Ricardo Almeida R O T E I R O

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1 ISSQN sobre serviços iniciados ou provenientes do exterior e o SISCOSERV Ricardo Almeida TÍTULO ISSQN sobre serviços iniciados ou provenientes do exterior e o SISCOSERV R O T E I R O 1) ISSQN sobre serviços oriundos (do) ou destinados ao exterior. Panorama Econômico atual Disciplina na Constituição e na Lei Complementar n. 116/2003 A) Constitucionalidade da previsão. B) Definição da incidência: a questão do RESULTADO DO SERVIÇO. C) Problema da doutrina na definição do núcleo do fato gerador. A) Responsável: contribuinte ou responsável em sentido estrito? B) Base de Cálculo e demais aspectos da incidência SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. 4) CONCLUSÃO 1

2 Panorama Econômico atual: Brasil apresenta um dos maiores déficits na balança comercial de serviçosem comparação com os principais países exportadores/importadores Números de 2012 (MDIC) (25) (50) (75) Panorama Econômico atual Crescimento das importações brasileiras acima da média mundial 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% 35,6% 27,8% 27,9% 22,4% 12,0% 14,1% 9,2% 4,0% -0,7% -11,1% Brasil/ Brazil Mundo/ World

3 1) ISSQN sobre serviços oriundos (do) ou destinados ao exterior. Disciplina na Constituição e na Lei Complementar 116/2003 A) Constitucionalidade da previsão do 1º do art. 1º e do inciso I e único do artigo 2º da LC 116/2003 Art. 1. (...) 1 o O imposto incide também sobre o serviço provenientedo exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País. Art. 2 o O imposto não incide sobre: I as exportações de serviços para o exterior do País; (...) Parágrafo único. Não se enquadram no disposto no inciso I os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior. Bitributação das importaçõesde serviços? Distinções: * materialidade tributária na Constituição e na LC 116 * imposto fiscal - extrafiscal 1) ISSQN sobre serviços oriundos (do) ou destinados ao exterior. Disciplina na Constituição e na Lei Complementar 116/2003 A) Constitucionalidade da previsão do 1º do art. 1º e do inciso I e único do artigo 2º da LC 116/2003 Igualdade Tributáriaentre prestadores de serviços nacionais e estrangeiros -> Isonomia Tributária Normas de Tributação da Constituição Brasileira e da OCDE: Tributação no Destino Tributação das importações <-> Desoneração das Exportações 3

4 1) ISSQN sobre serviços oriundos (do) ou destinados ao exterior. Disciplina na Constituição e na Lei Complementar 116/2003 B) Definição da incidência: a questão do RESULTADO DO SERVIÇO. Obrigação de fazer? Atividade ou Conduta Humana prestada a terceiro? Realização eficiente de serviço oneroso a terceiro (RDDT 110 e FESDT 7) >> Ex.: Empreitada subcontratada pelo incorporador imobiliário, desde que responsável pela prestação perante os adquirentes. Importância para o tema dos serviços oriundos ou provenientes do exterior: >> Ex.: Softwares customizados baixados por meios eletrônicos pelo próprio usuário ou up date automático. Inexistência de atos materiais ( fazer humano ) praticados no país pelo prestador de serviço não afasta a incidência do ISSQN. A) Responsável: contribuinte ou responsável em sentido estrito? Responsável seria na verdade o Contribuinte? >> Lei não pode eleger contribuinte fora da sua jurisdição >> L. E. Schoueri: exceção ao caput e ao 1º que permite esta interpretação Art. 6 o Os Municípios e o Distrito Federal, mediante lei, poderão atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais. 1 o Os responsáveis a que se refere este artigo estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. 2 o Sem prejuízo do disposto nocapute no 1 o deste artigo, são responsáveis: I o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; II a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, e da lista. 4

5 A) Responsável: contribuinte ou responsável em sentido estrito? Divergência: >> 2º é diferente porque já define as pessoas ali identificadas como RESPONSÁVEIS TRIBUTÁRIOS, não prevendo apenas tal possibilidade pela lei do ente local tributante. O 2º do art. 6º da LC 116/2013 exerce função própria da Lei Complementar Tributária, prevenindo conflitos de competência. A) Responsável: contribuinte ou responsável em sentido estrito? Divergência: >> Textualidade da LC 116/2003. Lei Complementar não precisaria falar em responsável querendo falar de Contribuinte. A questão da imunidade tributária. >> Inciso I do art. 3º trata de DÉBITOe não de incidência (considera-se prestado) No caso das demais hipóteses previstas nos incisos II a XXIII, a LC 116 visou a cobrar no local junto ao tomador do serviço. No caso da importação, pode-se eleger o tomador ou intermediário, mas tem que ter estabelecimento ou domicílio, não basta o local para determinar a retenção. >> Definição do Distrito Federal (Memo COTRI/SUREC/SEF n. 74/2013) 5

