Jaques Sherique. Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho Conselheiro Regional

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1 Jaques Sherique Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho Conselheiro Regional

2 Cidadão que mediante aprendizado formal e específico adquiriu uma reconhecida qualificação para o exercício de uma determinada profissão, trabalho ou ofício.

3 Entidades de Classe Instituições de Ensino Sistema Confea/Crea Sistema Profissional

4 CONFEA CREA PLENÁRIO CÂMARAS ESPECIALIZADAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO ASSOCIAÇÕES DE CLASSE SINDICATOS

5 VERIFICAR O EXERCÍCIO PROFISSIONAL FISCALIZAR O EXERCÍCIO PROFISSIONAL APRIMORAR O EXERCÍCIO PROFISSIONAL

6 As profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo são caracterizadas pelas relações de interesse social e humano que importem na realização dos empreendimentos. Lei nº 5.194, de 24/dez/1966 Art.1º

7 » A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus procedimentos. Código de Ética Profissional Da Eficácia Profissional, Artigo 8º, inciso IV, Res.1002/02 do Confea

8 Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características do seu currículo escolar, consideradas em cada caso apenas as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pósgraduação, na mesma modalidade.

9 » Lei 5.194, de 24/12/1966, que regula o exercício das profissões de engenheiro, arquiteto e engenheiroagrônomo.» Lei 6496, 07/12/1977, institui a Anotação de Responsabilidade Técnica na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional.

10 » Resolução nº 218, de 29/06/1973, que discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia» Resolução 345, de 27/07/1990, que dispõe quanto ao exercício profissional de nível superior das atividades de Engenharia de Avaliações e Perícias de Engenharia.

11 » Resolução 1010, de 22/08/2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional.» Decisão Normativa 052, de 25/08/1994, que dispõe sobre a obrigatoriedade de responsável técnico pelas instalações das empresas que exploram parques de diversões.

12 » Resolução 218, 29/06/1973 Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação.

13 » Resolução 218, 29/06/1973 Art Compete ao ENGENHEIRO MECÂNICO : I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução (218), referentes a processos mecânicos, máquinas em geral; instalações industriais e mecânicas; equipamentos mecânicos e eletro-mecânicos; veículos automotores; sistemas de produção de transmissão e de utilização do calor; sistemas de refrigeração e de ar condicionado; seus serviços afins e correlatos.

14 1.1. Parques de Diversão, Circos e Eventos Temporários. Decisão Normativa nº 052/94 do CONFEA, publicada no Diário Oficial da União de 21/09/94

15 a) Onde fiscalizar: Instalações de parques de diversões que utilizem equipamentos mecânicos, rotativos ou estacionários, mesmo que de forma complementar à atividade principal, a exemplo de circos, teatros ambulantes e que possam, por mau uso ou má conservação, causar risco, a funcionários e/ou usuários. Montagem e manutenção de estruturas fixas ou móveis destinadas a acomodação ou passagem de pessoas, como palanques, passarelas, arquibancadas, camarotes etc.

16 b) O que fiscalizar: VISTORIA, LAUDO, AVALIAÇÃO, PERÍCIA E PARECER TÉCNICO Os laudos Técnicos e as respectivas ARTs deverão ser renovados periodicamente ou para cada instalação no caso em que o parque se transfira de local. O profissional deverá anotar na ART as datas de início e término de validade da mesma.

17 b) O que fiscalizar: INSTALAÇÃO, MONTAGEM E MANUTENÇÃO Deverá ser registrada uma ART para cada instalação, montagem ou manutenção. No caso em que o parque se transfira de local, deverá ser anotada nova ART referente a instalação. O profissional deverá anotar na ART as datas de início e de término de validade da mesma.

18 c) Como fiscalizar: Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou profissional executando as atividades acima citadas; Notificar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas; Elaborar Ficha Cadastral Empresa quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

19 »Outras Fiscalizações Gases Combustíveis: Instalações de Gases Naturais GN/GNV e similares; Instalações de Gases de Processo GR e GX e similares; Instalações de Gases Liquefeitos de Petróleo (GLP) e similares; Instalações de Gases com reação química GQ (acetileno, monóxido de carbono) e similares

20 »Outras Fiscalizações Ar Condicionado Extintores de Incêndio Inspeção Técnica de Segurança Veicular Transformadoras De Veículos E Fabricantes De Veículos Fora De Série. Reservatórios e/ou Tanques Metálicos Silos Metálicos Aeronaves Câmaras Frigoríficas e Sistemas Criogênicos., entre outras...

