V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
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1 RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da MM. LONDRINA - PR, V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de sendo Recorrentes 02ª VARA DO TRABALHO DE RONALDO JOSÉ PEREIRA e ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA INTERMODAL S.A. e Recorridos OS MESMOS, COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS - AMBEV e TRANSPORTADORA REAL 2000 LTDA. I. RELATÓRIO Inconformados com a r. sentença de fls. 391/396, que acolheu parcialmente os pedidos, recorrem o autor e a primeira ré a esse E. Tribunal. A primeira ré ALL América Latina Logística Intermodal S.A., através do recurso ordinário de fls. 401/418, postula a reforma da r. sentença quanto aos seguintes itens: a) inexistência de vínculo empregatício entre as partes e b) recolhimentos previdenciários. Custas recolhidas à fl Depósito recursal efetuado à fl fls.1
2 às fls. 440/441. Contrarrazões apresentadas pelo autor Ronaldo José Pereira O autor Ronaldo José Pereira, através do recurso ordinário de fls. 397/400, postula a reforma da r. sentença quanto aos direitos trabalhistas do período de vínculo de emprego reconhecido em sentença - All America Latina Logística Intermodal. Latina Logística Intermodal S.A. às fls. 435/438. Contrarrazões apresentadas pela primeira ré ALL América Bebidas das Americas - AMBEV às fls. 442/446. Contrarrazões apresentadas pela terceira ré Companhia de Apesar de devidamente intimada (fl. 434), a segunda ré Transportadora Real 2000 Ltda. não apresentou contrarrazões. Em conformidade com o art. 20 da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho e a teor do disposto no art. 45 do Regimento Interno deste E. Tribunal Regional do Trabalho (Recebidos, registrados e autuados no Serviço de Cadastramento Processual, os processos serão remetidos ao Serviço de Distribuição dos Feitos de 2ª instância, competindo ao juiz relator a iniciativa de remessa ao Ministério Público do Trabalho. Redação dada pelo artigo 4º da RA nº 83/2005, de , DJPR de ) os presentes autos não foram enviados ao Ministério Público do Trabalho. É o relatório. fls.2
3 II. FUNDAMENTAÇÃO 1. ADMISSIBILIDADE Presentes os pressupostos legais de admissibilidade, CONHEÇO dos recursos ordinários interpostos pelo autor e pela primeira ré, assim como das respectivas contrarrazões. 2. MÉRITO RECURSO ORDINÁRIO DE ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA INTERMODAL S.A. (análise preferencial ante as matérias trazidas em recurso) a. INEXISTÊNCIA DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO ENTRE AS PARTES A primeira ré ALL América Latina Logística Intermodal S.A. diverge do reconhecimento do vínculo de emprego no período de a com o autor. Traz diversos argumentos para a reforma: a) a ré desenvolve atividades no ramo de transporte de bebidas, fazendo entregas, em grandes redes de supermercados distribuindo em Londrina e região metropolitana, de bebidas fabricadas pela empresa AMBEV; b) o serviço era feito com veículos de frota própria e de terceiros (freteiros), sendo estes últimos pagos por frete, adotando como baliza a região em que era feita a entrega; c) o reclamante sempre atuou como transportador rodoviários autônomo; d) a relação entre as partes era de natureza comercial, em que era colocado à disposição da reclamada um veículo de propriedade do freteiro, a ser dirigido por ele próprio ou preposto seu, a serviço da contratante, mediante frete ajustado em razão da região da fls.3
