IUS RESUMOS. Impostos Municipais - IPTU. Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso

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1 Impostos Municipais - IPTU Organizado por: Elias Daniel Batista Cardoso

2 SUMÁRIO I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU Características do IPTU Da competência tributária Da Progressividade Do Fato Gerador Do Lançamento e da base de cálculo Referências... 9

3 IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU IMPOSTOS MUNICIPAIS A Constituição Federal prevê a existência de três impostos municipais, todos elencados no artigo 156 da CFRB/88. Assim sendo, deve-se ressaltar que a lista ali trazida pelo legislador constitucional é exaustiva, só podendo ser ampliada mediante Emenda Constitucional 1. Todo e qualquer município brasileiro só poderá instituir, dentro de sua competência tributária, os seguintes impostos: IPTU (Imposto sobre a propriedade e territorial Urbana) ITBI (Imposto sobre a transmissão inter vivos) e ISS (Imposto sobre serviços de qualquer natureza). Neste resumo iniciaremos o estudo do IPTU, imposto que representa importante fonte de receita para os municípios do Brasil. Nos materiais seguintes, trataremos do demais impostos municipais (ITBI e ISS). Bons estudos Elias Daniel Batista Cardoso Equipe Ius Resumos I. IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU 1. Do Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU. 1.1 Características do IPTU O IPTU pode ser caracterizado da seguinte forma: Imposto sobre a Propriedade e Territorial Urbana - IPTU Previsão legal Artigo 32 e seguintes do Código Tributário Nacional (CTN) e art. 156, I, da CF/1988 O IPTU é, sem dúvidas, uma das fontes de receitas mais importantes para os municípios, podendo representar um forte alocador de recursos para as receitas escassas da maioria das municipalidades brasileiras [3]

4 Juridicamente, nenhum município é obrigado a instituir o IPTU Lei de Responsabilidade Fiscal (LC. Nº101/99) parecer sugerir o contrário em seu artigo 11 Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação Parágrafo único. É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos impostos Para Eduardo Sabbag, o art. 11 da LRP deve receber uma interpretação no sentido de que o legislador desejou, salvo melhor juízo, estimular a instituição do tributo economicamente viável. E que é defensável a facultatividade do exercício da competência tributária, o que seria pertinente até mesmo ao IPTU, uma vez que o art. 11 da Lei de Responsabilidade Fiscal não traduz, incontestavelmente, mecanismo efetivo de obrigatoriedade Da competência tributária Eduardo Sabbag afirma que a competência tributária é política e indelegável (art.7, caput, CTN) 3, porém, apesar de ser irrenunciável e intransferível, o exercício da competência tributária pode ser considerado facultativa, que é o caso do IPTU. Nesse ponto, é importante que você não confunda competência tributária, competência para legislar sobre direito tributário e capacidade tributária ativa, que assim se diferenciam 4 : Competência Tributária Competência para legislar sobre direito tributário Capacidade tributária ativa É a habilidade privativa e constitucionalmente atribuída ao ente político para que este, com base na lei, proceda à instituição da exação tributária É o poder constitucionalmente atribuído para editar leis que versem sobre tributos e relações jurídicas a eles pertinentes Capacidade que é administrativa e delegável, pois representa as atividades e funções de arrecadar, fiscalizar tributos, ou de executar leis, serviços, atos ou decisões administrativas em matéria tributária, art. 7º. do CTN Quanto à competência para instituição do IPTU, tem-se que:

5 IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU A competência para instituir a tributação do IPTU é a do município no qual está localizado o imóvel - art. 32 do CTN e art. 156, I, da CF/88 O IPTU deve ser instituído por lei ordinária Neste ponto, deve ser lembrado pelo caro leitor a competência tributária cumulativa e as suas hipóteses de ocorrência, prevista no art. 147 da CF/ : Competência Cumulativa Previsão legal Art. 147, CF/1988. Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais Hipóteses de competência cumulativa União Distrito Federal Institui impostos estaduais em Territórios Federais e impostos municipais nos Territórios não divididos em municípios art. 147, CF/1988 Institui impostos estaduais e municipais art. 32 e 147, CF/ Da Progressividade O IPTU é sobretudo um imposto fiscal (regra), ou seja, sua principal finalidade é arrecadatória. Porém, o leitor deve ficar atento ao fato que este imposto apresenta duas progressividades, uma fiscal e outra extrafiscal (não arrecadatória) 6. A progressividade é técnica para determinação da alíquota a ser aplicada para apuração do valor a ser pago do tributo e subdivide-se em: Art.156, 1º da CF/88 Incidência da Súmula 668 do STF Progressividade Fiscal É inconstitucional a lei municipal que tenha estabelecido, antes da Emenda Constitucional 29/2000, alíquotas progressivas para o IPTU, salvo se destinada a assegurar o cumprimento da função social da propriedade urbana [5]

