LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002.

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1 LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA RELATICA AO ISSQN IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA. A CAMARA MUNICIPAL DE ANAPOLIS aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1. Fica atribuída a responsabilidade, por substituição total, pela retenção e recolhimento do Imposto sobre serviços de Qualquer Natureza ISSQN, devido pelos prestadores de serviços às empresas e às entidades estabelecidas neste Município, quando vinculadas ao fato gerador do imposto, na condição de contratante, fonte pagadora ou intermediária: I aos construtores, empreiteiros principais e administradores de obras hidráulicas, construção civil ou de reparação de edifício, estradas, logradouros, pontes e congêneres, pelo imposto relativo aos serviços prestados por subempreiteiros, exclusivamente de mão-de-obra; II aos administradores de obras pelo imposto relativo à mão-de-obra, inclusive de sub-empreitadas, ainda que o pagamento dos serviços seja feito diretamente pelo dono da obra ou contratante; III - aos construtores e empreiteiros principais de obras de construção civil pelo imposto devido por subempreiteiros não estabelecidos no Município e empresas não localizadas pela Fazenda Municipal; IV aos titulares de direitos sobre prédio ou os contratantes de obras e serviços pelo imposto devido pelos construtores; V aos titulares dos estabelecimentos onde se instalarem máquinas, aparelhos e equipamentos, pelo imposto devido pelos respectivos proprietários não estabelecidos no Município e relativo à exploração desses bens; VI aos que permitam em seus estabelecimentos ou domicílios, exploração de atividade tributável sem estar o prestador do serviço inscrito no órgão fiscal competente, pelo imposto devido sobre essa atividade; VII aos que efetuam pagamento de serviços a terceiros não identificados, pelo imposto cabível nas operações; VIII aos que utilizam serviços de empresas ou profissionais autônomos, pelo imposto incidente sobre as operações, se não for fornecido pelos prestadores documento fiscal idôneo, nos casos em que o prestador de serviço esteja obrigado a emiti-lo por disposição legal; IX aos que utilizam serviços de empresas ou de profissionais autônomos, pelo imposto incidente sobre operações, quando não comprovado pelos prestadores, inscrição no Cadastro Mobiliário de Contribuintes; X às entidades públicas ou privadas, pelo imposto incidente sobre o preço dos serviços de diversões públicas, prestados por terceiros em locais de que sejam proprietárias, administradoras ou possuidoras, a qualquer título; XI aos locadores de máquinas, aparelhos e equipamentos instalados, pelo imposto devido pelos locatários no Município e relativo a exploração desses bens; XII aos órgãos e entidades da administração pública direta, indireta ou fundacional das esferas federal, estadual, municipal, as empresas públicas, as sociedades de economia mista, as concessionárias, permissionárias, autorizadas e/ou delegadas de serviços

