na legislação, efetivamente cobrado ou, quando o é, opera-se com grande dificuldade.
|
|
- João Victor Branco Rijo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contribuição de Melhoria e seu desuso: consequências da instituição de um tributo A contribuição de melhoria existe no Sistema Tributário Nacional desde a Constituição de 1934, mas ela dificilmente é utilizada, em decorrência das dificuldades impostas à sua instituição. O Poder Público, ao invés de fazer uso dela, opta por vezes, pela instituição de taxas, mascarando-a, como se fosse contribuição de melhoria. Em muitos municípios, são adotadas as taxas de pavimentação e calçamento, sob o pretexto de a técnica de implantação da contribuição de melhoria ser complexa. Entretanto, se caso fosse ela bem aplicada, poderia gerar no âmbito local, excelentes resultados, como meio de compensar a redução de receita, motivada pela discriminação de rendas. A contribuição de melhoria se baseia no fundamento de justiça; no entanto, muitos apresentam resistência e acabam assim por concluir que a cobrança desse tributo é inviável, baseando-se nas dificuldades para delimitar a zona beneficiada pela obra pública, bem como o fator de benefício que corresponde a cada imóvel situado na área de influência. Manoel Lourenço dos Santos 1 diz ser a contribuição de melhoria uma utopia, por existir e não ser cobrada; se assim o fosse, poderia resultar em progressos das localidades e constituiria uma cobrança, moralmente, válida. No Brasil, quase não se arrecadam receitas com a contribuição de melhoria, prejudicando o Erário. Em verdade, não é fácil instituir esse tributo, devido à complexidade de seus mecanismos; por isso não é, quando previsto 1 SANTOS, Manoel Lourenço dos. Direito tributário. 3ª edição, Fundação Getulio Vargas, 1970: Rio de Janeiro, pág. 93. na legislação, efetivamente cobrado ou, quando o é, opera-se com grande dificuldade. Por outro lado, a cobrança da contribuição de melhoria é um dever político, pois os fundamentos desse tributo levam à concepção de que o Estado não pode, de forma alguma, sobrepor dificuldades técnicas ao bem-estar da coletividade. Não se pode opor à aplicação da contribuição de melhoria tendo-se em vista a injustiça em que incidem alguns quando auferem vantagem patrimonial para a qual toda a comunidade contribuiu. Portanto, quando se cogita da conveniência e oportunidade, não se pode levar em consideração apenas as dificuldades técnicas, mas deve-se observar, principalmente, os fundamentos mais relevantes: como a melhor distribuição do ônus tributário. A técnica de arrecadação e o procedimento administrativo da contribuição de melhoria não são simples. Com isso, há pouca utilização dessa fonte de receita, principalmente nos municípios, pois não dispõem de pessoal especializado para tal. Assim sendo, é premente a seleção e o treinamento de pessoal, de acordo com os novos métodos e técnicas, aclamados por necessidades novas, o que leva tempo, apesar de ser o mínimo possível e exigível aos agentes públicos. O que, normalmente, acontece é a conversão de receitas, para terminar as obras públicas de um determinado setor, prejudicando-se, assim, outros setores. Seria melhor, principalmente para manter uma série de construções públicas, o retorno para os cofres públicos, do quantum que os proprietários receberam de benefício. Percebe-se que a grande dificuldade encontrada para a instituição da contribuição de melhoria é a determinação da valorização imobiliária, do quantum debeatur; isto se deve ao fato de que o legislador, na Constituinte de 1
2 1988, não deixou claro os limites e os requisitos imprescindíveis para a aplicação desse tributo. Para alguns doutrinadores, não é possível determinar com exatidão a valorização imobiliária, pois se encontra dentro de um emaranhado de possíveis valorizações, reais e aparentes. Para os seguidores dessa corrente, há a melhoria decorrente da obra considerada, mas há também outras melhorias produzidas por obras vizinhas, não se esquecendo das valorizações e desvalorizações decorrentes das variações monetárias. Todos esses fatores se unem, mascarando-se, de forma a dificultar a sua análise separadamente. Sem dúvida, a determinação da valorização imobiliária é complexa, mas, no Brasil, os imóveis já estão sujeitos a impostos territoriais, que são calculados sobre o seu valor; portanto, existe um valor oficial, que deverá ser aplicado no cálculo da valorização. Há que se lembrar também das avaliações que são feitas para os casos de desapropriação. Ademais, o mero argumento de que a determinação da mais-valia imobiliária decorrente de obra pública está lastreada de subjetivismo não pode ser levado em consideração, porque defeitos assim existem até mesmo nas normas de ordem pública, como, por exemplo, na fixação do salário mínimo, que é determinado em