PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL

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1 PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL INFORMAÇÕES RELATIVAS AO FUNDO 1. Denominação O FUNDO denomina-se FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL. 2. Data de Constituição O FUNDO foi constituido em 26 de Dezembro de Indicação do local onde podem ser obtidos o Regulamento de Gestão e os Relatórios Periódicos O Regulamento de Gestão e os Relatórios periódicos podem ser obtidos na sede da sociedade gestora e aos balcões do banco depositário (Banco Comercial Português, S.A.). 4. Regime Fiscal a) Do FUNDO - Rendimentos prediais: são tributados autonomamente à taxa de 20%, que incide sobre os rendimentos líquidos de encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados. - Mais-valias prediais: são tributadas à taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre mais e menos-valias realizadas, apuradas de acordo com o Código do IRS. - Rendimentos não prediais que não sejam mais-valias, obtidos em território português: são tributados autonomamente por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes se tratasse, aqueles que não estejam sujeitos a retenção na fonte são tributados autonomamente à taxa de 25%, que incide sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano. - Rendimentos não prediais que não sejam mais-valias, obtidos fora do território português: são tributados autonomamente por retenção na fonte, como se de pessoas singulares residentes se tratasse, aqueles que não estejam sujeitos a retenção na fonte são tributados autonomamente à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, e à taxa de 25%, nos restantes casos. - Mais-valias não prediais, obtidas em território português ou fora dele: são tributadas, autonomamente, nas condições em que se verificaria se desses rendimentos fossem titulares pessoas singulares residentes em território português, fazendo-se a tributação à taxa de 20% sobre as seguintes percentagens da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano: - 75% nos casos em que o período de detenção dos valores mobiliários seja inferior a doze meses; - 60% quando o período de detenção dos valores mobiliários for igual ou superior a doze meses e inferior a vinte e quatro meses; - 40% quando o período de detenção dos valores mobiliários for igual ou superior a vinte e quatro meses e inferior a sessenta meses; - 30% quando o período de detenção dos valores mobiliários for igual ou superior a sessenta meses

2 b) Do PARTICIPANTE (rendimentos de unidades de participação) - Os sujeitos passivos de IRS fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, que sejam titulares de unidades de participação do FUNDO, são isentos de IRS relativamente aos rendimentos respeitantes a essas unidades de participação, podendo, no entanto, caso sejam residentes em território português, englobar esses rendimentos para efeitos de IRS, caso em que o imposto retido ou devido nos termos da tributação dos rendimentos do FUNDO tem a natureza de imposto por conta, nos termos do artigo 80º do Código do IRS - Os rendimentos de unidades de participação do FUNDO de que sejam titulares sujeitos passivos de IRC ou sujeitos passivos de IRS no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, residentes em território português, ou que sejam imputáveis a estabelecimento estável de entidade de entidade não residente situado nesse território, não estão sujeitos a tributação por retenção na fonte e deverão ser considerados pelos referidos titulares como proveitos ou ganhos. O imposto retido ou devido nos termos da tributação sobre os rendimentos do FUNDO tem a natureza de imposto por conta, nos termos do artigo 71º do Código do IRC ou do artigo 80º do Código do IRS. - Os rendimentos de unidades de participação do FUNDO de que sejam titulares entidades não residentes em território português são isentos de IRS ou de IRC. - A transmissão de unidades de participação do FUNDO, por morte do titular das mesmas, a favor do cônjuge sobrevivo e dos filhos ou dos plenamente adoptados ou dos seus descendentes quando aqueles tenham falecido, está isenta de imposto sobre sucessões e doações, até ao limite de $00 por cada um deles. 5. Data de encerramento das Contas do Fundo As contas do FUNDO encerram-se em 31 de Dezembro de cada ano e serão publicadas no prazo de quatro meses, após serem submetidas à certificação legal por um revisor oficial de contas que não integre o conselho fiscal da sociedade gestora. 6. Revisor das Contas do Fundo A revisão de contas do FUNDO está a cargo de A. P. Malheiro Veloso e Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas (S.R.O.C. nº 127 Auditor Registado na CMVM sob o nº 3358), representada pelo Dr. António Pedro Oliveira Malheiro Veloso (R.O.C. n.º 370). 7. Admissão à Cotação A emissão das unidades de participação do FUNDO não será objecto de pedido de admissão à cotação em bolsas de valores. 8. Determinação e Afectação de Resultados Os resultados do FUNDO são determinados deduzindo aos rendimentos líquidos gerados pelos seus activos os encargos em que este incorre, nomeadamente a comissão de gestão e a comissão de depositário. Por se tratar de um FUNDO de distribuição, os rendimentos gerados são distribuidos aos detentores das unidades de participação. 9. Objectivos do FUNDO - O FUNDO tem como objectivo a aplicação das poupanças recebidas dos participantes no investimento partilhado do mercado imobiliário, procurando, através da sua política de investimentos, criar condições de distribuição mensal de rendimentos de uma forma estável e regular. - Os investimentos do FUNDO dirigir-se-ão para o mercado imobiliário de arrendamento, tendo como objectivo fundamental a estabilização das suas receitas numa base periódica e regular, pelo que se limitarão os arrendamentos a entidades que, do ponto de vista da sociedade gestora, demonstrem solidez financeira

