Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de viagens na tributação do ISS
|
|
- Nelson Gonçalves Figueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parecer Consultoria Tributária Segmentos Notas no valor total da prestação dos serviços emitida por agência de 06/10/2015
2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas Apresentadas pelo Cliente Análise da Consultoria Lei Complementar 116/ Solução de Consulta Prefeitura de São Paulo Conclusão Informações Complementares Referências Histórico de Alterações
3 1. Questão O cliente é uma agência de viagens e operadora de turismo, sendo sua principal função, intermediar fornecedor e consumidor de serviços turísticos, informa que ao intermediar uma prestação de serviço de turismo, será necessária a emissão de nota fiscal no valor total da prestação, incluindo a parte do prestador dos serviços que estão sendo intermediados, como por exemplo a diária de hotéis. Questiona se é legalmente cabível a emissão de uma nota fiscal no montante total dos serviços de turismo, diretamente ao tomador final dos serviços, deduzindo da base de cálculo do ISS o valor correspondente aos serviços prestados pelo terceiro, nas operações realizadas no município de Belo Horizonte e se esta prática aplica-se aos demais municípios. 2. Normas Apresentadas pelo Cliente O cliente apresenta como norma inicial para análise o art. 27 da Lei Federal nº /2008, que define agência de turismo como a pessoa jurídica que exerce a atividade econômica de intermediação remunerada entre fornecedores e consumidores de serviços turísticos ou os fornece diretamente. De acordo com o 2º do mesmo artigo, o preço do serviço de intermediação é a comissão recebida dos fornecedores ou o valor agregado ao preço de custo desses fornecedores, facultando-se à agência de turismo cobrar taxa de serviço do consumidor pelos serviços prestados. LEI Nº , DE 17 DE SETEMBRO DE Subseção III Das Agências de Turismo Art. 27. Compreende-se por agência de turismo a pessoa jurídica que exerce a atividade econômica de intermediação remunerada entre fornecedores e consumidores de serviços turísticos ou os fornece diretamente. 1o São considerados serviços de operação de viagens, excursões e passeios turísticos, a organização, contratação e execução de programas, roteiros, itinerários, bem como recepção, transferência e a assistência ao turista. 2o O preço do serviço de intermediação é a comissão recebida dos fornecedores ou o valor que agregar ao preço de custo desses fornecedores, facultando-se à agência de turismo cobrar taxa de serviço do consumidor pelos serviços prestados. 3o As atividades de intermediação de agências de turismo compreendem a oferta, a reserva e a venda a consumidores de um ou mais dos seguintes serviços turísticos fornecidos por terceiros: I - passagens; II - acomodações e outros serviços em meios de hospedagem; e III - programas educacionais e de aprimoramento profissional. 4o As atividades complementares das agências de turismo compreendem a intermediação ou execução dos seguintes serviços: I - obtenção de passaportes, vistos ou qualquer outro documento necessário à realização de viagens; II - transporte turístico; III - desembaraço de bagagens em viagens e excursões; IV - locação de veículos; V - obtenção ou venda de ingressos para espetáculos públicos, artísticos, esportivos, culturais e outras manifestações públicas; VI - representação de empresas transportadoras, de meios de hospedagem e de outras fornecedoras de serviços turísticos; VII - apoio a feiras, exposições de negócios, congressos, convenções e congêneres; 3
4 VIII - venda ou intermediação remunerada de seguros vinculados a viagens, passeios Título do documento e excursões e de cartões de assistência ao viajante; IX - venda de livros, revistas e outros artigos destinados a viajantes; e X - acolhimento turístico, consistente na organização de visitas a museus, monumentos históricos e outros locais de interesse turístico. 5o A intermediação prevista no 2o deste artigo não impede a oferta, reserva e venda direta ao público pelos fornecedores dos serviços nele elencados. 6o (VETADO) 7o As agências de turismo que operam diretamente com frota própria deverão atender aos requisitos específicos exigidos para o transporte de superfície. 