Julio Cesar Brandão. I - Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Julio Cesar Brandão. I - Introdução"

Transcrição

1 DOAÇÃO: BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOAÇÃO E AS CLÁUSULAS RESTRITIVAS DE INCOMUNICABILIDADE, INALIENABILIDADE E IMPENHORABILIDADE À LUZ DO NOVO CÓDIGO CIVIL Julio Cesar Brandão SUMÁRIO: I - Introdução. II - Artigo Do que se Pode Doar. Do Patrimônio do Doador. III - Das Cláusulas Restritivas e a Justa Causa. IV - A Justa Causa do Artigo do CC. V - Conclusão. Bibliografia. I - Introdução Considera-se "doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere de seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra". Este é o conceito trazido pelo Código Civil no seu art Embora se critique este tipo de conceito emanado do legislador, parece-nos suficiente para o objetivo do presente artigo 1. O motivo de doar, pode ser: fazer ato de generosidade, de benemerência, vaidade ou terror. É um querer humano, e, no Direito, denominamos isto de negócio jurídico. Doar é um ato humano de liberalidade, que foi regulado pelo Direito, pelo profundo reflexo que isto causa nas relações entre as pessoas pelos seus efeitos patrimoniais. O objeto da doação pode ser coisas móveis ou imóveis. Exige-se forma, qual seja, escritura pública ou instrumento particular. Bens imóveis só por escritura pública. É o que emana do art. 541 do Código Civil. A doação verbal é uma exceção e só incide sobre bens móveis de pequeno valor (parágrafo único do art. 541). Entendem alguns que pequeno valor é o salário-mínimo. A expressão pequeno valor para nós é um conceito 1 Ver Agostinho Alvin, in: Da doação. 2. ed. Saraiva, p

2 aberto ou indeterminado e só pela análise ao caso concreto, pelo juiz, é que se poderá encontrar o valor. O objeto de nosso trabalho incide sobre as doações feitas, por instrumento público ou particular, e realizadas por ascendente à descendente em geral, em que se pretende incluir cláusulas restritivas de incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade, que pelo Novo Código Civil recebeu novo tratamento jurídico. II - Artigo Do que se Pode Doar. Do Patrimônio do Doador Em primeiro lugar, parece-nos importante definir quais os bens que compõem o seu patrimônio e que podem ser objeto de doação. Podem doar tudo que possuem ou apenas parte do patrimônio. Em regra, o doador só pode dispor de todos os seus bens desde que reserve para si o suficiente para sua subsistência. A doação que não protege esse "patrimônio mínimo" 2 é nula a teor do que rege o art. 548 do Código Civil. O doador, com essa observação, em regra, pode dispor de todos os seus bens. Aqui vamos examinar a situação de quando alguém pretende dispor de parte dos seus bens. A doação de ascendente a descendente, em regra, importa adiantamento do que lhe cabe por herança. É que o descendente, por força do art do CC, é herdeiro necessário, e a parte de sua herança chama-se legítima. 2 "Trata-se de garantir o direito fundamental à subsistência", no dizer de Luis Edson Fachim, in: Estatuto jurídico do patrimônio mínimo. Renovar, p. 2. 2

