1119.1'.-1 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO
|
|
- Maria do Pilar Monteiro de Caminha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - 1. * r#111;iç ACÓRDÃO '.-1 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO REMESSA OFICIAL N a VARA DA COMARCA DE CABEDELO/PB 1110 RELATOR : Des. MANOEL SOARES MONTEIRO APELANTE : Erly Medeiros Júnior ADVOGADO : José Olavo C. Rodrigues e Outro APELADO : Município de Cabedelo, representado por seu Procurador REMETENTE : Juízo da Terceira Vara Cível da Comarca de Cabedelo AÇÃO DE CANCELAMENTO DE COBRANÇA DE DEBITO FISCAL. Contribuição de melhoria. Cobrança baseada no valor total da obra. Ausência descriminação da valorização dos imóveis beneficiados. Danos morais e materiais. Procedência parcial. Anulação do débito, condicionada a conclusão da obra. Improcedência dos danos. Remessa conhecida e mantida. Para a cobrança de contribuição de melhoria, exige a' lei prova efetiva da conclusão da obra, sem essa comprovação, não se justifica a cobrança do tributo. Para efeito de condenação em danos materiais incumbe ao autor à demonstração dos danos patrimoniais experimentados. Meras afirmações desacompanhadas de provas não autorizam a procedência do pedido. A expedição de carnê para pagamento de tributo, por si só, não é suficiente para ensejar uma situação aflitiva, a ponto de assegurar uma compensação financeira. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. A CORDA à Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, na conformidade do voto do relator, por votação unânime, CONHECER DA REMESSA E NEGAR-LHE PROVIMENTO, mantendo a sentença na íntegra. j, RELATÓRIO ERLY MEDEIROS JÚNIOR e CRISTINA MARIA PACHECO MEDEIROS ingressaram com a Ação Ordinária de Cancelamento de Cobrança de Débito Fiscal Municipal com Pedido de Antecipação de Tutela c/c Perdas e Danos Morais e Materiais contra a Prefeitura Municipal de Cabedelo, em razão da cobrança da contribuição de melhoria para pavimentação da avenida onde se encontra localizado seu imóvel residencial. Primeiramente, alegou que a cobrança da referida contribuição é ilegal, eis que deixou de descriminar no Edital n 001/02 a valorização atribuída a cada imóvel
2 2 favorecido com a obra pública. Posteriormente, requereu indenização por danos morais e materiais sofridos e, ao final, a antecipação da tutela (fls. 02/21). O Município, por sua vez, contestou alegando que a cobrança do tributo é legal, pois trará vários benefícios aos moradores do bairro de Intermares, com a conclusão da obra de pavimentação (fls. 70/76). Seguidos os trâmites legais, a douta magistrada julgou procedente o pedido de anulação de débito fiscal, declarando nulo o lançamento da contribuição na dívida ativa, "ressalvando à administração o direito de cobrá-la, através de novo procedimento, excluído deste a conclusão total da obra e a elaboração de novo laudo", e improcedente a indenização em danos morais e materiais. Custas e honorários pro rata (fls. 129/132). Não houve recurso voluntário e os autos subiram por impulso oficial. Instada a se posicionar no feito, a douta Procuradoria de Justiça deixou de emitir parecer (fls. 149/152). É o relatório. 411 VOTO: O Exmo. Des. MANOEL SOARES MONTEIRO (RELATOR) Consta dos autos que a Prefeitura de Cabedelo fez publicar o Edital n 001/02, no seu Quinzenário Oficial de 08/02/2002, criando a contribuição de melhoria para o Loteamento Intermares, denominando-a de Bacia Sul daquele Município, trazendo benfeitorias com obras de pavimentação, drenagem e urbanização em parte da Praia de lntermares. Com isso, os moradores daquele bairro foram obrigados a pagar o tributo, em forma de contribuição da melhoria, para execução da obra orçada em R$ ,28 (três milhões, seiscentos e cinqüenta e nove mil, setecentos e oitenta e um reais e vinte e oito centavos). Os autores se sentiram prejudicados com tal cobrança e acionaram a justiça, buscando cancelar o débito, considerando exorbitante o valor cobrado e, ainda, foi lançado sem a conclusão da obra. Aduziram, ainda, que