3. Análise da Consultoria Para analisar aplicabilidade do processo questionado pelo cliente, fez-se necessário consulta as normas tributárias Federais e Municipais, conforme demonstrado abaixo: 3.1. Lei Complementar 116/2003 Como o cliente tem operações em diversos municípios a primeira consulta foi a Lei Complementar 116/2003, que rege o ISS, e deve ser utilizada como norma geral para que os Munícipios desenvolvam seus próprios regulamentos, porém a lei complementar deixou a cargo da legislação municipal a normatização para esta questão: LEI COMPLEMENTAR Nº 116, DE 31 DE JULHO DE 2003 Art. 1o O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. [...] Lista de serviços anexa à Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat, apart-hotéis, hotéis residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis, pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre Serviços) Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres Guias de turismo Normas Tributária de Belo Horizonte Consultamos o Regulamento de ISS de Belo Horizonte e soluções de consultas emitidas pela Secretaria da Fazenda Municipal e destacamos as informações seguir: 4
5 Decreto /2005 DECRETO Nº /2005 Art. 2º - Na prestação de serviços de intermediação ou agenciamento de bens ou serviços, especialmente quando realizados por agências de publicidade e propaganda e por agências de turismo, às quais incumbe o recebimento do preço dos bens e serviços de terceiros fornecidos aos seus clientes, a importância especificada no documento fiscal por elas emitido, a título de reembolso ou repasse desses valores, não integrará a base de cálculo do imposto por elas devido, desde que atendidos a todos os seguintes requisitos: I - coincidência entre o valor cobrado pelo prestador dos serviços de intermediação ou agenciamento e o valor dos bens ou serviços intermediados ou agenciados fornecidos pelo terceiro; II - comprovação da aquisição dos bens ou serviços fornecidos pelo terceiro mediante documento fiscal hábil e idôneo emitido contra o tomador dos serviços intermediados ou agenciados, embora aos cuidados do prestador, a quem caberá repassar ou se reembolsar do pagamento do respectivo valor; III - discriminação da natureza da cobrança, se repasse ou reembolso, no campo de descrição de serviços prestados do documento fiscal emitido pelo prestador, com a identificação do terceiro fornecedor e do número, data e valor do documento fiscal correspondente ao bem ou serviço intermediado ou agenciado Solução de Consulta Solução de Consulta 062/2009 EXPOSIÇÃO E CONSULTA: Atuando no ramo de agenciamento de viagens e turismo, tais como organização e venda de viagens, pacotes turísticos, excursões, reservas de hotel e vendas de passagens de empresas transportadoras, fornecimento de informações, assessoramento e planejamento de viagens para o público em geral e para empresas, a Consulente requer orientação quanto ao seu modo de proceder relativamente à comprovação de valores recebidos sobre notas fiscais emitidas. Esclarece que pela intermediação/agenciamento realizado recebe comissões dos operadores, emitindo as respectivas notas fiscais. Ocorre que os clientes exigem da Consulente nota fiscal de sua emissão pelo valor total cobrado, mas a empresa recebe apenas uma pequena importância sobre o pacote de VIAGEM. Se se cumprir a exigência dos clientes haverá bitributação porque incide o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN na atividade de agenciamento que realiza para as operadoras e também sobre os valores recebidos dos clientes, quantias estas já tributadas anteriormente. RESPOSTA: A tributação referente ao ISSQN proveniente das atividades de intermediação/agenciamento realizadas pelas agências de turismo está disciplinada no art. 2º do Dec , de 23/02/2005, cujo teor é o seguinte: Art. 2º - Na prestação de serviços de intermediação ou agenciamento de bens ou serviços, especialmente quando realizados por agências de publicidade e propaganda e por agências de turismo, às quais incumbe o recebimento do preço dos bens e serviços de terceiros fornecidos aos seus clientes, a importância especificada no documento fiscal por elas emitido, a título de reembolso ou repasse desses valores, não integrará a base de cálculo do imposto por elas devido, desde que atendidos a todos os seguintes requisitos: 5
