REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO - FINIPREDIAL - Artº 1º (Denominação, natureza e duração)

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1 FINIMUS - Sociedade Gestora de Fundos Imobiliários, S.A. Sede: Avenida de Berna, Lisboa Lisboa Codex Capital Social $00 Cons. Registo Comercial Lisboa nº 6003 Pessoa Colectiva nº REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO - FINIPREDIAL - Artº 1º (Denominação, natureza e duração) O Fundo de Investimento Imobiliário Aberto - Finipredial -, adiante designado abreviadamente por Fundo, tem as características de um Fundo de Investimento Imobiliário Aberto constituído de harmonia com a legislação aplicável e com duração indeterminada. Artº 2º (Autonomia Patrimonial) O património do Fundo, embora pertencendo a uma pluralidade de pessoas singulares e colectivas, é autónomo e, como tal, não responde pelas dívidas dos participantes nem pelas dívidas da entidade gestora. Artº 3º (Política de Investimentos) 1. O Fundo orientará a sua política de investimentos por princípios de rigor, rentabilidade e diversificação de risco, de molde a permitir uma remuneração das aplicações, a mais de um ano, dos titulares de unidades de participação, tendencialmente mais atractiva do que a dos depósitos a prazo para iguais períodos e montantes. 2. Em cumprimento do disposto no número anterior, o Fundo focará, preferencialmente, os seus investimentos nas seguintes áreas: a) Aquisição de imóveis urbanos destinados a escritórios, comércio e indústria; b) Arrendamento dos imóveis adquiridos, com vista a permitir o bom aproveitamento das condições do mercado de arrendamento, designadamente no segmento do arrendamento comercial e para profissões liberais. 3. Não obstante o objectivo do Fundo, o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir, de acordo com a evolução do valor dos activos que integrem, a cada momento, o património do Fundo.

2 Artº 4º (Composição do Fundo) 1. A composição do património do Fundo obedecerá, entre outras, às seguintes regras: a) Os valores imobiliários, considerando-se como tal os direitos de propriedade sobre bens imóveis susceptíveis de serem adquiridos para o Fundo e/ou as participações superiores a 50% no capital social de sociedades cujo objecto seja, exclusivamente, a aquisição, venda, arrendamento, gestão e exploração de imóveis, não podem representar menos de 75% do valor líquido global do Fundo; b) O Fundo poderá ser constituído, até 10% do respectivo valor líquido global, por terrenos destinados à execução de programas de construção; c) Não podem ser aplicados num único empreendimento mais de 20% do valor líquido global do Fundo; d) O património do Fundo será ainda constituído, num mínimo de 6% do respectivo valor líquido global, por numerário, depósitos bancários, títulos de dívida pública e aplicações nos mercados interbancários; e) A parte do Fundo composta por valores mobiliários será constituída, para além dos valores mobiliários referidos na alínea anterior, por obrigações hipotecárias, títulos de participação, unidades de participação noutros fundos de investimento, inclusivé em fundos de investimento mobiliário, e obrigações emitidas por sociedades cotadas em bolsa de valores que tenham sido objecto de notação correspondente, no mínimo, à notação A ou equivalente, por empresa de rating registada junto da C.M.V.M. ou internacionalmente reconhecida. 2. A Sociedade Gestora poderá contrair empréstimos, com carácter não permanente, por conta do Fundo e até ao limite de 10% do respectivo valor global. 3. O Fundo poderá recorrer a técnicas e instrumentos de cobertura de riscos, que tenham por objecto valores mobiliários, nas condições e limites que vierem a ser definidos na regulamentação aplicável. Artº 5º (Entidade Gestora) 1. A administração do Fundo em nome dos participantes cabe à FINIMUS - Sociedade Gestora de Fundos Imobiliários, S.A., com sede na Avenida de Berna, 10, em Lisboa, adiante designada simplesmente por Finimus. 2. A Finimus assume, para com os participantes, o irrevogável compromisso de administrar os valores patrimoniais do Fundo de acordo com a política de investimentos estabelecida no artigo anterior. 3. O mandato para a administração do Fundo pela Finimus é conferido através da simples subscrição das unidades de participação, a qual igualmente implica a aceitação do presente regulamento de gestão.

