R E L A T Ó R I O. O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator):

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1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELADO: MIGUEL PAULO DO NASCIMENTO R E L A T Ó R I O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Trata-se de apelações e remessa obrigatória tida por interposta de sentença que conheceu do pedido da parte autora, condenando os Réus a fornecer o medicamento VIDAZA (AZACITINA), na qualidade especificada no receituário médico e, na ausência da medicação pela Rede Pública, seja disponibilizado numerário para a aquisição do fármaco em questão. Condenou, ainda, o Estado do Rio Grande do Norte ao pagamento de verba honorária no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), nos moldes do art. 20, 4º, do CPC, isentando a União desse ônus, por força do disposto na Súmula n.º 421 do STJ. A União Federal interpôs recurso apelatório, onde aduz ser parte ilegítima para figurar no polo passivo da presente demanda, devendo o feito ser extinto sem resolução do mérito, em conformidade com o art. 267, VI, do Código de Processo Civil. Afirma, que o legislador infraconstitucional, ao criar o SUS, a fim de imprimir harmonia ao sistema e evitar sobreposição de competências, atribuiu, como regra geral, aos Municípios, com a colaboração dos Estados, a execução e a concreção das políticas públicas de saúde. Por isso, considera que deve ser declarada a inexistência de qualquer solidariedade passiva entre a União e os demais entes políticos. Defende que ao Poder Judiciário é vedado apreciar o mérito dos atos administrativos, devido ao princípio da separação dos Poderes, sob pena de invadir seara que lhe é defesa. Declara, ainda, que se deve privilegiar o coletivo e não o individual, sob pena de se frustrar, por completo, a aplicação das políticas públicas voltadas à consecução dos direitos fundamentais prestacionais. Aduziu ser ônus da parte demandante comprovar que o tratamento fornecido pelo SUS não é eficiente ao combate da doença e, por conseguinte, a necessidade de fornecimento do medicamento ora pleiteado e de sua eficácia no tratamento da moléstia. Sustenta, ainda, que o administrador público atua conforme regras legais e, portanto, seus atos e obras deverão ser submetidos à prévia dotação orçamentária, sob pena de agredir as finanças públicas e, por conseguinte, a Constituição. Requer, por fim, o recebimento do recurso de apelação sob efeito suspensivo. Em suas razões recursais, o Estado do Rio Grande do Norte alega que a medicação solicitada não consta do Programa de Medicamentos Excepcionais de Alto Custo, conforme se observa da Portaria n.º 1318 do Ministério da Saúde. Logo, a concessão do medicamento de forma individualizada prejudica o programa orçamentário do Estado do RN e se distancia da efetivação de políticas públicas benéficas à toda a população. Contrarrazões apresentadas.

2 RELATEI. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELADO: MIGUEL PAULO DO NASCIMENTO V O T O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Trata-se de apelações e remessa obrigatória tida por interposta de sentença que conheceu do pedido da parte autora, condenando os Réus a fornecer o medicamento VIDAZA (AZACITINA), na qualidade especificada no receituário médico e, na ausência da medicação pela Rede Pública, seja disponibilizado numerário para a aquisição do fármaco em questão. Antes de entrar no mérito, cumpre ressalvar a importância de a apelação da União ser recebida apenas em seu efeito devolutivo, sendo mantida, portanto, a decisão concessiva da antecipação dos efeitos da tutela. Não merece prosperar o pleito da apelante de ter o seu recurso recebido no efeito suspensivo, uma vez que os danos que poderão advir à apelada são maiores do que os que poderão ser suportados pela União. Enquanto aquela corre risco de morte devido à gravidade da sua doença, os únicos danos que podem surgir para esta são os financeiros. Isto posto, recebo a apelação apenas em seu efeito devolutivo. Sobre a ilegitimidade passiva ad causam da União, a jurisprudência pátria, capitaneada pelo e. STJ, manifesta-se em uníssono no sentido de reconhecer que a União, ao lado dos Estados e Municípios, é parte legítima para figurar no pólo passivo em ações em que se pleiteia o fornecimento de medicamento pelo SUS.Essa responsabilidade dos entes políticos das três esferas de poder é de natureza solidária e tem origem no art. 196 da Constituição Federal.Neste sentido, colhem-se os seguintes arestos:administrativo. SISTEMA ÚNICO DE SAUDE - SUS. LEGITIMIDADE PASSIVA DA UNIÃO, DO ESTADO E DO MUNICÍPIO.LEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. INSULINA LANTUS. FORNECIMENTO DE MEDICAÇÃO. DIREITO À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. ART. 196 DA CF/88. I. O Sistema Único de Saúde - SUS, prevê a participação dos diversos entes políticos que compõem a República Federativa do Brasil, para o seu financiamento e a sua operacionalização, tendo por finalidade garantir o direito constitucionalmente assegurado a saúde, seja individual ou coletiva, devendo para tal, fornecer medicamentos aos indivíduos que comprovem sua necessidade, independente do grau de complexidade para obtenção, sob pena de violação ao princípio da dignidade humana. II. A União, o Estado e o Município ostentam legitimidade passiva ad causam para figurar no feito em que se discute o acesso ao fornecimento de medicamento de elevado custo, haja vista a solidariedade que emerge da exata dicção do art. 196 da Carta Cidadã. III. No caso em tela, o autor demonstrou ser portador de Diabetes Mellitus tipo 1, necessitando fazer uso de INSULINA LANTUS, através do atestado na solicitação de medicamentos excepcionais(fls. 25), firmado pelo médico Dr. Raimundo Sotero(CRM/SE.530). IV. Apelações improvidas.(trf5, Quarta Turma, AC , Relator Desembargadora Federal Margarida Cantarelli, DJE - Data: 06/10/2009)Processual Civil, Constitucional e Administrativo. Apelação da União, ante sentença que a condenou, ao lado do Estado de Pernambuco, a fornecer remédio ao apelado, portador de Hepatite Crônica, causada por vírus, atroando, na peça recursal, a sua ilegitimidade. Entendimento da Terceira Turma a consagrar a legitimidade passiva da apelante, ao lado do Estado e Município. Na dicção do des. Paulo Roberto de Oliveira Lima: "Processual Civil. Constitucional. Administrativo. Ilegitimidade Passiva. Inexistência. Fornecimento de Medicamento. Direito à Saúde e à Vida. Sendo o SUS composto pela