21 Termos Técnicos de Interesse da Engenharia» PERÍCIA: atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado evento, ou da asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta própria ou a serviço de terceiros, efetua trabalho técnico visando a emissão de um parecer ou laudo técnico, compreendendo: levantamento de dados, realização de análise ou avaliação de estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtos desenvolvidos ou executados por outrem.

22 Termos Técnicos de Interesse da Engenharia» VISTORIA: atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a indagação das causas que o motivaram.

23 Termos Técnicos de Interesse da Engenharia» LAUDO: peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habilitado, como perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de bens, direitos, ou empreendimentos.

24 Termos Técnicos de Interesse da Engenharia» PARECER TÉCNICO: expressão de opinião tecnicamente fundamentada sobre determinado assunto, emitida por especialista.

25 Termos Técnicos de Interesse da Engenharia» SERVIÇO TÉCNICO: desempenho de atividades técnicas no campo profissional.» TRABALHO TÉCNICO: desempenho de atividades técnicas coordenadas, de caráter físico ou intelectual, necessárias à realização de qualquer serviço, obra, tarefa, ou empreendimento especializados.

26 Termos Técnicos de Interesse da Engenharia» Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Documento legal, exigido pelo CREA, elaborado pelo profissional e pelo contratante com dados do empreendimento. Identifica os responsáveis técnicos por um empreendimento ou serviço na área tecnológica, caracterizando direitos e obrigações. Nenhuma obra ou serviço poderá ter início sem a competente Anotação de Responsabilidade Técnica.

27 » Responsabilidade Civil» Responsabilidade Técnica ou Ético- Profissional» Responsabilidade Penal ou Criminal

28 » ABNT : Equipamentos de Parques de Diversão : Parte 1: Terminologia Parte 2: Requisitos de segurança do projeto e de instalação Parte 3: Inspeção e manutenção Parte 4: Operação Parte 5: Parques aquáticos

29 » Terceirizado ou não, todo o trabalho de manutenção em um equipamento de diversão deve ser realizado por ou sob direta supervisão de pessoas treinadas e experientes nos procedimentos de manutenção adequados ao equipamento.» Os procedimentos devem incluir manutenção preventiva e monitoramento dos componentes, considerando-se as instruções recebidas do fabricante.

30 » As frequências de manutenção devem estar de acordo com as recomendações do fabricante.» As recomendações de manutenção devem englobar todos os componentes que devam ser checados, ensaiados, lubrificados, ajustados ou substituídos em intervalos especificados.

31 » O responsável técnico pelo equipamento deve se assegurar de que as partes substituídas durante os serviços de manutenção sejam as de especificação correta.» Se for necessário o uso de peças diferentes das especificadas pelo fabricante, o responsável técnico deve tratar estas mudanças como uma modificação e seguir as orientações da ABNT NBR

32 » O reparo de peças defeituosas deve ser feito com cuidado, pois isto pode causar um desvio do projeto original aprovado.» Por exemplo, o endurecimento ou um componente mais apertado pode produzir um estresse maior em componentes adjacentes, que, por sua vez, podem falhar.

33 » Quaisquer modificações a: Partes estruturais e mecânicas, Componentes críticos relacionados à segurança, Equipamentos de emergência,desempenho só devem ser realizadas após consulta ao fabricante e responsável técnico.» Após a consulta ao fabricante, se a modificação é aceitável, a proposta deve ser acordada por escrito pelo responsável técnico e uma supervisão adequada deve garantir que tal modificação seja realizada de acordo com a proposta aprovada.

34 » Após a modificação, as partes do equipamento devem passar por uma completa avaliação pelo responsável técnico, antes que o equipamento volte a ser usado.» A documentação aprovada deve ser incluída no livro de registros.

35 » Todo o equipamento em uso, juntamente com suas adjacentes, deve ser examinado de forma abrangente, em intervalos de acordo com o manual próprio, por um responsável técnico.