3 Artº 6º (Funções e remuneração da entidade gestora) 1. Como responsável pela administração do Fundo e sua legal representante, compete à Finimus comprar, vender, permutar e/ou subscrever quaisquer valores que, nos termos da Lei e do presente regulamento, podem integrar o património do Fundo, exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com bens do Fundo e, em geral, praticar todos os actos necessários ou concernentes à sua correcta administração. 2. Em particular, compete à Finimus: a) Emitir, em ligação com o depositário, as unidades de participação no Fundo e autorizar o seu resgate; b) Determinar, nos termos legais, o valor do Fundo e das respectivas unidades de participação e dá-lo a conhecer aos participantes e ao público em geral; c) Seleccionar os valores que constituirão o património do Fundo, de acordo com a política de investimentos prevista no artigo 3º e efectuar ou dar instruções ao Depositário para que este efectue ou dê instruções para serem efectuadas as operações adequadas à execução de tal política; d) Fornecer, nos termos da Lei e do presente regulamento de gestão, toda a informação necessária; e) Manter em ordem as contas do Fundo. 3. No exercício das suas atribuições, a Finimus observará os condicionalismos legais em vigor, nomeadamente os que se referem às operações especialmente vedadas. 4. Pelo exercício da sua actividade, a Finimus cobrará ao Fundo uma comissão de gestão composta por: a) Uma componente fixa de 1% ao ano, calculada diariamente sobre o valor global do Fundo e cobrada mensalmente; b) Uma componente variável, caso seja positiva, calculada e acumulada diariamente, e determinada e pagável trimestralmente, nas datas de 31 de Março, 30 de Junho, 30 de Setembro e 31 de Dezembro de cada ano, de 20% sobre o diferencial entre a valorização diária do Fundo e 365 avos de 80% da soma entre a taxa de inflação média dos últimos doze meses (última taxa de variação média dos últimos doze meses registada pelo Índice de Preços no Consumidor - Continente - Total exc. Habitação divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística, ou outra que a venha a substituir), e 3 pontos percentuais. Esta componente não pode exceder trimestralmente 1% sobre o valor global do Fundo. 5. As despesas relativas à compra, venda, permuta e arrendamento de valores por conta do Fundo, designadamente emolumentos notariais e registrais que sejam devidos em virtude da realização de operações sobre valores imobiliários, custas judiciais e honorários de advogados e solicitadores emergentes de processos judiciais nos quais o Fundo seja parte, honorários dos peritos avaliadores, comissões bancárias e de corretagem, publicações obrigatórias, campanhas publicitárias de promoção de bens integrantes do Fundo, taxas de bolsa, taxa por operações fora de bolsa e demais impostos, constituem encargos do Fundo.

4 Artº 7º (Depositário, respectivas funções e remuneração) 1. O FINIBANCO, S.A., com sede na Rua Júlio Dinis, 157, no Porto, adiante designado simplesmente por Finibanco, desempenhará as funções de depositário, nos termos das disposições contratuais acordadas com a Finimus, competindo-lhe especialmente: a) Receber em depósito ou inscrever em registo os valores mobiliários do Fundo; b) Efectuar todas as operações de compra e venda de valores mobiliários, de cobrança de juros e outros rendimentos por eles produzidos e as relativas ao exercício dos direitos de subscrição e opção, nos termos das instruções recebidas da Finimus; c) Receber e satisfazer os pedidos de subscrição das unidades de participação; d) Receber e satisfazer os pedidos de resgate das unidades de participação mediante o pagamento do preço de resgate; e) Pagar aos titulares das unidades de participação a sua quota-parte nos lucros do Fundo; f) Ter em dia a relação cronológica de todas as operações realizadas e estabelecer trimestralmente o inventário discriminado dos valores do Fundo; g) Assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento do regulamento de gestão do Fundo, especialmente no que se refere à política de investimentos. 2. Pelos serviços prestados como depositário, o Finibanco recebe uma comissão anual de 0,5 % (zero vírgula cinco), suportada pelo Fundo, a qual é calculada diariamente sobre o valor global do fundo e cobrada mensalmente. 3. As unidades de participação do Fundo são comercializadas aos balcões do FINIBANCO, S.A., e pela Finimus. 4. No acto de resgate de unidades de participação, a Finimus cobrará aos participantes, através do Finibanco, uma comissão de resgate incidente sobre o valor, à data, das unidades de participação pedidas a resgate, calculada de acordo com a seguinte tabela: ANTIGUIDADE DA SUBSCRIÇÃO COMISSÃO DE RESGATE Até 180 dias... 2,00% De 181 a 365 dias... 1,00% Mais de 366 dias... 0,50% Artº 8º (Valor inicial de subscrição e Representação das unidades de participação) As unidades de participação têm um valor inicial de subscrição de Esc $00 (mil escudos) e são emitidas sob forma escritural. Artº 9º (Aquisição da qualidade de participante) 1. A qualidade de participante do Fundo adquire-se mediante a aceitação, pelo Finibanco de um boletim de subscrição devidamente preenchido e apresentado aos seus balcões e assinado pelo interessado ou seu representante, do qual constarão: a) Identificação do proponente;