2 públicos, bem como as entidades imunes, ou dos órgãos da administração relativamente aos serviços que lhes forem prestados; XIII às atribuições relacionadas no item 02 da lista a que se refere o art. 1º., relativamente aos serviços prestados por terceiros a usuários dos serviços dessas instituições, cujo preço seja incluído no total por elas cobrados; XIV às empresas seguradoras; XV às administradoras de planos de saúde ou de assistência médica e hospitalar, através de planos de medicina em grupo e convênios, pelo imposto devido sobre serviços a elas prestadas por: a) empresas que agenciem, intermediem ou façam corretagem dos referidos planos junto ao público; b) hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análises, de patologia, de eletricidade médica e assemelhados, ambulatórios, pronto-socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres; c) bancos de sangue, de pele, de olhos, de sêmen e congêneres; d) empresas que execute remoção de doentes. XVI às empresas que explorem títulos de capitalização e de previdência privada; XVII aos bancos, instituições financeiras e caixas econômicas, bem assim a Caixa Econômica Federal, pelo imposto devido sobre serviços a eles prestados por: a) agentes lotéricos; b) guarda e vigilância; c) conservação e limpeza de imóveis; d) locação leasing de equipamentos; e) serviços de locação de transporte rodoviário intramunicipal de pessoas, materiais e equipamentos; f) administradoras de cartões de crédito; g) empresas de financiamento de crédito; h) empresas de construção civil; XVIII à concessionária de serviço de telecomunicação, inclusive do imposto relativo aos serviços de valor adicionado prestados por intermédio de linha telefônica; XIX aos hospitais, clínicas privadas, sanatórios, laboratórios de analises, de patologia, de eletricidade médica e assemelhados, ambulatórios, pronto-socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação e congêneres pelo imposto devido sobre os serviços a eles prestados: a) por empresas de guarda e vigilância e de conservação e limpeza de imóveis; b) por laboratórios de análises, de patologia e de eletricidade médica e assemelhados, quando a assistência a seus pacientes se fizer sem intervenção das empresas das atividades referidas no inciso anterior; c) por bancos de sangue, de pele, de olhos, de sêmen e congêneres, bem como por empresas que executem remoção de pacientes, quando seu atendimento se fizer na forma referida na alínea anterior; d) por empresas de construção civil; XX aos estabelecimentos particulares de ensino, pelo imposto devido sobre os serviços a eles prestados pelas empresas de guarda e vigilância, de conservação e limpeza de imóveis e empresas de construção civil; XXI às empresas de rádio e televisão, pelo imposto devido sobre os serviços a elas prestados por empresas de: a) guarda e vigilância; b) conservação e limpeza de imóveis;

3 c) locação de leasing de equipamentos; d) fornecimento de cast de artistas e figurantes; e) serviços de locação de transporte rodoviário intramunicipal de pessoas, materiais e equipamentos; f) construção civil; XXII às pessoas jurídicas administradoras de bingos e quaisquer outras modalidades de jogos, apostas ou sorteios, pelo imposto devido por seus prestadores de serviços, pessoas físicas ou jurídicas; XXIII às cooperativas pelo imposto devido sobre os serviços a elas prestados por empresas de: a) guarda e vigilância; b) conservação e limpeza de imóveis; c) locação de leasing de equipamentos; d) serviços de locação de transporte rodoviário intramunicipal de pessoas, materiais e equipamentos;, e) construção civil; 1º. A responsabilidade de que trata este artigo é satisfeita mediante o recolhimento do imposto retido das pessoas físicas ou jurídicas à alíquota cabível, sobre o preço do serviço prestado. 2º. A responsabilidade prevista nesta Seção é inerentes a todas as pessoas, físicas ou jurídicas, ainda que alcançadas por imunidade ou por isenção tributária. 3º. O regulamento disporá sobre a forma pela qual será comprovada a quitação fiscal dos prestadores de serviços. 4º. A implementação do regime, em relação às pessoas listadas nos incisos do caput far-se-á por ato do Secretário de Finanças, independentemente da vontade dos contribuintes envolvidos, observada o seguinte: a) poderá ser feita em relação a determinado serviço; b) dar-se-á mediante habilitação, por categoria de contribuintes ou individualmente, condicionada à inscrição no Cadastro Fiscal de Anápolis CF/APS. 5º. Enquanto não implementado, na forma do Parágrafo anterior, o regime relativamente a categoria ou contribuinte individualmente, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto é do prestador de serviços. 6º. O Secretário de Finanças suspenderá a habilitação do contribuinte substituto que descumprir as obrigações estabelecidas na legislação, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. 7º. O imposto será calculado pela aplicação da alíquota sobre a base de cálculo. 8º. O imposto será retido por ocasião do pagamento do serviço, ou da prestação de contas que o substitui, e o local, a forma e os prazos para recolhimento do imposto quando não expressamente previstos nesta Lei Complementar serão estabelecidos pelo regulamento. 9º. A base de cálculo é o valor da prestação cobrada do contribuinte substituído, incluídos os montantes das subcontratações e sub-empreitadas. 10. O valor do imposto a ser retido será o resultado da aplicação da alíquota vigente para o serviço contratado pelo contribuinte substituto sobre a base de cálculo prevista no parágrafo anterior. 11. Nas hipóteses de reajustamento ou atualização do preço do serviço ou de prestação de contas com atraso, a retenção terá por base o valor reajustado ou atualizado. 12. O regime de retenção do ISS adotado pelo Município de Anápolis não exclui a responsabilidade subsidiária do prestador de serviço pelo cumprimento total ou parcial da

