Relatório de Clipping BÁSICA COMUNICAÇÕES PARA: CREA-PR

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1 Relatório de Clipping BÁSICA COMUNICAÇÕES PARA: CREA-PR Curitiba, julho de 2014

2 Veículo: Portal Paraná Club editorial Negócios Página: Centimetragem: 30 x 16,6 cm 16/07/ :17:05 CREA-PR alerta para a importância do profissional habilitado na dedetização e desratização de ambientes PR Club» Notícias» Negócios» Assim como os roedores que transmitem doenças como a leptospirose e a peste bubônica insetos como baratas, formigas, aranhas, cupins, moscas e mosquitos podem ser vetores de diversas doenças. Por esse motivo, o controle destas pragas é uma questão de saúde pública e torna-se imprescindível para assegurar o bem-estar da população. Técnicas como a dedetização e a desratização são medidas preventivas e corretivas, realizadas em áreas urbanas e industriais, através da utilização planejada de substâncias químicas, de modo que as diversas espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) fiscaliza os estabelecimentos onde ocorre o controle de pragas, como condomínios, hotéis, supermercados e shoppings, entre outros. Estas atividades devem ser efetuadas por um profissional habilitado ou empresa registrada no CREA-PR, com o devido preenchimento e registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), explica o agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, engenheiro Djalma Bonini Junior. Somente a presença de um responsável técnico garante a segurança e a qualidade destes procedimentos, alerta. O agente fiscal relata que o serviço de dedetização, ao contrário da construção de uma edificação, que é de fácil localização e visualização, dificilmente é identificado pela fiscalização no ato da aplicação dos produtos químicos, pois são serviços de rápida execução e não deixam resquício para identificação da atividade técnica. Assim, os fiscais do CREA-PR devem contar com a colaboração dos fiscalizados para poder identificar e documentar a atividade técnica, conta. Bonini Junior salienta que, em muitos casos, o fiscalizado não correlaciona um serviço de controle de pragas como uma atividade técnica passível de fiscalização por parte do CREA-PR. Nesse momento entra o papel do fiscal de orientar e explicar que o manejo de produtos químicos deve ser feito de maneira correta, para reduzir os riscos à saúde da população, como contaminação e intoxicação. É enfatizado também que esse serviço deve ser feito por empresa registrada no CREA- PR e com anotação de responsabilidade técnica pelo serviço realizado, ressalta.

3 As atividades de desratização e dedetização podem ser realizadas por engenheiros químicos, engenheiros industriais da modalidade Química, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, técnicos agrícolas e engenheiros sanitaristas. Cabe ao CREA-PR fiscalizar se o profissional possui ou não atribuição para a atividade. No último ano, de julho de 2013 ao mesmo período de 2014, o Conselho realizou fiscalizações em todo o Paraná com o tipo Desinsetização, Desratização e Similares. Essa ação é fundamental, uma vez que abrange um serviço que envolve o uso de químicos e está muito próxima do dia a dia da população, fala a gerente do DEFIS, Vanessa Moura. A engenheira Rosane Pereira Scapin, agente de fiscalização do DEFIS garante que o uso de produtos químicos para controle de pragas é uma atividade que exige conhecimento específico. Cita como exemplo o conhecimento das diferentes moléculas existentes no mercado, seu modo de ação, cuidados na aplicação para que não haja perigo de intoxicação pela população, bem como para o aplicador; Portanto, é um serviço para ser executado profissionais de engenharia, observa. No Brasil, segundo Rosane, todos os anos, pessoas se intoxicam com pesticidas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas mostram que não só agrotóxicos são perigosos para a saúde. Os produtos domissanitários, que são comprados em mercado, também exigem cuidados na aplicação, afirma. A agente de fiscalização coloca que a população deve informar ao CREA-PR qualquer inconformidade na execução dessas atividades. As denúncias devem ser feitas por meio do site, no fale conosco, pelo e nos postos de atendimento. Básica Assessoria de Imprensa

4 Veículo: Portal TV na Rua editorial Notícia Página: PR%C2%A0alerta%C2%A0para%C2%A0a%C2%A0import%C3%A2ncia%C2%A0do%C2%A0 profissional%c2%a0habilitado%c2%a0na%c2%a0dedetiza%c3%a7%c3%a3o%c2%a0e% C2%A0desratiza%C3%A7%C3%A3o%C2%A0de%C2%A0ambientes#axzz37dmLoEcR Centimetragem: 41,2 x 16 cm Assim como os roedores que transmitem doenças como a leptospirose e a peste bubônica insetos como baratas, formigas, aranhas, cupins, moscas e mosquitos podem ser vetores de diversas doenças. Por esse motivo, o controle destas pragas é uma questão de saúde pública e torna-se imprescindível para assegurar o bem-estar da população. Técnicas como a dedetização e a desratização são medidas preventivas e corretivas, realizadas em áreas urbanas e industriais, através da utilização planejada de substâncias químicas, de modo que as diversas espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos.

5 O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) fiscaliza os estabelecimentos onde ocorre o controle de pragas, como condomínios, hotéis, supermercados e shoppings, entre outros. Estas atividades devem ser efetuadas por um profissional habilitado ou empresa registrada no CREA-PR, com o devido preenchimento e registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), explica o agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, engenheiro Djalma Bonini Junior. Somente a presença de um responsável técnico garante a segurança e a qualidade destes procedimentos, alerta. O agente fiscal relata que o serviço de dedetização, ao contrário da construção de uma edificação, que é de fácil localização e visualização, dificilmente é identificado pela fiscalização no ato da aplicação dos produtos químicos, pois são serviços de rápida execução e não deixam resquício para identificação da atividade técnica. Assim, os fiscais do CREA-PR devem contar com a colaboração dos fiscalizados para poder identificar e documentar a atividade técnica, coloca. Bonini Junior salienta que, em muitos casos, o fiscalizado não correlaciona um serviço de controle de pragas como uma atividade técnica passível de fiscalização por parte do CREA-PR. Nesse momento entra o papel do fiscal de orientar e explicar que o manejo de produtos químicos deve ser feito de maneira correta, para reduzir os riscos à saúde da população, como contaminação e intoxicação. É enfatizado também que esse serviço deve ser feito por empresa registrada no CREA-PR e com anotação de responsabilidade técnica pelo serviço realizado, ressalta. As atividades de desratização e dedetização podem ser realizadas por engenheiros químicos, engenheiros industriais da modalidade Química, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, técnicos agrícolas e engenheiros sanitaristas. Cabe ao CREA- PR fiscalizar se o profissional possui ou não atribuição para a atividade. No último ano, de julho de 2013 ao mesmo período de 2014, o Conselho realizou fiscalizações em todo o Paraná com o tipo Desinsetização, Desratização e Similares. Essa ação é fundamental, uma vez que abrange um serviço que envolve o uso de químicos e está muito próxima do dia a dia da população, fala a gerente do DEFIS, Vanessa Moura. A engenheira Rosane Pereira Scapin, agente de fiscalização do DEFIS garante que o uso de produtos químicos para controle de pragas é uma atividade que exige conhecimento específico. Cita como exemplo o conhecimento das diferentes moléculas existentes no mercado, seu modo de ação, cuidados na aplicação para que não haja perigo de intoxicação pela população, bem como para o aplicador; Portanto, é um serviço para ser executado profissionais de engenharia, observa. No Brasil, segundo Rosane, todos os anos, pessoas se intoxicam com pesticidas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicos mostram que não só agrotóxicos são perigosos para a saúde. Os produtos domissanitários, que são comprados em mercado, também exigem cuidados na aplicação, afirma. A agente de fiscalização coloca que a população deve informar ao CREA-PR qualquer inconformidade na execução dessas atividades. As denúncias devem ser feitas por meio do site, no fale conosco, pelo e nos postos de atendimento.