3 Para entender melhor essa questão, necessitamos entender os efeitos patrimoniais daquele que detém bens e pretende transferi-los, seja por doação ou por testamento. partes: Temos de considerar que o patrimônio do doador compõe-se de duas a) uma que denomina-se parte legítima, que são atribuídas aos herdeiros necessários (art do CC): descendente, ascendente e cônjuge, aos quais, de pleno direito, pertence a metade da herança, constituindo a legítima (art do CC) 3 ; b) uma parte chamada disponível que o testador só pode dispor de metade da herança (art do CC) e que se aplica ao doador por força do art. 549 e art , ambos do Código Civil 4. Vale dizer: o doador sempre poderá dispor de metade de seu patrimônio. Pode ele entregar a um filho ou a um terceiro. Em relação a esta parte, pode ele doar a quem quer que seja. É o que se chama "parte disponível" do patrimônio, composto de 50% (cinquenta por cento) do que detém. A outra parte, em havendo herdeiros necessários (composta dos outros 50%), os já referidos: filhos, pais e cônjuges devem ser preservados para estes, pois completam a legítima. 3 No mesmo sentido, Pablo Stolze Gagliano, in: O contrato de doação. Saraiva, p "O que o legislador quer impedir é que o doador disponha gratuitamente de mais da metade de sua herança, com violação da legítima dos herdeiros necessários. Contrario sensu, se o ato de liberalidade não atingiu o direito dessa categoria será reputado valido". Pablo Stolze Gagliano, in: O contrato de doação. Saraiva, 2007, p. 39, também neste sentido Agostinho Alvin, ob. cit., p. 105) 3

4 A partir deste raciocínio, e obedecendo a estes princípios é que o doador poderá praticar o ato da doação. Qualquer infringência destas regras poderá eventualmente causar a invalidade do negócio jurídico. Diante destes aspectos retrorreferidos, podemos elaborar a ideia de dois tipos de doação: a) a doação como adiantamento da legítima pelo que observaremos as regras dos arts. 544 e do Código Civil; e b) a doação dos bens saindo da "parte disponível do doador", a teor dos arts. 549, e 2.005, todos do Código Civil, certo que neste caso o donatário está dispensado de trazer a colação no inventário, ou seja, não há necessidade 5 de conferir o ato de liberalidade. Entretanto, há que se inserir no ato de doação cláusula expressa neste sentido. Ressalte-se que em qualquer das hipóteses, os bens necessitam ser transferidos dentro do regramento aplicável ao caso. III - Das Cláusulas Restritivas e a Justa Causa As cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade são denominadas restritivas. As duas primeiras impedem a alienação do bem e sua responsabilização por dívidas e a última "tem por fim impedir que o bem doado se comunique ao cônjuge" 6. Por disposição do art do Código Civil, a cláusula de inalienabilidade implica impenhorabilidade e incomunicabilidade. Todas as cláusulas podem ser impostas de forma autônoma no testamento ou na doação. 5 Neste sentido a 3ª T., REsp /MG, Relª Minª Nancy Andrighi, j , DJ , p. 287, citado por Pablo Stolze Gagliano na obra já citada, p Agostinho Alvin, in: Da doação. Saraiva, p

5 Elas têm um caráter protetivo, pois são impostas para perenizar junto do donatário a propriedade do bem, salvo de dívidas e de eventual dilapidação por prodigalidade ou de um mau casamento. Constituem cláusula acessória do contrato de doação. Se ao tempo do Código Civil de 1916 não existia impedimento à inclusão destas cláusulas restritivas na doação, o novo Código Civil trouxe expresso impedimento no art Diz a regra que: "salvo se houver justa causa declarada no testamento, não pode o testador estabelecer cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade sobre os bens da legítima" 7. Por força da exegese sistemática da interpretação dos arts. 549, e 2.005, todos do Código Civil, verificamos que se aplica à doação, em regra, a exigência do art do CC. Esta questão nos parece já estar sedimentada na doutrina e na jurisprudência. Em uma análise perfunctória poderia se infirmar que as cláusulas restritivas não poderiam ser instituídas sem uma justa causa, nas doações. Entretanto, por força do exame e da exegese do art do Código Civil, a justa causa só é necessária quando a doação importa adiantamento da legítima. É o que está expresso no mandamento legal e outra leitura não pode ser feita. Porém, a contrario sensu, podemos afirmar com segurança que, quando os bens da doação estão saindo da parte disponível do doador, tal justa causa torna-se dispensável, vez que nesta hipótese a legítima, para os efeitos legais, está intacta. Nesta hipótese e somente nesta hipótese, o 7 "Justa causa" = conceito aberto ou indeterminado que deverá ser preenchido pelo juiz in casu contratant. A determinação será feita sempre a posteriori, através de controle jurisdicional. Ver Agostinho Alvin, in: Da doação. 2. ed. Saraiva, p