3 10. Política de Investimentos - Para a realização dos seus objectivos, os investimentos do FUNDO são efectuados, de acordo com os critérios definidos pela sociedade gestora, em imóveis de utilização comercial, designadamente escritórios, estabelecimentos para actividade financeira e seguradora e outros espaços comerciais, com dispersão geográfica no espaço nacional. - Acessoriamente, o FUNDO investe ainda os seus capitais em numerário, depósitos bancários e unidades de participação de fundos de tesouraria Restrições à Política de Investimentos - A política de investimentos fica sujeita às seguintes condições: a) os valores imobiliários representam, pelo menos, 75% do valor líquido global do FUNDO, considerando-se como tais os direitos de propriedade sobre bens imóveis que possam ser adquiridos para o FUNDO.; b) até 10% do seu valor líquido global, o FUNDO pode ser constituído por terrenos destinados à execução de programas de construção; c) não pode ser aplicado mais de 20% do valor líquido global do FUNDO num único empreendimento; d) não podem fazer parte do FUNDO mais de 10% das unidades de participação emitidas por um mesmo FUNDO de tesouraria - As situações de desconformidade resultantes da alteração dos valores venais dos bens devem ser regularizadas no prazo máximo de um ano. - Os limites previstos nas alíneas a), b) e c) do nº 1 anterior podem ser transitoriamente ultrapassados, em casos devidamente fundamentados pela sociedade gestora, mediante autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. - Consideram-se valores imobiliários os direitos de propriedade sobre bens imóveis que possam ser adquiridos para os fundos Riscos Inerentes à Política de Investimentos: - Dada a política de investimentos definida, o valor das unidades de participação pode variar em função do valor dos activos que integram a carteira do FUNDO. - Tendo em conta a política de arrendamento dos imóveis em que o FUNDO investe os seus capitais, o risco de variabilidade do respectivo valor encontra-se genericamente associado ao risco geral do mercado imobiliário Política de Endividamento O FUNDO pode recorrer ao endividamento, com carácter não permanente e até ao limite de 10% do valor global do FUNDO Política de Rendimentos - O FUNDO procede à distribuição mensal da totalidade dos rendimentos gerados no período. - Os rendimentos são colocados à disposição dos participantes até ao 5º dia útil do mês subsequente àquele a que se referem. - O exercício do direito aos rendimentos considera-se abandonado em favor do Estado depois de decorridos 5 anos sobre a data em que os mesmos forem postos à disposição do participante e nos termos do DL 187/70, de 30 de Abril. - Os rendimentos serão distribuídos com base nos resultados mensais apurados pelo FUNDO, como sendo a diferença entre proveitos e custos do FUNDO

