Direito Civil IV. Rodrigo Barros Prof. Elke Brondi 2.013

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1 2.013 Direito Civil IV Rodrigo Barros Prof. Elke Brondi 2.013

2 Inicio da aula 07/08/13 Contratos Parte Geral Personalidade Civil nascimento Nascimento Proteção - Direitos Animais Proteção Termino Morte Morte Natural Morte Presumida o Com procurador sentença judicial o Sem procurador sentença judicial o Curador bens do ausente Capacidade Plena Emancipação Concurso Publico Atividade profissional Incapacidade Absoluta Art. 3º o Menores de 16 o Por enfermidades o Por causa transitória ex. AVC Relativa Art. 4º Proteção Nome Pág.: 2

3 Status Cidadão Status Social Disposição do próprio corpo Domicilio Objetiva lugar onde se encontra Subjetiva anônimo Domicilio necessário legal Residência ou local de trabalhos domicilio natural Preso cumpre a pena Funcionário publico Militar local onde estiver locado Marítimo navio Incapaz representante legal Bens e Beneficiamentos Necessárias Úteis Voluptuárias Obrigações De dar coisa certa De dar coisa incerta De fazer De não fazer Obrigações indivisíveis o Depende da natureza do bem Obrigações solidarias o Decorre do Direito Pág.: 3

4 Presunção de pagamento Consignação em pagamento Perdas e danos lucros cessantes Clausula penal Arras ou sinal Contrato é o negocio jurídico bilateral. Objetivo adquirir, resguardar do agente Requisitos gerais Capacidade do agente Objeto licito Forma prescrita ou não defesa em lei Requisito especial consensual Forma livre liberdade de estabelecer clausulas não podem violar normas de ordem publica. Autonomia das vontades Função Social do contrato Boa Fé Os contratos são regidos pela lei, mas com observância de princípios. O que são princípios? Princípios são verdades fundamentais que servem de suporte ou garantia de certeza a um conjunto de normas. (Miguel Reale) Pág.: 4

5 Princípios da autonomia o Se alicerça na ampla liberdade contratual, ou seja no poder que os contratantes possuem para disciplinar os seus interesses no contrato. O limite deste principio está nos artigos 421 e 425 c.c Princípios do consensualismo o Segundo este basta para o aperfeiçoamento do contrato que haja um acordo de vontades. Este principio se contrapõe ao formalismo. Princípios da boa fé o Este exige que as partes se comportem de forma correta não só durante as tratativas como durante a formação e o cumprimento do contrato. Trata-se da boa fé objetiva (probidade, lealdade, usos e costumes do local Princípios da função social o O contrato deve entender alem dos interesses estabelecidos, vez que apresenta reflexos na sociedade. Princípios da obrigatualidade o Por esse principio tudo aquilo que foi estabelecido no contrato torna-se intangível e imutável. A exceção a esse principio é força maior ou caso fortuito. Princípios da relatividade o A regra é que o contrato só produz efeito entre as partes, por esse principio o contrato pode atingir terceiros ex.: 436 c.c Negocio Juridico Contrato Bilateral Plurilateral Pág.: 5

6 O contrato deve ser visto sob 3 aspectos 1º existência e elementos 2º validade art. 104 c.c 3º eficácia Contrato Nulo efeito ex tunc Art. 166 c.c Anulável efeito ex nunc - Validade capacidade deve ser aferida no momento de contato. Forma liberdade é a regra quando houver forma especial. Processo de conclusão de contrato Proposta (oferta policitação) manifestação da intenção de contratar Esta não se confunde com as negociações preliminares. Deve conter os elementos essenciais do negocio jurídico (parte objeto forma lugar preço). Art. 247 c.c Proposta entre presentes Fisicamente Indiretamente (telefone, internet...) Proposta entre ausentes Não estão as partes presentes, sendo considerada aquelas feitas por , carta, mandatário). Oferta ao publico art. 429 c.c Quando o(s) destinatários são indeterminados Só cabe retratação se esta foi mencionada na oferta. Pág.: 6

7 Teoria do exato momento em que ocorre a aceitação Teoria da declaração O momento da conclusão coincide com o da redação da aceitação. Teoria da expedição Faz-se necessário que a resposta tenha sido expedida por algum meio de comunicação, considerando-se concluído quando a resposta sai do controle do aceitante. Teoria da recepção (adotado pelo c.c.) Exige que alem de escrita e expedida seja entregue ao destinatário. Sum.173 CTJ Aart Tipificação de contrato Partes e qualificação das partes Objeto e suas delimitações Preço e forma de pagamento Prazo de cumprimento Obrigações das partes Penalidade Eleição de foro local onde será verificados os conflitos ex. SP ou MG Classificação dos contratos Contratos nominados o Os nominados se forma sobre as formas sob formas disseminadas na lei. Contratos inominados o Não estão previstos na lei. Pág.: 7