6 bem pode ser gravado com as cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade e incomunicabilidade. IV - A Justa Causa do Artigo do CC O que é a justa causa prevista no art do Código Civil? Entender justa causa constitui, também, importante pressuposta para a compreensão do assunto. A doutrina não tem enfrentado adequadamente este assunto com a pertinência desejada. Parece-nos que trata-se de conceito aberto ou indeterminado que deveria ser preenchido pelo juiz no caso concreto, sempre a posteriori e nunca a priori. Esta questão só pode ser apreciada se levada ao Judiciário por quem se considerar prejudicado. Se mencionado no texto da escritura como cláusula expressa, o Registro Imobiliário não pode deixá-la de matricular o ato notarial, vez que a ele só incumbe o exame formal do título. Enfim, o que é justa causa? Antes de analisarmos esta questão, devemos lembrar que o objetivo de imposição das cláusulas restritivas na doação é a de proteger o donatário e sua família 8. 8 No Direito romano, "a proibição de alienar, imposta por um testamento, tendo por fim, primeiramente, proteger as famílias contra as prodigalidades ou má administração de um de seus membros, para o efeito de conservar os bens do patrimônio familiar". (Carlos Alberto Dalus Malufo. Cláusulas de inalienabilidade, incomunicabilidade e impenhorabilidade. 4. ed. RT, p. 18.) 6

7 Temos para nós que, tratando-se de conceito aberto, a interpretação deve ser a mais ampla possível, abrangendo não só as causas legais do art. 4º do Código Civil, que se referem aos relativamente incapazes, porém àqueles que embora previstos no ordenamento jurídico, constituam "motivação objetiva ponderável" ou "justa preocupação" 9 dos doadores, quais sejam, um mau casamento ou preocupação com o insucesso profissional do donatário ou de seu cônjuge. É que, em todas estas hipóteses há que se considerar a relevância do sentido protetivo que emana deste instituto jurídico. V - Conclusão Duas são as conclusões: a) Se o negócio jurídico da doação declara que os bens objeto do ato constituem adiantamento da legítima, a inserção de cláusula restritiva deverá conter justa causa sob pena de nulidade desta cláusula acessória. Haverá nulidade da cláusula apenas. A doação remanescerá válida como simples e pura; e, assim deverá ser recepcionada pelo registro público. b) Se o negócio jurídico da doação declara que os bens objeto da doação estão saindo da parte disponível do patrimônio do doador, a inserção das cláusulas restritivas será válida, não havendo necessidade de inserir justa causa. 9 Expressão usada por Angelo Faip Clapis, Boletim IRIB, Site registrado nº

8 Bibliografia ALVIM, Agostinho. Da doação. São Paulo: Saraiva, FACHIM, Luis Edson. Estatuto do patrimônio mínimo. Rio de Janeiro: Renovar, STOLZE, Pablo Gagliano. O contrato de doação. São Paulo: Saraiva,

DIREITO CIVIL: DIREITO DAS SUCESSÕES

DIREITO CIVIL: DIREITO DAS SUCESSÕES FACULDADE PITÁGORAS COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO AMARILDO ANTÔNIO BRIDI DIREITO CIVIL: DIREITO DAS SUCESSÕES TEIXEIRA DE FREITAS 2011 AMARILDO ANTÔNIO BRIDI DIREITO CIVIL: DIREITO DAS SUCESSÕES Projeto

Leia mais

Turma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19. Professor: Rafael da Mota Mendonça

Turma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19. Professor: Rafael da Mota Mendonça Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (III) Propriedade