4 obrigação tributária respectiva, nas hipóteses de não-retenção ou retenção a menor do imposto devido. 13. O não cumprimento do disposto neste artigo sujeitará o contribuinte substituto ao recolhimento do imposto atualizados monetariamente, desde a ocorrência do fato gerador, acrescido dos juros de mora e das multas previstas na legislação tributária, inclusive as de caráter moratório e formal, sem prejuízo do disposto no parágrafo anterior, das medidas de garantia e das demais sanções cabíveis. 14. Na prestação de serviços para contribuintes substituto serão observados na nota fiscal a alíquota aplicada e o valor do imposto a ser retido por substituto serão observados na nota fiscal a alíquota aplicada e o valor do imposto a ser retido por substituição tributária. 15. Ressalvado o disposto no parágrafo anterior, as notas fiscais referentes às prestações sujeitas ao regime de substituição tributária conterão e expressão: ISS a ser recolhido por substituição tributária. 16. Poderá ser atribuída a condição de contribuinte substituto a pessoa jurídica, inscrito no CF/APS, tomadora de serviços relacionados com construção civil especializada, prestados por contribuinte estabelecidos em outra unidade federada. Art. 2. São também responsáveis: I solidariamente, a pessoas natural ou jurídica, pelo imposto devido pelo alienante, quando venha adquirir fundo de comércio ou estabelecimentos prestador de serviços, na hipóteses de cessação por parte deste da exploração da atividades; II solidariamente, a pessoa natural ou jurídica, pelo imposto devido pelo alienante, até a data do ato, quando adquirir fundo de comércio ou estabelecimento prestador de serviços, ou continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra denominação ou razão social, ou sob firma ou nome individual, na hipótese do alienante prosseguir na exploração ou iniciar dentro de 6(seis) meses, a contar da data da alienação, nova atividades no mesmo ou em outro ramo de atividades; III solidariamente, todo àquele que efetivamente concorra para a sonegação do imposto. IV a pessoa jurídica que resulte de fusão, transformação ou incorporação, pelo débito fiscal da pessoas jurídica fusionada, transformada ou incorporada; V solidariamente, a pessoa jurídica que tenha absorvido patrimônio de outra em razão de cisão parcial, pelo débito fiscal da pessoas jurídica cindida, até a data do ato; VI o espólio, pelo débito fiscal do de cujus, até a data da abertura da sucessão e o inventariamente pelos tributos devidos pelo espólio; VII o sócio remanescente ou seu espólio, pelo débito fiscal da pessoa jurídica extinta, caso continue a respectiva atividades, sob a mesma ou outra razão social ou sob forma individual; VIII solidariamente, o sócio, no caso de liquidação de sociedade de pessoas, pelo débito fiscal da sociedades; IX solidariamente, os pais, o tutor ou curador, respectivamente pelo débito fiscal de seus filhos menores, tutelado ou curatelado; X o síndico e o comissionados, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário. Parágrafo único. Quando o prestador do serviço não emitir ou não puder emitir documento fiscal próprio para a operação, ou deixar de comprovar sua inscrição cadastral, a fonte pagadora do serviço reterá o montante do imposto devido, e o recolherá conforme estabelecidas em Regulamento. Art. 3º. A solidariedade referida nos incisos I a IV do artigo 1º. e nos incisos I e IV do artigo 2º., não comporta benefício de ordem, salvo se o contribuinte apresentar garantias ou oferecer em penhora bens suficientes ao total pagamento do débito.

5 Art. 4º. Esta Lei Complementar entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 5º. Revogando-se as disposições em contrário. de GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANÁPOLIS, em 21 de Maio Ernani José de Paula PREFEITO MUNICIPAL Zulmar Ferreira Milazzo PROCURADOR GERAL DO MUNICÍPIO Marilda de Araújo Inácio SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADM. E FINANÇAS Jorge Matsubara SECRETÁRIO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO

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