6 Veículo: Facebook Asso. de Engenheiros e Arquitetos de Maringá editorial Notícias Página: Centimetragem: 37,5 x 12,3 cm

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8 Veículo: Site CREA-PR editorial Notícias Página: Centimetragem: 21,5 x 18,5 cm CREA-PR alerta para a importância do profissional habilitado na dedetização e desratização de ambientes Sex, 11 de Julho de :42 Assim como os roedores que transmitem doenças como a leptospirose e a peste bubônica insetos como baratas, formigas, aranhas, cupins, moscas e mosquitos podem ser vetores de diversas doenças. Por esse motivo, o controle destas pragas é uma questão de saúde pública e torna-se imprescindível para assegurar o bem-estar da população. Técnicas como a dedetização e a desratização são medidas preventivas e corretivas, realizadas em áreas urbanas e industriais, através da utilização planejada de substâncias químicas, de modo que as diversas espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) fiscaliza os estabelecimentos onde ocorre o controle de pragas, como condomínios, hotéis, supermercados e shoppings, entre outros. Estas atividades devem ser efetuadas por um profissional habilitado ou empresa registrada no CREA-PR, com o devido preenchimento e registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), explica o agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, engenheiro Djalma Bonini Junior. Somente a presença de um responsável técnico garante a segurança e a qualidade destes procedimentos, alerta. O agente fiscal relata que o serviço de dedetização, ao contrário da construção de uma edificação, que é de fácil localização e visualização, dificilmente é identificado pela fiscalização no ato da aplicação dos produtos químicos, pois são serviços de rápida execução e não deixam resquício para identificação da atividade técnica. Assim, os fiscais do CREA-PR devem contar com a colaboração dos fiscalizados para poder identificar e documentar a atividade técnica, coloca. Bonini Junior salienta que, em muitos casos, o fiscalizado não correlaciona um serviço de controle de pragas como uma atividade técnica passível de fiscalização por parte do CREA-PR. Nesse momento entra o papel do fiscal de orientar e explicar que o manejo de produtos químicos deve ser feito de maneira correta, para reduzir os riscos à saúde da população, como contaminação e intoxicação. É enfatizado também que esse serviço deve ser feito por empresa

9 registrada no CREA-PR e com anotação de responsabilidade técnica pelo serviço realizado, ressalta. As atividades de desratização e dedetização podem ser realizadas por engenheiros químicos, engenheiros industriais da modalidade Química, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, técnicos agrícolas e engenheiros sanitaristas. Cabe ao CREA-PR fiscalizar se o profissional possui ou não atribuição para a atividade. No último ano, de julho de 2013 ao mesmo período de 2014, o Conselho realizou fiscalizações em todo o Paraná com o tipo Desinsetização, Desratização e Similares. Essa ação é fundamental, uma vez que abrange um serviço que envolve o uso de químicos e está muito próxima do dia a dia da população, fala a gerente do DEFIS, Vanessa Moura. A engenheira Rosane Pereira Scapin, agente de fiscalização do DEFIS garante que o uso de produtos químicos para controle de pragas é uma atividade que exige conhecimento específico. Cita como exemplo o conhecimento das diferentes moléculas existentes no mercado, seu modo de ação, cuidados na aplicação para que não haja perigo de intoxicação pela população, bem como para o aplicador; Portanto, é um serviço para ser executado profissionais de engenharia, observa. No Brasil, segundo Rosane, todos os anos, pessoas se intoxicam com pesticidas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicos mostram que não só agrotóxicos são perigosos para a saúde. Os produtos domissanitários, que são comprados em mercado, também exigem cuidados na aplicação, afirma. A agente de fiscalização coloca que a população deve informar ao CREA-PR qualquer inconformidade na execução dessas atividades. As denúncias devem ser feitas por meio do site, no fale conosco, pelo e nos postos de atendimento.

10 Veículo: Site AEAM Assoc. de Engenheiros e Arquitetos de Maringá editorial Notícias Página: Centimetragem: 46,7 x 11,2 cm Assim como os roedores que transmitem doenças como a leptospirose e a peste bubônica, insetos como baratas, formigas, aranhas, cupins, moscas e mosquitos podem ser vetores de diversas doenças. Por esse motivo, o controle destas pragas é uma questão de saúde pública e torna-se imprescindível para assegurar o bem-estar da população. Técnicas como a dedetização e a desratização são medidas preventivas e corretivas, realizadas em áreas urbanas e industriais, através da utilização planejada de substâncias químicas, de modo que as diversas espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) fiscaliza os estabelecimentos onde ocorre o controle de pragas, como condomínios, hotéis, supermercados e shoppings, entre outros. Estas atividades devem ser efetuadas por um profissional habilitado ou empresa registrada no CREA-PR, com o devido preenchimento e registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), explica o agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, engenheiro Djalma Bonini Junior. Somente a presença de um responsável técnico garante a segurança e a qualidade destes procedimentos, alerta. O agente fiscal relata que o serviço de dedetização, ao contrário da construção de uma edificação, que é de fácil localização e visualização, dificilmente é identificado pela fiscalização no ato da aplicação dos produtos químicos, pois são serviços de rápida execução e não deixam resquício para identificação da atividade técnica. Assim, os fiscais do CREA-PR devem contar com a colaboração dos fiscalizados para poder identificar e documentar a atividade técnica, coloca. Bonini Junior salienta que, em muitos casos, o fiscalizado não correlaciona um serviço de controle de pragas como uma atividade técnica passível de fiscalização por parte do CREA-PR. Nesse momento entra o papel do fiscal de orientar e explicar que o manejo

11 de produtos químicos deve ser feito de maneira correta, para reduzir os riscos à saúde da população, como contaminação e intoxicação. É enfatizado também que esse serviço deve ser feito por empresa registrada no CREA-PR e com anotação de responsabilidade técnica pelo serviço realizado, ressalta. As atividades de desratização e dedetização podem ser realizadas por engenheiros químicos, engenheiros industriais da modalidade Química, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, técnicos agrícolas e engenheiros sanitaristas. Cabe ao CREA-PR fiscalizar se o profissional possui ou não atribuição para a atividade. No último ano, de julho de 2013 ao mesmo período de 2014, o Conselho realizou fiscalizações em todo o Paraná com o tipo Desinsetização, Desratização e Similares. Essa ação é fundamental, uma vez que abrange um serviço que envolve o uso de químicos e está muito próxima do dia a dia da população, fala a gerente do DEFIS, Vanessa Moura. A engenheira Rosane Pereira Scapin, agente de fiscalização do DEFIS, garante que o uso de produtos químicos para controle de pragas é uma atividade que exige conhecimento específico. Cita como exemplo o conhecimento das diferentes moléculas existentes no mercado, seu modo de ação, cuidados na aplicação para que não haja perigo de intoxicação pela população, bem como para o aplicador. É um serviço para ser executado por profissionais de engenharia, observa. No Brasil, segundo Rosane, todos os anos, pessoas se intoxicam com pesticidas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicos mostram que não só agrotóxicos são perigosos para a saúde. Os produtos domissanitários, que são comprados em mercado, também exigem cuidados na aplicação, afirma. A agente de fiscalização reforça que a população deve informar ao CREA-PR qualquer inconformidade na execução dessas atividades. As denúncias devem ser feitas por meio do site, no fale conosco, pelo e nos postos de atendimento.

12 Veículo: Portal Super Informado editorial Notícias do Paraná Página: Centimetragem: 38 x 15 cm Assim como os roedores que transmitem doenças como a leptospirose e a peste bubônica insetos como baratas, formigas, aranhas, cupins, moscas e mosquitos podem ser vetores de diversas doenças. Por esse motivo, o controle destas pragas é uma questão de saúde pública e torna-se imprescindível para assegurar o bem-estar da população. Técnicas como a dedetização e a desratização são medidas preventivas e corretivas, realizadas em áreas urbanas e industriais, através da utilização planejada de substâncias químicas, de modo que as diversas espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) fiscaliza os estabelecimentos onde ocorre o controle de pragas, como condomínios, hotéis, supermercados e shoppings, entre outros. Estas atividades devem ser efetuadas por um profissional habilitado ou empresa registrada no CREA-PR, com o devido preenchimento e registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), explica o agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, engenheiro Djalma Bonini Junior. Somente a presença de um responsável técnico garante a segurança e a qualidade destes procedimentos, alerta. O agente fiscal relata que o serviço de dedetização, ao contrário da construção de uma edificação, que é de fácil localização e visualização, dificilmente é identificado pela fiscalização no ato da aplicação dos produtos químicos, pois são serviços de rápida execução e não deixam resquício para identificação da atividade técnica. Assim, os fiscais do CREA-PR devem contar com a colaboração dos fiscalizados para poder identificar e documentar a atividade técnica, coloca. Bonini Junior salienta que, em muitos casos, o fiscalizado não correlaciona um serviço de controle de pragas como uma atividade técnica passível de fiscalização por parte do CREA-PR. Nesse momento entra o papel do fiscal de orientar e explicar que o manejo de produtos químicos deve ser feito de maneira correta, para reduzir os riscos à saúde da população, como contaminação e intoxicação. É