Leia mais

Aula 008 Da Sucessão Testamentária

Aula 008 Da Sucessão Testamentária Aula 008 Da Sucessão Testamentária 3.5 Disposições Testamentárias 3.5.1 Regras gerais 3.5.2 Espécies de disposições 3.5.2.1 Simples 3.5.2.2 Condicional 3.5.2.3 A Termo ou a prazo 3.5.2.4 Modal 3.5.2.5

Leia mais

DA DOAÇÃO. É o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens e vantagens para o de outra

DA DOAÇÃO. É o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens e vantagens para o de outra DAS VÁRIAS ESPÉCIES DE CONTRATO DA DOAÇÃO É o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens e vantagens para o de outra Unilateral, porque envolve prestação de uma só das

Leia mais

DIREITO CIVIL IV TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS. Foed Saliba Smaka Jr. Aulas 27/28 10 e 11/11/2015.

DIREITO CIVIL IV TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS. Foed Saliba Smaka Jr. Aulas 27/28 10 e 11/11/2015. DIREITO CIVIL IV TEORIA GERAL DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS. Foed Saliba Smaka Jr. Aulas 27/28 10 e 11/11/2015. Introdução: Tão antigo quanto a troca, anterior a compra e venda. Transferência de Patrimônio

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO UMA SUSCINTA ANÁLISE DA EFICÁCIA DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO Anne Karoline ÁVILA 1 RESUMO: A autora visa no presente trabalho analisar o instituto da consignação em pagamento e sua eficácia. Desta

Leia mais

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse

Leia mais

Direito Civil III Contratos

Direito Civil III Contratos Direito Civil III Contratos Doação Art. 538 à 564 Prof. Andrei Brettas Grunwald 2011.1 1 Conceito Artigo 538 Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio

Leia mais

DESTAQUES DO INVENTÁRIO 1

DESTAQUES DO INVENTÁRIO 1 DESTAQUES DO INVENTÁRIO 1 DO INVENTÁRIO EXTRAJUDICIAL A lei 11.441/2007 alterou os dispositivos do CPC, possibilitando a realização de inventário, partilha, separação consensual e divórcio consensual por

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO Esp. Andrea M. L. Pasold O (ou A, como preferem muitos doutrinadores a também o novo código civil) usucapião é também chamado de prescrição aquisitiva, por ser um direito

Leia mais

Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC

Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC 2014) QUESTÃO 54 Analise as seguintes assertivas sobre as causas de exclusão de ilicitude no Direito Civil: I. A legítima defesa de terceiro não atua como

Leia mais

Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário. Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br

Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário. Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br Visão Jurídica do Planejamento Societário, Sucessório e Tributário Fabio Pereira da Silva fabio@weigandesilva.com.br CONTEXTUALIZAÇÃO Riscos da atividade empresarial: Legislação Trabalhista e Passivo Laboral

Leia mais

INFORMAÇÃO AJUR Nº 006/2014 CONSULENTE: Prefeito Municipal de Caseiros

INFORMAÇÃO AJUR Nº 006/2014 CONSULENTE: Prefeito Municipal de Caseiros INFORMAÇÃO AJUR Nº 006/2014 CONSULENTE: Prefeito Municipal de Caseiros BEM PÚBLICO. IMÓVEL. TRANSFERÊNCIA À RÁDIO COMUNITÁRIA. Considerações. O prefeito municipal de Caseiros solicita a Área Jurídica da

Leia mais

A extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.

A extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida. Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:

Leia mais

ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS. Artur Francisco Mori Rodrigues Motta

ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS. Artur Francisco Mori Rodrigues Motta ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS Artur Francisco Mori Rodrigues Motta ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS Artur Francisco Mori Rodrigues Motta

Leia mais

14/06/2013. Andréa Baêta Santos

14/06/2013. Andréa Baêta Santos Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver

Leia mais

Direito de Família. Consuelo Huebra

Direito de Família. Consuelo Huebra Direito de Família Consuelo Huebra Casamento A lei só admite o casamento civil, mas o casamento religioso pode produzir efeitos civis na forma dos arts.1515 e 1516, C.C. Parentesco Natural pessoas que

Leia mais

REGIME DE BENS NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO

REGIME DE BENS NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO 1 REGIME DE BENS NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO Cleiton Graciano dos Santos 1 RESUMO: Este artigo trata sobre o Regime de Bens no novo Código Civil brasileiro, apresentando os principais aspectos do assunto,

Leia mais

Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF

Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Contratos de Mútuo Empréstimos Incidência de IRRF e IOF Os contratos de mútuo, comumente realizados entre pessoas físicas e jurídicas, serão tributados, na fonte, pelo Imposto de Renda e pelo Imposto sobre

Leia mais

SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC

SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC INTRODUÇÃO *Letícia Franco Maculan Assumpção **Isabela Franco Maculan Assumpção O Novo Código de Processo

Leia mais

DOAÇÃO E SEUS IMPACTOS NO DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÃO. http://patriciafontanella.adv.br

DOAÇÃO E SEUS IMPACTOS NO DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÃO. http://patriciafontanella.adv.br DOAÇÃO E SEUS IMPACTOS NO DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÃO doação Conceito: é negócio jurídico unilateral inter vivos, em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 14.357. Senhora Procuradora-Geral:

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARECER Nº 14.357. Senhora Procuradora-Geral: PARECER Nº 14.357 Condomínio. Venda da coisa comum. Preferência do condômino. Será alienada em leilão a coisa comum indivisível ou que, pela divisão, se tornar imprópria ao seu destino, verificada previamente

Leia mais

1. DEFEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO. TEORIA DAS NULIDADES ESPECIAL DO DIREITO DO TRABALHO

1. DEFEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO. TEORIA DAS NULIDADES ESPECIAL DO DIREITO DO TRABALHO Material do Professor: 1. DEFEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO. TEORIA DAS NULIDADES ESPECIAL DO DIREITO DO TRABALHO 1. Introdução - manifestação de vontade interna X externa - discrepância CC 112 - vícios

Leia mais

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 21.722/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000025988-07 Impugnação: 40.

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 21.722/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000025988-07 Impugnação: 40. Acórdão: 21.722/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 15.000025988-07 Impugnação: 40.010137950-31 Impugnante: Coobrigado: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Tarcísio Resende Júnior CPF: 960.571.736-00 Tarcísio Resende

Leia mais

Telecomunicações. Introdução

Telecomunicações. Introdução Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las

Leia mais

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 1. Introdução No dia 28 de maio de 2010 houve uma atualização na Resolução CFC 750/93 para a Resolução CFC 1282/10, com o intuito de assegurar a aplicação correta das normas

Leia mais

Assim, a validade de um contrato de trabalho está adstrita ao preenchimento de requisitos estabelecidos pelo art. 104 do CC.

Assim, a validade de um contrato de trabalho está adstrita ao preenchimento de requisitos estabelecidos pelo art. 104 do CC. Contrato de Trabalho Conceito segundo Orlando Gomes Contrato de Emprego (Trabalho) é a convenção pela qual um ou vários empregados, mediante certa remuneração e em caráter não eventual prestam trabalho

Leia mais

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)

Regulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados) Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense

Leia mais

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES] ... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ

Leia mais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de

Leia mais

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,

Circular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados, Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de

Leia mais

2 PASSO: Depois de acessados um dos endereços acima, clique em Serviços Eletrônicos.

2 PASSO: Depois de acessados um dos endereços acima, clique em Serviços Eletrônicos. PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO TRANSMISSÃO POR ESCRITURA PÚBLICA 1 PASSO: Acesse o sistema ITCMD: 1) Clique no link ITCMD existente no Posto Fiscal Eletrônico, cujo endereço eletrônico é http://pfe.fazenda.sp.gov.br/

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL

PADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL PEÇA PROFISSIONAL Deve-se propor ação renovatória, com fulcro no art. 51 e ss. da Lei n.º 8.245/1991. Foro competente: Vara Cível de Goianésia GO, conforme dispõe o art. 58, II, da Lei n.º 8.245/1991:

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.

Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento

Leia mais

RESERVA LEGAL E O REGISTRO IMÓVEIS

RESERVA LEGAL E O REGISTRO IMÓVEIS A RESERVA LEGAL E O REGISTRO DE IMÓVEIS Já escrevemos em outras ocasiões que nos imóveis rurais, a reserva legal não pode ser considerada apenas em percentual, para a sua averbação na matrícula do imóvel.

Leia mais

Consignação em Pagamento: o meio indireto para a extinção de uma Obrigação. Alana Fagundes VALÉRIO 1

Consignação em Pagamento: o meio indireto para a extinção de uma Obrigação. Alana Fagundes VALÉRIO 1 Consignação em Pagamento: o meio indireto para a extinção de uma Obrigação. Alana Fagundes VALÉRIO 1 RESUMO: O artigo trata da Consignação em Pagamento, encontrado em nosso Código Civil, na Parte Especial,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO A TERMO.

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO A TERMO. CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO A TERMO. Francisco José Monteiro Júnior 1. Resumo: No trabalho a seguir foram delineadas linhas gerais a respeito do contrato a termo, abordando-se prazo, forma de contratação,

Leia mais

a) Verificar o direito real do promitente comprador;

a) Verificar o direito real do promitente comprador; PROMESSA DE COMPRA E VENDA 1 Lindiara Antunes Do Nascimento 2, Carlos Guilherme Probst 3. 1 TRABALHO DE CURSO - TC 2 AUTOR- Aluna do curso de Direito pela UNIJUI 3 COUATOR - Mestre em Educação nas Ciências

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A

FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A REGENTE: PROF. DOUTOR MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 27-02-2015 DURAÇÃO DA PROVA: 2H00 Alice, domiciliada

Leia mais

AULA 07. Herança Jacente = herança sem herdeiros notoriamente conhecidos (arts. 1819 e ss. do CC).

AULA 07. Herança Jacente = herança sem herdeiros notoriamente conhecidos (arts. 1819 e ss. do CC). 01 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV, 8ºDIN-1 e 8º DIN-2 Data: 21/08/12 AULA 07 II - SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 11. Herança Jacente e Vacante (arts. 1.819 a 1.823,

Leia mais

DIRETIVA n.º 3/2014. Novo Regime Jurídico do Processo de Inventário. A intervenção do Ministério Público

DIRETIVA n.º 3/2014. Novo Regime Jurídico do Processo de Inventário. A intervenção do Ministério Público DIRETIVA n.º 3/2014 Novo Regime Jurídico do Processo de Inventário. A intervenção do Ministério Público A entrada em vigor do Regime Jurídico do Processo de Inventário, aprovado pela Lei n.º 23/2013, de

Leia mais

Processos de Regularização de Imóveis

Processos de Regularização de Imóveis Processos de Regularização de Imóveis Prof. Weliton Martins Rodrigues ensinar@me.com www.vivadireito.net 5 5.1. Copyright 2013. Todos os direitos reservados. 1 2 A aquisição da propriedade é forma pela

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841 Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO

Leia mais

Convenção de Condomínio. Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com

Convenção de Condomínio. Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com Convenção de Condomínio Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com Conceito A convenção de condomínio é documento escrito que A convenção de condomínio é documento escrito que estabelece as regras de convivência

Leia mais

MÚSICA: Que não registra não é dono?