6 I - coincidência entre o valor cobrado pelo prestador dos serviços de intermediação Título do documento ou agenciamento e o valor dos bens ou serviços intermediados ou agenciados fornecidos pelo terceiro; II - comprovação da aquisição dos bens ou serviços fornecidos pelo terceiro mediante documento fiscal hábil e idôneo emitido contra o tomador dos serviços intermediados ou agenciados, embora aos cuidados do prestador, a quem caberá repassar ou se reembolsar do pagamento do respectivo valor; III - discriminação da natureza da cobrança, se repasse ou reembolso, no campo de descrição de serviços prestados do documento fiscal emitido pelo prestador, com a identificação do terceiro fornecedor e do número, data e valor do documento fiscal correspondente ao bem ou serviço intermediado ou agenciado. Com efeito, no que concerne ao ISSQN, as agências de viagens e turismo, relativamente às atividades em que atuam como agenciadoras/intermediadoras de bens e serviços fornecidos por terceiros aos seus clientes e que, ao mesmo tempo, responsabilizam-se pelo recebimento dos valores desses bens e serviços, repassando-os ou reembolsando-os aos efetivos fornecedores ou prestadores, devem destacar em sua nota fiscal de serviços tais importâncias reembolsadas ou repassadas, as quais, contudo, não integrarão a base de cálculo do ISSQN devido pelas agências, observados os requisitos estabelecidos nos incisos I a III, do art. 2, Dec Nestas circunstâncias, todos os valores de serviços de terceiros especificados na nota fiscal emitida pela Consulente, a serem repassados aos efetivos prestadores, não serão tributados na agência a título de ISSQN. Por outro lado, como a própria Consultante afirma na exposição acima, a agência deve também expedir contra as operadoras (outras agências, hotéis, transportadoras, locadoras de veículos, etc.) notas fiscais de serviços referentes às comissões decorrentes da prestação de seus serviços de intermediação/agenciamento para elas realizados 4. Conclusão A emissão de uma nota fiscal no montante total dos serviços de intermediação de turismo diretamente ao tomador final dos serviços, deduzindo da base de cálculo do ISS o valor correspondente aos serviços prestados pelo terceiro prestador é possível para o Município de Belo Horizonte no Estado Mineiro. O fisco Municipal de Belo Horizonte nos apresenta se todos os serviços de terceiros forem demonstrados ao efetivo tomador, mediante documentação hábil e idônea, poderão ser deduzidos da base de cálculo da prestação do serviço para efeitos de cálculo do ISS. Assim, recomenda-se ao prestador, sob pena dos valores adicionais serem integrados à base de cálculo do ISS ou até mesmo a sanções aplicadas pelo fisco, que mantenha registros claros e detalhados sobre as operações executadas com o objetivo de justificar os valores de dedução da base de cálculo do tributo, conforme orientação fiscal. Entendemos que alguns governos Municipais diferem deste entendimento, a resposta do fisco Paulistanos, por exemplo, foi negativa Na Solução de Consulta SF/DEJUG nº 53, 13 de agosto de 2012, conforme Processo Administrativo nº , o Diretor do Departamento de Tributação em julgamento respondeu o seguinte: A consulente deverá emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e relativa aos serviços de intermediação aos hotéis, nos levando ao entendimento que não seria pertinente a emissão do documento fiscal pelo montante de operação. 6
7 O Município de São Paulo também possui tratamento diversos de acordo com o tipo de serviço prestado, se o item comercializado for pacotes de turismo, a Portaria SF nº 1.682/83 fixa, como preço mínimo para efeito de recolhimento do ISS devido, o valor equivalente a 30% (trinta por cento) do faturamento bruto correspondente à venda do pacote turístico. Determinando que, na venda de pacote turístico, atividade relacionada à de operadora de turismo, deverá emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e pelo valor bruto da venda, registrando no campo valor total das deduções o montante relativo a 70% do referido valor bruto da venda, resultando na base de cálculo de 30% (trinta por cento), e recolher o ISS incidente sobre ela. Assim, nos cabe esclarecer que a operação, motivo desta consulta, aplica-se ao Munícipio de Belo Horizonte cabendo analise detalhada a cada um dos Munícipio a que se pretende fazer esta operação. 5. Informações Complementares Não existe informações a serem complementadas. 6. Referências Histórico de Alterações ID Data Versão Descrição Chamado LSB 06/10/ Notas no TTKVK7 7
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Taxa de Serviço do Consumidor pelos Serviços Prestados de Agência de Viagens
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Taxa de Serviço do Consumidor pelos Serviços Prestados de Agência de Viagens 28/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo
Leia maisCÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório DF COSIT RFB
Fl. 5 Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 3 - Data 30 de abril de 2012 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. AGÊNCIAS DE TURISMO. RECEITA