4 entrega; e) o autor prestou serviço em ocasiões que houve excesso de entregas. Postula a aplicação do disposto no art. 5º da Lei /2005 que veda o reconhecimento da relação de emprego entre a empresa de transportes e o transportador autônomo. Assevera que a relação comercial e civil entre as partes, consubstanciada nos serviços autônomos realizados pelo autor, enquadra-se nas condições estabelecidas pelos arts. 1º e 2º da Lei nº 7.290/84. Finaliza, aduzindo que o obreiro exercia a sua atividade profissional com total liberdade, laborando com o caminhão próprio e arcava com o risco do negócio, sem qualquer ingerência da ré. Postula a reforma quanto à declaração de vínculo de emprego. 393/395): O MM. Juízo de primeiro grau assim se pronunciou (fls. Inicialmente esclareça-se que, havendo controvérsia sobre a existência da relação de emprego e não incidindo a prescrição sobre pedido declaratório, a análise da prejudicial de mérito apresentada pela defesa será posterior à declaração da real natureza jurídica da relação mantida entre as partes. O autor aduz que foi contratado pela primeira ré (ALL) em 01/12/2004, como motorista, percebendo remuneração exclusivamente à base de comissões, no valor mensal de R$.5.000,00. Requer seja reconhecido o vínculo empregatício, com a respectiva anotação em sua Carteira de Trabalho. A ré ALL nega a prestação de serviços em seu favor. Esclarece que contratava motoristas freteiros para o atendimento de acréscimo extraordinário de serviço, que trabalham de forma autônoma, com veículo próprio, recebendo por frete realizado e arcando com os próprios custos. Em depoimento pessoal (f. 378), o preposto da primeira ré reconhece a prestação de serviços em seu favor (item 1). Admitida a prestação de serviços pela primeira ré, negando, todavia, a existência de relação de emprego, opondo a existência de fato fls.4
5 impeditivo ao direito pretendido na inicial, atrai para si o ônus de prova, nos termos do artigo 818 da CLT, combinado com o artigo 333, II, do CPC A primeira testemunha (f. 379/380) trabalhou para a primeira ré de junho a agosto/2008 (item 1); logo que começou na ALL, foi ajudante do autor (item 22); o autor tinha como chefe o supervisor Vitorelli, empregado da ALL (item 17). Já Luciano Saragoça Germano (f. 380/381) foi empregado da primeira ré de 2004 a 31/08/2008. Informa que: "1) - o depoente trabalhou para ALL como motorista desde a admissão; 2) - nos três primeiros meses trabalhou com caminhão deles com a promessa de ser registro e depois começou a trabalhar com caminhão próprio; 3) - nessa época trabalhava com o autor e o encontrava diariamente no pátio da Ambev, onde eram feitas as cargas; 4) - deveria passar no pátio da empresa no início e final do expediente; (...) 14) - na ALL o autor recebia o pagamento por frete, conforme a tabela da ré". A prova oral produzida demonstra a prestação de serviços de forma contínua, com habitualidade, pessoalidade e onerosidade, em atividade-fim da primeira ré; ainda, demonstrado que o autor era subordinado a empregado da ALL, como ressaltando pela primeira testemunha ouvida nos autos. Ante o conjunto probatório produzido nos autos, declaro configurada a existência de legítima relação de emprego entre o autor e a ré ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA INTERMODAL S/A, nos moldes do artigo 3º da CLT, de 01/12/2004 a 31/08/2008, na função de motorista. Quanto à remuneração percebida, fixo o salário mensal de R$.572,45 nos três primeiros meses de prestação de serviços (cláusula 4ª da CCT 2005/2006, f. 232), considerando o depoimento pessoal prestado pelo próprio autor (item 2, f. 377) e os instrumentos coletivos juntados aos autos. A partir de 01º/03/2005, fixo o salário mensal como sendo, em média, de R$.1.500,00 (mil e quinhentos reais), considerando os valores apresentados pela defesa às f. 217/221, não impugnados pelo autor. A primeira ré deverá efetuar as devidas anotações na Carteira de Trabalho do autor, nos termos ora declarados, no prazo de cinco dias do trânsito em julgado, sob pena de multa arbitrada em R$.1.000,00, revertida em favor do autor (CPC, art. 461, 4º). Deverá a parte ré, no prazo legal, comprovar os recolhimentos das contribuições sociais devidas à Previdência Social, inclusive sobre os fls.5