13 enfatizado também que esse serviço deve ser feito por empresa registrada no CREA-PR e com anotação de responsabilidade técnica pelo serviço realizado, ressalta. As atividades de desratização e dedetização podem ser realizadas por engenheiros químicos, engenheiros industriais da modalidade Química, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, técnicos agrícolas e engenheiros sanitaristas. Cabe ao CREA-PR fiscalizar se o profissional possui ou não atribuição para a atividade. No último ano, de julho de 2013 ao mesmo período de 2014, o Conselho realizou fiscalizações em todo o Paraná com o tipo Desinsetização, Desratização e Similares. Essa ação é fundamental, uma vez que abrange um serviço que envolve o uso de químicos e está muito próxima do dia a dia da população, fala a gerente do DEFIS, Vanessa Moura. A engenheira Rosane Pereira Scapin, agente de fiscalização do DEFIS garante que o uso de produtos químicos para controle de pragas é uma atividade que exige conhecimento específico. Cita como exemplo o conhecimento das diferentes moléculas existentes no mercado, seu modo de ação, cuidados na aplicação para que não haja perigo de intoxicação pela população, bem como para o aplicador; Portanto, é um serviço para ser executado profissionais de engenharia, observa. No Brasil, segundo Rosane, todos os anos, pessoas se intoxicam com pesticidas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicos mostram que não só agrotóxicos são perigosos para a saúde. Os produtos domissanitários, que são comprados em mercado, também exigem cuidados na aplicação, afirma. A agente de fiscalização coloca que a população deve informar ao CREA-PR qualquer inconformidade na execução dessas atividades. As denúncias devem ser feitas por meio do site, no fale conosco, pelo e nos postos de atendimento.

14 Veículo: Portal Jornal União editorial Notícias Página: Centimetragem: 36 x 15,5 cm Geral CREA-PR alerta para a importância do profissional habilitado na dedetização e desratização de ambientes 14/07/2014 Assim como os roedores que transmitem doenças como a leptospirose e a peste bubônica insetos como baratas, formigas, aranhas, cupins, moscas e mosquitos podem ser vetores de diversas doenças. Por esse motivo, o controle destas pragas é uma questão de saúde pública e torna-se imprescindível para assegurar o bemestar da população. Técnicas como a dedetização e a desratização são medidas preventivas e corretivas, realizadas em áreas urbanas e industriais, através da utilização planejada de substâncias químicas, de modo que as diversas espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) fiscaliza os estabelecimentos onde ocorre o controle de pragas, como condomínios, hotéis, supermercados e shoppings, entre outros. Estas atividades devem ser efetuadas por um profissional habilitado ou empresa registrada no CREA-PR, com o devido preenchimento e registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), explica o agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, engenheiro Djalma Bonini Junior. Somente a presença de um responsável técnico garante a segurança e a qualidade destes procedimentos, alerta. O agente fiscal relata que o serviço de dedetização, ao contrário da construção de uma edificação, que é de fácil localização e visualização, dificilmente é identificado

15 pela fiscalização no ato da aplicação dos produtos químicos, pois são serviços de rápida execução e não deixam resquício para identificação da atividade técnica. Assim, os fiscais do CREA-PR devem contar com a colaboração dos fiscalizados para poder identificar e documentar a atividade técnica, coloca. Bonini Junior salienta que, em muitos casos, o fiscalizado não correlaciona um serviço de controle de pragas como uma atividade técnica passível de fiscalização por parte do CREA-PR. Nesse momento entra o papel do fiscal de orientar e explicar que o manejo de produtos químicos deve ser feito de maneira correta, para reduzir os riscos à saúde da população, como contaminação e intoxicação. É enfatizado também que esse serviço deve ser feito por empresa registrada no CREA-PR e com anotação de responsabilidade técnica pelo serviço realizado, ressalta. As atividades de desratização e dedetização podem ser realizadas por engenheiros químicos, engenheiros industriais da modalidade Química, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, técnicos agrícolas e engenheiros sanitaristas. Cabe ao CREA-PR fiscalizar se o profissional possui ou não atribuição para a atividade. No último ano, de julho de 2013 ao mesmo período de 2014, o Conselho realizou fiscalizações em todo o Paraná com o tipo Desinsetização, Desratização e Similares. Essa ação é fundamental, uma vez que abrange um serviço que envolve o uso de químicos e está muito próxima do dia a dia da população, fala a gerente do DEFIS, Vanessa Moura. A engenheira Rosane Pereira Scapin, agente de fiscalização do DEFIS garante que o uso de produtos químicos para controle de pragas é uma atividade que exige conhecimento específico. Cita como exemplo o conhecimento das diferentes moléculas existentes no mercado, seu modo de ação, cuidados na aplicação para que não haja perigo de intoxicação pela população, bem como para o aplicador; Portanto, é um serviço para ser executado profissionais de engenharia, observa. No Brasil, segundo Rosane, todos os anos, pessoas se intoxicam com pesticidas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicos mostram que não só agrotóxicos são perigosos para a saúde. Os produtos domissanitários, que são comprados em mercado, também exigem cuidados na aplicação, afirma. A agente de fiscalização coloca que a população deve informar ao CREA-PR qualquer inconformidade na execução dessas atividades. As denúncias devem ser feitas por meio do site, no fale conosco, pelo e nos postos de atendimento.

16 Veículo: Portal editorial Gente e Negócios Página: Centimetragem: 31 x 12,7 cm CREA-PR alerta para a importância do profissional habilitado na dedetização e desratização de ambientes [ ] Assim como os roedores que transmitem doenças como a leptospirose e a peste bubônica insetos como baratas, formigas, aranhas, cupins, moscas e mosquitos podem ser vetores de diversas doenças. Por esse motivo, o controle destas pragas é uma questão de saúde pública e torna-se imprescindível para assegurar o bem-estar da população. Técnicas como a dedetização e a desratização são medidas preventivas e corretivas, realizadas em áreas urbanas e industriais, através da utilização planejada de substâncias químicas, de modo que as diversas espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) fiscaliza os estabelecimentos onde ocorre o controle de pragas, como condomínios, hotéis, supermercados e shoppings, entre outros. Estas atividades devem ser efetuadas por um profissional habilitado ou empresa registrada no CREA-PR, com o devido preenchimento e registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), explica o agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, engenheiro Djalma Bonini Junior. Somente a presença de um responsável técnico garante a segurança e a qualidade destes procedimentos, alerta. O agente fiscal relata que o serviço de dedetização, ao contrário da construção de uma edificação, que é de fácil localização e visualização, dificilmente é identificado pela fiscalização no ato da aplicação dos produtos químicos, pois são serviços de rápida execução e não deixam resquício para identificação da atividade técnica. Assim, os fiscais do CREA-PR devem contar com a colaboração dos fiscalizados para poder identificar e documentar a atividade técnica, coloca. Bonini Junior salienta que, em muitos casos, o fiscalizado não correlaciona um serviço de controle de pragas como uma atividade técnica passível de fiscalização por parte do CREA- PR. Nesse momento entra o papel do fiscal de orientar e explicar que o manejo de produtos químicos deve ser feito de maneira correta, para reduzir os riscos à saúde da população, como contaminação e intoxicação. É enfatizado também que esse serviço deve ser feito por empresa registrada no CREA-PR e com anotação de responsabilidade técnica pelo serviço realizado, ressalta.

17 As atividades de desratização e dedetização podem ser realizadas por engenheiros químicos, engenheiros industriais da modalidade Química, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, técnicos agrícolas e engenheiros sanitaristas. Cabe ao CREA-PR fiscalizar se o profissional possui ou não atribuição para a atividade. No último ano, de julho de 2013 ao mesmo período de 2014, o Conselho realizou fiscalizações em todo o Paraná com o tipo Desinsetização, Desratização e Similares. Essa ação é fundamental, uma vez que abrange um serviço que envolve o uso de químicos e está muito próxima do dia a dia da população, fala a gerente do DEFIS, Vanessa Moura. A engenheira Rosane Pereira Scapin, agente de fiscalização do DEFIS garante que o uso de produtos químicos para controle de pragas é uma atividade que exige conhecimento específico. Cita como exemplo o conhecimento das diferentes moléculas existentes no mercado, seu modo de ação, cuidados na aplicação para que não haja perigo de intoxicação pela população, bem como para o aplicador; Portanto, é um serviço para ser executado profissionais de engenharia, observa. No Brasil, segundo Rosane, todos os anos, pessoas se intoxicam com pesticidas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicos mostram que não só agrotóxicos são perigosos para a saúde. Os produtos domissanitários, que são comprados em mercado, também exigem cuidados na aplicação, afirma. A agente de fiscalização coloca que a população deve informar ao CREA-PR qualquer inconformidade na execução dessas atividades. As denúncias devem ser feitas por meio do site, no fale conosco, pelo e nos postos de atendimento.