3 União, Estado e Municípios, é solidária a responsabilidade dos três entes federativos, sendo assim a União é parte legítima para figurar no pólo passivo da lide. É obrigação do Estado garantir a saúde dos cidadãos competindo proporcionar-lhes..." (AC CE, julgada em 02 de julho de 2009). Improvimento do apelo e à remessa oficial, com manutenção da sentença.(trf5, Terceira Turma, AC , Relatora Desembargador Federal César Carvalho, DJE - Data: 21/10/2009)Portanto, têm a União legitimidade passiva para a presente lide.passo à análise do mérito.a Carta Constitucional de 1988 estatui, em seu art. 196, que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.a realidade da saúde no Brasil, longe de satisfazer o preceito estabelecido no aludido dispositivo constitucional, peca pelo desamparo aos cidadãos que todos os dias superlotam os ambulatórios e leitos dos hospitais públicos sem qualquer perspectiva de solução ou melhoria na qualidade do atendimento.entretanto, por menos importância que se dê ao direito à saúde - decorrência direta do princípio da dignidade da pessoa humana - não foi afastado da ordem jurídica pátria que, vez por outra, através do Poder Judiciário, vê-se obrigada a intervir em outras esferas da Administração para zelar pelo interesse de determinado particular.o presente feito é, precipuamente, expressão dessa intervenção, realizada com o objetivo de assegurar o direito à saúde e, mediatamente, o direito à vida do requerente que seria inevitavelmente abalado na eventual inércia na realização do tratamento ora em exame.a prestação dos serviços inerentes à saúde, assim como o fornecimento de medicamentos àqueles que não têm condições de adquiri-los sem comprometimento da sua subsistência é obrigação do Estado, mediante cada um dos entes federativos. Portanto, nem os estados federados, nem os municípios e nem a União podem se eximir de prestar, solidariamente, assistência médica àqueles que se mostram carentes de recursos e que recorrem ao Sistema Público de Saúde clamando por tratamento.ademais, a saúde é direito gravado com a nota da fundamentalidade, positivado no art. 6º da Carta Magna, integrando os chamados direitos fundamentais de segunda geração (direitos à prestação), cuja origem histórica remonta às reivindicações da sociedade por prestação positiva do Estado. Deste modo, para a sua concretude, exigem tais direitos uma ação do estado tendente a viabilizá-los.sobre o tema, colhem-se inúmeros julgados, dentre os quais destaco:constitucional. ADMINISTRATIVO. LEGITIMIDADE PASSIVA. PORTADOR DE NEOPLASIA DOS GÂNGLIOS LINFÁTICOS. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE. DEVER DO ESTADO. 1. A União, juntamente como Estado do Rio Grande do Norte e o Município de Natal, tem legitimidade ad causam para figurar no pólo passivo de ação ordinária em que o autor requer o fornecimento do medicamento RITUXIMABE (mabthera), na dosagem de 600 mg a cada 28 dias, num total de oito aplicações, por ser portador de neoplasia dos gânglios linfáticos (CID C.85.9) e não ter disponibilidade financeira para custear o seu tratamento. 2. "A União, o Estado, o Distrito Federal e o Município são partes legítimas para figurar no pólo passivo nas demandas cuja pretensão é o fornecimento de medicamentos imprescindíveis à saúde de pessoa carente, podendo a ação ser proposta em face de quaisquer deles" (STJ, Primeira Turma, Agravo Regimental no Agravo de Instrumento no /MT, j. 12 jun. 2007, Diário da Justiça 3 set. 2007, p. 127). 3. A saúde é "direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação" (Art. 196 CF). 4. A promoção, proteção e recuperação da saúde, prerrogativa jurídica indisponível, é dever do Estado, compreendidos no termo todos os entes políticos que compõem a organização federativa. 5. Preliminar rejeitada. 6. Apelação e remessa oficial improvidas. (AC , Desembargador Federal Francisco Cavalcanti, TRF5 - Primeira Turma, DJE - Data::13/05/ Página::127.)CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PRELIMINAR REJEITADA. COMPETÊNCIA SOLIDÁRIA DOS ENTES FEDERATIVOS.