valor, e que está abaixo da realidade, o que não impede a sua utilização nas relações empregatícias. Sendo que, acaso exista superestimação da valorização imobiliária, ou ainda subestimação desse tributo pelo contribuinte, o Poder Judiciário está constitucionalmente legitimado para dirimir tais conflitos. A determinação da mais-valia ficará por conta dos técnicos, e a própria natureza democrática do tributo se levanta como solução para o problema da avaliação do benefício. O professor Geraldo Ataliba busca solução para a implementação desse tributo e aponta os seguintes procedimentos: 1 exclusão da aplicação aos casos de pequena arrecadação, em que as quantias a receber não compensariam dispêndios e trabalhos de avaliação e lançamento; 2 nos demais casos, a parte mais penosa é inevitavelmente feita, para outros fins, pelas repartições técnicas de engenharia, que levantam plantas das zonas atingidas, aéreas, estado atual, projeto da modificação empreendida, especificações, cálculos dos custos da obra, custo unitário, etc.; 3 os imóveis a serem provavelmente valorizados têm estimativa prevista nos cadastros fiscais para fins de imposto territorial rural ou urbano, ou ainda predial; 4 a técnica de avaliação para desapropriações, inteiramente conhecida e efetivamente praticada até para os casos individuais e de pequena monta, é de todo aplicável à contribuição de melhoria; 5 a preleção pode também resolver os casos extremos, resistentes ao processo de avaliação, insinuados no sistema brasileiro em vigor. 2 Quanto ao problema de determinação de qual obra é capaz de levar à tributação por meio de contribuição de melhoria, estas deverão restar estipuladas no Código Tributário do Município, estabelecendo quais serão as hipóteses de incidência desse tributo. A determinação da zona de influência gera algumas dúvidas, pois o critério para a sua determinação deve ser realizado a posteriori, para que se possa comparar a realidade com a hipótese original. 2 ATALIBA, Geraldo. In Alguns enfoques sobre a contribuição de melhoria, Hélio Caires, Revista da UFG, nº 09, p
3 Nos casos de valorizações decorrentes de uma pavimentação, por exemplo, é costumeiro atingir somente os proprietários que possuem imóveis com frente para a via beneficiada. Essa é a situação que mais ocorre nas prefeituras, atualmente, dividindo-se o custo total da obra entre os proprietários dos imóveis localizados na rua beneficiada. Assim, esta praxe não se trata da forma adequada para estipulação da cobrança. Consequentemente, quem recebe o benefício direto são os imóveis situados na via pública pavimentada. Mas o Poder Público não pode negar, e nem deixar de levar em conta, que as ruas transversais e próximas daquela sofrem uma influência, e de alguma forma uma valorização, sujeitas à tributação por meio da contribuição de melhoria. A delimitação de uma real zona de influência cria uma situação insustentável para a cobrança da contribuição de melhoria, pois o tributo torna-se injusto (observância ao princípio do não confisco e da capacidade contributiva), pois somente os imóveis diretos serão tributados. Contudo, a valorização dos imóveis se dá de forma direta e indireta. Além dos problemas citados, surge ainda outro questionamento em torno da validade ou não do Decreto-Lei nº 195, de 1967, que dispõe sobre a cobrança de contribuição de melhoria. Para alguns autores, esse decreto não tem força de lei complementar e, por isso, as unidades federadas não estão obrigadas a segui-lo. Dessa forma, surgiria o problema da falta de uniformidade, e um grande problema para o Poder Judiciário, pois que seriam inúmeros os questionamentos, com variações em torno da aplicação desse tributo em diferentes lugares. Outro é o posicionamento do professor Sacha Calmon de Navarro Coelho; para ele o referido Decreto-Lei caducou antes mesmo da Constituição de 1988, porque este diploma, com caráter de lei complementar, regulava a contribuição de melhoria baseada na valorização imobiliária conforme a Constituição de 1967 e a Emenda nº 1, de Entretanto, em 1983, a Emenda Constitucional nº 23 mudou o critério para aplicação da contribuição de melhoria, passando a ser o do custo da obra. Houve, assim, duas alterações: foi suprimido...tendo como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado... e substituída a expressão imóveis valorizados por imóveis beneficiados. Para o eminente jurista, a intenção do legislador ao fazer essa modificação foi clara, porque o fim era realmente substituir o critério valorização pelo critério custo, discordando de outros doutrinadores que esclarecem: imóveis beneficiados são o mesmo que imóveis que sofreram um acréscimo de valor, o benefício. Em face disso, Sacha Calmon entende que existem dois tipos de contribuição de melhoria (a contribuição de custo, se observar somente o limite total, e a