18 Veículo: Site CREA JR PR editorial Notícias Página: Centimetragem: 29 x 12 cm CREA-PR alerta para a importância do profissional habilitado na dedetização e desratização de ambientes Posted on 16 de julho de 2014 by creajrpr Assim como os roedores que transmitem doenças como a leptospirose e a peste bubônica insetos como baratas, formigas, aranhas, cupins, moscas e mosquitos podem ser vetores de diversas doenças. Por esse motivo, o controle destas pragas é uma questão de saúde pública e torna-se imprescindível para assegurar o bem-estar da população. Técnicas como a dedetização e a desratização são medidas preventivas e corretivas, realizadas em áreas urbanas e industriais, através da utilização planejada de substâncias químicas, de modo que as diversas espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) fiscaliza os estabelecimentos onde ocorre o controle de pragas, como condomínios, hotéis, supermercados e shoppings, entre outros. Estas atividades devem ser efetuadas por um profissional habilitado ou empresa registrada no CREA- PR, com o devido preenchimento e registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), explica o agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, engenheiro Djalma Bonini Junior. Somente a presença de um responsável técnico garante a segurança e a qualidade destes procedimentos, alerta. O agente fiscal relata que o serviço de dedetização, ao contrário da construção de uma edificação, que é de fácil localização e visualização, dificilmente é identificado pela fiscalização no ato da aplicação dos produtos químicos, pois são serviços de rápida execução e não deixam resquício para identificação da atividade técnica. Assim, os fiscais do CREA-PR devem contar com a colaboração dos fiscalizados para poder identificar e documentar a atividade técnica, coloca. Bonini Junior salienta que, em muitos casos, o fiscalizado não correlaciona um serviço de controle de pragas como uma atividade técnica passível de fiscalização por parte do CREA-PR. Nesse momento entra o papel do fiscal de orientar e explicar que o manejo de produtos químicos deve ser feito de maneira correta, para reduzir os riscos à saúde da população, como contaminação e intoxicação. É enfatizado

19 também que esse serviço deve ser feito por empresa registrada no CREA-PR e com anotação de responsabilidade técnica pelo serviço realizado, ressalta. As atividades de desratização e dedetização podem ser realizadas por engenheiros químicos, engenheiros industriais da modalidade Química, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, técnicos agrícolas e engenheiros sanitaristas. Cabe ao CREA-PR fiscalizar se o profissional possui ou não atribuição para a atividade. No último ano, de julho de 2013 ao mesmo período de 2014, o Conselho realizou fiscalizações em todo o Paraná com o tipo Desinsetização, Desratização e Similares. Essa ação é fundamental, uma vez que abrange um serviço que envolve o uso de químicos e está muito próxima do dia a dia da população, fala a gerente do DEFIS, Vanessa Moura. A engenheira Rosane Pereira Scapin, agente de fiscalização do DEFIS garante que o uso de produtos químicos para controle de pragas é uma atividade que exige conhecimento específico. Cita como exemplo o conhecimento das diferentes moléculas existentes no mercado, seu modo de ação, cuidados na aplicação para que não haja perigo de intoxicação pela população, bem como para o aplicador; Portanto, é um serviço para ser executado profissionais de engenharia, observa. No Brasil, segundo Rosane, todos os anos, pessoas se intoxicam com pesticidas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicos mostram que não só agrotóxicos são perigosos para a saúde. Os produtos domissanitários, que são comprados em mercado, também exigem cuidados na aplicação, afirma. A agente de fiscalização coloca que a população deve informar ao CREA-PR qualquer inconformidade na execução dessas atividades. As denúncias devem ser feitas por meio do site, no fale conosco, pelo e nos postos de atendimento.

20 Veículo: Portal Brasil Atualidade editorial Paraná Página: Centimetragem: 31,5 x 16 cm Assim como os roedores que transmitem doenças como a leptospirose e a peste bubônica insetos como baratas, formigas, aranhas, cupins, moscas e mosquitos podem ser vetores de diversas doenças. Por esse motivo, o controle destas pragas é uma questão de saúde pública e torna-se imprescindível para assegurar o bem-estar da população. Técnicas como a dedetização e a desratização são medidas preventivas e corretivas, realizadas em áreas urbanas e industriais, através da utilização planejada de substâncias químicas, de modo que as diversas espécies de pragas sejam mantidas em níveis que não conduzam à ocorrência de problemas significativos. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) fiscaliza os estabelecimentos onde ocorre o controle de pragas, como condomínios, hotéis, supermercados e shoppings, entre outros. Estas atividades devem ser efetuadas por um profissional habilitado ou empresa registrada no CREA-PR, com o devido preenchimento e registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), explica o agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR, engenheiro Djalma Bonini Junior. Somente a presença de um responsável técnico garante a segurança e a qualidade destes procedimentos, alerta. O agente fiscal relata que o serviço de dedetização, ao contrário da construção de uma edificação, que é de fácil localização e visualização, dificilmente é identificado pela fiscalização no ato da aplicação dos produtos químicos, pois são serviços de rápida execução e não deixam resquício para identificação da atividade técnica. Assim, os fiscais do CREA-PR devem contar com a colaboração dos fiscalizados para poder identificar e documentar a atividade técnica, conta.

21 Bonini Junior salienta que, em muitos casos, o fiscalizado não correlaciona um serviço de controle de pragas como uma atividade técnica passível de fiscalização por parte do CREA-PR. Nesse momento entra o papel do fiscal de orientar e explicar que o manejo de produtos químicos deve ser feito de maneira correta, para reduzir os riscos à saúde da população, como contaminação e intoxicação. É enfatizado também que esse serviço deve ser feito por empresa registrada no CREA- PR e com anotação de responsabilidade técnica pelo serviço realizado, ressalta. As atividades de desratização e dedetização podem ser realizadas por engenheiros químicos, engenheiros industriais da modalidade Química, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, técnicos agrícolas e engenheiros sanitaristas. Cabe ao CREA-PR fiscalizar se o profissional possui ou não atribuição para a atividade. No último ano, de julho de 2013 ao mesmo período de 2014, o Conselho realizou fiscalizações em todo o Paraná com o tipo Desinsetização, Desratização e Similares. Essa ação é fundamental, uma vez que abrange um serviço que envolve o uso de químicos e está muito próxima do dia a dia da população, fala a gerente do DEFIS, Vanessa Moura. A engenheira Rosane Pereira Scapin, agente de fiscalização do DEFIS garante que o uso de produtos químicos para controle de pragas é uma atividade que exige conhecimento específico. Cita como exemplo o conhecimento das diferentes moléculas existentes no mercado, seu modo de ação, cuidados na aplicação para que não haja perigo de intoxicação pela população, bem como para o aplicador; Portanto, é um serviço para ser executado profissionais de engenharia, observa. No Brasil, segundo Rosane, todos os anos, pessoas se intoxicam com pesticidas. Dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas mostram que não só agrotóxicos são perigosos para a saúde. Os produtos domissanitários, que são comprados em mercado, também exigem cuidados na aplicação, afirma. A agente de fiscalização coloca que a população deve informar ao CREA-PR qualquer inconformidade na execução dessas atividades. As denúncias devem ser feitas por meio do site, no fale conosco, pelo e nos postos de atendimento.

