Planejamento: Uma Visão Estratégica Compartilhada pela Liderança

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1 Planejamento: Uma Visão Estratégica Compartilhada pela Liderança José Maria Melim 1

2 Qual o Cenário mais provável para o nosso futuro? 2

3 Escolas falindo Cenário Futuro Fusão de Escolas Alianças Estratégicas Grandes Escolas comprando menores Grandes Escolas criando rede de filiais pelo País 3

4 Ensino à Distância ocupando cada vez mais espaços Concorrência mais acirrada Clientela mais exigente Inadimplência crescente Maiores exigências do MEC... 4

5 Em suma, o cenário que se apresenta a nossa frente é muito ruim!!!! 5

6 E qual é a solução???? 6

7 Desenhar o futuro que desejamos que ocorra e definir ações para que se torne realidade. 7

8 Como se parece a sua Escola? 8

9 Um dinossauro? 9

10 Uma gazela? 10

11 Ou um tigre? 11

12 Qual seria o melhor modelo? 12

13 Que tal um Tigrelassauro? 13

14 Vamos desenhar o nosso futuro!!! 14

15 Planejamento Estratégico Plano Estratégico Gestão Estratégica 15

16 Orientações para o Planejamento Estratégico (I) Envolver a Direção, Coordenações e outros Profissionais O processo de Planejamento é fundamental para o sucesso do Plano Estratégico Durante o processo de planejamento são alinhados os conceitos e o entendimento das pessoas envolvidas sobre valores, visão, missão, vocação, etc., da entidade Poderá contar com assessoria de consultor externo, como orientador do processo 16

17 Orientações para o Planejamento Estratégico (II) Não é conveniente ser elaborado em pequeno tempo (ex.: um final de semana); há necessidade de maturação dos conceitos e idéias Horizonte do Plano Estratégico: normalmente 5 anos (poderá ser menor ou maior) É desejável revisões anuais para contemplar alterações nos cenários previstos 17

18 Vocação Missão Visão Fluxograma do Planejamento Estratégico Análise do Ambiente Ambiente Interno Ambiente Externo Plano Estratégico Estratégias Objetivos Metas Planos de Ação Sistema de Monitoramento 18

19 Vocação Missão Visão Campo de atuação da organização (Mercado) Razão de ser da organização, sua finalidade de existir, seu propósito. É a função que desempenha de modo a tornar útil a sua existência e justificar os seus resultados. Cenário futuro, intuição ou sonho, acima dos objetivos específicos de uma organização e que lhe serve de guia. "Ver o que não existe". 19

20 Vocação Missão Visão Análise do Ambiente Ambiente Interno Ambiente Externo 20

21 Análise do Ambiente Ambiente Interno Pontos Fortes Pontos Fracos Ambiente Externo Oportunidades Ameaças Clientes Fornecedores Concorrentes Benchmarking Cenários 21

22 Definição de Estratégias, Objetivos e Metas Estratégias Objetivos Metas 22

23 Plano Estratégico Plano Estratégico Estratégias Objetivos Metas Planos de Ação 23

24 Vocação Missão Visão Análise do Ambiente Ambiente Interno Ambiente Externo Plano Estratégico Estratégias Objetivos Metas Planos de Ação Sistema de Monitoramento 24

25 PROBLEMAS PARA A IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA (I) Pequeno comprometimento da Direção com a Gestão Estratégica Resistência à mudança existente na Organização ou em parte dela Cultura organizacional contrária aos princípios da Gestão Estratégica Sistema de comunicação interna deficiente 25

26 PROBLEMAS PARA A IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO ESTRATÉGICA (II) Ausência de sistema de informação adequado Implantação da Gestão Estratégica como solução para todos os problemas Pequena capacidade para enfrentar desafios Esmorecimento quando da confrontação com dificuldades não previstas Falta de espírito de equipe 26

27 Como o Coordenador deve atuar na Gestão Estratégica da IES, no seu papel de Líder do Corpo Docente? 27

28 Garantindo o alinhamento estratégico de sua Equipe e do seu Curso com a Vocação, Missão e Visão da IES. 28

29 Desdobrando as Estratégias, Objetivos, Metas, Políticas e Diretrizes da Organização para sua área de atuação. 29

30 Montando Planos Táticos e Operacionais alinhados com o Plano Estratégico e implementando-os 30

31 Níveis de Planejamento Estratégico Tático Operacional 31

32 Monitorando as atividades realizadas, mensurando os seus resultados e efetuando os ajustes necessários para contornar os problemas e aproveitar as oportunidades surgidas. 32

33 O Coordenador tem que se sentir como dono do seu Curso, além de cuidar da operação rotineira. 33

34 O Coordenador tem que ser um Gestor e não um Feitor. 34

35 O Coordenador tem que ver o seu Curso como um todo: do candidato ao egresso da captação de alunos à formatura da matrícula à entrega do diploma 35

36 Periodicamente, o Coordenador tem que questionar: O Curso está atendendo às expectativas dos alunos? Os egressos estão satisfeitos com a formação recebida? O mercado está satisfeito com as competências adquiridas pelos profissionais formados? 36

37 Você conhece o PDI de sua Entidade? 37

38 Você conhece o Plano Estratégico de sua Entidade? 38

39 O Coordenador tem três cenários para o seu futuro, nas IES que sobreviverão: 39

40 a) Continuar coordenando bem a rotina do seu Curso e aguardar tranqüilamente a sua demissão! 40

41 b) Ter coragem e pedir a sua demissão! 41

42 c) Mudar a postura tradicional e aceitar o desafio de ser um dos Líderes da Mudança e da Gestão Estratégica da sua Entidade! 42

43 A escolha é só sua!!! 43

44 Muito Obrigado! Sucesso em sua vida pessoal e profissional! José Maria Melim Melim Consultoria e Serv. Admin. Ltda. melim.joi@terra.com.br

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