6 salários pagos durante o período contratual ora reconhecido, sob pena de execução (artigo 876, parágrafo único da CLT, com redação dada pela Lei 11457/2007). Na inicial, o autor apontou que trabalhou nos seguintes períodos: a) de 01/12/2004 a 31/08/2008, sem registro na CTPS para a primeira ré ALL América Latina Logística Intermodal S/A e b) de 01/09/2008 até 31/11/2010, sem registro na CTPS para a segunda ré Transportadora Real 2000 Ltda., na função de motorista e retribuído a base de comissões que perfaziam a quantia de R$ 5.000,00 por mês (fl. 03). Em sede de contestação, a primeira ré afirmou que o autor laborou como motorista freteiro, de forma autônoma e eventual. Explicou que havia uma relação comercial em que é colocado à disposição da reclamada um veículo de propriedade do freteiro, a ser dirigido por ele próprio ou por preposto seu, a serviço da contratante, mediante frete ajustado em razão da região da entrega. Relatou que os donos do caminhão ou seus prepostos recebem pelos fretes previamente ajustados, nestes já incluídos, por óbvio, os custos e seu lucro. Mencionou que os freteiros nunca foram subordinados, trabalhavam sem exclusividade, sem fiscalização de horário de trabalho, da forma com que realizam seus serviços ou mesmo dos dias em que laboravam. Admitida a prestação de serviços, cabia à primeira ré, o ônus de comprovar que teria ocorrido de outra forma que não contrato de trabalho (artigo 818 da CLT e artigo 333, II, do CPC), do qual não logrou êxito, consoante as provas produzidas, uma vez que se denota a presença dos requisitos essenciais para a caracterização do vínculo empregatício, estabelecidos no art. 3º da CLT. Assim, analisa-se a prova testemunhal (fls. 377/382): fls.6
7 O autor disse que: "1) - o depoente trabalhou de forma contínua para as rés de 12/2004 a 11/2010; 2) - nos três primeiros meses do contrato ganhava o piso da categoria, enquanto trabalhava com caminhão da primeira ré; 3) - sempre prestou serviços em favor da Ambev; 4) - desde o quarto mês da contratação passou a receber salário fixo de R$.5.000,00, independente do número de viagens e de fretes; 5) - trabalhava de segunda-feira à sexta-feira, das 05h às 21h/22h, com intervalo de 30 minutos a 01:00h; 6) - trabalhava aos sábados das 05h às 18h, com o mesmo intervalo; 7) - trabalhava com um ajudante pago pela primeira e segunda rés; 8) - a ré nunca pagou as despesas pelo uso do transporte; 9) - não poderia recusar entregas mas se isso acontecesse seria advertido pelo gerente da ALL, Fábio; nada mais. O representante da primeira ré declarou: "1) - o autor trabalhou para a primeira ré como motorista fretista; 2) - a ré telefonava para o autor e solicitava o serviço, sendo que ele tinha autonomia para aceitar ou não; 3) - não sabe a forma de pagamento; 4) - não sabe se havia algum empregado da ALL que comandasse o trabalho do autor; 5) - não sabe se o caminhão poderia pernoitar na sede da primeira ré; 6) - não sabe se a ALL tem relatório de pagamento dos motoristas; 7) - não sabe o período que o autor prestou serviços a ALL; 8) - não sabe se o autor foi advertido alguma vez; 9) - o autor trabalhava no horário conforme a sua disponibilidade; 10) - não sabe se deveria retornar no final das entregas na sede da ré; 11) - o depoente não sabe se na época da prestação de serviço do autor e nem se agora a ALL tem motoristas empregados; 12) - não sabe quem tinha obrigação de custear as despesas do transporte executado pelo autor; 13) - não sabe se na época em que o autor trabalhou para a ré prestava serviços para a Ambev; nada mais". fls.7
8 A primeira testemunha Aguinaldo Nespoli Bissonho, ouvida a convite do autor disse que: "1) - o depoente trabalhou para a primeira ré de 09/06/2008 a 31/08/2008 como ajudante, com regular registro em CTPS; 2) - a ALL foi substituída pela GLog no transporte de cargas da Ambev e o depoente passou a trabalhar para a GLog, inicialmente como ajudante (quatro meses) e depois passou a motorista; 3) - o depoente também foi registrado pela GLog; 4) - a GLog e a Real prestavam serviços a Ambev de transporte na mesma época; 5) - o autor também trabalhou para a GLog na mesma época do depoente; 6) - o depoente tomava café da manhã com o autor diariamente na época da ALL e GLog; 7) - o autor trabalhou para a GLog durante todo o contrato do depoente; 8) - nessa época, o autor também prestou serviços para a Real; 9) - o autor trabalhou primeiro para a Transportadora