22 Veículo: Site CREA-PR editorial Notícias Página: Centimetragem: 28,5 x 18,5 cm Atuação de engenheiros no processo produtivo de papel e celulose é fundamental Seg, 14 de Julho de :38 Em 2013, a produção brasileira de celulose cresceu 7,3% e a de papel, 1,6%, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Celulose e Papel Bracelpa. O aumento mantém o Brasil como um grande produtor de papel, destacando-se mundialmente por produzir e abastecer os mercados com expressivos volumes de papel de embalagem, papéis de imprimir e escrever e papel cartão. Nos últimos dez anos, o país elevou sua produção em 27%. O desenvolvimento socioeconômico e a maior de renda da população, com a inserção de novos consumidores, resultaram em mais demanda por livros, cadernos, jornais e revistas, embalagens para alimentos, remédios e itens de higiene pessoal. Ao mesmo tempo em que representa um segmento importante para a economia brasileira, o processo de produção de celulose e papel é altamente complexo e potencialmente agressivo ao meio ambiente. O engenheiro Felipe Fontoura de Moraes, agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR Núcleo Leste, cita que dentre os reflexos ambientais provocados por essa atividade está a emissão de efluentes e gases nocivos que são gerados na indústria e liberados nos rios e atmosfera. É necessário tratamento e controle rigoroso dessas emissões para evitar danos e atender as normas ambientais. O agente de fiscalização do CREA-PR esclarece que, além dessa etapa, todas as demais que envolvem a produção de papel e celulose requerem a atuação profissional de engenheiros habilitados, imprescindíveis para sua correta operação e uso responsável dos recursos naturais, propiciando eficiência produtiva e evitando danos ambientais. Todas as modalidades profissionais da engenharia estão envolvidas, desde o florestamento até os processos químicos de transformação nos produtos finais, destaca. O engenheiro explica que a fiscalização nas empresas do setor envolve uma vasta gama de serviços de engenharia necessários à operação do processo produtivo. Cita como exemplos a inspeção, manutenção, instrumentação e melhoria dos equipamentos, implantação de novos maquinários e manutenção e adequação das instalações elétricas, bem como trabalhos técnicos do âmbito da engenharia florestal e ambiental, de segurança do trabalho e de eficiência energética.

23 O fiscal do CREA-PR registra que nas verificações realizadas pelo Conselho, a irregularidade encontrada com maior frequência é a falta de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, documento exigido por lei e necessário para a correta identificação dos responsáveis técnicos dos serviços e verificação de suas respectivas habilitações profissionais. Moraes conta que uma das empresas do setor que atua no Paraná, há 80 anos, é a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil. Localizada na região de Telêmaco Borba, a fábrica é de grande importância na economia local e movimenta um número significativo de empresas e profissionais da área técnica, motivo pelo qual recebe fiscalização periódica do CREA-PR. O fiscal afirma que neste ano a fiscalização se iniciou após a parada geral de manutenção da fábrica em maio e continua em andamento. Quanto ao trabalho de fiscalização do CREA-PR, Moraes esclarece que foram realizados mais de 70 processos de fiscalização, somando os da fábrica existente e nova obra. Este número ainda irá aumentar, pois a verificação é feita pelos fiscais à medida que recebemos os documentos da empresa, conta. O CREA-PR também está fiscalizando as atividades voltadas para a implantação do Projeto Puma, nova fábrica da empresa, que está sendo construída no município de Ortigueira. Da obra, que ainda encontra-se em fase inicial, os fiscais verificaram, até o momento, os serviços preliminares para implantação do canteiro de obras, como terraplenagem, drenagem, estruturas administrativas e infraestrutura em geral. A obra tem previsão de investimento de mais de R$ 5,8 bilhões e duração até o primeiro semestre de Também é estimado que 8,5 mil pessoas irão trabalhar no empreendimento. Quando estiver em operação, a nova unidade terá 1,4 mil postos de trabalho entre os setores fabril e florestal. Dados da Kablin apontam que a fábrica será responsável pela produção de 1,1 milhão toneladas de celulose de fibra curta e 400 mil de celulose fibra longa, que pode ser convertida em celulose fluff e destinada para produção de itens como fraldas e absorventes. Embora seja perceptível o aumento na utilização de meios eletrônicos, especialmente na área da comunicação, certamente não há previsão de extinção total dos meios impressos. Portanto, a demanda por papel permanece em contínuo crescimento, assim como a sua industrialização. Cabe ao CREA-PR cada vez mais alinhar as suas estratégias de fiscalização das diversas modalidades de engenharia à realidade das atividades econômicas e produtivas relevantes ao Paraná para cumprir com eficiência a sua missão institucional, finaliza Vanessa Moura, gerente do DEFIS.

24 Veículo: Portal Super Informado editorial Variedades Página: Centimetragem: 40 x 15 cm 15/07/2014 Atuação de engenheiros no processo produtivo de papel e celulose é fundamental Em 2013, a produção brasileira de celulose cresceu 7,3% e a de papel, 1,6%, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Celulose e Papel Bracelpa. O aumento mantém o Brasil como um grande produtor de papel, destacando-se mundialmente por produzir e abastecer os mercados com expressivos volumes de papel de embalagem, papéis de imprimir e escrever e papel cartão. Nos últimos dez anos, o país elevou sua produção em 27%. O desenvolvimento socioeconômico e a maior de renda da população, com a inserção de novos consumidores, resultaram em mais demanda por livros, cadernos, jornais e revistas, embalagens para alimentos, remédios e itens de higiene pessoal. Ao mesmo tempo em que representa um segmento importante para a economia brasileira, o processo de produção de celulose e papel é altamente complexo e potencialmente agressivo ao meio ambiente. O engenheiro Felipe Fontoura de Moraes, agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR Núcleo Leste, cita que dentre os reflexos ambientais provocados por essa atividade está a emissão de efluentes e gases nocivos que são gerados na indústria e liberados nos rios e atmosfera. É necessário tratamento e controle rigoroso dessas emissões para evitar danos e atender as normas ambientais. O agente de fiscalização do CREA-PR esclarece que, além dessa etapa, todas as demais que envolvem a produção de papel e celulose requerem a atuação profissional de engenheiros habilitados, imprescindíveis para sua correta operação e uso responsável dos recursos naturais, propiciando eficiência produtiva e evitando danos ambientais. Todas as modalidades profissionais da engenharia estão envolvidas, desde o florestamento até os processos químicos de transformação nos produtos finais, destaca.

25 O engenheiro explica que a fiscalização nas empresas do setor envolve uma vasta gama de serviços de engenharia necessários à operação do processo produtivo. Cita como exemplos a inspeção, manutenção, instrumentação e melhoria dos equipamentos, implantação de novos maquinários e manutenção e adequação das instalações elétricas, bem como trabalhos técnicos do âmbito da engenharia florestal e ambiental, de segurança do trabalho e de eficiência energética. O fiscal do CREA-PR registra que nas verificações realizadas pelo Conselho, a irregularidade encontrada com maior frequência é a falta de ART Anotação de Responsabilidade Técnica, documento exigido por lei e necessário para a correta identificação dos responsáveis técnicos dos serviços e verificação de suas respectivas habilitações profissionais. Moraes conta que uma das empresas do setor que atua no Paraná, há 80 anos, é a Klabin, maior produtora e exportadora de papéis do Brasil. Localizada na região de Telêmaco Borba, a fábrica é de grande importância na economia local e movimenta um número significativo de empresas e profissionais da área técnica, motivo pelo qual recebe fiscalização periódica do CREA-PR. O fiscal afirma que neste ano a fiscalização se iniciou após a parada geral de manutenção da fábrica em maio e continua em andamento. Quanto ao trabalho de fiscalização do CREA-PR, Moraes esclarece que foram realizados mais de 70 processos de fiscalização, somando os da fábrica existente e nova obra. Este número ainda irá aumentar, pois a verificação é feita pelos fiscais à medida que recebemos os documentos da empresa, conta. O CREA-PR também está fiscalizando as atividades voltadas para a implantação do Projeto Puma, nova fábrica da empresa, que está sendo construída no município de Ortigueira. Da obra, que ainda encontra-se em fase inicial, os fiscais verificaram, até o momento, os serviços preliminares para implantação do canteiro de obras, como terraplenagem, drenagem, estruturas administrativas e infraestrutura em geral. A obra tem previsão de investimento de mais de R$ 5,8 bilhões e duração até o primeiro semestre de Também é estimado que 8,5 mil pessoas irão trabalhar no empreendimento. Quando estiver em operação, a nova unidade terá 1,4 mil postos de trabalho entre os setores fabril e florestal. Dados da Kablin apontam que a fábrica será responsável pela produção de 1,1 milhão toneladas de celulose de fibra curta e 400 mil de celulose fibra longa, que pode ser convertida em celulose fluff e destinada para produção de itens como fraldas e absorventes.

26 Embora seja perceptível o aumento na utilização de meios eletrônicos, especialmente na área da comunicação, certamente não há previsão de extinção total dos meios impressos. Portanto, a demanda por papel permanece em contínuo crescimento, assim como a sua industrialização. Cabe ao CREA-PR cada vez mais alinhar as suas estratégias de fiscalização das diversas modalidades de engenharia à realidade das atividades econômicas e produtivas relevantes ao Paraná para cumprir com eficiência a sua missão institucional, finaliza Vanessa Moura, gerente do DEFIS.