5 b) Indicação do número de unidades de participação a subscrever, num mínimo de 250 unidades de participação e sempre em múltiplos de 10 unidades de participação; c) Indicação da modalidade de recepção dos lucros distribuídos; d) Os termos do mandato conferido à Finimus para administração do Fundo; e) A declaração de aceitação nos termos deste regulamento. 2. Para subscrições adicionais o montante constante do boletim de subscrições deverá ser igual ou superior ao valor correspondente a 50 unidades de participação. 3. Uma vez apreciadas pelo Finibanco as condições objectivas para a subscrição, designadamente, o pagamento da importância correspondente ao preço de emissão, esta Instituição de Crédito decidirá, no mesmo dia útil ou no dia útil seguinte, quanto à sua aceitação. 4. A subscrição faz-se pelo último valor da unidade de participação conhecido e divulgado na data da apresentação do boletim de subscrição devidamente preenchido e assinado. 5. Sem prejuízo do disposto no nº 1 da presente cláusula, a qualidade de participante do Fundo adquire-se também pela aquisição de unidades de participação em mercado secundário. 6. No acto de subscrição de unidades de participação do Fundo, não será cobrada aos subscritores comissão de emissão. Artº 10º (Direitos dos participantes) 1. As unidades de participação conferem aos seus titulares, além de um direito de propriedade dos valores do Fundo proporcional ao respectivo número, os seguintes direitos: a) Ao resgate das unidades de participação, nas condições estabelecidas na Lei e no presente regulamento de gestão; b) À percepção, em caso de liquidação e partilha do Fundo, de parte do produto da respectiva liquidação proporcional ao número de unidades de participação de que sejam titulares; c) À informação sobre o Fundo, designadamente: i) Ao prospecto elaborado nos termos da Lei, e disponível nos locais de subscrição mesmo antes de adquirida a qualidade de participante; ii) Aos elementos de informação periódica e detalhada acerca do património e da vida do Fundo, através do relatório da sua actividade elaborado nos termos da lei e anualmente disponível nos escritórios da Finimus e nos balcões do Finibanco; d) Aos benefícios fiscais aplicáveis às unidades de participação em fundos de investimento imobiliário. 2. A subscrição de unidades de participação do Fundo implica a aceitação, por parte do subscritor, do presente regulamento de gestão e confere à Finimus mandato para a realização dos actos de administração, ainda que extraordinária, do Fundo.