o valor não está nos moldes do art. 81 do Código Tributário Brasileiro, eis que a Prefeitura tomou por base o valor total da obra. É sabido que a contribuição de melhoria é uma forma encontrada pelo Poder Público de angariar recursos para contribuir com obras de melhorias para bairros localizados em sua circunscrição. Na obra Curso de Direito Tributário, o Professor Hugo de Brito Machado assim define a contribuição de melhoria: "é um tributo vinculado, cujo fato gerador é a valorização de imóvel do contribuinte, decorrente de obra pública." (26 edição. Malheiros Editores: São Paulo, 2005, p. 432). O Código Tributário Brasileiro não conceituou a "contribuição de melhoria", porém, define em seus artigos 81 e 82 os elementos necessários para sua aplicação: "Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
3 . 3.1 Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos: I publicação prévia dos seguintes elementos: a)memorial descritivo do projeto; b)orçamento do custo da obra; c)determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição; d)delimitação da zona beneficiada; e)determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas;" O edital deve conter todos esses elementos, sob pena de nulidade do ato. Nesse aspecto, aparentemente o Edital n 001/02 preenche alguns dos requisitos, exceto quanto à "determinação do fator de absorção do beneficio da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas", que nos termos postos, a meu sentir, não se enquadra na lei. E, se não bastasse tudo isso, a Edilidade equivocou-se em cobrar o tributo sem a 410 ' conclusão da obra, pois inexistem nos autos prova da conclusão, ao menos parcial, da benfeitoria pública. É bem verdade que a população deve contribuir para o atendimento das necessidades públicas, na medida da capacidade econômica de cada um. Para isso, o Poder Público arrecada tributos e aplica-os aos recursos correspondentes. Nestas aplicações são incluídos os investimentos em obras públicas, que decorrem da. valorização de imóveis. Não é justo, que o proprietário do imóvel valorizado, decorrente de obra pública, tire proveito sozinho dessa vantagem onde toda a sociedade contribuiu. Dessa forma, o proprietário de imóvel cujo valor foi acrescido em razão de benfeitoria pública, deve ser chamado a pagar uma contribuição de melhoria, repondo ao Erário o valor ou parte deste aplicado na obra. Ressalta-se que o fato gerador da contribuição de melhoria não é a obra pública, mas a valorização do imóvel em decorrência desta obra. Hugo de Brito Machado diz que: "O fato gerador da contribuição de melhoria é a valorização do imóvel do qual o contribuinte é proprietário, ou enfiteuta, desde que essa valorização seja decorrente de obra pública. (..) Não é a realização de obra pública que gera a obrigação de pagar contribuição de melhoria. Essa obrigação só nasce se da obra pública decorrer valorização, isto é, se da obra pública decorrer aumento do valor do imóvel do contribuinte."(ob. cit., p. 433). Dispõe o art. 1 do Decreto-lei n 195, de 24/02/1967, que: "A contribuição de melhoria, prevista na Constituição Federal, tem como fato gerador o acréscimo do valor do imóvel localizado nas áreas beneficiadas direta ou indiretamente por obras públicas". O art. 2, do decreto-lei supra, arrola uma lista taxativa de obras públicas em que valorizam o imóvel de propriedade privada e acarreta a contribuição de melhoria. Assim não estando ali descrito, consequentemente, não ensejará a cobrança de contribuição de melhoria. Mesmo que o art. 145, III, da atual Constituição Federal, tenha atribuído competência a todos os entes públicos de cobrar a contribuição de melhoria, é importante ressaltar também que nossa Carta Magna atual recepcionou todas as legislações tributárias existentes a época, continuando todas em vigor sem alterar su ess'sncia, - /1