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual
12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo
Leia maisAgencias de viagens e operadoras de turismo - Tributação e procedimentos fiscais
Agencias de viagens e operadoras de turismo - Tributação e procedimentos fiscais Celso Viana * Com relação aos serviços listados na Lei Complementar 116/2003 é pacifico o entendimento de que a tributação
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O ISSQN em valor fixo dos escritórios de contabilidade segundo a LC nº 123/06 Wesley Sícion de Fragas* I. Introdução Em matéria de ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza),
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA
LEI MUNICIPAL Nº. 2.238/2009 Revoga a Lei nº. 2002/2007, e dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o desenvolvimento de atividades econômicas no Município de Viana e dá outras providências.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Valores de CSRF na Cobrança Bancária por CNAB
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Valores 25/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Instrução Normativa SRF 459/2004... 3 2.2. Instrução
Leia maisLEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998.
LEI Nº 3434, DE 21 DE JULHO DE 1998. Concede Benefício Fiscal às Micro Empresas e dá outras providências. A Câmara Municipal de Itabira, por seus Vereadores aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.974, DE 15 MAIO DE 2014. Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Nota Fiscal Carioca Serviços Tomados - RJ
Nota 27/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Período de Competência... 4 3.2 FAQ da Prefeitura Municipal do Rio
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens
Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Simples Nacional ISS retido na fonte pelo tomador - MS
Simples Nacional ISS retido na fonte pelo tomador - MS 10/12/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5.
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002.
LEI COMPLEMENTAR Nº 013, DE 21 DE MAIO DE 2002. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA RELATICA AO ISSQN IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA. A CAMARA MUNICIPAL DE ANAPOLIS aprovou e eu, PREFEITO
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º O cumprimento de obrigações de prestadoras do Serviço
Leia maisGuia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas
Guia do ICMS - São Paulo: Vending Machine - Máquinas Automáticas Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras aplicáveis, no Estado de São Paulo, sobre as operações com máquinas automáticas
Leia mais06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica
Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica 1 Código Tributário Nacional Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966 Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP
Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP 16/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência
Leia maisPrefeitura Municipal de Eunápolis publica:
Prefeitura Municipal de Eunápolis 1 Sexta-feira Ano III Nº 876 Prefeitura Municipal de Eunápolis publica: Decreto Nº 3.997 De 03 De Outubro De 2012 - Regulamenta o 6º do Art. 7º. da Lei Municipal n 831
Leia maisCoordenação-geral de Competitividade e Inovação
Coordenação-geral de Competitividade e Inovação Legislação Turística LEI N º 11.771/2008 DECRETO N 7.381/2010 PORTARIA N 197/20103 PORTARIA Nº 311/2013 Legislação Turística Lei Geral do Turismo 11.771/2008
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Operações com Mercadorias em Hotéis - ICMS ISS - Cupom
Operações com Mercadorias em Hotéis - ICMS ISS - Cupom 24/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência dos
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisSERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PARECER QUANTO A DEDUTIVIDADE DA BASE DE CÁLCULO, BEM COMO DA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS PELOS TERCEIROS VINCULADOS AOS SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Na caracterização da atividade de publicidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001
RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Turismo e Lazer, na forma do Anexo, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL
Leia maisDespesas com a Educação
Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A
Leia maisResposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta.