6 A) Responsável: contribuinte ou responsável em sentido estrito? Divergência: >> Textualidade da LC 116/2003. Lei Complementar não precisaria falar em responsável querendo falar de Contribuinte. A questão da imunidade tributária. >> Inciso I do art. 3º trata de DÉBITOe não de incidência (considera-se prestado) No caso das demais hipóteses previstas nos incisos II a XXIII, a LC 116 visou a cobrar no local junto ao tomador do serviço. No caso da importação, pode-se eleger o tomador ou intermediário, mas tem que ter estabelecimento ou domicílio, não basta o local para determinar a retenção. >> Definição do Distrito Federal (Memo COTRI/SUREC/SEF n. 74/2013) B) Base de Cálculo e demais aspectos da incidência Aspecto Espacial: Art. 3º, inciso I, da LC 116/2003: Art. 3 o O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII, quando o imposto será devido no local: I do estabelecimento do tomadorou intermediáriodo serviço ou, na falta de estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do 1 o do art. 1 o desta Lei Complementar; 6

7 B) Base de Cálculo e demais aspectos da incidência Aspecto Espacial: Art. 3º, inciso I, da LC 116/2003: Estabelecimento do tomador ou do intermediário (ou domicílio) >> Definição em havendo mais de um estabelecimento beneficiário. >> Existência de estabelecimento contratante (tomador formal mas não material dos serviços).. B) Base de Cálculo e demais aspectos da incidência Valor da fatura/invoice? Art. 7 o A base de cálculo do imposto é o preço do serviço. Correção (ajuste) da base de cálculo do ISSQN na importação de serviços? Distrito Federal: inclusão do valor devido do ISSQN (por dentro) para correção da base de cálculo para fins de recolhimento do imposto relativo a prestações iniciadas ou provenientes do exterior. 7

8 Fiscalização antes do SISCOSERV - Busca de informações junto à: RFB: Recolhimentos para PIS/COFINS importação de serviços (que tem código próprio no DARF) BANCOS: Contratos de câmbio relativo à importação de serviços (incluídos aí bens imateriais enquadráveis na LC 116) ou de bens tangíveis que contemplem serviços anexos, tais como assistência técnica, manutenção, etc. A questão do Leasing na importação (RE ) precedente do STF (2ª Turma RE ) SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. Quem é o dono do SISCOSERV? Acordo de Cooperação Técnica 36/2008 RFB/SCS Conteúdo: NoSISCOSERV serão registrados dados sobre as operações, entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados no exterior, envolvendo serviços, intangíveis e outras operações que produzam variações no patrimônio das entidades, inclusive operações de importação e exportação de serviços, com base na NBS que considera esse comércio nas três principais categorias: >Serviços: Serviços de engenharia, serviços de gerenciamento de redes, serviços fotográficos, etc > Intangíveis: Licenciamento de patentes e de marcas, entre outros > Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio: Fornecimento de refeições, leasing, etc 8

9 3)Fiscalização do ISSQN sobre serviços importados/exportados. SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. LEGISLAÇÃO LEI N /2011: AUTORIZA A INSTITUIR A NBS (Nomenclatura Brasileira de Serviços) Regulamento: Decreto7708/2012 da NBS/NEBS e PortariaMDIC 113/2012 A NBS é o classificador nacional para a identificação dos serviços e intangíveis como Produtos viabiliza a adequada elaboração, fiscalização e avaliação de políticas públicas de forma integrada. Visando a competitividade do setor, propicia a harmonização de ações voltadas ao fomento empreendedor, à tributação, às compras públicas, ao comércio exterior, entre outras. >> Questões: conflitos com a lista de serviços da LC 116/2003? >> A questão dos intangíveis (que estão na LC 116/2003) SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. LEGISLAÇÃO InstruçãoNormativa 1277/2012 RFB/MF PortariasConjuntasda SCS/MDIC e da RFB/MF 1.908/2012 e 1.965/2012 Mecanismos de FISCALIZAÇÃO: >> ACESSO VIA e-cac (da RFB) >>CONSULTA NÃO SÓ AO MÓDULO DE AQUISIÇÃO (IMPORTAÇÃO), mas TAMBÉM Do EXPORTAÇÃO (pois há hipóteses em que o resultado é verificado no país, mesmoqueo pagamentosejafeitoporfonteestrangeira). E o SISCOSERV (IMP/EXP) vincula-se à fonte de pagamento. 9

10 SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. SISCOSERV MóduloVenda (Exportação) Módulo Aquisição (Importação) Submódulo Comercial Submódulo Faturamento Submódulo Presença Comercial Submódulo Comercial Submódulo Pagamento SISCOSERV: requisitos, possibilidades e limites para os Fiscos Municipais e Contribuintes. Mecanismos de FISCALIZAÇÃO: ACESSO AO SISCOSERV DEPENDE DE CONVÊNIO COM A RFB, nostermosdo artigo199 do Código Tributário Nacional ABRASF e outras entidades representativas, a par dos Municípios individualmente, tem buscado não só a interlocução com a RFB mas elaboraram proposta de lei complementar tribútária assegurando o direito dos fiscos reciprocamente REQUISITAREM informações detidas por outros órgãosda AdministraçãoFiscal, casopertinentesà suaesferade competência tributária. 10

11 OBRIGADO! ricardo ricardo 11

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