4 4 principalmente no tocante às razões de cabimento para a cobrança da contribuição de melhoria. Ainda no entendimento do Professor Hugo de Brito Machado: "a contribuição de melhoria relativa a cada imóvel é determinada tomando á parcela do custo da obra, cujo custeio deva ser feito pelos contribuintes, e fazendo-se o rateio desta pelos imóveis situados na zona beneficiada, em função dos respectivos fatores individuais de valorização (CTN, art. 82, 1 )."(ob. cit., p. 436). E concluí, "O valor da contribuição a ser paga por cada contribuinte não poderá ser superior ao acréscimo de valor do imóvel respectivo, nem o total das contribuições arrecadadas poderá ser superior ao custo da obra (CTN, art. 81)."(ob. cit., p. 436). Quanto ao lançamento, o art. 90 do Decreto-lei n 195, estabelece que: "só é possível depois de executada a obra, embora seja admitido com a conclusão parcial desta para justificar a cobrança da contribuição relativamente aos imóveis em relação aos quais a obra se possa considerar concluída. Explica-se: na pavimentação de uma avenida, a contribuição pode ser lançada em relação aos imóveis da área onde vai ficando pronta a pavimentação."(ob. cit., p. 437). Portanto, como se vê, para a cobrança de contribuição de melhoria, exige a lei prova efetiva da conclusão da obra, sem essa comprovação, não se justifica a cobrança do tributo. Por outro lado, na inicial, os autores reclamaram prejuízos de ordem patrimonial. Nesse caso, por definição legal, cabe ao autor a prova do pedido, mas a parte não juntou prova alguma nesse sentido. Para efeito de condenação em danos materiais incumbe ao autor a demonstração dos danos patrimoniais experimentados. Meras afirmações desacompanhadas de provas não autorizam a procedência do pedido. Enquanto isso, quanto ao dano moral, também não merece melhor sorte, até porque a expedição de carnê para pagamento de tributo, por si só, não é suficiente para ensejar uma situação aflitiva, a ponto de assegurar uma compensação financeira. Assim, feitas estas considerações, NEGO PROVIMENTO a remessa, mantendo a sentença em todos os seus termos. É o voto. Presidiu a Sessão o Exmo. Des. MANOEL SOARES MONTEIRO (Relator). Participaram do julgamento, além de mim Relator, o Exmo. Dr. Manoel Paulino da Luz (Juiz Convocado) e o Exmo. Dr. José Ferreira Ramos Júnior (Juiz Convocado). Presente à Sessão, a Exma. Dra. Sônia Maria Guedes Alcoforado, Procuradora de Justiça. Sala de Sessões da Egrégia Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em 03 de Agosto de Des. MAN SOARES MONTEIRO j RELATOR
5 TRIBUNAL DE JUSUÇA Coordenz.tdoria Judia:iria Registrado em.../ f2c
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2011.020903-4/001 - CAPITAL. Relator :Des. José Ricardo Porto.
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
1 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n 200.2008.034405-0/001 RELATOR: Juiz Aluízio Bezerra Filho (convocado em substituição
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO APELAÇÃO CINTEL N 001.2010.008683-2/001 Campina Grande Relator : Desembargador José Ricardo
Leia maisValdisio V. de Lacerda Filho)
Estado da Paraíba Poder Judiciário Tribunal de Justiça Gabinete do Desembargador REMESSA OFICIAL N. 073.2003.000954-9 RELATOR : JOÃO MACHADO DE SOUZA IMPETRANTES: Alexandre Fernandes Camelo e outros (Advs.
Leia maisAs Fazendas Públicas Municipal, Federal e Estadual fora
o 4 ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2005.069002-9/001 REMETENTE : Juizo de Direito da 14a Vara Cível
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6)
APTE : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : ROBSON ANTÔNIO AMORIM CARNEIRO ADV/PROC : FELIPE REBELO DE LIMA ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS (COMPETENTE
Leia mais+1*\ JiiiI. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho. VISTOS, relatados e discutidos os presentes
r +1*\ ACÓRDÃO JiiiI ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho REMESSA EX OFFICIO n2 200.2005.021288-1/001 RELATOR: Des.Genésio Gomes Pereira Filho AUTOR:
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia mais.31.4.1.,4 ff4b. Hal. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Des a Maria das Neves do Egito de A. D.