Campinas, 26 de fevereiro de 2015. Of. 18.188 O.E. À LNX TRAVEL VIAGENS E TURISMO EIRELE Assunto: Esclarecimentos Pregão Presencial NLP 003/2015 Prezados Senhores, Em resposta à solicitação de esclarecimentos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Venda entrega futura para optantes pelo regime Simples Nacional
Venda 20/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. Consulta Receita Federal... 3 2.2. PN CST 73/1973... 4 2.3. RIR/99... 4 3. Análise da Consultoria...
Leia maisPrefeitura Municipal De Belém Secretaria Municipal de Finanças
DECRETO MUNICIPAL N 35416, DE 25 DE JUNHO DE 1999. 02/07/99. Regulamenta a Lei n 7.850,17 de Outubro de 1997, que dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para a realização de Projetos Culturais
Leia maisFACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado
FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 4 Data 20 de agosto de 2012 Processo 15504.722162/2011 60 Interessado ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROVEDORES DE INTERNET E OPERADORES DE COMUNICAÇÃO
Leia maisDECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.
1 DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI E REGULAMENTA A DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DMS-IF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Uberlândia,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA. Fundamentação Legal: Lei nº 4320/64, art. 15
CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Fundamentação Legal: Lei nº 4320/64, art. 15 DA DESPESA Portaria STN/SOF nº 163/2001 Portaria STN nº 448/2002 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Faço desse jeito
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisDECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013
DECRETO Nº 2.232 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 Regulamenta o regime de substituição tributária do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN, instituído pela Lei Complementar n 03, de 17 de setembro
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 22 21 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 206 - Data 11 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF REFORMA A SOLUÇÃO DE
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisDECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014)
DECRETO Nº 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010 (Com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 39.340 de 20/10/2014) Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica-NFS-e NOTA CARIOCA e dá outras providências.
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisLei nº 405/05 Rio Quente, 16 de Junho de 2005.
Lei nº 405/05 Rio Quente, 16 de Junho de 2005. Cria a Taxa de Turismo Municipal e dá outras providências. A Câmara Municipal de Rio Quente, Estado de Goiás, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a
Leia maisRESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
Leia maisLEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. TÍTULO I DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR... CAPÍTULO III DOS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR Art. 6º São
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA Gabinete da Prefeita
LEI Nº 1204/14 De 22 de agosto de 2014. DISPÕE SOBRE INCENTIVOS À INSTALAÇÃO DA EMPRESA NUTRIRE INDÚSTRIA DE ALIMENTOS LTDA, NO MUNICÍPIO DE NOVA SANTA RITA. Sul. A PREFEITA MUNICIPAL DE NOVA SANTA RITA.
Leia maisDECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema
Leia maisPagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013
Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino
Leia maisAnexos 4. 0 Substituição Tributária
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO
Leia mais*DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009.
Diário Oficial nº : 25145 Data de publicação: 24/08/2009 Matéria nº : 238068 *DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a concessão de diárias a servidores públicos civis ou militares e empregados
Leia maisNota Técnica nº 446/2010/COGES/DENOP/SRH/MP. ASSUNTO: Averbação de tempo de serviço. Referência: Processo Administrativo nº 10176.
