contas de Devedores Comissões a Pagar 57, Sector Público Administrativo Sector Público Administrativo 0.00 TOTAL DOS VALORES A RECEBER Outras Contas de Credores 0.00 DISPONIBILIDADES 43 Adiantamentos Vendas de Imóveis Numerário e Equivalentes Empréstimos Contraídos Depósitos à Ordem 60, , TOTAL DOS VALORES A PAGAR 57, Depósitos a Prazo e com Pré-aviso 7,650, ,650, Certificados de Depósito TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 7,710, ,710, CONTAS DE REGULARIZAÇÃO CONTAS DE REGULARIZAÇÃO 51 Proveitos a Receber 31, , Custos a Pagar 50, Despesa com Custo Diferido Receitas com Proveitos Diferidos (Dev)+59 (Dev) Outras Contas de Regularização (Cr)+59(Cr) Outras Contas de Regularização 0.00 TOTAL DAS REGULARIZAÇÕES ACTIVAS 31, , TOTAL DAS REGULARIZAÇÕES PASSIVAS 50, TOTAL DO ACTIVO 20,019, ,019, TOTAL DO PASSIVO 20,019, TOTAL DO NÚMERO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 4,000, VALOR UNITÁRIO DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO 4.98 Abreviaturas: Mv-Mais Valias; mv-menos Valias P-Provisões 6
7 Norfin-Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliários, SA Capital Social: CRCL nº435-nipc Sede:Campo Grande nº 35-10º. C Lisboa Office Park Expo Fundo de Investimento Imobiliário DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXERCÍCIO DE 31 de Dezembro de 2002 (Em Euros) CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS ANO ANO CÓDIGO DESIGNAÇÃO ANO ANTERIOR CÓDIGO DESIGNAÇÃO ANO ANTERIOR CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS: De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Participações em Soc. Imobiliárias De Operações Extrapatrimoniais Outros, de Operações Correntes 51, COMISSÕES: 819 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Participações em Soc. Imobiliárias Em Imóveis RENDIMENTO DE TÍTULOS PART.SOC. IMOBILIÁRIAS Outras de Operações Correntes 103, Da Carteira de Títulos e Participações em Soc. Imobiliárias De Operações Extrapatrimoniais De Outras Operações Correntes PERDAS EM OPER. FINANCEIRAS E VAL. IMOBILIÁRIOS 829 De Operações Extrapatrimoniais Participações em Sociedades Imobiliárias Em Imóveis GANHOS OPER. FINANCEIRAS E VAL. IMOBILIÁRIOS Outras, em Operações Correntes Na Carteira de Títulos e Participações em Soc. Imobiliárias Em Operações Extrapatrimoniais Em Imóveis INPOSTOS E TAXAS Outros, em Operações Correntes Indirectos Em Operações Extrapatrimoniais Directos 10, PROVISÕES DO EXERCÍCIO REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES 751 Para Crédito Vencido Para Crédito Vencido Para Riscos e Encargos Para Riscos e Encargos FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 26, RENDIMENTOS DE IMÓVEIS OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES TOTAL CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 140, TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 51, CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 781 Valores Incobráveis Recuperação de Incobráveis Perdas Extraordinárias Ganhos Extraordinários Perdas de Exercícios Anteriores Ganhos de Exercícios Anteriores Outras Perdas Eventuais Outros Ganhos Eventuais TOTAL CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO -88, CONTAS DE REGULARIZAÇÃO TOTAL 51, TOTAL 51, X2-7X2-7X3 Resultados da Carteira Títulos e Part. Soc. Imobiliárias D-C Resultados Eventuais X3+86-7X3-76 Resultados de Imóveis -26, B+D-A-C+742 Resultados Antes de Imposto sobre o rendimento -78, X9-7X9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais B+D-A-C Resultados Líquidos do Período -88, B-A+742 Resultados Correntes -78,
8 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS MONETÁRIOS Data: 31 de Dezembro de 2002 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO N PERÍODO N-1 OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DE PARICIPAÇÃO DO FUNDO RECEBIMENTOS Subscrição de Unidades de Participação 20,000, ,000, PAGAMENTOS Resgate de Unidades de Participação Rendimentos pagos aos Participantes Fluxo das Operações sobre as Unidades de Participação 20,000, OPERAÇÕES COM VALORES IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS Alienação de Imóveis Rendimento de Imóveis Adiantamentos por conta de venda de Imóveis Outros recebimentos de valores imobiliários PAGAMENTOS Aquisição de Imóveis -12,277, Grandes Reparações em Imóveis Comissões em Imóveis Despesas Correntes (FSE) com Imóveis -26, Outros pagamentos de valores imobiliários ,303, Fluxo das Operações sobre Valores Imobiliários -12,303, OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS RECEBIMENTOS: Venda de Títulos Reembolso de Títulos Resgate de Unidades de Participação Rendimento de de Títulos Juros e Proveitos Similares Vendas de Títulos com Acordo de Recompra Outros Recebimentos relacionados com a Carteira PAGAMENTOS Compra de Títulos Subscrição de Unidades de Participação Juros e Custos Similares Pagos Vendas de Títulos com Acordo de Recompra Taxas de Bolsa Suportadas Taxas de Correctagem Outras Taxas e Comissões Outros Pagamentos relacionados com a Carteira Fluxo das Operações da Carteira de Títulos