36 » No caso de equipamentos que sejam usados sazonalmente, a inspeção abrangente deve ser realizada, onde praticável, antes do início de cada temporada; mas, em qualquer caso, antes do vencimento do relatório de inspeção, conforme documentado no livro de registro.» Para uma inspeção abrangente, o livro de registro deve ser solicitado ao proprietário para identificar os componentes críticos e método recomendado de inspeção.

37 » Qualquer inspeção visual pode exigir ensaio não destrutivo adicional, de acordo com a opinião do responsável técnico.» Os equipamentos estão sujeitos a uma inspeção especial após cada nova montagem. Essa inspeção deve ser realizada pelo responsável técnico. Quando exigido pela legislação local, uma inspeção independente pode ser efetuada.

38 » O equipamento de diversão e suas partes estão sujeitos a inspeção adicional e detalhada por responsável técnico de inspeção, nos seguintes casos: Antes de voltar a ser usado, após qualquer reparo Após interrupção de origem não conhecida Por razões de segurança

39 » Os detalhes da inspeção da montagem ou de inspeções minuciosas devem ser anotados e mantidos em arquivo durante pelo menos até a data da próxima inspeção.

40 » A inspeção de equipamentos de diversão deve apenas ser realizada por profissionais capacitados à inspeção.» Os efeitos das interações complexas dos sistemas mecânicos, elétricos, hidráulicos, pneumáticos e as suposições nos cálculos de cargas e esforços que ocorrem com esses equipamentos de transporte de usuários devem ser aprovados de forma correta e completa nos relatórios finais de aprovação.

41 » A autoridade local competente pode decidir se a operação necessita de uma inspeção no local.» A indicação e os resultados de tal inspeção, assim como sua omissão, devem ser anotados no livro de registros.» Se o equipamento não estiver de acordo com a documentação do projeto ou se sua estabilidade ou segurança estiver comprometida, a autoridade local competente responsável pela inspeção deve proibir a utilização do equipamento em questão.

42 » O equipamento só pode reiniciar suas operações após a correção das deficiências detectadas, a menos que a autoridade local competente permita que as correções sejam postergadas.» A proibição de utilização do equipamento deve ser anotada no livro de registros.

43 Art. 2º - As prefeituras municipais dos Estados, através de seus órgãos competentes devem exigir, quando da concessão de alvarás de instalação e funcionamento de parques de diversões, uma via da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, firmada por profissional habilitado e registrado no CREA, assumindo a Responsabilidade Técnica pela montagem e boas condições de funcionamento dos diversos equipamentos e instalações, de forma a garantir a segurança e o conforto dos usuários.

44 Art. 3º - Os parques de diversões ou similares, já instalados ou a instalar-se deverão apresentar um Laudo Técnico circunstanciado, emitido por profissional habilitado e registrado no CREA, acerca das condições de operacionalidade e de qualidade técnica de montagem e instalação, sem os quais não poderão obter a permissão Municipal para iniciar ou permanecer em atividade. Parágrafo Primeiro - Os Laudos Técnicos e as respectivas ARTs deverão ser renovadas semestralmente.

45 Art. 4º - Adota-se o Livro de Ocorrências segundo padrões especificados pelo CREA, e fornecidos pelo contratante aos profissionais, onde serão registradas de acordo com o que segue: I.os termos de abertura e de encerramento lavrados pelo CREA; II.as irregularidades constatadas pelos usuários no funcionamento dos equipamentos; III. as condições anormais detectadas pelo profissional, bem como a indicação das providências tomadas ou necessárias à liberação e permanência em atividades; IV. o Livro de Ocorrência será de guarda e posse do contratante e de livre acesso ao profissional e aos usuários.

46 Art. 5º - Os profissionais habilitados para assumirem a Responsabilidade Técnica pelas atividades referidas nos artigos anteriores são os Engenheiros Mecânicos, Metalurgistas, de Armamento, de Automóveis, Aeronáuticos, Navais, bem como os Engenheiros Industriais, de Produção, de Operação e os Tecnólogos, todos desta modalidade.

47 Realizar cursos de capacitação pelo Programa de Capacitação do CREA-RJ PROGREDIR, para a certificação de profissionais ENGENHEIROS MECÂNICOS para assumirem a responsabilidade técnica pelos parques de diversões.

48 Jaques Sherique Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho Coordenador Adj. da Câmara de Engenharia Mecânica Conselheiro do Crea-RJ sherique@gbl.com.br

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