8 Contratos típicos o Tem o seu perfil tratado na lei. Contratos Atípicos o Não possuem requisitos definidos na lei. Contratos consensuais Contatos reais Contratos unilaterais Contratos bilaterais Contratos plurilaterais Contratos gratuitos Contratos onerosos Contratos cumulativos o Obrigação entre as duas partes Contratos aleatórios o Uma das partes não sabe se vai utilizar o contrato, ex. seguro Contratos partidários o Ambas as partes discutem as clausulas do contrato. Contratos de adesão o Contratos prontos, de massa, não tem como ser alterado, ex. consorcio. Contratos de execução instantânea Contatos de execução diferida o Terá um prazo para ser atendido Contratos de execução trato sucessivo Contratos personalíssimos Contratos impessoais Contrato principal Contratos acessórios Contratos solenes Contratos não solenes Contratos preliminares Pág.: 8

9 Contrato definitivo Estipulação em forma de terceiro art. 436 a 438 c.c Três partes Estipulante Promitente Terceiro Estes são envolvidos no contrato Características: Forma livre, consensual, 3º (determinado ou determinável) Da Promessa do Fato de Terceiro Art. 439 e 440 c.c. Também denominado como contra fato por outrem. Implica em perdas e danos na hipótese de não cumprimento, exceto se o outro for o conjugue e o regime de bem atingir o que é também do conjugue. Se o terceiro já se obrigou, não cabe indenização em face daquele que se obrigou. a) De o conceito de contrato É a combinação de interesses de pessoas sobre determinada coisa. É o acordo de vontades que tem por fim criar, modificar ou extinguir um Direito, b) Explique os princípios dos contratos (Função social, boa fé, não enriquecimento sem causa). O princípio da função social do contrato surgiu para renascer o equilíbrio social diante das injustiças sociais, do pensamento individualista, dos interesses particulares que sobressaiam nas relações contratuais da sociedade desde a Revolução Francesa Pág.: 9

10 Os princípios da probidade e da boa-fé estão ligados não só à interpretação dos contratos, mas também ao interesse social de segurança das relações jurídicas, uma vez que as partes têm o dever de agir com honradez e lealdade na conclusão do contrato e na sua execução. O Direito não se compadece do enriquecimento sem causa. É o que ocorre nos casos em que alguém, sem justa causa, enriquece à custa de outrem, ficando obrigado a restituir o indevidamente auferido, feita a atualização dos valores monetários. c) Considerado que o contrato faz lei entre as partes, é possível revisão de contrato e/ou modificação de clausulas contratuais? "A modificaçãode cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporci onais, ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas", bem como a declaração de nulidade das que se apresentem nulas de pleno direito, por abusividade, ou não assegurem o justo equilíbrio entre direitos e obrigações das partes, possível é a revisão dos contratos, visto a legislação consumerista ter relativizado o princípio pacta sunt servanda. Essa possibilidade de revisão se insere nos princípios também consagrados pelo Código Civil vigente, de condicionar a liberdade de contratar "em razão e nos limites da função social do contrato", obrigando que os contratantes guardem, "assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé" (arts. 421 e 422). d) Quais são os requisitos essenciais dos contratos? Explique. Como todo negócio jurídico, o contrato de trabalho requer, para sua validade, a conjunção de elementos extrínsecos e intrínsecos, modernamente distinguidos, respectivamente, sob a denominação de pressupostos e requisitos. São os pressupostos do contrato de trabalho: a) a capacidade das partes; b) a idoneidade. Com o acordo das vontades dos que o celebram, como agentes capazes, esses elementos extrínsecos integram-se na relação jurídica, que o consentimento propulsiona. Os requisitos, isto é, os elementos intrínsecos, são: a) o consenso; b) a causa. Entre esses elementos não deve ser incluída a forma, porque a lei não a prescreve para o contrato de trabalho. e) De exemplos de contratos que podem ser considerados nulos Pág.: 10