4 FORNECIMENTO GRATUITO DE MEDICAMENTO. HERCEPTIN (TRASTUZUMABE). PORTADORA DE NEOPLASIA DE MAMA. MEDICAMENTO NÃO CONSTANTE DE PROGRAMA PÚBLICO. IRRELEVÂNCIA. DIREITO FUNDAMENTAL À VIDA E À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. CONSTITUIÇÃO FEDERAL. ARTIGO 196. PRECEDENTES. 1. Responsabilidade solidária dos Entes Públicos em fornecer medicamentos a autora por ser portadora de Neoplasia de Mama (CID 10 C ), tendo sido submetida a mastectomia de mama esquerda + esvaziamento axilar e não ter disponibilidade financeira para custear o seu tratamento. A adição do Trastuzumabe mostrou um maior aumento de intervalo livre de doença já observado na adjuvância, além da redução de risco de morte, representando assim, um grande progresso no tratamento de pacientes acometidos desta doença. 2. A Carta Magna de1988 erige a saúde como um direito de todos e dever do Estado (art. 196). Daí, a seguinte conclusão: é obrigação do Estado, no sentido genérico (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), assegurar às pessoas desprovidas de recursos financeiros o acesso à medicação necessária para a cura de suas mazelas, em especial, as mais graves. Precedentes. 3. Não há, com o deferimento judicial de fornecimento de remédio para a parte autoral, qualquer afronta aos princípios da impessoalidade e isonomia, tampouco o risco de ocasionar efeitos nefastos para os demais beneficiários do serviço público de saúde. 4. Constitui mera formalidade a ausência do medicamento no Programa de Dispersão de Medicamentos em Caráter Excepcional, em lista prévia, não podendo, por si só, ser obstáculo ao fornecimento gratuito de medicamento necessário para o tratamento da saúde da apelada, portadora de doença gravíssima. 5. Apelações Cíveis improvidas. (AC , Desembargador Federal Manoel Erhardt, TRF5 - Primeira Turma, DJE - Data::02/06/ Página::285.)Não avisto razão, portanto, para dissentir do entendimento firmado pelo magistrado sentenciante. Consoante essa direitura e apreciando os elementos trazidos aos autos, resta devidamente comprovada a necessidade emergencial de a parte autora fazer uso do medicamento sob enfoque, já que é portador de anemia grave e crônica, em decorrência de uma síndrome displásica leucemia mieloide crônica (cid c92), conforme demonstram laudo e relatório médicos.cumpre ainda salientar ter sido demonstrado que a medicação buscada nesta lide ainda não é disponibilizada através do SUS, conforme informado em Parecer emitido pela Secretaria de Saúde de Pernambuco.Foi revelado, também, que o uso da medicação em foco é capaz de aumentar o tempo de progressão da doença, prolongando a sobrevida do paciente.ora, não pode o direito à saúde ser limitado pela omissão da União, nem do Estado ou Município, quando os medicamentos e procedimentos listados pelo SUS não se mostram eficazes à preservação da sua saúde e vida, devendo ser tutelado o direito à saúde e fornecidos os medicamentos e procedimentos necessários para o tratamento da enfermidade portada pela parte suplicante.merece realce o fato de que o deferimento da pretensão autoral não é capaz de configurar qualquer afronta aos princípios da impessoalidade e isonomia, tampouco o risco de ocasionar efeitos nefastos aos demais beneficiários do serviço público de saúde, porquanto inexistiu, na espécie, uma interpretação casuística para beneficiar a parte demandante em contraposição à coletividade, buscando-se, na verdade, justamente resguardar direitos fundamentais dessa mesma sociedade, no caso, o direito à saúde e a dignidade da vida humana.diante do exposto, nego provimento às apelações e à remessa obrigatória tida por interposta. ASSIM VOTO. PROCESSO Nº: APELAÇÃO