Real e depois para a ALL; 10) - o depoente saiu da GLog em 20/08/2010 e o autor continuou prestando serviços lá; 11) - não sabe se o autor era motorista empregado, agregado ou terceiro; REPERGUNTAS DA PARTE AUTORA 12) - pela ALL o autor fazia entregas para serviços denominados "rota" e "AS"; 13) - o depoente sabe disso porque fazia rota e foi duas vezes ajudante do autor; 14) - após a saída da ALL a empresa GLog fazia entregas em mercados pequenos e a Real em supermercados grandes (AS); 15) - na GLog o autor trabalhava na "rota" e na Real fazendo "AS"; 16) - novamente inquirido o depoente confirma que seu depoimento é verdadeiro; 17) - o autor tinha como chefe o supervisor Vitorelli, empregado da ALL; 18) - na GLog o chefe era o Jailson e na Real o depoente não conhece; 19) - o autor recebia ordens do Jailson; REPERGUNTAS DA PARTE RÉ 20) - não sabe como era feito o pagamento feito ao autor; 21) - não sabe se o autor era registro pela GLog; 22) - o depoente foi ajudante do autor logo que começou na ALL; nada mais" (grifos nossos). fls.8
9 A segunda testemunha Luciano Saragoça Germano, arrolada pelo autor, mencionou que: "1) - o depoente trabalhou para ALL como motorista desde a admissão; 2) - nos três primeiros meses trabalhou com caminhão deles com a promessa de ser registro e depois começou a trabalhar com caminhão próprio; 3) - nessa época trabalhava com o autor e o encontrava diariamente no pátio da Ambev, onde eram feitas as cargas; 4) - deveria passar no pátio da empresa no início e final do expediente; 5) - após o término do contrato do depoente houve uma fusão da ALL com a GLog que continuou prestando serviços a Ambev; 6) - além dessa empresa também prestava serviços a Ambev a Transportadora Real; REPERGUNTAS DA PARTE AUTORA 7) - a ALL e GLog faziam transporte de clientes do varejo e a Real fazia entregas de "AS" (supermercados); 8) - depois da saída da ALL, o depoente continuou trabalhando para a GLog até 2010; 9) - nessa época o autor não fazia mais entregas para a GLog apenas para a Real; 10) - o depoente encontrava o autor no pátio do carregamento ou as vezes no fechamento do caixa; 11) - encontrava o autor entre 05h e 07h da manhã e no final do expediente poderia entre 20h e 21h ou mais cedo; 12) - o depoente encontrou o autor aos sábados no pátio da ré; 13) - nesses dias, o depoente encerrava o expediente por volta de 18h, mesmo horário dos demais motoristas; REPERGUNTAS DA PARTE RÉ 14) - na ALL o autor recebia o pagamento por frete, conforme a tabela da ré; 15) - o depoente sabe que houve uma fusão entre a ALL e GLog porque continuou trabalhando para a GLog; 16) - o depoente esclarece que a ALL saiu do pátio onde trabalhava a GLog sendo que na verdade não houve uma fusão mas uma substituição; 17) - de 2008 a 2010 o depoente não era registrado e prestou serviços para a ALL até 31/08/2008 e depois prestou serviços a GLog; 18) - o pagamento pela GLog era de acordo com o frete; 19) - não sabe se o autor era contactado por telefone, para trabalhar para Real, mas, via que todos os dias que ele estava lá; 20) - se houvesse algum problema com caminhão era o fls.9
10 próprio motorista quem custeava as despesas; 21) - não sabe se a Real fornecia ajudante ao motorista; 22) - não sabe quem pagava o ajudante mas o motorista saía com um ajudante; nada mais" (grifos nossos). A hipótese em análise não se enquadra nas disposições da Lei 7290, de , que define a atividade do transportador rodoviário autônomo de Bens (Art. 1º: "Considera-se Transportador Rodoviário Autônomo de Bens a pessoa física, proprietário ou co-proprietário de um só veículo, sem vínculo empregatício, devidamente cadastrado em órgão disciplinar competente, que, com seu veículo, contrate serviço de transporte a frete, de carga ou de passageiro, em caráter eventual ou continuado, com empresa de transporte rodoviário de bens, ou diretamente com os usuários desse serviço") e, por conseguinte, também não se trata-se de aplicação do estabelecido no artigo 4º da Lei nº 11442/2007 que autoriza expressamente a contratação de transportadores autônomos de cargas (TAC - Transportador Autônomo de Cargas - TAC, pessoa física que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade profissional) por empresas de transportes rodoviários de cargas (ETC), inclusive com exclusividade e mediante remuneração certa, nos casos de TAC agregado ( 1º do artigo 4º da Lei nº 11442/2007). Isso porque a legislação citada é posterior ao início da prestação de serviços pelo autor ( a ). O cerne da questão a ser dirimida, portanto, é a analisar se a prestação de serviços foi exercida com ingerência por parte da contratante, sob pena de caracterizar a subordinação jurídica de que trata a legislação trabalhista e tornar nulo o contrato de prestação de serviços autônomos. fls.10
11 Da leitura dos depoimentos, extrai-se que a primeira ré utilizava dos préstimos do autor de forma habitual para a concretização dos seus objetivos, as entregas de mercadorias da terceira ré Companhia Brasileira de Bebidas AMBEV. As circunstâncias apresentadas nos autos demonstram que o autor laborou na condição de empregado em prol da recorrente, e não na qualidade de autônomo. Primeiro, a atividade do reclamante, motorista, estava inserida no rol da cláusula segunda do Estatuto Social que enumera entre as atividades desempenhadas, as pertinentes à "exploração de serviços de transporte intermodal de cargas e atividades relacionadas a serviços de transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário, tais como logística, operação portuária, movimentação e armazenagem de mercadorias e contêneres, agenciamento de cargas; exploração e administração de entrepostos de armazenagem; (...)". Segundo, o trabalho prestado pelo autor não revertia em proveito próprio, mas exclusivamente à primeira ré, que lhe repassava comissões segundo as entregas feitas durante toda a jornada de trabalho. Neste aspecto, há alteridade na prestação dos serviços. Demonstrada a sujeição do autor ao empregado da primeira ré, bem como o estabelecimento do valor do frete exclusivamente pela recorrente, o que dessume-se que não havia a autonomia sustentada em defesa. Diante do exposto, mantenho a r. decisão. b. RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS A recorrente suscita a incompetência da Justiça do Trabalho para determinar os recolhimentos das contribuições previdenciárias no caso em apreço fls.11
12 que apenas houve o reconhecimento do vínculo de emprego, sem a condenação em verbas trabalhistas. O MM. Juízo de primeiro grau declarou configurada a existência de legítima relação de emprego entre o autor e a ré ALL América Latina Logística Intermodal S/A, nos moldes do artigo 3º da CLT, de 01/12/2004 a 31/08/2008, na função de motorista e determinou a comprovação dos recolhimentos das contribuições sociais devidas à Previdência Social, inclusive sobre os salários pagos durante o período contratual ora reconhecido, sob pena de execução (artigo 876, parágrafo único da CLT, com redação dada pela Lei 11457/2007) (fls. 394/395). Quanto ao tema, o Excelentíssimo Cassio Colombro Filho nos autos RO (RO 14725/2012), pub. em , explanou com os seguintes fundamentos, cujas razões, peço vênia para adotá-las: "De fato, a Justiça do Trabalho é incompetente "ratione materiae" para definir o montante da contribuição previdenciária com amparo em decisão que apenas declare a existência do vínculo empregatício. Uma das grandes discussões que se travou sobre o tema é se a competência desta Justiça abrangeria a execução das contribuições previdenciárias quando decorressem de sentenças meramente declaratórias, situações em que não há discriminação da natureza das parcelas nem dos limites da responsabilidade de cada uma das partes. A questão ficou parcialmente superada com o advento da decisão do Pleno do Tribunal Superior do Trabalho que decidiu em sessão, por maioria fls.12