11 f) Toda proposta vincula? Ou somente se conter alguns requisitos? Explique g) É possível desistir proposta feita? Explique. h) Qual o efeito da aceitação fora do prazo e da que vier com modificações na proposta? i) O silencio pode ser interpretado como aceitação facita? Explique. Existência de contratos Temporalidade Extinção quando cuprida as obrigações. Outras formas (cumprimento espontâneo), contrato personalíssimos (morte). Extinção antes do termo final ou durante o contrato (prazo indeterminado) Principio da conservação dos contratos: Visa-se manter os contratos, havendo como rever ou anular clausulas, procura-se manter os contratos, sendo a extinção por violação uma hipótese (secundaria) Vícios geram nulidade e anulidade, que uma vez reconhecidas levam a extinção do contrato (rescisão) Diferença entre: resolução, revisão resilição Resolução fortuito É o meio de dissolução do contrato em caso de inadimplemento culposo ou Resiliçao É o desfazimento de um contrato por simples manifestação de vontade, de uma ou de ambas as partes. Não se confunde com descumprimento ou inadimplemento, pois Pág.: 11

12 na resilição as partes apenas não querem prosseguir, podendo ser bilateral (distrato) ou unilateral (denuncia) vide art. 472 e 473 do CC Rescisão é uma palavra com pluri significados entendendo a doutrina que ocorre quando a extinção for ocasionada pelas nulidades (ex: lesão, estado de perigo, dolo, etc.). Há quem entenda que seu significado também se aplica aos casos de inadimplemento Art. 476 c.c Cumprimento defeituoso exceptio non adimpleti contractus Exceção do contrato não cumprido Resolução/recisao sempre por decisão judicial Aart. 478 recisao por onerosidade a) Alteração imprevisível e extraordinária das condições existentes ao tempo da realização do contrato e o momento do adimplemento da obrigação. b) Onerosidade excessiva da prestação que incumbe ao devedor c) Enriquecimento injusto do credor tendo em vista a imprevisível alteração das condições do contrato Art. 478 e 317 Art. 475 parte prejudicada (resolução e perdas e danos) Art. 474 clausulas resolutórias Vícios redibitórios Art. 441 c.c Só é cabível (contratos comutativos) se refere a vicius ou defeitos ocutos que tornem a coisa imprópria ao uso ou diminui-lhe o calor Pág.: 12

13 Faculto ao prejudicado estimatória) Rejeitar a coisa (ação redibitória) ou pedir abatimento no preço (ação Prazo 30 dias bem móvel, 1 ano bem imóvel contrato da alienação este prazo reduz-se a metade se o adquirente já estava na posse Vicio de natureza que só possa ser conhecido mais tarde: bem imóvel (um ano), móvel (180 dias). 1) Claudio conhecendo o fato do veiculo adquirido estar com problemas no motor, após a compra deste, entra com ação estimado. É possível obter sucesso nesta ação? Fundamente a. Não, pois já exista a ciência do devido problema na aquisição do veiculo. 2) A responsabilidade por evicção da coisa alienada depende da clausula expressa? Explique e fundamente. a. Não, 3) Pedro recém chegado de Rondônia para trabalhar em São Paulo, compra um imóvel de alto padrão perto do aeroporto, lugar onde irá trabalhar, desconhecendo que o lugar de localização de imóvel é de freqüentes enchentes. Após 3 semanas da aquisição, residindo com sua família, uma enchente faz com que perda todos seus moveis alem de danos nos veículos. pergunta-se, trata-se de evicção ou vicio redibitório? Há prazo para reclamar? Se o vendedor omitiu tal informação, como se resolve tal situação? Cabe perdas e danos? Fundamente. Pág.: 13

14 Dos contratos em especial Do contrato de compra e venda art. 481 c.c (é o contrato que o vendedor comprometese a transferir ao comprador a propriedade de um bem imóvel ou móvel mediante o pagamento de certo preço em dinheiro). Forma de transferência bem imóvel escritura publica, bem móvel tradição Elementos essenciais: partes (comprador, vendedor), coisa (objeto alienável), preço (em dinheiro, podendo ser fixado por terceiro, mas não por uma só das partes); vontade (livre e consciente) Riscos e despesas, Riscos com relação a coisa (vendedor) quanto ao preço (comprador), despesas de tradição (vendedor) e registro (comprador). Restrições: é anulável a venda de ascendentes para descendentes, salvo consentimentos dos outros descendentes e cônjuges, só é possível com relações aos bens da comunhão, venda de bens em condomínios indivisos, direito de preferência. Art. 497 não podem ser comprados Vendas especiais 484 c c venda com base em amostras protótipo ou modelo deve se o vendedor assegura as mesmas qualidades Venda ad corpus e ad mensuram art. 500 Ad corpus para bens imóveis onde se consta a coisa certa e determinada nao interessando o tamanho da área Ad mensuram venda por extensão (metro quadrado, alqueire, hectare) Deve obedecer metragem do contrato, sendo tolerável variações de 1/20 ou de 5% de diferença. Venda conjunta art. 503 c.c. o defeito oculto de uma das coisas não autoriza a rejeição de todas. Pág.: 14