contribuição de melhoria propriamente dita, se considerar ambos os limites), sem descer ao mérito, de qual modelo foi adotado. Há corrente que defende ser necessária lei complementar para conferir a opção do legislador, mas há também doutrinadores que negam a necessidade de lei complementar, porque entendem que a competência tributária é plena, e cabe-lhes escolher quando, como e quanto irão cobrar dos proprietários de imóveis beneficiados. Toda essa discussão se deve ao fato da necessidade de determinação dos limites a serem seguidos para a cobrança da contribuição de melhoria. Segundo jurisprudência consolidada nos Tribunais Superiores, ainda que exista o valor limite do custo da obra para cobrança, deverá ser estabelecida a mais valia de cada imóvel, o que per si é o próprio fato gerador do 3
4 tributo, adicionado à efetiva realização da obra, Vejamos: STJ PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO.CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. CONFISSÃO DE DÍVIDA. CIRCUNSTÂNCIA QUE NÃOIMPEDE A DISCUSSÃO JUDICIAL SOBRE A LEGALIDADE DO TRIBUTO.PAVIMENTAÇÃO DE VIA PÚBLICA. ILEGALIDADE DA CONTRIBUIÇÃO FUNDADAAPENAS NO CUSTO DA OBRA PÚBLICA, SEM LEVAR EM CONSIDERAÇÃO ARESPECTIVA VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA. 1. "A confissão da dívida não inibe o questionamento judicial daobrigação tributária, no que se refere aos seus aspectos jurídicos"(resp /SP, 1ª Seção, Rel. p/ acórdão Min. Mauro CampbellMarques, DJe de recurso submetido à sistemática previstano art. 543-C do CPC). 2. A jurisprudência Corte pacificou-se no sentido de que "o fatogerador da contribuição da melhoria é a valorização do imóvel, não cabendo sua fixação meramente sobre o valor da obra realizada" (REsp /RS, 2ª Turma, Rel. Min. Castro Meira, DJ de ), ouseja, "a contribuição de melhoria tem como fato gerador a valorização do imóvel que lhe acarreta real benefício, não servindo como base de cálculo tão-só o custo da obra pública realizada" (REsp /SP, 2ª Turma, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, DJ de ). 3. Assim, a cobrança da contribuição de melhoria deve levar em consideração o acréscimo do valor do imóvel, decorrente da realização de obra pública, não sendo possível estabelecer a sua cobrança com base no custo total da obra dividido pelo número de unidades existentes na área beneficiada. 4. Agravo regimental não provido. (STJ - AgRg no AgRg no REsp: RS 2007/ , Relator: Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, Data de Julgamento: 17/04/2012, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 26/04/2012) STF RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL. REQUISITO PARA A INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. PRECEDENTES.1. A valorização do imóvel é requisito indispensável para a incidência da contribuição de melhoria. Precedentes: AI AgR, Segunda Turma, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe 18/12/2009, RE , Primeira Turma, Rel. Min. Octavio Gallotti, DJ 21/5/ A repercussão geral pressupõe recurso admissível sob o crivo dos demais requisitos constitucionais e processuais de admissibilidade (art. 323 do RISTF). Consectariamente, se o recurso é inadmissível por outro motivo, não há como se pretender seja reconhecida a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso (art. 102, III, 3º, da CF).3. In casu, o acórdão recorrido assentou: "AGRAVO. TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. DECRETO-LEI Nº 195/67. FATO GERADOR. VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL. INOVAÇÃO INDEVIDA."4. Agravo DESPROVIDO. Decisão: Trata-se de agravo nos próprios autos interposto pelo MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES, com fundamento no art. 544 do Código de Processo Civil, com o objetivo de ver reformada a r. decisão que inadmitiu seu recurso extraordinário manejado com arrimo na alínea a do permissivo Constitucional, contra acórdão prolatado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, assim do, verbis: "AGRAVO. TRIBUTÁRIO. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. 4
5 DECRETO-LEI Nº 195/67. FATO GERADOR. VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL. INOVAÇÃO INDEVIDA. 