6 Progressividade Extrafiscal Art.182, 4º da CF/88 O parâmetro da progressividade é o passar do tempo sem o adequado aproveitamento do solo Busca alcançar a Lei / Estatuto das Cidades A alíquota do IPTU não pode exceder a duas vezes o valor aplicado no ano anterior respeitado a alíquota de 15%, 1º do art. 7º do Estatuto das Cidades 1.4 Do Fato Gerador Antes de discutirmos as peculiaridades do fato gerador do IPTU, é bom conceituar fato gerador, que é tema um tanto quanto controvertido na doutrina, e será aprofundado em outra oportunidade 7 : Fato gerador Previsão legal art. 114, CTN Eduardo Sabbag: É a perfeita adaptação do fato ao modelo ou paradigma legal que despontará o fenômeno da subsunção, qual fará nascer o liame jurídico-obrigacional, que dará lastro à relação intersubjetiva tributária O fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência Ricardo Alexandre: É a hipótese de incidência, que, quando verificado como fato no mundo concreto faz surgir a obrigação tributária A designação do fator gerador do IPTU deve ser feita da leitura conjunta dos artigos 32 e 34 do CTN. Fato gerador do IPTU Previsão legal art. 32, CTN Sujeito passivo Previsão legal - art. 34 do CTN Domínio útil Propriedade Posse Proprietário Titular do domínio útil Possuidor, a qualquer título Bem imóvel por natureza ou acessão física localizado na zona urbana do município Por zona urbana entende-se:

7 IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU Zona Urbana A zona urbana é definida por lei municipal, devendo conter pelo menos dois melhoramentos previstos nos incisos de I a V, do art. 32, 1º do CTN Meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais Abastecimento de água Sistema de esgotos sanitários Rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar Escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado Art. 32, 2º do CTN áreas urbanizáveis, ou de expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que localizados fora das zonas definidas nos termos do parágrafo anterior É importante destacar aspecto temporal do IPTU: Aspecto temporal É a legislação municipal que define quando se terá por ocorrido o fato gerador do IPTU Os municípios brasileiros costumam estabelecer a seguinte data: 1º de janeiro de cada ano Alguns aspectos sobre posse e propriedade devem ser esclarecidos, pois influenciam diretamente na incidência do IPTU, a saber 8 : Propriedade, Posse e IPTU Posse oriunda do direito real Posse advinda de contrato de locação e comodato É o tipo de posse que se enquadra no art. 134, CTN É contribuinte do IPTU Não se enquadram no art. 34 do CTN Locatário e comodatário são meros detentores Não é contribuinte do IPTU STJ - Processo: AgRg no AgRg no AREsp RJ 2012/ Propriedade Mesmo diante de limitações legais à utilização da propriedade, como a constituição de área de preservação permanente, não afasta a incidência de IPTU, uma vez que o fato gerador da isenção permanece íntegro (exercício da propriedade) [7]

8 Atenção Súmula 399 do STJ - Cabe à legislação municipal estabelecer o sujeito passivo do IPTU Ocorre com muita frequência, em contratos de locação, a transferência do encargo tributário para o locatário, tal previsão é irrelevante para a Fazenda Pública, por força do art. 123 do Código Tributário Nacional 1.5 Do Lançamento e da base de cálculo Outras características importantes referentes ao IPTU são a forma do lançamento, a base de cálculo e o valor venal, que estão dispostas a seguir 9 : Lançamento O lançamento do IPTU é feito de ofício Súmula 397 do STJ O contribuinte do IPTU é notificado do lançamento pelo envio do carnê ao seu endereço Base de Cálculo A base cálculo é o valor venal do imóvel Não se considera o valor dos bens móveis mantidos em caráter permanente ou temporário no imóvel - art. 33, parágrafo único do CTN Valor Venal: preço à vista que o imóvel alcançaria se colocado à venda em condições normais no mercado imobiliário É dever da Administração Pública apurar o correto valor venal do imóvel, através da elaboração da Planta Genérica de Valores, que acompanhará a valorização imobiliária Da atualização do valor venal A atualização da base de cálculo do IPTU não se sujeita ao princípio da legalidade, podendo a mesma ser modificado por decreto municipal - art.97, IV do CTN É permitido apenas a atualização do valor venal, qualquer aumento que extrapole os índices oficiais é defeso Súmula 160 do STJ: É defeso, ao Município, atualizar o IPTU, mediante decreto, em percentual superior ao índice oficial de correção monetária

9 IMPOSTOS MUNICIPAIS - IPTU 2. Referências ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. 9ª. ed. São Paulo: Método, DE CASTRO, Eduardo. LUSTOSA, Helton. GOUVÊA, Marcus. Tributos em espécies. 2ª. ed. Salvador: Jus Podivm, SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 6ª. ed. São Paulo: Saraiva, NOTAS: 1 Alexandre (2015, p. 651). 2 Sabbag (2014, p. 963). 3 Sabbag (2014, p. 963). 4 Sabbag (2014, p. 365), Alexandre (2015, p ). 5 Alexandre (2015, p. 204). 6 Alexandre (2015, p ). 7 Alexandre (2015, p. 276), Sabbag (2014, p. 652). 8 Alexandre (2015), De Castro, Lustosa e Gouvêa (2015, p ). 9 Sabbag (2014, p. 972), De Castro, Lustosa e Gouvêa (2015, p ). [9]

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