A CRISE DO ETANOL BRASILEIRO E A APOSTA NO ETANOL 2G

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1 A CRISE DO ETANOL BRASILEIRO E A APOSTA NO ETANOL 2G Desenvolvido para: 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS Cuiabá, MT Abril de

2 Agenda MaxiQuim: Quem somos? Cenário Energético Etanol no Brasil: Dados e situação do do setor O Etanol de 2ª Geração Conclusão

3 MaxiQuim Quem Somos? MaxiQuim Ltda. 3 3

4 Cenário Energético Contexto Global Shale gas Shale gas no Mundo Efeitos do Shale gas Comparação Brasil / EUA Situação Brasil

5 Brasil Momento Econômico O mundo já olhou para o BRASIL com olhos melhores; Em 2009 Em 2013 Fonte: The Economist 2009 Fonte: The Economist 2013 MaxiQuim Ltda. 5 5

6 Cenário Energético Mundial O advento de fontes não convencionais de extração de gás natural e petróleo; Fonte: EIA MaxiQuim Ltda. 6 6

7 Cenário Energético Mundial Foco nos Estados Unidos Fonte: AFPM Report 2014 EIA, Annual Energy Outlook 2014 MaxiQuim Ltda. 7 7

8 Cenário Energético Mundial EUA vs Brasil O desafio do pré-sal está na velocidade das mudanças Mais de 500 mil km de gasodutos Pouco mais de 9 mil km de gasodutos MaxiQuim Ltda. 8 8

9 Cenário Energético Mundial Riqueza de Fontes Energéticas Desenvolvimento da tecnologia de exploração de shale gas nos EUA torna o gás natural a fonte de matéria-prima mais competitiva no mundo; A descoberta torna a indústria de energia e petroquímica dos Estados Unidos muito competitiva e proporciona novos investimentos em toda a cadeia produtiva da região. (inclusive no México) Atualmente a indústria petroquímica brasileira é baseada em nafta, o que a torna menos competitiva do que aquela oriunda do gás natural; Pré-sal, pode levar o Brasil a 4º maior produtor de petróleo até 2020; Logistica complicada de escoamento de GN para a costa; MaxiQuim Ltda. 9 9

10 Cenário Energético Mundial Fontes Não Convencionais Estudo faz levantamento parcial de reservas em algumas localidades do mundo. Fonte: EIA MaxiQuim Ltda

11 Cenário Energético Mundial Estudo faz levantamento parcial de reservas em algumas localidades do mundo. Fonte de dados : EIA MaxiQuim Ltda

12 Cenário Energético Mundial MaxiQuim Ltda

13 Cenário Energético Mundial Foco nos Estados Unidos Estados Unidos está se tornando um exportador para o mundo, por enquanto de produtos petroquímicos, mas em breve também de ENERGIA; País discuti nesse momento se deve ou não iniciar a exportação de gás natural para parceiros globais, abdicando de manter o preço baixo no mercado local. Fonte: AFPM Report 2014 MaxiQuim Ltda. 13

14 Preço de Energia Elétrica TARIFAS INDUSTRIAIS MÉDIAS DE ENERGIA ELÉTRICA Em US$/MWh Fonte: Elaboração MaxiQuim MaxiQuim Ltda

15 Cenário Energético Mundial Situação Petrobras Fonte: Plano de Negócios - Petrobras 2013 MaxiQuim Ltda

16 Indústria de derivados: NAFTA 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% OFERTA DE NAFTA 0% Produção Local Importações MaxiQuim Ltda. Fonte: Elaboração MaxiQuim com dados ANP, MDIC 16

17 Perfil de vendas de combustíveis VENDAS DE COMBUSTÍVEL NO BRASIL Milhões de m³ % Etanol 60 60% 50 50% 40 40% 30 30% 20 20% 10 10% Gasolina C Etanol Etanol/Total 0% Fonte: Elaboração MaxiQuim com dados ANP MaxiQuim Ltda