27 Veículo: Portal Tribuna A2 editorial Variedades Página: Centimetragem: site necessita de senha para acesso

28 Veículo: Portal Folha Web editorial Folha Imobiliária Página: Centimetragem: 28 x 16,5 cm

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30 Veículo: Jornal Gazeta do Povo editorial Imóveis Página: Centimetragem: 30 x 20 cm

31 Veículo: Portal Gazeta do Povo editorial Imóveis Página: a-com-padroes-internacionais Centimetragem: 64,3 x 17 Curitiba Office Park (COP) possui sprinklers, sistemas de combate a incêndio da norma americana REGRA Segurança com padrões internacionais Empreendimentos corporativos adotam norma americana de prevenção de acidentes como forma de atrair multinacionais Publicado em 23/07/2014 SHARON ABDALLA Depois das questões relacionadas à sustentabilidade, aspectos ligados à segurança dos empreendimentos são a bola da vez nos projetos imobiliários, principalmente de prédios corporativos. Nesse contexto, a adoção de sistemas e diretrizes com padrões americanos vem ganhando destaque.

32 Conhecida como Life Safety Code, a norma NFPA 101 é o código americano que determina as diretrizes de segurança nas construções e incorpora aos projetos parâmetros mais rigorosos para as respostas do prédio em casos de acidentes, como as saídas de emergência, por exemplo. Mas a norma americana não é totalmente nova por aqui, lembra o presidente da Associação Paranaense dos Engenheiros de Segurança (Apes),Flávio Freitas Dinão. A norma de procedimento técnico do Corpo de Bombeiros do Paraná que trata sobre as saídas de emergência já incorpora aspectos da norma americana. Na capital, um dos empreendimentos que adotou o sistema americano é o Curitiba Office Park (COP), no Prado Velho. A segunda torre do condomínio, concluída em maio, foi projetada para atender as principais exigências da norma americana. Eduardo Schulman, diretor da Top Imóveis incorporadora do prédio juntamente com a BP Empreendimentos, conta que a opção foi resultado da filosofia de inovação da empresa e do desejo de responder às necessidades das multinacionais. Buscamos atender o nível de exigência dessas empresas, que têm uma cultura muito forte na prevenção de acidentes e no cuidado com as pessoas. Para isso, precisávamos de um produto com padrão internacional, completa Roberto Pimenta, diretor de operações da empresa. O que diz a norma? O arquiteto Flávio Schiavon, responsável pelo projeto do COP 2, explica que o dimensionamento, o número das saídas de emergência e a estratégia de posicionamento delas dentro do empreendimento estão entre as principais diretrizes da norma americana. Nela, são levados em consideração o trajeto a ser percorrido pela pessoa até a escada e a distância entre as rotas de fuga, por exemplo. Pela NFPA 101, cada sala também deve ter, no mínimo, duas rotas de fuga, localizadas em extremidades opostas dentro da unidade, acrescenta o arquiteto. A normatização utilizada no Paraná, por sua vez, tem como principal premissa a distância entre a pessoa e a escada. Outro ponto de destaque do código americano se refere à exigência de que pelo menos uma das escadas de emergência do prédio levem diretamente a uma área externa. Segundo a norma utilizada no estado, as escadas de emergência podem desembocar em ambientes internos. Os sistemas de combate a incêndio, como os sprinklers dispositivos fixados no teto que funcionam como um chuveiro, são outros equipamentos que têm sua utilização destacada pela norma americana, principalmente nos empreendimentos corporativos, lembra Schiavon. Vale ressaltar que as características referentes às distâncias e aos equipamentos a serem utilizados para a segurança, seja pela norma americana ou pela

33 adotada no estado, variam de acordo com as dimensões e o uso de cada empreendimento. Uso da norma americana interfere no projeto A adoção das normas americanas reforça a segurança, mas também pode impactar os custos. O arquiteto Flávio Schiavon, responsável pelo projeto da segunda torre do Curitiba Office Park (COP 2), diz que é necessária a realização de uma pesquisa extensa para conhecer as exigências da norma. Como o objetivo é atender as grandes empresas, precisamos analisar as exigências dessas corporações em manuais que descrevem o que o edifício deve conter e verificar o que disso é realmente relevante para o empreendimento que será construído, conta. Outro ponto, segundo o arquiteto, é quebrar a resistência cultural que pode existir entre as pessoas envolvidas com o projeto, como incorporadores e técnicos, para que eles possam ser convencidos sobre a importância do acréscimo de determinados sistemas, que podem gerar aumento de custos. Nós, como arquitetos, oferecemos a alternativa de adequação também à norma americana para os projetos que percebemos ter esse potencial de atendimento a grandes empresas, diz. No COP 2, por exemplo, a adoção da norma resultou num acréscimo de 5% nos custos do empreendimento, segundo Eduardo Schulman, diretor da Top Imóveis. Curitiba oferece uma qualidade excepcionalmente boa de prédios corporativos. Nesse horizonte, qualquer investimento em inovação traz mais competitividade, afirma.

34 Veículo: Jornal O Morador editorial Segurança Página: julho Centimetragem: 14,5 x 14,5 cm

35 Veículo: Portal Gazeta do Povo editorial Imóveis Página: Centimetragem: 59 x 17 cm A manutenção preventiva de um equipamento de aquecimento a gás custa, em média, R$ 120 FRIO Aquecedores a gás exigem manutenção periódica Revisões garantem o bom funcionamento do aparelho e evitam acidentes causados pela queima irregular do gás e desgaste e natural do aquecedor Publicado em 27/07/2014 SHARON ABDALLA Na época mais fria do ano, cresce a demanda pela utilização dos aquecedores a gás, que trazem conforto térmico para os moradores da residência. Mas, para o bom funcionamento, não basta lembrar desses aparelhos apenas quando as temperaturas caem, alertam especialistas em manutenção.

36 Maurício Luiz Bassani, engenheiro civil e facilitador do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), destaca a importância da manutenção preventiva, realizada por um técnico capacitado, como forma de garantir o correto funcionamento do aparelho e evitar acidentes. A manutenção e a instalação adequadas evitam casos como possíveis explosões e até mesmo a morte de pessoas por intoxicação pelo gás resultante do processo de combustão realizado por esses equipamentos, o monóxido de carbono, explica. A queima irregular do gás está entre os principais problemas que podem ocorrer com os aquecedores. Ela pode danificar a câmara de combustão do equipamento, reduzindo sua vida útil. O desgaste natural e a falta de limpeza das peças são outros aspectos recorrentes, que só podem ser verificados por um profissional habilitado. Os fabricantes recomendam que se faça a revisão no máximo uma vez por ano. Também é indicado que ela seja realizada antes de o inverno chegar para evitar correrias desnecessárias, explica Carlos Roberto Braga, sócio-proprietário da 3B Aquecedores. Outro ponto destacado por Thiago Rodrigues, proprietário da Sou Gás, está relacionado ao mau uso do aparelho pelo morador, que muitas vezes pendura roupas no equipamento ou coloca sobre ele prateleiras. Produtos inflamáveis devem ser mantidos distantes do aquecedor, como forma de evitar acidentes, ensina. Atenção Nos equipamentos antigos, a cor da chama é o principal indicativo de que há algum problema com o aparelho. Braga ensina que a coloração deve ser azulada, como a dos queimadores de um fogão. Chama avermelhada é sinal de alerta, de que o aquecedor precisa de regulagem, diz. Os equipamentos eletrônicos, mais modernos, têm a câmara de combustão blindada, não permitindo o acesso à chama. Em casos de falhas, entretanto, o aparelho realiza um autodiagnóstico e emite um código de erro que indica qual é o problema. Fuligem escura saindo do sistema de exaustão e a alteração da cor da capa do equipamento, que deixa de ser branca, também demandam atenção. Vale ainda acompanhar o funcionamento do aparelho para detectar se está aquecendo muito ou emitindo um ruído incomum. Ao menor sinal de problema, a orientação é buscar uma empresa credenciada ao CREA-PR para realizar a revisão e a manutenção do aquecedor, enfatiza Bassani.