6 Artº 11º (Resgate das Unidades de Participação) 1. Os participantes podem exigir, mediante solicitação escrita dirigida ao Finibanco, o resgate das unidades de participação de que sejam titulares. 2. O reembolso das unidades de participação cujo resgate haja sido solicitado nos termos do número anterior será efectuado 5 dias úteis após a data de recepção da solicitação pelo Finibanco. 3. O montante a liquidar ao participante que tenha exercido o seu direito de resgate será determinado com base no valor das unidades de participação resgatadas, calculado na data da primeira avaliação subsequente à data do pedido de resgate, deduzido da comissão de resgate. Artigo 12º (Suspensão da Emissão e Resgate) 1. A Finimus poderá suspender a emissão e o resgate das unidades de participação sempre que o interesse dos participantes o aconselhem. 2. A Finimus poderá ainda mandar suspender as operações de resgate sempre que os respectivos pedidos de resgate excedam os de subscrição, num só dia, em 5% do valor global do Fundo, ou em cinco dias seguidos em 10% desse mesmo valor. 3. Decidida a suspensão, a Finimus deverá diligenciar no sentido de ser afixado, nos balcões do Finibanco, em local bem visível, aviso destinado a informar o público sobre a situação de suspensão e, logo que possível, a sua duração. 4. A suspensão de resgate abrange os pedidos de resgate que tenham sido apresentados no dia da entrada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários da comunicação da decisão de suspensão do resgate. 5. A suspensão do resgate não implica a suspensão simultânea da subscrição. Artigo 13º (Valor das unidades de participação) 1. A Finimus calculará em cada dia útil, às horas, o valor das unidades de participação de acordo com os critérios contabilísticos e financeiros geralmente aceites, e as normas legalmente estabelecidas, sendo os bens imóveis contabilizados ao seu valor venal, ou seja, ao preço que poderia ser obtido por cada bem se fosse vendido, em condições normais de mercado, no momento da avaliação, sendo os valores mobiliários cotados avaliados pela última cotação verificada. 2. O Valor venal dos bens imóveis referido no número anterior nunca poderá ser superior ao mais elevado das avaliações periciais efectuadas, com uma periodicidade annual, por dois peritos independentes, nomeados de comum acordo entre a Finimus e o Banco Depositário.

7 3. Os imóveis que integrem o património do Fundo serão ainda avaliados, de acordo com o disposto no número anterior, sempre que ocorra uma alteração significativa do respectivo valor. 4. O valor das unidades de participação será publicado diariamente no Boletim de Cotações da Bolsa de Valores de Lisboa. Artº 14º (Política de rendimentos) O Fundo caracteriza-se pela capitalização acumulada dos rendimentos gerados, pelo que estes serão reinvestidos em valores susceptíveis de integrar o património do Fundo, não havendo por isso lugar à distribuição de rendimentos provenientes das suas aplicações, salvo se a Finimus decidir distribuí-los em face das alterações fiscais ou de outra natureza, tendo sempre presente o melhor acautelamento dos interesses dos participantes e do próprio Fundo. Artº 15º (Publicidade das contas) 1. As contas do Fundo são encerradas em 31 de Dezembro de cada ano, sendo publicadas no prazo de quatro meses, contado da data do encerramento, e acompanhadas de relatório anual e certificação legal por revisor oficial de contas que não integre o Conselho Fiscal da Finimus, juntamente com outros elementos de informação indicados por Lei. 2. Um prospecto preparado de acordo com o estipulado na lei, será publicado e distribuído simultaneamente com o relatório anual do Fundo. 3. A Finimus publicará ainda listas complementares com o detalhe das aplicações, preparadas de acordo com o legalmente estipulado, afixando estas listas nos seus escritórios, bem como nos balcões das entidades depositárias, facilitando desse modo, o acesso dos participantes a esta informação. Artº 16º (Liquidação e Partilha ou Transformação) 1. Quando os interesses dos titulares de unidades de participação o recomendem, a Finimus poderá proceder à liquidação e partilha do Fundo, mediante pré-aviso não inferior a 60 dias, publicado no Boletim de Cotações da Bolsa de Valores de Lisboa e em dois jornais de grande circulação, um de Lisboa e outro do Porto. 2. Os participantes carecem de legitimidade para requerer a liquidação ou partilha do Fundo. Artº 17º (Publicidade obrigatória do presente Regulamento) 1. O presente regulamento é obrigatoriamente reproduzido no verso dos boletins ou propostas de subscrição e dos certificados de participação.

8 2. As alterações a este regulamento carecem de prévia aprovação da C.M.V.M., obtido o parecer prévio do Banco de Portugal, salvo se respeitarem à modificação dos elementos previstos na legislação em vigor. 3. O presente regulamento, bem como as respectivas alterações, são objecto de publicação no boletim de cotações de uma das bolsas de valores nacionais. Artº 18º (Responsabilidade solidária da entidade gestora e do depositário) A Finimus e o Finibanco respondem solidariamente por todos os compromissos assumidos no âmbito do regulamento de gestão do Fundo. Artº 19º (Foro competente) Para as questões emergentes da aplicação deste regulamento é competente o foro da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.

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