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Recursos Humanos Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas Nota
Leia maisBREVE ALUSÃO AO DL 61/2011 E SUA RELAÇÃO COM O DL
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Decreto-Lei n.º 221/85 Agências de viagens e organizadores de circuitos turísticos Processo: nº 2449, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do
Leia maisGUIA DE ORIENTAÇÃO. 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo:
GUIA DE ORIENTAÇÃO 1- Para acessar o sistema é necessário seguir os passos abaixo: 1.1 - ACESSAR O SITE DA PREFEITURA: 1.2 - CLICAR NA OPÇÃO: SERVIÇOS >> NOTA FISCAAL ELETRÔNICA 1.3 - Aguarde carregar
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 139, DE 2015 (Do Sr. Altineu Côrtes)
*C0055177A* C0055177A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 139, DE 2015 (Do Sr. Altineu Côrtes) Altera a Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, para modificar a competência para
Leia maisIMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE LÚCIA HELENA BRISKI YOUNG Estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, calculado de acordo com a tabela progressiva mensal, os rendimentos do trabalho assalariado pagos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Registro 0450 EFD ICMS IPI
Registro 0450 EFD ICMS IPI 27/04/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 4 5. Referências... 4 6. Histórico
Leia maisO Licenciamento Ambiental Municipal
O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da política nacional do meio ambiente, sendo definido como o procedimento administrativo utilizado pelo órgão ambiental competente para licenciar a localização,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Dispõe sobre o procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações cometidas
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009
RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO N. 1/2009 Estabelece normas para captação e gestão de recursos financeiros por meio de convênios e contratos. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições
Leia maisLEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015
LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 REGULAMENTA no Município de Não-Me-Toque - RS a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA prevista na Lei Federal nº 6.938/81 e Lei Estadual nº 13.761/2011,
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
PARECER Nº 0154/2005/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE REMESSA PARA REPOSIÇÃO EM GARANTIA. APLICAÇÃO DO ARTIGO 555 DO RICMS/RO. SISTEMÁTICA DIFERENCIADA E RESTRITA A EMPRESAS PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA
Leia maisDECRETO N.º 33763 DE 5 DE MAIO DE 2011
DECRETO N.º 33763 DE 5 DE MAIO DE 2011 Regulamenta os incentivos e os benefícios fiscais relacionados à realização da Copa das Confederações de 2013, da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigações Previdenciárias quando a Empresa Contratar Cooperativa de Trabalho
Obrigações Previdenciárias quando a Empresa Contratar Cooperativa de Trabalho 27/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Análise da Legislação... 3 3. Processos Impactados... 5 4. Conclusão...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Cancelamento de Nota Fiscal Paulistana quando o ISS já foi recolhido
Cancelamento de Nota Fiscal Paulistana quando o ISS já foi recolhido 28/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão...
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 57/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisCapítulo 1- Agências de Viagem
Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Jari Terra de lutas e conquistas
LEI N.º 2.130 DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 LEI: Regulamenta o parágrafo 6º, do Art. 21, da Lei 579 de 09 de dezembro de 2003, instituindo os substitutos tributários. O Prefeito Municipal no uso de suas atribuições
Leia maisEDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO
EDITAL N.º 001/2014, DE 28 DE JANEIRO DE 2014. CHAMAMENTO PÚBLICO O MUNICÍPIO DE IBIRUBÁ-RS, Pessoa Jurídica de Direito Público, com sede na Rua Tiradentes, n.º 700, inscrito no CNPJ sob n.º 87.564.381/0001-10,
Leia maisISS TRANSPORTE DE CANA-DE-AÇÚCAR
ISS TRANSPORTE DE CANA-DE-AÇÚCAR Moacyr Pinto Junior * 1 - Introdução No Brasil, bens públicos, competências e prestação de serviços públicos são compartilhados entre União, Estados, Distrito Federal e
Leia maisLEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.-
LEI Nº 693/2006 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006.- DISPÕE SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA, REVOGA ARTIGOS DA LEI Nº 094/93, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1993 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ABÍLIO GRAEF, PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013
ALTERAÇÕES NA LEI DE FUNDAÇÕES DE APOIO: POSSIBILIDADES E EXPECTATIVAS PARA AS IFES FORPLAD DOURADOS 30, 31/10/2013 e 01/11/2013 1 - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS O marco legal das fundações de apoio: Lei 8.958/94
Leia maisSOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014.
SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG nº 23, de 19 de setembro de 2014. ISS. Associação sem fins lucrativos. Serviços prestados a associados e não associados. Intermediação de recebimento de honorários médicos.
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisDireito Previdenciário - Custeio
Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera "CONTRIBUIÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação
Leia maisFundação Iochpe Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2.012 e de 2.011 Cifras apresentadas em reais
1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Iochpe foi instituída pela Companhia Iochpe e atualmente a sociedade mantenedora é a Iochpe-Maxion S/A e suas subsidiárias. A Fundação tem por finalidade cumprir a função
Leia maisAgência de Propaganda
Agência de Propaganda Um assinante do Consultor Municipal fez a seguinte consulta: As empresas de propaganda e marketing são consideradas agências? E qual seria a base de cálculo do ISS? Por ser um assunto
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Lei nº 7.084, de 02 de julho de 2001. Cria o Fundo de Desenvolvimento de Campos dos Goytacazes - FUNDECAM e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Base de cálculo do diferencial de alíquota EC87/2015 - MG
Segmentos Base 20/01/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Orientação Tributária DOLT/SUTRI nº 002/2016... 6 4. Conclusão...
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11
MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11 Com o objetivo de aperfeiçoar as informações recebidas pela
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.
Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico
Leia maisREGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI
REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES COM RECURSOS PÚBLICOS FUNDAÇÃO SICREDI A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E CULTURAL DO SISTEMA DE CRÉDITO COOPERATIVO FUNDAÇÃO SICREDI, institui o presente
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisDOU: nº 66, de 7 de abril de 2014, Seção 1, pag. 17. Ementa: REEMBOLSO DE ANUIDADE DEVIDA A CONSELHO PROFISSIONAL.
INFORME DRF/REC, em 22/04/2014 Tratando-se de empresa optante pelo Simples Nacional, a contribuição e prevista no art. 7º da Lei nº 12.546, de 2011, incide somente sobre a receita bruta decorrente de atividade
Leia maisMANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE
2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO
Leia maisESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto
LEI Nº 778/2004 De 14 de dezembro de 2004 Gabinete do Prefeito Lei Ordinária Sancionada em 14 de dezembro 2004 EMENTA - Dispõe sobre a Contribuição de Melhoria, e dá outras providências. Doutor Esdras
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 5.120-C, DE 2001. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 5.120-C, DE 2001 Dispõe sobre as atividades das Agências de Turismo. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei dispõe
Leia maisRETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE
RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR PESSOA JURÍDICA APLICAÇÃO: SETOR PRIVADO E PÚBLICO 1 - INCIDÊNCIA 2 - SERVIÇOS ABRANGIDOS 2.1 - LISTA DE SERVIÇOS 2.2 FACTORING E ASSEMELHADOS
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl! ICMS! ISS! RECUPERAÇÃO DE IMPOSTOS! SIMPLES Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela
Leia maisEDUARDO BRAGA Governador do Estado
DECRETO N.º 24031, DE 26 DE JANEIRO DE 2.004 APROVA o Regimento Interno da SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, ÉTICA E TRANSPARÊNCIA - SCI, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 459, DE 12 DE JUNHO DE 2014.
LEI COMPLEMENTAR Nº 459, DE 12 DE JUNHO DE 2014. Altera e acresce dispositivos na Lei Complementar nº 12, de 28 de dezembro de 1994 (Código Tributário Municipal). O PREFEITO MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL
Leia maisANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO
ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela
Leia maisRef: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES
Brasília, 23 de maio de 2014. Of. circular 021/2014 Ref: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES Prezado Associado: Em face da posição de algumas administradoras de terminais rodoviários,
Leia maisIII SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL RETENÇÃO DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL. www.tributomunicipal.com.br
III SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL Belo Horizonte 13 e 14/05/2015 Organização da AMM Associação Mineira de Municípios RETENÇÃO DO ISSQN NO SIMPLES NACIONAL Francisco Ramos Mangieri www.tributomunicipal.com.br
Leia mais