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38 Veículo: Portal O Diário.com editorial Londrina Página: Centimetragem: 35 x 12,7 cm Crea fiscaliza painéis publicitários em Londrina e outros municípios do Paraná Alexandre Sanches com assessoria O Departamento de Fiscalização (Defis) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) realiza desta terça-feira (29) até quinta-feira (31), uma ação estadual de fiscalização em painéis publicitários. Em Londrina os trabalhos acontecem na quarta-feira (30), iniciando pelas instalações da Avenida Ayrton Senna, na zona sul da cidade. Neste trabalho devem ser verificados o atendimentos às normas técnicas, de segurança e a conformidade com a legislação municipal sobre a instalação destes equipamentos. O objetivo é salvaguardar o cidadão dos perigos e ameaças decorrentes do descumprimento de normas e má execução das instalações dos painéis publicitários. A gerente do Defis, Vanessa Moura, informou que a utilização destes equipamentos é comum para prender a atenção do cidcadão, divulgando diversos tipos de produtos e serviços. Porém, a presença desses equipamentos publicitários está associada à necessidade de estruturas metálicas com base de concreto com fundação sólida, resistência mecânica ao vento, energia elétrica para iluminação noturna e local adequado à instalação. "As atividades de projeto, fabricação e instalação destes equipamentos devem ser executadas por um profissional habilitado, que, respeitando a lei e a normatização vigente, garanta a segurança do empreendimento, não colocando em risco a vida de terceiros", alerta.

39 Na quarta-feira, além de Londrina, a fiscalização estará ocorrendo em Curitiba. Na terçafeira a ação será em Apucarana e Foz do Iguaçu e, fechando os trabalhos na quinta-feira, em Ponta Grossa e Guarapuava. A ação será focada nas estruturas publicitários instaladas em locais de grande circulação de pessoas. Além disso, serão fiscalizadas as empresas e profissionais envolvidos nesses trabalhos, suas habilitações, itens quanto à estabilidade das estruturas e ainda, observado o cumprimento das legislações municipais, garantindo a circulação segura de pedestres nos arredores dos equipamentos. "A importância da ação fiscalizatória justifica-se pela vasta utilização desse tipo de painéis publicitários e sua presença em espaços públicos. Observa-se muitos casos onde os painéis são instalados para exploração comercial de entes privados que desrespeitam os normativos técnicos e legais. Portanto, espera-se que o debate sobre o assunto também leve as autoridades municipais a refletirem sobre a eficácia e a adequada fiscalização de suas leis em prol da sociedade", conclui Vanessa.

40 Veículo: Portal Bem Paraná editorial Paraná Página: Centimetragem: 22,5 x 16 cm Painéis publicitários serão alvo de ação do Crea-PR 28/07/14 às 11:46 - Atualizado às 15:11 Redação Bem Paraná, com assessoria O Departamento de Fiscalização (DEFIS) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) realizará nesta quarta-feira (30), às 10h, em Curitiba, uma ação estadual de fiscalização em painéis publicitários, onde serão verificados o atendimento as normas técnicas, de segurança e a conformidade com a legislação municipal sobre a instalação destes equipamentos. O objetivo é salvaguardar o cidadão dos perigos e ameaças decorrentes do descumprimento de normas e má execução das instalações dos painéis publicitários. Segundo a gerente do DEFIS, Vanessa Moura, a utilização destes equipamentos é comum para prender a atenção do cidadão, divulgando diversos tipos de produtos e serviços. No entanto, associada à presença desses equipamentos publicitários está a necessidade de estruturas metálicas com base em concreto, com fundação sólida, resistência mecânica ao vento, energia elétrica para prover iluminação e local adequado para sua instalação. As atividades de projeto, fabricação e instalação destes equipamentos devem ser executadas por um profissional habilitado, que, respeitando a lei e a normatização vigente, garanta a segurança do empreendimento, não colocando em risco a vida de terceiros, alerta. A ação ocorrerá em Apucarana e Foz do Iguaçu (29), Londrina e Curitiba (30), Ponta Grossa e Guarapuava (31) e será focada nas estruturas de publicidade existentes em locais de grande circulação de pessoas. Serão fiscalizadas empresas e profissionais envolvidos nesses trabalhos, sua habilitação, itens quanto à estabilidade destas estruturas e ainda observado o cumprimento da legislação municipal, que deve garantir a circulação segura de pedestres nos arredores do equipamento.

41 A importância da ação fiscalizatória justifica-se pela vasta utilização desse tipo de painéis publicitários e sua presença em espaços públicos. Observa-se muitos casos onde os painéis são instalados para exploração comercial de entes privados que desrespeitam os normativos técnicos e legais. Portanto, espera-se que o debate sobre o assunto também leve as autoridades municipais a refletirem sobre a eficácia e a adequada fiscalização de suas leis em prol da sociedade", conclui Vanessa. Em Curitiba, a ação acontecerá na Rua Carlos Pioli, 217, no Bom Retiro.

42 Veículo: Site CREA-PR editorial Notícias Página: Centimetragem: 11 x 18,5 cm CREA-PR fiscaliza instalação de painéis publicitários em todo Estado Ter, 22 de Julho de :49 O Departamento de Fiscalização (DEFIS) do CREA-PR realizará entre os dias 29 e 31 de julho uma ação estadual de fiscalização em painéis publicitários, onde serão verificados o atendimento as normas técnicas, de segurança e a conformidade com a legislação municipal sobre a instalação destes equipamentos. O objetivo é salvaguardar o cidadão dos perigos e ameaças decorrentes do descumprimento de normas e má execução das instalações dos painéis publicitários. Segundo a gerente do DEFIS, Vanessa Moura, a utilização destes equipamentos é comum para prender a atenção do cidadão, divulgando diversos tipos de produtos e serviços. No entanto, associada à presença desses equipamentos publicitários está a necessidade de estruturas metálicas com base em concreto, com fundação sólida, resistência mecânica ao vento, energia elétrica para prover iluminação e local adequado para sua instalação. As atividades de projeto, fabricação e instalação destes equipamentos devem ser executadas por um profissional habilitado, que, respeitando a lei e a normatização vigente, garanta a segurança do empreendimento, não colocando em risco a vida de terceiros, alerta. A ação ocorrerá em Apucarana e Foz do Iguaçu (29), Londrina e Curitiba (30), Ponta Grossa e Guarapuava (31) e será focada nas estruturas de publicidade existentes em locais de grande circulação de pessoas. Serão fiscalizadas empresas e profissionais envolvidos nesses trabalhos, sua habilitação, itens quanto à estabilidade destas estruturas e ainda observado o cumprimento da legislação municipal, que deve garantir a circulação segura de pedestres nos arredores do equipamento. A importância da ação fiscalizatória justifica-se pela vasta utilização desse tipo de painéis publicitários e sua presença em espaços públicos. Observa-se muitos casos onde os painéis são instalados para exploração comercial de entes privados que desrespeitam os normativos técnicos e legais. Portanto, espera-se que o debate sobre o assunto também leve as autoridades municipais a refletirem sobre a eficácia e a adequada fiscalização de suas leis em prol da sociedade", conclui Vanessa.

43 Veículo: Portal Jornal de Londrina editorial Cidades Página: Centimetragem: 25 x 17 cm Em Londrina, painel da Ayrton Senna foi alvo do Crea Ação fiscaliza painéis publicitários Os painéis publicitários instalados em vias públicas no Paraná estão passando por fiscalização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea). A ação inicial começou no dia 29 e termina hoje.

44 Em Londrina, a fiscalização ocorreu ontem e o alvo foi um painel da Avenida Ayrton Senna, que, segundo o agente de fiscalização, o engenheiro eletricista Fábio Aguiar, não apresenta nenhuma irregularidade. O objetivo é a prevenção de acidentes e as multas podem passar de R$ 5 mil. A ação foi apenas para marcar o início das fiscalizações, que devem entrar para rotina do Crea, anualmente, em todo o Estado. Segundo o coordenador de fiscalização de comunicação visual da CMTU, Rafael Borges, Londrina possui 421 painéis publicitários, mas nem todos serão alvo de fiscalização. Em uma semana a CMTU deve passar ao Crea o número de painéis Black Light, Front Light e Front Light Triedro, que deverão ser fiscalizados. Aí faremos um cronograma de ação, explica Fábio Aguiar.