15 Clausulas especiais do contrato de compra e venda Nem todos terão estas, mas podem as partes estabelece-las observando o disposto no c.c. Retravenda só cabe no caso de imóveis tendo as características: 1- É propriedade resolutivel, sujeita a condição cesolutiva 2- O prazo Maximo e de 3 anos 3- O direito é intransmissível inter vivos somente transmissível aos herdeiros. 4- Se o comprador se recusar a a entregar o imóvel cabe ação revindicatoria. Conceito: Trata-se de uma clausula em que o vendedor se reserva o direito de reaver, em certo prazo, o imóvel alienado. Mediante restituição do preço ao comprador, mais as despesas por ele realizada, inclusive as benfeitorias efetuadas vide art. 505 c.c Venda o contento e do sujeito a prova art. 509 É a clausula que subordina o efeito do contrato ao agrado da coisa pelo comprador, ou até que verifique que a coisa tenha as qualidades asseguradas pelo vendedor. É como se estivesse sob. Condição suspensiva Pode ter prazo estipulado para que o comprador se manifeste e caso não tenha aplica-se o 512 c.c. Reserva de domínio Trata-se de estipulação de que a coisa móvel e infungível continuara sendo de propriedade do vendedor até que haja o pagamento total do preço. Verifica-se que quando há essa clausula a simples tradição do bem imóvel não transfere a propriedade (a venda fica pendente de quitação para que só após esta a propriedade seja transferida). Vendas sobre documentos Pág.: 15

16 É a venda onde a tradição da coisa seja substituída pela entrega de um titulo representativo de um documento. O pagamento deve ser efetuado na data e local de entrega do documento 529 c.c Trabalho Contrato de locação entre 4 e 6 laudas pontuação 1,5 (disposições legais) Do contrato de troca/permuta art. 533 c.c Aplica-se as disposições referente a compra e venda com as seguintes modificações. I- Salvo disposição em contrato cada um ficará responsável pela metade (despesas). II- É anulável a troca com valores desiguais entre descendentes e ascendentes sem consentimento dos demais herdeiros e conjugue. Do contrato estimatório Consignante entrega bens moveis ao consignatário que fica autorizado a vendelo pagando o preço ajustado a vende-lo pagando o preço ajustado, salvo-se restituir-lhe a coisa consignada. Art. 535 c.c Contrato de doação Art. 538 c.c. doação é um contrato em que o donatário recebe do doador bens ou vantagens para o patrimônio de outra pessoa que, os aceita. Espécie de doação Doação pura e simples; é aquela que não está sujeita a condições, termo e encargo. Doação contemplativa; feita em contemplação a merecimento do donatário. Doação remuneratória; é aquela feita em agradecimento a serviço prestado. Pág.: 16

17 Doação modal ou com encargo; é aquela que impõe um ônus do donatário. Doação em forma de subversão periódica é aquela que se destina a manutenção de certa pessoa (donatário) Doação proter núpcias; doação condicionada que produzirá efeitos com o casamento do donatário com certa pessoa. Doação com clausula de revisão; clausula determinando a volta do bem doado ao doador se o donatário morrer antes dele. Doação universal; doar todos os bens esta será nula se o doador não reservar parte ou renda suficiente para a subsistência do doador, mas se houver reserva usufruto é valida. Doação inoficiosa; é nula se invadir a legitima dos herdeiros necessários só pode doar 50% Doação a entidade futura; pode ser donatário uma pessoa jurídica que ainda não existe, mas que será constitucionada no prazo de 2 anos Doação ao nascituro; deve ter aceitação do representante legal e o nascituro nascer com vida art. 542 c.c Revogação da doação por ingratidão art. 555 como irmão. Quando o ofendido for conjugue ascendente ou descendente do doador bem Prazo; 1 ano contando com o conhecimento do fato. Direito de revogar; não se transmite aos herdeiros, mas se houver ação em andamento, podem os herdeiros prosseguir com ação. Art.561 homicídio doloso do doador. (ação caberá aos herdeiros). Art. 562 revogação da doação onerosa (não executou o encargo). Art. 563 revogação por ingratidão não prejudica o direito adquirido de terceiros, mas o donatário deve indenizar o doador. Pág.: 17

18 Rodrigo Barros Phone: Vivo MSN: Pág.: 18

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