18 As importações de gasolina OFERTA DE GASOLINA NO BRASIL Milhões de m³ % 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Produção Total Importações/Total -2% Fonte: Elaboração MaxiQuim com dados ANP MaxiQuim Ltda

19 Cenário Energético Mundial 13,7 10,3 3,9 Fonte: Elaboração MaxiQuim com dados MME, SPG, DGN, Petrobras, IEA MaxiQuim Ltda

20 Cenário Energético Mundial 1. Empresas consumidoras redirecionam investimentos para a América do Norte 2. Investimentos em países como o Brasil são adiados ou cancelados; Grande pergunta para o Brasil: continuar apostando na logística complicada do escoamento de petróleo e gás do pré-sal ou tentar a sorte na extração de gás onshore? Ou os dois? Notem que os preços de gás não cairiam rapidamente, tampouco se espera que se aproximem das atuais condições do mercado americano. Gás Boliviano está precificado por cesta de óleos OFERTA DE GÁS NATURAL NO BRASIL 2012 GNL 11% Bolívia 27% Gás Nacional e GNL dependem de política de preços da Petrobras Nacional 62% Total: 115 MM M³/dia MaxiQuim Ltda

21 Novo Cenário Energético Mundial Este novo cenário global ocasionou um certo esquecimento das políticas de economia renovável (ex-europa); Empresas que buscavam investir em renováveis agora travam estes investimentos e focam em novas unidades produtivas para aproveitar energia e matéria-prima barata nos Estados Unidos; No Brasil, além de congelar investimentos, os efeitos decorrentes envolvem uma grave falta de competitividade de nossa indústria local, principalmente da indústria química e petroquímica (base nafta). Fonte: EnergyData.net MaxiQuim Ltda

22 PANORAMA E PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BIOCOMBUSTÍVEIS Etanol no Brasil O Ciclo Fechado do Etanol Produção no Brasil Produção Brasil versus EUA Comércio Exterior de Etanol Etanol para a Indústria Química Projetos e Biopolímeros A Crise O Etanol de 2ª Geração

23 Etanol Combustível Renovável Fonte: MaxiQuim MaxiQuim Ltda

24 Localização do Setor Sucroalcooleiro Produção Brasileira de Etanol em Divisão por Região - Região Centro-Oeste 25,7% Região Norte 0,9% Região Nordeste 7,9% Região Sul 5,6% TOTAL 27,2 bilhões de litros Região Sudeste 60,0% Fonte: ANP, ÚNICA, NIPE-UNICAMP, IBGE e CTC MaxiQuim Ltda

25 Produção Mundial de Etanol Estados Unidos e Brasil são, largamente, os maiores produtores mundiais; Produtores Mundiais de Etanol EUA 50,4 Brasil 27,2 Europa China 2,6 5,2 TOTAL 92,2 bilhões de Litros India Resto do Mundo 2,1 4,7 Brasil e EUA respondem juntos a cerca de 84% da produção mundial Bilhões de Litros Fonte: MaxiQuim, RFA, F.O. Litchs MaxiQuim Ltda

26 Bilhões de Litros A CRISE DO ETANOL BRASILEIRO E A APOSTA NO ETANOL 2G Produção Mundial de Etanol Estados Unidos ultrapassou o Brasil em 2006; 60,0 Evolução da Produção de Etanol EUA versus Brasil 23% a.a 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 5% a.a 0, BRASIL EUA Fonte: MaxiQuim, RFA, ANP MaxiQuim Ltda

27 Etanol no Mundo A eficiência energética da produção de etanol de cana brasileiro é largamente superior as demais fontes; Balanço Energético na Produção de Etanol Comparação entre matérias-primas Cana-de-Açúcar 8,3 Beterraba 1,9 Milho 1,5 Trigo 1, Energia Disponivel / Energia Consumida Fonte: Elaboração MaxiQuim com Dados F.O.Licht (in New trends to the ethanol supply chain in Brazil) MaxiQuim Ltda