5 APELADO: MIGUEL PAULO DO NASCIMENTO E M E N T A CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS. DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE. DEVER DO ESTADO. ABRANGÊNCIA DAS TRÊS ESFERAS DA FEDERAÇÃO. SOLIDARIEDADE. LEGITIMIDADE PASSIVA DA UNIÃO.1. Trata-se de apelações e remessa obrigatória tida por interposta de sentença que conheceu do pedido da parte autora, condenando a UNIÃO, o ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE e o MUNICÍPIO DE NATAL a fornecer o medicamento VIDAZA (AZACITINA), na qualidade especificada no receituário médico e, na ausência da medicação pela Rede Pública, seja disponibilizado numerário para a aquisição do fármaco em questão.2. Não merece prosperar o pleito da apelante de ter o seu recurso recebido no efeito suspensivo, uma vez que os danos que poderão advir à apelada são maiores do que os que poderão ser suportados pela União. Enquanto aquela corre risco de morte devido à gravidade da sua doença, os únicos danos que podem surgir para esta são os financeiros. Isto posto, recebe-se a apelação apenas em seu efeito devolutivo.3. Sobre a legitimidade passiva "ad causam" da União, a jurisprudência pátria, capitaneada pelo e. STJ, manifestase em uníssono no sentido de reconhecer que a União, ao lado dos Estados e Municípios, é parte legítima para figurar no pólo passivo em ações em que se pleiteia o fornecimento de medicamento pelo SUS.4. A Carta Constitucional de 1988 estatui, em seu art. 196, que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. A prestação dos serviços inerentes à saúde, assim como o fornecimento de medicamentos àqueles que não têm condições de adquiri-los sem comprometimento da sua subsistência é obrigação do Estado, mediante cada um dos entes federativos. Portanto, nem os estados federados nem os municípios e a União podem se eximir de prestar, solidariamente, assistência médica àqueles que se mostram carentes de recursos e que recorrem ao Sistema Público de Saúde clamando por tratamento.5. Resta devidamente comprovada a necessidade emergencial de a parte autora fazer uso do medicamento sob enfoque, já que é portador de anemia grave e crônica, em decorrência de uma síndrome displásica leucemia mieloide crônica (cid c92), conforme demonstram laudo e relatório médicos.6. Cumpre ainda salientar ter sido demonstrado que a medicação buscada nesta lide ainda não é disponibilizada através do SUS, conforme informado em Nota Técnica n.º 2596/2014 do Ministério da Saúde.7. Foi revelado, também, que o uso da medicação em foco é capaz de aumentar o tempo de progressão da doença, prolongando a sobrevida do paciente.8. Ora, não pode o direito à saúde ser limitado pela omissão da União, nem do Estado ou Município, quando os medicamentos e procedimentos listados pelo SUS não se mostram eficazes à preservação da sua saúde e vida, devendo ser tutelado o direito à saúde e fornecidos os medicamentos e procedimentos necessários para o tratamento da enfermidade portada pela parte suplicante.9. Merece realce o fato de que o deferimento da pretensão autoral não é capaz de configurar qualquer afronta aos princípios da impessoalidade e isonomia, tampouco o risco de ocasionar efeitos nefastos aos demais beneficiários do serviço público de saúde, porquanto inexistiu, na espécie, uma interpretação casuística para beneficiar a parte demandante em contraposição à coletividade, buscando-se, na verdade, justamente resguardar direitos fundamentais dessa mesma sociedade, no caso, o direito à saúde e a dignidade da vida humana.apelações e remessa obrigatória, tida por interposta, desprovidas.

6 PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELADO: MIGUEL PAULO DO NASCIMENTO A C Ó R D Ã OVistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Primeira Turma do egrégio Tribunal Regional Federal da 5.ª Região, por unanimidade, negar provimento às apelações e à remessa obrigatória, tida por interposta, nos termos do relatório e voto constantes dos autos, que integram o presente julgado.recife, 11 de junho de 2015 (data do julgamento). JOSÉ MARIA LUCENA,Relator.

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