f.31.4.1.,4 ff4b Hal Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Des a Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N o 001.2007.002957-2/001 - 'AMPINA GRANDE
Leia maisNisnmgro' Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de
AC no 046.2009.000.705-8/001 Nisnmgro' Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de eira ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL No 046.2009.000.705-8/001
Leia maisACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO
Registro: 2014.0000543XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXXX-97.2011.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E OUTROS(AS)) e
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
\,, *.. _ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n g- 001.2005.017735-9/001 Comarca de Campina Grande RELATOR : Des. Genésio
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL N 272.739 - MINAS GERAIS (2000/0082405-4) EMENTA ALIENAÇÃO FÍDUCIÁRIA. Busca e apreensão. Falta da última prestação. Adimplemento substancial. O cumprimento do contrato de financiamento,
Leia mais; i» 11 rt_j. 11. 1 '' J!I -%4. ç N111 iái 11;:--;'- Nuer,-1110
1 4...à, '' A ja i ; i» 11 rt_j. 11. 1 '' J!I -%4 ç N111 iái 11;:--;'- Nuer,-1110 ESTADO DA PARAIBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO.1CÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL
Leia maisar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega
:._ * 190\' ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2004.0624948 Oriundo a 8a Vara Cível da Comarca da Capital
Leia maisNº 70011932688 COMARCA DE CACHOEIRINHA A C Ó R D Ã O
ALIMENTOS. REVISÃO. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALDIADE. COISA JULGADA. Fixados os alimentos desatendendo ao princípio da proporcionalidade, cabível sua revisão, ainda que não tenha ocorrido alteração no binômio
Leia maisAcórdão-SE1 AT DEC 0000949-49.2012.5.12.0000
Acórdão-SE1 AT DEC 0000949-49.2012.5.12.0000 REPRESENTAÇÃO SINDICAL. CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS. CONDOMÍNIOS COMERCIAIS, MISTOS E DE SHOPPING CENTERS. SECOVI. O SECOVI é o representante sindical patronal
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489078-15.2012.8.19.0001 APELANTE: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisVisros, relatados e discutidos os presentes autos acima. APELANTE : Banco do Brasil S/A - Adv. Francisco Ari de Oliveira
:f 4 ovuei e - ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2005.065.107-0/001 RELATOR Desembargador Marcos Cavalcanti
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL
Leia mais: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.
APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 106 ACÓRDÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 106 ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I miii mil mil mil mu n mu mu mi IMI "03453776* Vistos, relatados e discutidos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª CÂMARA DE DIREITO PRIVADO
fls. 1 Registro: 2014.0000358062 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1064890-68.2013.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes SEBASTIÃO MIGUEL MAÇON e NILZA
Leia maisdecisão: "DERAM PROVIMENTO AO RECURSO. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I mil um mi mi um mu mi mu m m *03040802* Vistos, relatados e
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO Relator: Dra Maria das Graças Morais Guedes, Juíza de Direito Convocada erri substituição ao Des. José Di Lorenzo Serpa
Leia mais149 º 0384698-38.2012.8.19.0001
CONSELHO DA MAGISTRATURA Processo nº 0384698-38.2012.8.19.0001 Interessado: VILMA PUGLIESE SEIXAS Suscitante: CARTÓRIO DO 5 OFICIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS RELATORA: DES. MARIA SANDRA KAYAT DIREITO Reexame
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Apelação Ove! n 200.2003.037.668-1/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior -- Apelante: Condomínio
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia mais, n rt dão0h1c, C,1 d h me ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. JÚLIO PAULO NETO
' I A n rt dão0h1c C 1 d h me ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GABINETE DO DES. JÚLIO PAULO NETO ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2002.374098-41001 RELATOR : Desembargador Júlio Paulo
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
J ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2010.021029-9 / 001 Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: Unimed João Pessoa.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. SAULO HENR1QUES DE SÁ E BENEVIDES
ACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. SAULO HENR1QUES DE SÁ E BENEVIDES AGRAVO INTERNO N 200.2011.045576-9/001 4' Vara Capital. RELATOR : Des. Saulo Henriques de Sá e I3enevides.