28 Comércio Exterior de Etanol Brasil diminuiu importação etanol dos Estados Unidos; Com a abertura do mercado americano no final de 2011, exportações ficaram mais concentradas neste país. Evolução do Comércio Exterior de Etanol - em bilhões de litros anuais - 5,12 10 Maiores Destinos das Exportações Brasileiras de Etanol em em milhões de litros - Estados Unidos 1656,4 57% Coreia do Sul 359,8 12% 2,43 2,59 3,43 3,53 3,32 1,90 1,96 3,06 2,92 Holanda 142,3 5% Japão 124,1 4% Jamaica 112,4 4% Nigéria 92,4 3% 0,77 Filipinas 69,4 2% Emirados Árabes Unidos 66,4 2% El Salvador 44,5 2% -0,13-0,55 Suíça 29,7 1% -1,17 Total 10 maiores 2.697,4 92% Total Exportações 2.916,6 100% Fonte: Elaboração MaxiQuim com dados MDIC - AliceWeb MaxiQuim Ltda

29 Etanol na Indústria Química Apenas 6,5% do etanol produzido no país foi destinado a indústria química em 2013; Segmentação do Etanol por setor demandante Combustível 93,5% Etanol puro Mistura na Gasolina ETBE Biodiesel TOTAL 27,2 bilhões de litros Fármacos Alimentício Perfumaria Solventes Biopolímeros Indústria Quimica 6,5% Fonte: MaxiQuim MaxiQuim Ltda

30 Etanol na Indústria Química - Biopolímeros Apenas 6,5% do etanol produzido no país foi destinado a indústria química em 2013; A MaxiQuim projetava que este número poderia chegar a 14% até o final de 2015; NOVOS PROJETOS PARA PRODUÇÃO DE BIOPOLÍMEROS VIA ETANOL NO BRASIL Biopolímero Produto Player Localização Situação Partida Programada Capac. Instal. (mil t/a) Consumo Etanol (milhões L/a) PE Eteno --> PE Dow/Mitsui Santa Vitoria (MG) Postergado PVC Eteno --> PVC Solvay Santo André (SP) Cancelado PP Propeno --> PP Braskem Triunfo (RS) Postergado PET MEG --> PET Coca-Cola/JBF Araraguara (SP) Cancelado EPDM Eteno --> EPDM Lanxess Triunfo (RS) Aprovado Fonte: MaxiQuim MaxiQuim Ltda

31 Evolução na Produção do Etanol MaxiQuim Ltda

32 Cogeração Na conjuntura atual a cogeração é fundamental para o negócio sucroalcooleiro; Só sobrevive usinas que fazerem uso da cogeração, principalmente em tempos de crise, como os atuais, onde: preços internacionais do açúcar próximos ao custo de produção e a gasolina está competindo de forma desleal com o etanol; Etanol e açúcar são insuficientes para gerarem margens para essa indústria, que precisa estar sempre investindo para garantir a produtividade (renovação de canaviais, variedades de cana, etc...) O fôlego das usinas fica na venda de energia gerada para cogeração do bagaço e da palha de cana-de-açúcar; Em média uma usina supri suas necessidades por energia atráves da cogeração e ainda consegue vender sua produção excedente que em média é de 40 a 50% do total para o sistema interligado de distribuição elétrica nacional; PERGUNTA: sendo a cogeração atrativa para as usinas, existe ambiente para alavancar o etanol 2G? RESPOSTA: Se não houver mudanças, NÃO. O mercado regula esta decisão...é de quem pagar mais (eletricidade ou etanol). MaxiQuim Ltda