1. Em sede de apelação, não é de conhecer da matéria que não tenha sido suscitada e decidida em primeiro grau. 2. O só fato da obra pública não dá ensejo à cobrança de melhoria. O fato gerador consiste na valorização imobiliária dela decorrente. Ilegalidade da instituição do custo da obra como base de cálculo do tributo. Violação ao Decreto-lei 167/67, que foi recepcionado pela Constituição da República de Hipótese em que o tributo não foi calculado tendo em conta a plus valia. Precedentes do STJ. Recurso desprovido." Não foram opostos embargos de declaração. Nas razões do apelo extremo, sustenta a preliminar de repercussão geral e, no mérito, alega violação aos artigos 5º, II, 24, I, 30, I, II e III, 37, 145, III, 146 e 150 da Constituição Federal. O Tribunal a quo negou seguimento ao apelo extremo sob o fundamento de que a tese adotada pelo acórdão encontra respaldo na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. É o relatório. DECIDO. Ab initio, a repercussão geral pressupõe recurso admissível sob o crivo dos demais requisitos constitucionais e processuais de admissibilidade (art. 323 do RISTF). Consectariamente, se o recurso é inadmissível por outro motivo, não há como se pretender seja reconhecida a repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso (art. 102, III, 3º, da CF). O acórdão recorrido está em harmonia com a jurisprudência desta Suprema Corte que entende que a valorização do imóvel é requisito indispensável para a incidência da contribuição de melhoria. Nesse sentido, trago os seguintes julgados, verbis: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA. FATO GERADOR: QUANTUM DA VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA. PRECEDENTES. 1.Esta Corte consolidou o entendimento no sentido de que a contribuição de melhoria incide sobre o quantum da valorização imobiliária. Precedentes. 2.Agravo regimental improvido (AI AgR, Segunda Turma, Rel. Min. Ellen Gracie, DJe 18/12/2009). Contribuição de melhoria. Recapeamento de via pública já asfaltada, sem configurar a valorização do imóvel, que continua a ser requisito ínsito para a instituição do tributo, mesmo sob a égide da redação dada, pela Emenda nº 23, ao art. 18, II, da Constituição de l967. Recurso extraordinário provido, para restabelecer a sentença que julgara inconstitucional a exigência (RE , Primeira Turma, Rel. Min. Octavio Gallotti, DJ de 21/5/1993). Ex positis, DESPROVEJO o agravo com fundamento no artigo 21, 1º, do RISTF. Publique-se. Brasília, 30 de outubro de 2013.Ministro Luiz Fux Relator Documento assinado digitalmente. (STF - ARE: DF, Relator: Min. LUIZ FUX, Data de Julgamento: 30/10/2013, Data de Publicação: DJe-219 DIVULG 05/11/2013 PUBLIC 06/11/2013) No entanto, o objeto desta discussão não é a essência do tributo, que é o mais relevante, mas sim a lei. Assim, se levarmos em consideração a razão de ser do instituto, torna-se infundado observar somente o limite total da obra para cobrança. Sendo assim, estabelecer o critério da aferição da mais valia no valor do metro quadrado é razoável. Isto se deve ao fato da possibilidade mediante o comparativo, após finalização da obra, dos valores estabelecidos pelo mercado imobiliário. Este coeficiente, aliás, confere objetividade ao critério, quando for estabelecido o quantum valorizado do imóvel, observado os princípios da vedação ao 5
6 confisco e capacidade contributiva. Salutar, ainda, seria estabelecer percentuais incidentes sobre o valor aferido com a valorização, evidenciando maior lisura ao procedimento, em detrimento da apresentação da forma de cálculo, somente, por Edital. Aliás, ousa-se mencionar, que instituir o tributo nestas condições o descaracterizaria, pois o mesmo restaria a ser cobrado como taxa, e não contribuição de melhoria. Portanto, primordial que o legislador, ao instituir o regramento da contribuição de melhoria, observe os limites, total e individual, para que sejam cumpridos os princípios de equidade e justiça que fundamentam esse tributo, senão corre-se o risco de aplicarem um outro instituto, e não a contribuição de melhoria. É necessário que sejam elaboradas disposições gerais de instituição e de arrecadação da contribuição de melhoria para que o tributo seja cobrado de maneira uniforme no Município, evitando possíveis problemas. Lembrando que essa lei deverá tratar somente de aspectos gerais, deixando a entidade política livre para adequar o tributo segundo as suas necessidades locais. Texto produzido por: Gabriele Valgoi Consultora do IGAM. 6
Supremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 821.162 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 815.477 RONDÔNIA RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :ESTADO DE RONDÔNIA :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIA : LÉLIS AUGUSTINHO
Leia maisDiscussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema
Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Teses Judiciais Previdenciárias Alíquota diferenciada de Seguro contra Acidente de Trabalho SAT com
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 793.937 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) :UNIMED PORTO ALEGRE - SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA ADV.(A/S) : CARLOS SPINDLER DOS SANTOS
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 827.424 ALAGOAS RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX : CARLO COELHO TAGLIALEGNA E OUTRO(A/S) :MARCOS ANTÔNIO DE ABREU :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.420.880 - PE (2011/0125824-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : ACUMULADORES