Leia maisAPELANTE : Rina Righi (Adv.Iara Lucena)
ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA APELAÇÃO CÍVEL N 018.2004.005.030-6/001 RELATOR : Desembargador João Machado de Souza APELANTE : Rina Righi (Adv.Iara Lucena) APELADO :
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO ALVES DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2011.007481-8/001 RELATORA : Vanda Elizabeth Marinho Juíza Convocada APELANTE : Adriano Damasceno
Leia mais+t+ Ammg *ESTADO DA PARAÍBA. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho
4. +t+ Ammg *ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 026.2008.000368-9/001 Comarca de Piancó RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 039.2010.001550-0/001 ORIGEM : Comarca de Teixeira.. RELATOR : Des. Romero
Leia maisI imii mil um mu um 1111 mu um mi m
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I imii mil um mu um 1111 mu um mi m *03083097* Vistos, relatados e discutidos estes
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho
ACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho APELAÇÃO CÍVEL RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO n.q. 200.2007.025598-5/ 001 : Des. Genésio
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2000.02.01.024512-8
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI : NOREVALDO CARVALHO MOREIRA DE SOUZA E OUTROS : SIEMENS
Leia mais2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE
2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE Foi noticiado em jornal de grande circulação que O secretário de transportes de determinado estado, e certa empresa de transportes coletivos, pessoa jurídica
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Marcos Rogério) Acrescenta o 8º ao art. 68 da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, a fim de vedar a cobrança de direitos autorais sobre a execução pública de composições
Leia maisPreparo comprovado às fls. 49/52.
Acórdão 8a Turma RECURSO ORDINÁRIO. DANO MORAL. ACIDENTE DO TRABALHO. AMPUTAÇÃO DE PARTE DO DEDO POLEGAR DA MÃO DIREITA. A lesão psicofísica, com sequela que causa incapacidade para o trabalho - ainda
Leia maisProcesso no. 014.2003.003.355-0/001
EL -621,11 gfflus :tem? ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque ACÓRDÃO Agravo de Instrumento - no 014.2003.003.355-0/001 Relator:
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima identificadas:
. ' ESTADO DA PARAÍBA t-n " PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Civel n 200.2004.038313-1/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Executivos Administração e Promoção de Seguros
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores RUBENS RIHL (Presidente) e JARBAS GOMES. São Paulo, 18 de setembro de 2013.
ACÓRDÃO Registro: 2013.0000562802 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000555-80.2010.8.26.0482, da Comarca de Presidente Prudente, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE PRESIDENTE
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CEF contra sentença que julgou procedentes os embargos do devedor para reconhecer
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ALVARO PASSOS (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.
fls. 530 Registro: 2014.0000586182 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4002913-20.2013.8.26.0554, da Comarca de Santo André, em que são apelantes LUÍS ALBERTO DE ARAUJO LIMA
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO. AÇÃO DE COBRANÇA C/C INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. BENEFICIÁRIO DO
(AÇÃO DE COBRANÇA) APELANTE: FERNANDA DE OLIVEIRA PORTO (AUTORA) APELADO: BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. (RÉU) DESEMBARGADORA RELATORA: MARCIA FERREIRA ALVARENGA APELAÇÃO CÍVEL. PROCEDIMENTO ORDINÁRIO.
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Agravo de Instrumento n 2002008013858-5/001. Relator : Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.
Leia maisDIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas
Falência e Recuperação de Empresas 1. Considere as afirmativas a respeito das manifestações processuais nos processos de falência e de recuperação judicial de empresas, nos termos da Lei 11.101/05: I.
Leia maisA reclamante recorrente alega, em síntese, que deve ser reformada a decisão quanto ao intervalo do digitador.