4 11. Regras de Valorimetria - O valor das unidades de participação será calculado pela Sociedade Gestora, de acordo com as normas legal e regulamentarmente estabelecidas. - O valor da unidade de participação é calculado diariamente, excepto aos sábados, domingos e feriados, e determina-se dividindo o valor líquido global do FUNDO pelo número de unidades de participação em circulação, reportando-se às dezoito horas de cada dia útil. - Os valores que integram o FUNDO são avaliados de acordo com os seguintes princípios: a) Os imóveis são avaliados pelo seu valor venal, determinado de acordo com o melhor preço que poderia ser obtido se fosse vendido em condições normais de mercado, no momento da avaliação. b) Os valores mobiliários são avaliados ao seu valor de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Havendo uma única cotação, pela última cotação efectuada nos últimos 90 dias; ii) Sendo cotados em mais de uma bolsa, pelo valor mais baixo dos valores de cotação; iii) Sendo apenas cotados em bolsas estrangeiras, as cotações referidas nas alíneas anteriores serão as verificadas na bolsa onde foram adquiridos. c) Na falta de valores de cotação, a avaliação é efectuada de acordo com princípios de prudência, não devendo exceder o mais baixo dos seguintes valores: i) Valor contabilístico apurado segundo o último balanço aprovado, preço de emissão ou preço de aquisição, tratando-se de acções; ii) Valor nominal ou valor de aquisição, tratando-se de obrigações e títulos de participação; iii) Ultimo valor de resgate divulgado, tratando-se de unidades de participação em fundos de investimento. - As aquisições de bens imóveis bem como as respectivas alienações deverão ser precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos independentes, nomeados de comum acordo entre a sociedade gestora e o depositário. Além disso, os imóveis detidos pelo FUNDO serão avaliados com uma periodicidade mínima anual e sempre que ocorra uma alteração significativa do seu valor, não podendo o valor considerado ser superior ao mais elevado das avaliações periciais. 12. Modo de Determinação do Valor da Unidade de Participação, do Preço de Emissão e Reembolso - O preço de emissão das unidades de participação corresponde, durante o período de subscrição, ao último valor das unidades de participação conhecido e divulgado na data da subscrição, acrescido de uma comissão de emissão de 0,125% sobre o valor das unidades de participação subscritas, a suportar pelo subscritor, devendo ser liquidada por cheque, débito em conta ou transferência bancária, no acto da subscrição. - O valor da unidade de participação será determinado diariamente durante cada período de subscrição, será publicado diariamente no Boletim de Cotações da BVL do dia seguinte ao do seu apuramento e poderá ser consultado em qualquer balcão do banco depositário (Banco Comercial Português, S.A.). - O cálculo do valor da unidade de participação reporta-se às dezoito horas de cada dia útil. - A subscrição das unidades de participação efectuar-se-á aos balcões do banco depositário em múltiplos de 1 unidade, com um mínimo de 100 unidades de participação por cada subscrição. - Quando da liquidação do FUNDO, o preço de reembolso das unidades de participação corresponde ao último valor das unidades de participação conhecido e divulgado na data do reembolso, deduzido de uma comissão de reembolso de 0,25% do valor das unidades de participação. 13. Consultores de Investimento Externos O FUNDO não tem Consultores de Investimento Externos. 14. Pagamentos aos Participantes Os rendimentos serão colocados à disposição dos participantes nas instalações do banco depositário

5 O reembolso das unidades de participação será efectuado nas instalações do banco depositário

6 INFORMAÇÕES RELATIVAS À SOCIEDADE GESTORA 1. Denominação, Forma Jurídica, Sede Social e Capital Social A sociedade gestora denomina-se TDF - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., tem a sua com sede em LISBOA, na Av. das Forças Armadas, 125, Piso 4, letra D e o capital social integralmente realizado de Esc $ Constituição A sociedade gestora foi constituída sob a forma anónima em 30 de Junho de Actividades da Sociedade Gestora Para além deste FUNDO, a sociedade gestora administra ainda o FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF, autorizado em 28 de Maio de 1992 e constituido em 30 de Abril de 1993, e o FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA, constituído em 24 de Dezembro de Composição dos Órgãos Sociais da Sociedade Gestora Mesa da Assembleia Geral : Presidente - Dr. José António Cobra Ferreira Secretário - António Boura Pereira Conselho de Administração : Presidente - Eng.º Silvério Antunes Coelho Vogal Eng. António Prudente Matos Viegas Vogal - Dr. Manuel Maria Calainho de Azevedo Teixeira Duarte Conselho Fiscal : Presidente Mariquito, Correia & Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Vogal - Dr. Pedro Alexandre Narciso Rodrigues Tavares Cunha Vogal - Dra. Marília Morgado Constantino Mariquito Suplente - Júlio Alves, Mário Batista e Associados, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas 5. Participações Qualificadas no Capital da Sociedade Gestora - Os accionistas da sociedade gestora detentores de uma participação qualificada são os seguintes : TEIXEIRA DUARTE - Engenharia e Construções, S.A., detentora de uma participação directa de acções, correspondente a 40% do capital social e, indirecta, através de TEIXEIRA DUARTE Gestão de Participações e Investimentos Imobiliários, S.A., detentora de uma participação de acções, correspondente a 9,75% do capital social; TEIXEIRA DUARTE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A., detentora de uma participação directa de acções, correspondente a 28,25% do capital social e, indirecta, através das sociedades GRATAC - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. e TDG - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A., cada uma detentora de uma participação de acções, correspondente a 11% do capital social. Abril de

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