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia mais5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes:
5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: 21ª, de Bambuí Recorrentes: Ministério Público Eleitoral Coligação Todos Juntos por Bambuí Recorrido: Lelis Jorge da Silva Relatora: Juíza Alice
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 715.268 RIO DE JANEIRO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. LUIZ FUX :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO :JOSE SOARES GONCALVES : JOÃO ALVES DE GOES E OUTRO(A/S)
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisSupremo Tribunal Federal
AGRAVO DE INSTRUMENTO 822.386 SÃO PAULO RELATOR : MIN. LUIZ FUX AGTE.(S) :CONSLADEL - CONSTRUTORA E LAÇOS DETETORES E ELETRÔNICA LTDA E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) :LEONARDO GUERZONI FURTADO DE OLIVEIRA E OUTRO(A/S)
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 548.143 SÃO PAULO RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) :ESTADO DE SÃO PAULO PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO RECDO.(A/S) :MULTIPREL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 728.071 GOIÁS RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :BANCO ITAÚ S/A : WANDERLI FERNANDES DE SOUSA E OUTRO(A/S) :REAL DISTRIBUIÇÃO LTDA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 708.474 DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA ADV.(A/S) : ERICO BOMFIM DE CARVALHO
Leia mais: MIN. DIAS TOFFOLI :SINDICATO DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS, : KI KENT'S LANCHONETE E RESTAURANTE LTDA- ME :ANNA MARIA MURARI GIBERT FINESTRES
AGRAVO DE INSTRUMENTO 816.665 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) : MIN. DIAS TOFFOLI :SINDICATO DOS TRABALHADORES EM HOTÉIS, APART-HOTÉIS, MOTÉIS, FLATS, PENSÕES, HOSPEDARIAS, POUSADAS, RESTAURANTES, CHURRASCARIAS,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 627.970 - RJ (2004/0015047-6) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO - ICMS - IMPORTAÇÃO - DESEMBARAÇO ADUANEIRO - COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO, ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 730.228 MATO GROSSO DO SUL RELATORA ADV.(A/S) RECTE.(S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :RENATA GONÇALVES PIMENTEL :ITAMAR JOSÉ POTYGUARA PRATA DE PINHO E OUTRO(A/S)
Leia maisPARECER CFM 46/15 INTERESSADO:
PARECER CFM nº 46/15 INTERESSADO: J.C.M.G. Junta Médica Regional do Ministério da Fazenda ASSUNTO: Patologias neoplásicas malignas RELATOR: Cons. José Fernando Maia Vinagre EMENTA: Todo indivíduo portador
Leia maisContribuição de melhoria. Aspectos controvertidos
Contribuição de melhoria. Aspectos controvertidos Kiyoshi Harada* Sumário: 1 Conceito. 2 Normas gerais aplicáveis. 3 Necessidade de lei especifica? 4. Momento da publicação do edital. 1 Conceito A Constituição
Leia maisSupremo Tribunal Federal
CONFLITO DE COMPETÊNCIA 7.572 DISTRITO FEDERAL RELATORA SUSTE.(S) ADV.(A/S) : MIN. ROSA WEBER :VASP - VIAÇÃO AÉREA SÃO PAULO S/A :MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA RAMOS :SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (RECLAMAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA
GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Vice-presidente): Trata-se de agravo regimental interposto por CONSTRUTORA TENóRIO FIGUEIREDO LTDA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 684.952 SANTA CATARINA RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ADMINISTRADORA DE BENS PORTOGALLO LTDA E OUTRO(A/S) : DANIELA GUEDES DE BASSI E OUTRO(A/S)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisAção Monitória. Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1
16 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 10 Curso: Processo Civil - Procedimentos Especiais Ação Monitória Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1 A ação monitória foi introduzida no CPC no final do título
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO IMPOSTO DE RENDA SOBRE VERBAS INDENIZATÓRIAS TRÂNSITO EM JULGADO FAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO POSSIBILIDADE. 1. Reconhecida, por
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.064.596 - SP (2008/0122681-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 750.290 - MG (2015/0180435-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : LÍDER TÁXI AÉREO S/A - AIR BRASIL ADVOGADOS : ANDRÉIA SANGLARD ANDRADE RESENDE
Leia maisRECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 682.278 / RS