Acórdão 8a Turma INTERVALO DE DIGITADOR. Cabe ao trabalhador demonstrar que realizava atividades exclusivas de digitação ou permanente de mecanografia (datilografia, escrituração ou cálculo), conforme
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 467.343 - PR (2002/0105069-3) RELATOR : MINISTRO RUY ROSADO DE AGUIAR RECORRENTE : ADILSON OTTMAR DE SOUZA ADVOGADO : SANDRO BALDUINO MORAIS E OUTRO RECORRIDO : LUIZ EDMUNDO GALVEZ
Leia mais&fada da gcnatga,9)ad e fadicid,da,9.7roatta1 de ficetiça Çaii~ da 9ka. ~troa a Souto
&fada da gcnatga,9)ad e fadicid,da,9.7roatta1 de ficetiça Çaii~ da 9ka. ~troa a Souto v DECISÃO AGRAVO N." 200.2006.022326-6/001 CAPITAL RELATORA : Dr" Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira, Juíza
Leia maisPoder Judiciário. Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. Manoel Soares Monteiro
Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. Manoel Soares Monteiro DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 200.2009.043121-0/ 001 RELATOR: AGRAVANTE: ADVOGADOS: AGRAVADO: ADVOGADO: Des. Manoel
Leia maisGestão social da valorização fundiária urbana
Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0017303-37.2014.8.19.0000 AGVTE : UNIMED DE VOLTA REDONDA COOP. TRABALHO
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA ACÓRDÃO - DOC: 20160138558352 Nº 158029
ACÓRDÃO - DOC: Nº 158029 APELAÇÂO CÍVEL Nº RELATORA: DESA. Trata-se de apelação cível interposta por CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA. inconformada com a sentença prolatada pelo Juízo de Direito da 1ª Vara
Leia maisVIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL
VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO REGIMENTAL APELAÇÃO CÍVEL Nº 0040369-87.2007.8.19.0001 AGRAVANTE: DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DETRAN/RJ AGRAVADA: UNIÃO DAS CLÍNICAS DE TRÂNSITO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO-TRIBUTÁRIOTRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS ACÓRDÃO N o : 158/2012 REEXAME EXAME NECESSÁRIO N o : 3.163
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 2383 Registro: 2015.0000709196 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2118608-98.2015.8.26.0000, da Comarca de Sorocaba, em que é agravante ECOPAV CONSTRUÇÕES
Leia maisI PUBLICADO EM SESSÃO
-_--,~f-". '... < ::~li-~;;--';- I PUBLICADO EM SESSÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO MATO GROSSO ACÓRDÃO N 17.865 PROCESSO N 906/2008 - CLASSE 30 RECURSO ELEITORAL - PONTES E LACERDA
Leia maisNº 70028459576 COMARCA DE PORTO ALEGRE KELLY BORCHARDT GREGORIS CLARO DIGITAL S/A A CÓRDÃO
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CANCELAMENTO DE DÉBITO E INDENIZAÇÃO. TELEFONE MÓVEL. SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET. Não foi comprovado o satisfatório esclarecimento da consumidora sobre os termos da contratação,
Leia maisSENTENÇA. 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo
fls. 134 SENTENÇA Processo nº: Classe - Assunto Requerente: Requerido: 1004424-84.2015.8.26.0053 Procedimento Ordinário - Anulação de Débito Fiscal L Fazenda Publica do Estado de São Paulo Juiz(a) de Direito:
Leia maisAMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). RELATÓRIO
AMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). APELANTE : GRUPO ATUAL DE EDUCACAO LTDA. ADVOGADO : JOÃO ANDRÉ SALES RODRIGUES E OUTROS. APELADO : SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC. ADVOGADOS : ANA PATRICIA PONTES
Leia mais06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica
Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica 1 Código Tributário Nacional Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966 Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
Leia maisRESUMIDAMENTE ESTAS SÃO AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS:
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DOS TRIBUTOS Não existe posicionamento formal de nosso Supremo Tribunal Federal acerca da quantidade de espécies tributárias vigentes hoje em dia, alguns autores
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A.