33 A Crise O setor passa pela pior crise de sua história; Causas principais: Política econômica que seta preços da gasolina (em prol do controle inflacionário); Desoneração do CIDE na gasolina; Preços do açúcar, que há dois anos segurava o setor, estão baixos; Em 5 safras: 44 usinas fecharam suas portas, 33 estão em recuperação judicial. Estima-se que outras 12 poderão fechar ainda este ano. Alto endividamento: estima-se que em 20% das usinas 30% das receitas já estão comprometidas em juros e amortizações; Segundo o Itaú BBA, algumas usinas começam a nova safra já devendo uma safra inteira; O faturamento da safra 2013/14 deve fechar em cerca de R$70 bilhões, quase a soma das dívidas dessas indústrias. MaxiQuim Ltda

34 A Crise Alguns Resultados de Empresas JV: Shell e Cosan Maior grupo de moagem de cana do Brasil; Perda de R$ 115 mi no 4T13 3º maior grupo do país; Endividamento total estimado em R$ 10 bi; Dividas dobraram nas três últimas safras; Usinas operando a 50% da capacidade Prejuízo de R$ 203 mi no 4T13 Capacidade ociosa MaxiQuim Ltda

35 Etanol de 2ª Geração MaxiQuim Ltda

36 Etanol de 2ª Geração MaxiQuim Ltda

37 Etanol de 2ª Geração A produtividade média de etanol do setor sucroalcooleiro é de 7 mil litros de etanol por hectare de cana plantada; Estima-se que com o domínio do etanol de 2ª geração essa produtividade pode ser aumentada em até 30%, atingindo 10 mil litros por hectare; Etanol celulósico brasileiro tem vantagem competitiva frente ao norteamericano, ou seja, certamente tem um custo menor de produção; O motivo disso é a integração da cadeia, no caso, a integração com a produção de etanol de 1ª geração; Matérias-primas podem ser: resíduos de culturas (palha milho, arroz), madeira, gramíneas, resíduos de celulose (jornal, papéis), matérias lignocelulósicas em geral. MaxiQuim Ltda

38 Projetos Etanol de 2ª Geração Unidade de etanol 2G em fase final de construção no estado de Alagoas; Investimento: R$ 350 milhões; Status do projeto: em processo de ajuste junto a ANP Capacidade instalada: 82 milhões de litros por ano; Início da operação: 1 º semestre de 2014; GranBio já sinalizou que pretende exportar pelo menos 50% de sua produção para os Estados Unidos, para assim tirar proveito das políticas de incentivo que pagam um premium para o produto; A empresa já sinalizou o plano de investir outros US$ 724,5 milhões em outros 5 plantas de etanol 2G durante os próximos 5 anos; Parcerias: Desenvolvimento da tecnologia Fornecimento das enzimas Fornecimento das Leveduras MaxiQuim Ltda

39 Projetos Etanol de 2ª Geração A enzima usada no processo terá uma fábrica no Brasil com investimento total de US$ 300 milhões, feita pela dinamarquesa Nonozymes. GranBio: Construção da Unidade de Etanol 2G em Alagoas MaxiQuim Ltda

40 Projetos Etanol de 2ª Geração Unidade de etanol 2G acoplada junto a Usina Costa Pinto, em Piracicaba - SP; Investimento: R$ 240 milhões (parte financiado pelo BNDES); Início do projeto: 2013 com a construção da unidade; Capacidade instalada: 40 milhões de litros por ano; Início da operação: novembro de 2014; A Raízen já opera uma unidade de demonstração (2 milhões L/ano) de etanol 2 geração no Canadá em parceria com a Iogen, empresa de tecnologia na qual detém participação. A planta de demonstração canadense tem capacidade para produzir 2 milhões de litros de etanol celulósico por ano. Raízen usa a planta do Canadá para testes e implantação comercial no Brasil Fornecimento de enzimas: Novozymes Parceira tecnológica: Iogen MaxiQuim Ltda