Procuradoria Geral da República Nº 7801 RJMB / tvm RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 682.278 / RS RELATOR : Ministro LUIZ FUX RECORRENTE : Município de Nonoai RECORRIDA : União RECURSO EXTRAORDINÁRIO. I PRELIMINAR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.941 - MT (2011/0167277-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : PATRYCK DE ARAUJO AYALA E OUTRO(S) RECORRIDO : VALDECIR AUGUSTO
Leia maisIMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN
IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, Professor Emérito das Universidades Mackenzie, Paulista e Escola de Comando e Estado Maior do Exército, Presidente do Conselho de Estudos
Leia mais: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.
APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 2000.02.01.024512-8
RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO REMETENTE : DESEMBARGADOR FEDERAL POUL ERIK DYRLUND : INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL - INPI : NOREVALDO CARVALHO MOREIRA DE SOUZA E OUTROS : SIEMENS
Leia maisParcelamento. Confissão irretratável do débito tributário e o princípio da legalidade tributária.
Parcelamento. Confissão irretratável do débito tributário e o princípio da legalidade tributária. Kiyoshi Harada * Sumário: 1 Introdução. 2 A proibição de discutir dívida confessada. 3 A posição da doutrina
Leia maisDESPACHO CFM n.º 435/2013
DESPACHO CFM n.º 435/2013 Expediente CFM n. 7835/2013 Relatório. Trata-se de e-mail recebido em 25/08/2013, no qual a Sra. R. P. N. M. informa ao CFM que após a aprovação da Lei do Ato Médico, com seus
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A pessoa jurídica A, fabricante de refrigerantes, recolheu em montante superior ao devido o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente nas operações
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 762.243 RIO DE JANEIRO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO :PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 22/08/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 07/08/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 590.336 RIO DE JANEIRO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)
Leia maisSÍNTESE DO MEMORIAL:
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA-GERAL DE CONTENCIOSO RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 27.300 IMPTE..: INSTITUTO IMACULADA CONCEIÇÃO IMPDO.: MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RELATORA:
Leia maisRecurso Extraordinário 719.825 - MG Físico Relator: Ministro Cármen Lúcia Recorrente: Estado de Minas Gerais Recorrido: SHV Gás Brasil Ltda
Nº 208773/2015 PGR - RJMB Físico Relator: Ministro Cármen Lúcia Recorrente: Estado de Minas Gerais Recorrido: SHV Gás Brasil Ltda RECURSO EXTRAORDINÁRIO. TRIBUTÁRIO. ICMS. SIS- TEMÁTICA DE COBRANÇA. GÁS
Leia mais04/12/2012 PRIMEIRA TURMA : MIN. DIAS TOFFOLI EVENTOS LTDA EMENTA
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 04/12/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO AGRAVO DE INSTRUMENTO 817.257 PARANÁ RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS TOFFOLI
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.046.929 - RS (2008/0077453-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : CRISTAL FORM INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 595.476 SÃO PAULO RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ESTADO DE SÃO PAULO :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SÃO PAULO :INTERNET GROUP
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES SÃO PAULO
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 680.724 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) ASSIST.(S) ASSIST.(S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :LINO INÁCIO DE SOUZA : LUIZ GONZAGA DE CARVALHO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 97.253 - MT (2011/0227337-3) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE CUIABÁ PROCURADOR : JOSÉ ADELAR DAL PISSOL E OUTRO(S) AGRAVADO : VEGA CONTABILIDADE
Leia maisEstado de Goiás Procuradoria-Geral do Estado Procuradoria Judicial
Interessados: L. P. D. Processo : 2008.0000.300.6494 Assunto : Ação de Cobrança Expurgos Inflacionários Condenação no Juízo Singular Apelação Provimento Parcial Embargos Declaratórios Improcedência - Dispensa
Leia maisISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR
ISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR PRINCÍPIOS COOPERATIVOS Livre Adesão Administração Democrática Não objetivam lucros- Devolução de sobras
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 15/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 07/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 614.246 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS TOFFOLI