MÚSICA: Que não registra não é dono? MÚSICA: Que não registra não é dono? Escrito por Fulvio Machado Faria Pouso Alegre 2013 No meio musical já me perguntaram da necessidade de registro sobre a obra; se caso não houvesse registro, não haveria

Leia mais

PREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves

PREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves PARTE GERAL PREPARATÓRIO 2ª ETAPA Direito Civil Parte Geral e Contratos Professor: Marcu Antonio Gonçalves QUESTÃO 01 Disserte sobre os Direitos da Personalidade abordando os seguintes aspectos: I - a

Leia mais

Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo.

Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo. Resumo Aula-tema 07: Negociação coletiva e greve. Dissídio individual e coletivo. Negociação Coletiva de trabalho é o termo genérico a significar o ajuste feito entre as entidades sindicais e as entidades

Leia mais

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos:

O empregado doméstico deverá apresentar, por ocasião da sua admissão, os seguintes documentos: Empregado Doméstico- Aspectos Gerais 1. Introdução A Lei nº 5.859/72, no seu art. 1o, define empregado doméstico como aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa

Leia mais

ACÓRDÃO. 3.ª Câmara Cível Apelação Cível n.º 17841/06 Relator: Des. LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO

ACÓRDÃO. 3.ª Câmara Cível Apelação Cível n.º 17841/06 Relator: Des. LUIZ FERNANDO RIBEIRO DE CARVALHO ACÓRDÃO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. REQUERIMENTO DE CUMPRIMENTO DE TESTAMENTO PÚBLICO. EXISTÊNCIA DE POSTERIOR TESTAMENTO PARTICULAR. SENTENÇA DE EXTINÇÃO DO FEITO, SOB O FUNDAMENTO DE QUE O ATO DE ÚLTIMA

Leia mais

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01

Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182

Leia mais

A NATUREZA JURÍDICA DO CÔNJUGE SOBREVIVENTE NA SUCESSÃO DE BENS

A NATUREZA JURÍDICA DO CÔNJUGE SOBREVIVENTE NA SUCESSÃO DE BENS A NATUREZA JURÍDICA DO CÔNJUGE SOBREVIVENTE NA SUCESSÃO DE BENS Marcos Vinícius Monteiro de Oliveira Diogenis Bertolino Brotas e RESUMO O presente artigo pretende expor interpretação acerca da sucessão

Leia mais

ESCLARECIMENTO 2. 3) Qual o prazo para a Telebrás informar a empresa sobre sua qualificação ou desqualificação?

ESCLARECIMENTO 2. 3) Qual o prazo para a Telebrás informar a empresa sobre sua qualificação ou desqualificação? ESCLARECIMENTO 2 1) De acordo com o item 1.2 do Termo de Referência 002 3800/2015, emitido no dia 05 de Junho de 2015, e publicado com o Edital de Pré Qualificação no site da Telebrás, no dia 10 de Agosto

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula 1. Denominação. 2. Conceito. 3. Objeto. 4. Requisitos essenciais. 5. Requisito não essencial. 6. Contrato de Trabalho e o Negócio Jurídico. 7. Duração do contrato determinado. 8. Vigência do contrato por

Leia mais

Conteúdo: Divórcio e Espécies. Concubinato e União Estável: Pressupostos, Natureza Jurídica, Efeitos Pessoais, Efeitos Patrimoniais.

Conteúdo: Divórcio e Espécies. Concubinato e União Estável: Pressupostos, Natureza Jurídica, Efeitos Pessoais, Efeitos Patrimoniais. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Família e Sucessões / Aula 08 Professor: Andreia Amim Conteúdo: Divórcio e Espécies. Concubinato e União Estável: Pressupostos, Natureza Jurídica, Efeitos Pessoais,

Leia mais

Ordem nº 1988/14. 0005467-28.2014.8.26.0338 - lauda 1

Ordem nº 1988/14. 0005467-28.2014.8.26.0338 - lauda 1 fls. 1 SENTENÇA Processo Físico nº: 0005467-28.2014.8.26.0338 Classe - Assunto Dúvida - Registro de Imóveis Requerente: Marilena Pezeta de Abreu Requerido: Oficial do Cartório de Registro de Imóveis da

Leia mais

A taxa de serviço (gorjeta) e o PL 57/2010 em face à proteção do consumidor.