9 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS MONETÁRIOS DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO N PERÍODO N-1 OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS Juros e Proveitos Similares Recebidos Recebimento em Operações Cambiais Recebimento em Operações de Taxa de Juro Recebimento em Operações sobre Cotações Comissões em Contratos de Opções Outras Comissões Outros Recebimentos em Oper. a Prazo e de Divisas PAGAMENTOS Juros e Custos Similares Pagos Pagamento em Operações Cambias Pagamento em Operações de Taxa de Juro Pagamento em Operações sobre Cotações Margem Inicial em Contratos de Futuros Comissões em Contratos de Opções Outros Pagamentos Oper. a Prazo e de Divisas Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas 0.00 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS Cobrança de Crédito Vencido Compras com Acordo de Revenda Juros de Depósitos Bancários 15, Juros de Certificados de Depósito Outros Recebimentos Correntes , PAGAMENTOS Comissão de Gestão Comissão de Depósito Despesas com Crédito Vencido Juros Devedores de Depósitos Bancários Compras com Acordo de Revenda Impostos e Taxas -1, Outros Pagamentos Correntes , Fluxo das Operações de Gestão Corrente 14, OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS Ganhos Extraordinários Ganhos Imputáveis a Exercícios Anteriores Recuperação de Incobráveis Outros Recebimentos de Operações Eventuais PAGAMENTOS Perdas Extraordinárias Perdas Imputáveis a Exercícios Anteriores Outros Pagamentos de Operações Eventuais Fluxo das Operações Eventuais Saldo dos Fluxos Monetários do Período (A) 7,710, Disponibilidades no Início (B) Disponibilidades no Fim do Periodo (C) 7,710,
10 ANEXO ÀS CONTAS OFFICE PARK EXPO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO O Office Park Expo Fundo de Investimento Imobiliário, foi constituído de acordo com Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário, aprovado pelo Decreto - Lei nº.60/2002, de 20 de Março, e foi autorizado por comunicação da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, datada de 25 de Setembro de 2002, tendo iniciado a sua actividade em 15 de Outubro de Trata-se de um fundo de investimento imobiliário fechado, constituído por um prazo de 10 anos. Nos termos da lei e do regulamento de Gestão do Fundo, este será essencialmente composto por valores imobiliários e activos líquidos previstos no regulamento de gestão, ou outros legalmente autorizados. As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela CMVM, através do Regulamento nº.11/2002, de 5 de Julho de 2002, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. Nota 1 Reconhecimento, para cada imóvel, da diferença entre o respectivo valor contabilístico e o valor resultante da média aritmética simples das avaliações periciai s: Não tem aplicação. Nota 2 Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação no período em referência: Descrição No Início Subscr. Resgates Dist. Res Outros Res.Per No Fim Valor base ,000, ,000, Diferença subs. resgates Resultados distribuídos Resultados acumulados , , Ajustamentos em imóveis SOMA ,000, ,911, Nº unidades participação Valor unid. participação
11 Inventário das aplicações em imóveis: Nota 3 Descrição dos Imóveis Área Adiantamentos Data das Valor das Valor do (m 2 ) avaliações avaliações imóvel 1.Imóveis Situados em Portugal 1.1 Projectos de Construção Habitação Comércio Serviços 36,200 12,277, ,277, Outros 1.2 Construções Acabadas Arrendadas Habitação Comércio Serviços Outros Não Arrendadas Habitação Comércio Serviços Outros 2. Imóveis Situados Noutros Estados Da União Europeia 2.1 Projectos de Construção Habitação Comércio Serviços Outros 2.2 Construções Acabadas Arrendadas Habitação Comércio Serviços Outros Não Arrendadas Habitação Comércio Serviços Outros TOTAL 36,200 12,277, ,277,
12 Nota 4 Inventário da carteira de títulos e das participações em sociedades imobiliárias: Não tem aplicação. Carteira de títulos inferior ao mais baixo do custo ou do mercado. Não tem aplicação. Nota 5 Nota 6 Indicação e justificação das disposições do PCFII que tenham sido derrogados. Não tem aplicação. Discriminação da liquidez do fundo: Nota 7 (valores em euros) Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Numerário Depósitos à ordem , Depósitos a prazo e com pré-aviso ,500, ,850, ,650, Certificado de depósito Outras contas de disponibilidades Total ,500, ,850, ,710, Nota 8 Valor das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rúbricas de devedores constantes no Balanço: Não tem aplicação. Nota 9 Indicação e comentários das rúbricas do Balanço, Demonstração de Resultados e Demonstração de Fluxos Monetários. O Fundo iniciou a sua actividade a 15 de Outubro de 2002, pelo que as rúbricas do Balanço, Demostração de Resultados e Demonstração de Fluxos Monetários não são comparáveis com períodos anteriores. Nota 10 Valor das dívidas a terceiros cobertas por garantias reais prestadas pelo fundo, com indicação da natureza e valor destas, bem como a sua repartição em conformidade com as rúbricas do Balanço: Não tem aplicação. Nota 11 Desdobramento das contas de provisões acumuladas e explicitação dos movimentos ocorridos no exercício: Não tem aplicação. 12