13 de votos, que não cabe à Justiça do Trabalho a cobrança das contribuições devidas ao INSS sobre as ações declaratórias, nas quais é reconhecido o vínculo de emprego do trabalhador, ficando restrita às decisões em que há condenação da empresa ao pagamento de parcelas trabalhistas ou em acordo homologado quanto ao pagamento de verbas salariais que possam servir como base de cálculo para a contribuição previdenciária. I do TST, in verbis: Esse entendimento ficou materializado na Súmula 368, item "DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS E FISCAIS. COMPETÊNCIA. RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO. FORMA DE CÁLCULO (redação do item II alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em ) - Res. 181/2012, DEJT divulgado em 19, 20 e I - A Justiça do Trabalho é competente para determinar o recolhimento das contribuições fiscais. A competência da Justiça do Trabalho, quanto à execução das contribuições previdenciárias, limita-se às sentenças condenatórias em pecúnia que proferir e aos valores, objeto de acordo homologado, que integrem o salário de contribuição. (ex-oj nº 141 da SBDI-1 - inserida em )" grifei. O entendimento que prevalece é no sentido de que não constitui título executivo judicial a sentença trabalhista que não contém condenação fixando os valores devidos, mas apenas se limita a reconhecer a existência do vínculo empregatício. Como não há título executivo, não se pode executar, de ofício, a contribuição previdenciária antes da constituição do crédito. A Justiça do Trabalho não é competente para conhecer, julgar e determinar ao INSS a averbação de tempo de serviço reconhecido em Juízo, mas apenas para executar de ofício (sem provocação das partes), as contribuições sociais previstas no art. 195, I, "a", e II, da Constituição Federal, e seus acréscimos legais, fls.13
14 decorrentes das sentenças que proferir (art. 114, VIII, da CR/88), condenatórias com conteúdo patrimonial. (...)". Diante do exposto, reformo a r. decisão para excluir a determinação de comprovação dos recolhimentos das contribuições sociais devidas à Previdência Social. RECURSO ORDINÁRIO DE RONALDO JOSÉ PEREIRA a. DIREITOS TRABALHISTAS DO PERÍODO DE VÍNCULO DE EMPREGO RECONHECIDO EM SENTENÇA - ALL AMERICA LATINA LOGÍSTICA INTERMODAL O MM. Juízo de primeiro grau declarou prescritos os direitos decorrentes do contrato mantido com a primeira ré ALL América Latina Logística Intermodal S.A., porque extinta a relação jurídica em e a demanda foi ajuizada apenas em (fl. 395). Na inicial, o autor apontou apontou que trabalhou nos seguintes períodos: a) de 01/12/2004 a 31/08/2008, sem registro na CTPS para a primeira ré ALL América Latina Logística Intermodal S/A e b) de 01/09/2008 até 31/11/2010, sem registro na CTPS para a segunda ré Transportadora Real 2000 Ltda., na função de motorista e retribuído a base de comissões que perfaziam a quantia de R$ 5.000,00 por mês (fl. 03). Postulou o reconhecimento da unicidade contratual, com a responsabilização solidária ou a responsabilidade direta da segunda ré, sob o argumento de que há formação de grupo econômico entre a primeira ré ALL América Latina Logística Intermodal S/A e a segunda ré Transportadora Real 2000 Ltda. (fl. 04). fls.14
15 Em audiência de , o autor e a segunda ré Transportadora Real 2000 Ltda. firmaram um acordo, nos seguintes termos (fls. 381/382): "CONCILIAÇÃO PARCIAL 1. As partes resolvem colocar fim ao litígio nos seguintes termos: a ré Transportadora Real 2000 Ltda pagará ao Autor o valor líquido de R$ ,00 (dez mil reais ), em 05 parcelas de igual valor (R$.2.000,00), todo o dia 15 de cada mês a iniciar-se no mês de outubro/2012, ou no primeiro dia útil subsequente caso recaia em sábados, domingos ou feriados, diretamente ao procurador do autor, em seu escritório profissional, sendo presumido o pagamento, salvo manifestação de descumprimento. 2. As partes declaram que o acordo se faz sem reconhecimento de vínculo empregatício, dando ampla quitação do relacionamento havido e dos pedidos da inicial com relação a ré Transportadora Real 2000 Ltda, que deverá ser excluída após a quitação integral da dívida. 3. Cláusula penal de 100% em caso de atraso ou descumprimento, incidente sobre as parcelas vincendas, a partir do inadimplemento e ocasionando o vencimento antecipado das mesmas. 