APELANTE: WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. Número do Protocolo: 22290/2010 Data de Julgamento: 9-6-2010 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA - CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL
Leia maisESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS
ESTADO DO CEARÁ RESOLUÇÃO N. ~ / 2008 207 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 08.11.2007 PROCESSO N. 1/01731/2006 AUTO DE INFRAÇÃO N. 1/200521061 RECORRENTE: TBM TRADE - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S.A. RECORRIDO: CÉLULA
Leia mais- O possuidor de imóvel rural que o recebeu em doação através de escritura particular, tem z) interesse processual para ajuizar ação de
-ESTADO DA PARAlBA.141j".''4= PODER JUDICIÁRIO Apelação Cível n 078.2003000190-9/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Antônio Pereira da Silva Filho e Roniomário de Lima Silva Advogado:
Leia maisWi4rsgrrriS.0. 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça
f Wi4rsgrrriS.0 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL: N 200.2008.013.919-5/001 - Capital RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL VIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A Construtora Segura Ltda. está sendo executada pela Fazenda Pública Municipal. Entretanto, a empresa havia proposto uma ação de consignação em pagamento, com relação
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A pessoa jurídica A, fabricante de refrigerantes, recolheu em montante superior ao devido o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente nas operações
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 35 Registro: 2016.0000031880 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0003042-68.2011.8.26.0003, da Comarca de, em que é apelante/apelado JOSUÉ ALEXANDRE ALMEIDA (JUSTIÇA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES RECURSO Nº - 31.744 (23.816) ACORDÃO Nº 8.463 RECORRENTE COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHORE
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 24/06/2010 Fls. 06 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 25 de maio de 2010 TERCEIRA CÂMARA RECURSO Nº - 31.744 (23.816) ACORDÃO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITURAMA ESTADO DE MINAS GERAIS
JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 01/2011 PREGÃO PRESENCIAL Nº. 01/2011 RECORRENTES: SERVIÇOS ESPECIALIZADOS E ADMINSITRAÇÃO PÚBLICA E PROJETOS LTDA SEAP e PERSONA CAPACITAÇÃO
Leia maisSessão de 17 de setembro de 2014 - CONSELHEIRO ANTONIO SILVA DUARTE - CONSELHEIRO GUSTAVO MENDES MOURA PIMENTEL
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 16 / 01 / 2015 Fls.: 15 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID: 4272861-4 Sessão de 17 de setembro de 2014 CONSELHO PLENO RECURSO Nº 38.744 ACÓRDÃO Nº 7.409 C. P.F.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA
PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO Apelação Cível nq 200.2010.016054-4/001 Origem : 6 2 Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital Relatora : Juíza de Direito Convocada
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO 3a Procuradoria Cível
1,1,1,11,1111,11.11111111111111111111111 MPPE Ar Documento: MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO g () OS te Atito: JS6.2o /2 Apelação Cível n 0143543-6 Comarca: Recife Vara: 30a Vara Cível Apelante: Sul América
Leia mais41,14'1 ti. tha. ojlnt. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO
. - - 41,14'1 ti tha ojlnt Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2007.792.417-9/001 João Pessoa RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito Convocado
Leia maisACÓRDÃO. t: +, g+ f-/-, Poder Judiciário Estado da Paraíba Tribunal de Justiça
t: + g+ f-/- Poder Judiciário Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N 200.2006.040340-5/001 CAPITAL RELATOR : Miguel de Britto Lyra Filho - Juiz de Direito convocado 1 APELANTE :
Leia maisPODER JUDICIÁRIO SEçAo JUDICIÁRIA DA BAHIA. Tipo A
SEçAo JUDICIÁRIA DA BAHIA PROCESSO N 21857-43.2014.4.01.3300 CLASSE: 1900 - AÇÃO ORDINÁRIA I OUTRAS AUTOR: PAULO RENATO LIMA CASTRO RÉ: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ~~--- -----S-E-NTE-N-Ç-A Tipo A 1- RELATÓRIO
Leia maiskidot ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO Improvimento do apelo.