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.375.078 - MT (2010/0221460-4) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO LUIZ FUX : ESTADO DE MATO GROSSO : ULINDINEI ARAÚJO BARBOSA E OUTRO(S) : CERÂMICA NOVA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/04/2013 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 667.692 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) :SUDARCY SANSAO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 739.747 MINAS GERAIS RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :NET BELO HORIZONTE LTDA : MARLYTON SANTIAGO DUTRA E OUTRO(A/S) :JOAO BATISTA
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisAÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI
AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI SEGUNDO SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL AMM - 2014 PROFESSOR FRANCISCO RAMOS MANGIERI PALESTRANTE DA EMPRESA TRIBUTO MUNICIPAL WWW.TRIBUTOMUNICIPAL.COM.BR
Leia maisDesapropriação. Não se confunde com competência para desapropriar (declarar a utilidade pública ou interesse social): U, E, DF, M e Territórios.
Desapropriação É a mais drástica forma de intervenção do Estado na propriedade privada. É sinônimo de expropriação. Competência para legislar: privativa da União (art. 22, II, da CF). Não se confunde com
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 340.091 - RS (2013/0142183-2) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO LUIS FELIPE SALOMÃO : METILDE CASAGRANDE SOUZA E OUTROS : CLARISSA ASSUNÇÃO VIEIRA E OUTRO(S) FLÁVIO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PRESIDÊNCIA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PRESIDÊNCIA RECURSO ESPECIAL N 200.2006.042.358-5/001 RECORRENTE: Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil PREVI. ADVOGADOS: Urbano Vitalino
Leia maisO ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS
O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Flavio Castellano Alguns municípios introduziram discriminações no que se refere ao tratamento tributário das chamadas sociedades
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 494.366 - PE (2002/0172296-0) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS GRUPO MATERNO INFANTIL DE PERNAMBUCO ADVOGADO : CARLOS ALBERTO AQUINO
Leia mais27/02/2014 PLENÁRIO : MINISTRO PRESIDENTE
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 12 27/02/2014 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 764.332 SÃO PAULO REGISTRADO RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S)
Leia maisA NÃO INCIDÊNCIA DE IRPJ SOBRE JUROS MORATÓRIOS E A MUDANÇA DE POSICIONAMENTO DO STJ.
A NÃO INCIDÊNCIA DE IRPJ SOBRE JUROS MORATÓRIOS E A MUDANÇA DE POSICIONAMENTO DO STJ. EDSON ARRUDA > EArruda.tributario.net Mestre em Direito pela Universidade Federal do Pará. Advogado do Escritório Silveira,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA PROCESSUAL CIVIL AGRAVO REGIMENTAL MANDADO DE SEGURANÇA REQUISITOS NÃO DEMONSTRADOS INDEFERIMENTO. 1. Não restaram configurados os requisitos para a concessão da
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Solução de Consulta Interna nº: 001 SRRF10/Disit Data: 26 de março de 2012 Origem: DRF Novo Hamburgo/Seort ASSUNTO:
Leia mais: MIN. GILMAR MENDES S/A
AGRAVO DE INSTRUMENTO 825.956 SANTA CATARINA RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. GILMAR MENDES :COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL S/A :JEAN ANDRADE DOS SANTOS :PAULO ROBERTO FABRE
Leia maisLOCAL DA PRESTAÇÃO. Local em que se considera ocorrido o fato jurídico tributário (local onde foi efetuada a prestação de serviço)
Betina Treiger Grupenmacher Advogada. Professora UFPR CRITÉRIO ESPACIAL Local em que se considera ocorrido o fato jurídico tributário (local onde foi efetuada a prestação de serviço) Espaço territorialdo
Leia maisA requerente sustenta, mais, em síntese:
A Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, com fundamento no art. 4º da Lei 4.348/64, requer a suspensão da execução da medida liminar concedida pelo relator do Mandado de Segurança nº 2006.01.00.043354-2
Leia mais: MIN. DIAS TOFFOLI S/A - EMBRATEL DECISÃO:
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 542.863 SERGIPE RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS TOFFOLI :EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S/A - EMBRATEL :NADJA MARIA FARO SANTANA :ESTADO
Leia mais1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)
COMARCA DE CAXIAS DO SUL 2ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Dr. Montaury, 2107, 5º andar Processo nº: Natureza: Impetrante: Impetrado: 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.094.735 - PR (2008/0223408-4) RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : ADELSON BARBOSA DOS
Leia maisNOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016
NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016 Documento público. Ausência de sigilo. Recurso Especial nº 1.400.287/RS. Recurso representativo de controvérsia. Feito submetido à sistemática do artigo 543-C do CPC/1973. Art.