4. HOMOLOGO o presente acordo, atribuindo custas a ré Transportadora Real 2000 Ltda no valor de R$.200,00, sobre o valor do acordo, que deverão ser pagas em cinco dias sob pena de execução direta. 5. A ré Transportadora Real 2000 Ltda deverá comprovar nos autos, no prazo legal, o recolhimento da contribuição previdenciária. 6. Na hipótese de descumprimento do acordo e/ou ausência de recolhimento previdenciário as custas serão devidas em sua integralidade pela parte ré. 7. Tendo em vista a concordância da parte ré, em caso de necessidade de execução de acordo inadimplido, a citação poderá ser feita na pessoa de seu advogado, via publicação no Diário da Justiça. Não noticiando as partes o descumprimento do presente acordo até 10 dias do vencimento da última parcela, o mesmo considerar-se-á cumprido. fls.15
16 Considerando o disposto na portaria MF 435, de 08 de setembro de 2011, que determinou que o Órgão Jurídico da União responsável pelo acompanhamento das execuções de ofício das contribuições previdenciárias perante a Justiça do Trabalho poderá deixar de se manifestar quando o valor das contribuições previdenciárias devidas no processo judicial for inferior ao valor de R$ ,00, bem como, Ofício PSF/Londrina nº 502/2011, portanto, fica dispensada a expedição de ofício ao Instituto Nacional do Seguro Social informando a homologação de acordo nos presentes autos. Pagas as custas, despesas processuais e contribuições eventualmente devidas ao INSS, exclua-se a segunda ré da lide." Em recurso, o autor alega que a prestação de serviços ocorreu sem solução de continuidade. Postula o deferimento das parcelas em face da primeira ré ALL América Latina Logística Intermodal S/A e a análise da responsabilidade da terceira ré Companhia Brasileira de Bebidas AMBEV (fls. 399/400). A conciliação homologada em Juízo opera os efeitos da coisa julgada, nos termos do parágrafo único do art. 831 da CLT, somente podendo ser rescindida por meio da ação rescisória, nos termos da Súmula 259 do C. TST Na hipótese dos autos, houve acordo homologado judicialmente que se refere ao período de prestação de serviços em prol da segunda ré de a , não podendo ser postulado e apreciado nessa oportunidade, pois abarcado pelo manto da coisa julgada. Nesse sentido, também não pode se considerar o reconhecimento da unicidade contratual, abrangendo período discutido já homologado pelo juízo, sob pena de violação aos artigos 831 da CLT e 471, caput, do CPC, já que já resolvida com a segunda ré Transportadora Real 2000 Ltda. por meio de recurso ordinário, mas por ação própria. Ademais, se o autor pretende afastar a coisa julgada, não será fls.16
17 Outrossim, para salientar não há elementos nos autos que demonstrem sequer a formação de grupo econômico entre as demandadas. Assim, distintos os empregadores e considerado o período de a , reconhecido como de vínculo de emprego com a primeira ré ALL América Latina Logística Intermodal S/A, está prescrito porque a presente ação foi ajuizada em Dessa forma, não há como se perquirir a responsabilidade da terceira ré Companhia de Bebidas das Américas - AMBEV pelo período citado de prestação de serviços. Em razão do exposto, mantenho a r. decisão. III. CONCLUSÃO Pelo que, ACORDAM os Desembargadores da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, por unanimidade de votos, CONHECER DOS RECURSOS ORDINÁRIOS DA PRIMEIRA RÉ E DO AUTOR, assim como das respectivas contrarrazões. No mérito, sem divergência de votos, DAR PROVIMENTO PARCIAL AO RECURSO ORDINÁRIO DA PRIMEIRA RÉ para, nos termos do fundamentado, excluir a determinação de comprovação dos recolhimentos das contribuições sociais devidas à Previdência Social e NEGAR PROVIMENTO AO RECURSO ORDINÁRIO DO AUTOR, nos termos da fundamentação. Custas inalteradas. fls.17
18 Intimem-se. Curitiba, 30 de janeiro de LUIZ EDUARDO GUNTHER RELATOR mg fls.18
V I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da CURITIBA - PR, sendo Recorrentes ADVOGADO ASSOCIADO - VÍNCULO DE EMPREGO - NÃO CONFIGURADO - Comprovado que a parte autora firmou "contrato de associação com advogado"
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