13 Nota 12 Discriminação dos impostos retidos na fonte: Os rendimentos dos fundos de investimento imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objecto de um regime específico de tributação em sede de IRC, o qual se encontra definido no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, sendo cada tipo de rendimento tributado de forma autónoma, tendo o Fundo auferido apenas rendimentos de capitais tributados por retenção na fonte a taxa liberatória: Rendimentos Retenção 81 - Juros 51, , Discriminação das responsabilidades com e de terceiros: Nota 13 (Euros) Montantes Tipo de responsabilidade No início No fim Subscrição de títulos Operações a prazo de compra - Imóveis ,646, Operações a prazo de compra - Outros Operações a prazo de venda - Imóveis Operações a prazo de venda - Outras Valores recebidos em garantia Valores cedidos em garantia Outras
14 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e o Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de Dezembro de 2002, do OFFICE PARK EXPO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, incluída: no Relatório de Gestão, no Balanço em 31 de Dezembro de 2002, (que evidencia um total de balanço de euros e um total de capital do fundo de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos Monetários do exercício findo naquela data e nos correspondentes Anexos. RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Sociedade Gestora, Norfin Sociedade Gestora de Fundos Imobiliários, S.A: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os fluxos monetários; (ii) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites para os fundos de investimento imobiliário e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados; (iv) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; (v) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados do Fundo; (vi) o cumprimento das políticas de investimento e de distribuição dos resultados definidos no regulamento de gestão do fundo de investimento; (vii) a 14
15 inscrição dos factos sujeitos a registo relativos aos imóveis do fundo de investimento; (viii) a adequada valorização dos valores do fundo de investimento; (ix) o controlo das operações referidas no nº 2 do artigo 27 e nos nºs 3 e 6 do artigo 28 do Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário (Decreto-Lei nº60/2002); e (x) o controlo das operações de subscrição das unidades de participação do fundo de investimento. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. ÂMBITO 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pela Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação; - a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; - a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; 15
16 - a apreciação se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita; - o cumprimento das políticas de investimento e de distribuição dos resultados definidos no regulamento de gestão do fundo de investimento; - a inscrição dos factos sujeitos a registo relativos aos imóveis do fundo de investimento; - a adequada valorização, pela sociedade gestora, dos valores do fundo de investimento; - o controlo das operações referidas no nº 2 do artigo 27 e nos nºs 3 e 6 do artigo 28 do Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário (Decreto-Lei nº60/2002);e - o controlo das operações de subscrição das unidades de participação do fundo de investimento. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. OPINIÃO 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do OFFICE PARK EXPO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO em 31 de Dezembro de 2002, o resultado das suas operações e os fluxos monetários no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento imobiliário e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. 16
17 ÊNFASE 8. Sem afectar a opinião expressa no parágrafo anterior chamamos a atenção para a situação seguinte: - A autorização para a constituição do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Office Park Expo foi concedida pela Comissão de Valores Mobiliários em 25 de Setembro de Por esta razão não são apresentados, nas Demonstrações Financeiras de 2002, quaisquer comparativos com referência ao exercício de Lisboa, 29 de Janeiro de 2003 ERNST & YOUNG AUDIT & ASSOCIADOS SROC, S.A. (Nº 178) Representada por: Pedro Manuel Travassos de Carvalho (ROC nº 634) 17
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11 NUMERÁRIO 12 DEPÓSITOS À ORDEM 13 DEPÓSITOS A PRAZO E C/ AVISO PRÉVIO 14 CERTIFICADOS DE DEPÓSITOS 18 OUTROS MEIOS MONETÁRIOS 21 OBRIGAÇÕES 211 Títulos de Dívida Pública 2111 Taxa Fixa 2112 Taxa Indexada
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