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070630010993/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDA : MARIA APARECIDA FERNANDES DE OLIVEIRA V O T
Leia maisDesembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE RONDÔNIA Porto Velho - Fórum Cível Av Lauro Sodré, 1728, São João Bosco, 76.803-686 e-mail:
Vara: 1ª Vara Cível Processo: 0023257-48.2012.8.22.0001 Classe: Procedimento Ordinário (Cível) Requerente: Renata Terezinha Souza de Moraes Paschoal Rodrigues Requerido: Banco Bradescard S.A; Makro Atacadista
Leia mais19/02/2013 PRIMEIRA TURMA : MIN. MARCO AURÉLIO
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 19/02/2013 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 542.485 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) :ELIANA CORONA SÓ ADV.(A/S)
Leia maisIUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso
Impostos Municipais - IPTU Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso SUMÁRIO I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU... 3 1. Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU.... 3 1.1 Características
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECLAMAÇÃO Nº 7.971 - MG (2012/0031718-1) RELATORA RECLAMANTE ADVOGADO RECLAMADO INTERES. ADVOGADO : MINISTRA MARIA ISABEL GALLOTTI : ROSILENE DE MOURA SOUZA : DOUGLAS CARVALHO ROQUIM E OUTRO(S) : PRIMEIRA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia maisPARECER Nº 005/2015 ALTAPREV PARECER
PARECER Nº 005/2015 ALTAPREV PROCESSO Nº INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO N.º 0615001/2015 INTERESADA: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE ALTAMIRA ASSUNTO: DISPENSA DE LICITAÇÃO- LOCAÇÃO
Leia maisRECURSOS IMPROVIDOS.
1 APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. COMPRA E VENDA DE IMÓVEL NA PLANTA. ENTREGUE DA UNIDADE DENTRO DO PRAZO PREVISTO. DANO MORAL. ALTERAÇÃO DA PLANTA DO IMÓVEL, SEM O CONSENTIMENTO DOS COMPRADORES. MODIFICAÇÃO
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA MACHADO PACHECO AGRAVADO : UNIÃO - ADVOCACIA
Leia mais: MIN. DIAS TOFFOLI GRANDE
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 686.721 SÃO PAULO RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) INTDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. DIAS TOFFOLI :MUNICÍPIO ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE :PROCURADOR-GERAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA
Leia maisRELATÓRIO. Após regularmente processados, vieram-me conclusos os autos por distribuição por sucessão, em abril de 2015.
PROCESSO Nº: 0802480-48.2014.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (CONVOCADO) - 2ª TURMA RELATÓRIO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 202.733 - PR (2012/0144391-7) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO AGRAVADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO BRADESCO S/A : MATILDE DUARTE GONÇALVES DANIEL
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 127.395 RIO DE JANEIRO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. ROBERTO BARROSO :NATALINO JOSE GUIMARAES : LUIZ CARLOS DA SILVA NETO E OUTRO(A/S) :RELATOR DO CC Nº 134702 DO SUPERIOR
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Processo PGT/CCR/ICP/Nº 13120/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 2ª Região. MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Interessados: 1. Fábio Oliveira Freitas 2. CREA/SP Conselho Regional de Engenharia
Leia maisMarco legal. da política indigenista brasileira
Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,
Leia maisNA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS.
NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. Elaborado em 07/2008 Gerson Tarosso Advogado. Sócio fundador do escritório
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisTERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO
APELANTE: APELADO: FERTIPAR BANDEIRANTES LTDA. OFICIAL DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DA COMARCA DE POXORÉO Número do Protocolo: 10985/2009 Data de Julgamento: 29-6-2009 EMENTA
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia mais