-1', kidot ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. MANOEL SOARES MONTEIRO 2 ( ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2003.033.592-7, oriunda da 13 a Vara Cível da Comarca da Capital RELATOR
Leia maisDIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL
DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL José de Tal, brasileiro, divorciado, primário e portador de bons antecedentes, ajudante de pedreiro, nascido em Juazeiro BA, em 7/9/1938, residente e domiciliado em Planaltina
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0000.11.035953-6/000 Númeração 0359536- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Pereira da Silva Des.(a) Pereira da Silva 24/01/2012 03/02/2012 EMENTA:
Leia maisQUINTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0362045-42.2012.8.19.0001 Relator: DES. HENRIQUE CARLOS DE ANDRADE FIGUEIRA
QUINTA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº 0362045-42.2012.8.19.0001 Relator: DES. HENRIQUE CARLOS DE ANDRADE FIGUEIRA ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO. AÇÃO DE COBRANÇA. TRATAMENTO MÉDICO PRESTADO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
NONA CÂMARA CÍVEL Apelação nº 0006551-75.2006.8.19.0003 Apelante: DULCINÉIA TEODORO SERENO Apelante: MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Apelante: MINISTÉRIO PÚBLICO Apelados: OS MESMOS Relator: DES. CARLOS EDUARDO
Leia maisInteressados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita
Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias
Leia maisDecisão. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Gabinete da Desembargadora Denise Levy Tredler
VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL ORIGEM: 35ª VARA CÍVEL DA COMARCA DA CAPITAL APELAÇÃO CÍVEL Nº: 0177784-10.2010.8.190001 APELANTE: CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO PRAIA GUINLE APELADOS: ADÃO CARVALHO RIBEIRO E OUTROS
Leia maisESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa
ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 078.2009.000134-4/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Apelante: BSE S/A Claro (Adv. Rossana
Leia maisMN* -- ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. .é41 kat 4,0' -44
I.é41 kat 4,0' -44 n It151' 4 1%) 4ij ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. Relator : Des. José Di Lorenzo Serpa.
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisDÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES
DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0009461-06.2014.8.19.0000 RELATORA: DES. MARIA INÊS DA PENHA GASPAR AGRAVANTE: JORGE LUIZ GOMES AGRAVADO: ROSANE GONÇALVES DO NASCIMENTO AGRAVO DE INSTRUMENTO.
Leia maisEXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL.
223 EXMº SR. DR. JUÍZ DE DIREITO DO 12º JUIZADO ESPECIAL CIVEL DO MEIER DA COMARCA DA CAPITAL. PROC.0011163-42-2014-8-19-0208 I. CONDOMÍNIO DO EDIFICIO FANY, por seu advogado, nos autos da AÇÃO INDENIZATORIA
Leia maisEMENTA CIVIL - DANOS MORAIS - NEGATIVA NA CONCESSÃO DE PASSE LIVRE EM VIAGEM INTERESTADUAL - TRANSPORTE IRREGULAR - INDENIZAÇÃO DEVIDA.
Órgão: 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais Classe: ACJ Apelação Cível no Juizado Especial N. Processo: 2007.09.1.022383-7 Apelante:VIAÇÃO TRANSPIAUÍ SÃO RAIMUNDENSE LTDA Apelado:
Leia mais(414e. (41't3 rummir24. &dada da ga,rada gade. r fadidckda 51illuaa1 /ao/iça
,s (414e (41't3 rummir24 &dada da ga,rada gade. r fadidckda 51illuaa1 /ao/iça çadlizete da..ge..itarcao tz Saída Malar ACÓRDÃO 4(.1 APELAÇÃO CÍVEL N. 888.2004.010426-4/001 - CAPITAL RELATOR : Dr. Romero
Leia maisARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO
1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO HABEAS CORPUS n 200.2004.020117-61003 Auditoria da Justiça Militar RELATOR : O Exmo. Des. Arnóbio Alves
Leia maisAPRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06
APRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06 I. HISTÓRICO O Governo do Estado do Acre, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação - 06, foi autorizada a realização
Leia mais