45 Veículo: Portal TN Online editorial Notícias Página: Centimetragem: 37 x 14,5 cm Publicado em 29 de Julho de 2014, ás 15h18min CREA-PR reconhece expressividade no setor sucroalcooleiro A safra 2014/2015 de cana-de-açúcar deverá alcançar 671,7 milhões de toneladas CREA-PR reconhece expressividade do Paraná no setor sucroalcooleiro nacional e ressalta a importância da atuação dos profissionais da Engenharia nas atividades do A safra 2014/2015 de cana-de-açúcar deverá alcançar 671,7 milhões de toneladas, confirmando a posição do Brasil de maior produtor e exportador mundial, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O Paraná é o quarto produtor de cana do País, com cerca de 610 mil hectares de área plantada e uma produção anual de aproximadamente 37 milhões de toneladas por ano. De acordo com a Associação de Produtores de Álcool e Açúcar do Estado do Paraná (Alcopar), a expectativa é que as 30 usinas do Estado produzam 1,5 bilhão de litros de etanol e 3 milhões de toneladas de açúcar, gerando uma receita de mais de R$ 1,6 bilhão ao ano. Atento à expressividade da participação do Paraná no setor sucroalcooleiro nacional, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) ressalta a importância da atuação dos profissionais da Engenharia em todas as atividades que envolvem o segmento. O engenheiro mecânico Henrique Naoiti Hiracava, agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do Conselho, afirma que o trabalho fiscalizatório do CREA-PR abrange as usinas de açúcar e álcool. São verificados itens relativos a manutenções, instalações, assistência técnica, execução de obras ou serviços de Engenharia, diz. O critério utilizado é a identificação da existência de atividade de engenharia no período determinado durante a fiscalização, acrescenta. Hiracava cita que os fiscais examinam, por exemplo, a

46 elaboração de documentação ambiental e de segurança do trabalho, manutenção de equipamentos, caldeiras, geradores, compressores. A engenheira agrônoma e agente fiscal do DEFIS, Rosane Pereira Scapin, conta que na fiscalização é aplicado um check list de possíveis serviços existentes no local, bem como solicitados documentos comprobatórios de serviços realizados por terceiros na indústria. Os fiscais informam que, no ano passado, o CREA-PR fiscalizou dez usinas do setor e, que até dezembro de 2014, mais dez empresas estão agendadas para receber a fiscalização. Segundo eles, as principais irregularidades constatadas foram o exercício ilegal da profissão, a ausência de registro de pessoa jurídica e pessoa física e a falta de ART dos serviços fiscalizados. Foram constatadas empresas terceirizadas prestando serviço sem o devido registro no CREA-PR e sem responsável técnico pela execução do mesmo, fala Rosane. De acordo com os engenheiros, as atividades do setor sucroalcooleiro exigem a atuação de engenheiros eletricista, químico, agrônomo, civil, mecânico e de segurança do trabalho. O fiscal Hiracava ressalta que muitas usinas de açúcar e álcool realizam a cogeração de energia elétrica daí a importância do trabalho do engenheiro eletricista. Ele observa que nas atividades sucroalcooleiras, sejam em usinas de açúcar ou destilarias de álcool, os serviços dos engenheiros são realizados de acordo com normas e com acompanhamento técnico, que garantem eficácia do produto final. Além da segurança legal de que um profissional devidamente habilitado está responsável pela atividade realizada, lembra. Rosane reforça que a atuação dos engenheiros também é fundamental para o controle de qualidade, produção agrícola, aumento ou modificações de áreas de construção na indústria, manutenções mecânicas ocorridas durante todo o tempo de safra e entressafra. Para Rosane, o processo de industrialização do álcool e açúcar ocorre em larga escala e utiliza equipamentos de grande dimensão e que necessitam conhecimento específico. A fabricação do açúcar sofre moagem, geração de vapor, cozimento e secagem. A fabricação de álcool passa pelo tratamento de caldo, fermentação e destilação. Todas essas atividades que necessitam de conhecimento técnico, portanto, é imprescindível a atuação dos profissionais de engenharia, destaca.

47 Veículo: Site PMKB editorial Notícias Página: Centimetragem: 8,2 x 13,2 cm

48 Veículo: Portal editorial Gente e Negócios Página: Centimetragem: 30 x 12,5 cm CREA-PR reconhece expressividade do Paraná no setor sucroalcooleiro nacional [ ] A safra 2014/2015 de cana-de-açúcar deverá alcançar 671,7 milhões de toneladas, confirmando a posição do Brasil de maior produtor e exportador mundial, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O Paraná é o quarto produtor de cana do País, com cerca de 610 mil hectares de área plantada e uma produção anual de aproximadamente 37 milhões de toneladas por ano. De acordo com a Associação de Produtores de Álcool e Açúcar do Estado do Paraná (Alcopar), a expectativa é que as 30 usinas do Estado produzam 1,5 bilhão de litros de etanol e 3 milhões de toneladas de açúcar, gerando uma receita de mais de R$ 1,6 bilhão ao ano. Atento à expressividade da participação do Paraná no setor sucroalcooleiro nacional, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) ressalta a importância da atuação dos profissionais da Engenharia em todas as atividades que envolvem o segmento. O engenheiro mecânico Henrique Naoiti Hiracava, agente de fiscalização do Departamento de Fiscalização (DEFIS) do Conselho, afirma que o trabalho fiscalizatório do CREA-PR abrange as usinas de açúcar e álcool. São verificados itens relativos a manutenções, instalações, assistência técnica, execução de obras ou serviços de Engenharia, diz. O critério utilizado é a identificação da existência de atividade de engenharia no período determinado durante a fiscalização, acrescenta. Hiracava cita que os fiscais examinam, por exemplo, a elaboração de documentação ambiental e de segurança do trabalho, manutenção de equipamentos, caldeiras, geradores, compressores. A engenheira agrônoma e agente fiscal do DEFIS, Rosane Pereira Scapin, conta que na fiscalização é aplicado um check list de possíveis serviços existentes no local, bem como solicitados documentos comprobatórios de serviços realizados por terceiros na indústria. Os fiscais informam que, no ano passado, o CREA-PR fiscalizou dez usinas do setor e, que até dezembro de 2014, mais dez empresas estão agendadas para receber a fiscalização. Segundo eles, as principais irregularidades constatadas foram o exercício ilegal da profissão, a ausência de registro de pessoa jurídica e pessoa física e a falta de ART dos serviços fiscalizados. Foram constatadas empresas terceirizadas prestando serviço sem o devido registro no CREA-PR e sem responsável técnico pela execução do mesmo, fala Rosane. De acordo com os engenheiros, as atividades do setor sucroalcooleiro exigem a atuação de engenheiros eletricista, químico, agrônomo, civil, mecânico e de segurança do trabalho. O

49 fiscal Hiracava ressalta que muitas usinas de açúcar e álcool realizam a cogeração de energia elétrica daí a importância do trabalho do engenheiro eletricista. Ele observa que nas atividades sucroalcooleiras, sejam em usinas de açúcar ou destilarias de álcool, os serviços dos engenheiros são realizados de acordo com normas e com acompanhamento técnico, que garantem eficácia do produto final. Além da segurança legal de que um profissional devidamente habilitado está responsável pela atividade realizada, lembra. Rosane reforça que a atuação dos engenheiros também é fundamental para o controle de qualidade, produção agrícola, aumento ou modificações de áreas de construção na indústria, manutenções mecânicas ocorridas durante todo o tempo de safra e entressafra. Para Rosane, o processo de industrialização do álcool e açúcar ocorre em larga escala e utiliza equipamentos de grande dimensão e que necessitam conhecimento específico. A fabricação do açúcar sofre moagem, geração de vapor, cozimento e secagem. A fabricação de álcool passa pelo tratamento de caldo, fermentação e destilação. Todas essas atividades que necessitam de conhecimento técnico, portanto, é imprescindível a atuação dos profissionais de engenharia, destaca.

50 Veículo: Portal GuaraNotícias editorial AgroNegócios Página: Centimetragem: 29,5 x 24 cm

51 Veículo: Site PMKB editorial Notícias Página: Centimetragem: 8,3 x 13,3 cm

52 Veículo: Portal G+ Notícias editorial Notícias Página: Centimetragem: 25 x 19 cm O Departamento de Fiscalização (DEFIS) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR) realizará entre os dias 29 e 31 de julho uma ação estadual de fiscalização em painéis publicitários, onde serão verificados o atendimento as normas técnicas, de segurança e a conformidade com a legislação municipal sobre a instalação destes equipamentos. O objetivo é salvaguardar o cidadão dos perigos e ameaças decorrentes do descumprimento de normas e má execução das instalações dos painéis publicitários.

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