41 Projetos Etanol de 2ª Geração Está previsto a instalação de mais sete unidades acopladas em outras usinas da empresa até RAÍZEN: Usina Costa e Pinto Piracicaba, SP MaxiQuim Ltda

42 Projetos Etanol de 2ª Geração + Início das pesquisas: 2006 Construção da planta de Etanol de 2ª Geração, acoplada a Usina São Manoel; Início das operações: 2014, em escala semiindustrial, com inicio de um período de demonstração de 12 a 18 meses; Até 2018 está previsto início em escala comercial; A produção deve ser de 3 milhões de litros por ano no primeiro momento; A iniciativa conta com recursos próprios do CTC, do Projeto PAISS, financiado pelo BNDES e pela FINEP; Investimento: em torno dos 227 milhões de reais (em crédito na Finep); Fornecimento de enzimas fica a cargo da Novozymes MaxiQuim Ltda

43 Projetos Etanol de 2ª Geração Meta: em 2015 a tecnologia do etanol de segunda geração da Petrobras deve chegar aos postos de combustíveis; Estágio atual: fase de engenharia; Investimento: US$ 300 milhões previstos para pesquisas em biocombustíveis nos próximos anos; O etanol celulósico produzido foi utilizado pela primeira vez no Brasil durante a Rio+20 em 2012; 80 mil litros de etanol de segunda geração foram produzidos em uma planta de demonstração, construída em parceria com a KL Energy; A produtividade atingiu 300 litros de etanol por tonelada de bagaço de cana; A empresa foi a única que optou por encarar o empreendimento sem a ajuda estratégica de empresas relacionadas a rotas renováveis desenvolvimento próprio da tecnologia. MaxiQuim Ltda

44 Projetos Etanol de 2ª Geração + Acordo de cooperação para desenvolver tecnologias mais competitivas para a produção de etanol de segunda geração; Objetivo: implantação de usinas nas unidades da antiga ETH e também comercializar esta tecnologia no mercado; 1ª fase: pesquisa sobre a viabilidade da produção a partir de resíduos de cana, utilizando a tecnologia da Inbicon em plantas já existentes de produção de etanol de primeira geração da Odebrecht Agroindustrial; Projeto não avançou muito em 2013, muito em fusão do momento econômico da empresa. MaxiQuim Ltda

45 Etanol de 2ª Geração Primeiro passo foi dado; Associação irá defender o marco regulatório desse setor no Brasil e discutir políticas de incentivos às indústrias; Ainda, há de se combater demais atrasos da legislação, como a internalização das tecnologias, algo que foi muito lento durante a experiência da GranBio. "Hoje, o governo ainda discute o setor de biocombustíveis como se ele fizesse parte da primeira geração de etanol. Nos EUA, o governo tem políticas próprias para etanol celulósico e bioquímicos". Alan Hilter, VP Executivo GrandBio MaxiQuim Ltda

46 PANORAMA E PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BIOCOMBUSTÍVEIS Conclusões Faltam matérias-primas competitivas; Efeito do shale gas travou investimentos em fontes convencionais fora dos EUA e em renováveis; Mudança do perfil de matérias-primas e sua precificação são inevitáveis para voltarmos a ver crescimento da oferta acima da demanda. Mercado precisa reerguer a 1ª geração do etanol para maturar a ideia de alavancar a 2ª; É preciso uma nova política industrial para o etanol, que inclua e diferencie o combustível de 2ª geração; Destravamento dos investimentos passa por nova política de desenvolvimento e mudanças estruturais. Duas palavras-chave para os próximos anos: MUDANÇAS ESTRUTURAIS e INFRAESTRUTURA;

47 MUITO OBRIGADO! MaxiQuim Assessoria de Mercado Porto Alegre São Paulo I Rio de Janeiro BRASIL maxiquim@maxiquim.com.br Maurício Jaroski, Ch.E. Market Intelligence Specialist Bio-Based Chemicals & Recycling Unit mauricio@maxiquim.com.br

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