A taxa de serviço (gorjeta) e o PL 57/2010 em face à proteção do consumidor. A taxa de serviço (gorjeta) e o PL 57/2010 em face à proteção do consumidor. Lucas Migon 1 Ana Paula Gonçalves 2 UFRJ - Faculdade Nacional de Direito, Rio de Janeiro, RJ Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

ESTUDO. Milso Nunes de Andrade Junior Consultor Legislativo da Área VII Sistema Financeiro, Direito Comercial, Direito Econômico, Defesa do Consumidor

ESTUDO. Milso Nunes de Andrade Junior Consultor Legislativo da Área VII Sistema Financeiro, Direito Comercial, Direito Econômico, Defesa do Consumidor ESTUDO ANÁLISE DAS IMPLICAÇÕES LEGAIS E JURÍDICAS DA TRANSFERÊNCIA DE PATRIMÔNIO DE UMA INSTITUIÇÃO BENEFICENTE PARA UMA SOCIEDADE DE FINS ECONÔMICOS, BEM COMO, DA DESTINAÇÃO DOS DIVIDENDOS DECORRENTES

Leia mais

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE LIMITADA <nome> Ltda.

INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE LIMITADA <nome> Ltda. INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE LIMITADA Ltda. Pelo presente instrumento particular, atendendo as formalidades legais, XXX, brasileiro, solteiro/casado/divorciado, natural de

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA

CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

PONTO 1: União estável PONTO 2: Alimentos. 1. União estável:

PONTO 1: União estável PONTO 2: Alimentos. 1. União estável: 1 PONTO 1: União estável PONTO 2: Alimentos 1. União estável: - Leis 8971/94 e 9278/96. - Lei 10.406/2002 e art. 1723 e seguintes. - Art. 226, 3 1, CF. União entre homem e mulher pública (notoriedade),

Leia mais

UMA ANÁLISE NOTARIAL DO CONTRATO DE DOAÇÃO

UMA ANÁLISE NOTARIAL DO CONTRATO DE DOAÇÃO UMA ANÁLISE NOTARIAL DO CONTRATO DE DOAÇÃO Fernanda de Freitas Leitão * Após alguns anos de experiência trabalhando em um Ofício de Notas da Capital do Rio de Janeiro, pude constatar que a lavratura de

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

Ilmos. Srs. VICAE VIÁRIO CONSTRUÇÕES, ARQUITETURA E EMPREEN-DIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. Av. Presidente Vargas nº 791 14401-110 - Franca - SP

Ilmos. Srs. VICAE VIÁRIO CONSTRUÇÕES, ARQUITETURA E EMPREEN-DIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. Av. Presidente Vargas nº 791 14401-110 - Franca - SP DEFINE A FUNÇÃO DOS CONSELHOS PROFISSIONAIS E A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CRECI DE JURÍDICA ADMINISTRADORA DE IMÓVEIS Ilmos. Srs. VICAE VIÁRIO CONSTRUÇÕES, ARQUITETURA E EMPREEN-DIMENTOS IMOBILIÁRIOS

Leia mais

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE

DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.

Leia mais

A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE

A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as

Leia mais

Art. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra.

Art. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. Lição 14. Doação Art. 538. Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. Na doação deve haver, como em qualquer outro

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas

Leia mais

O VALOR DO QUINHÃO HEREDITÁRIO:

O VALOR DO QUINHÃO HEREDITÁRIO: 50 O VALOR DO QUINHÃO HEREDITÁRIO: COMENTÁRIO AO ACÓRDÃO Nº 70015232226 PROFERIDO EM SEDE DE AGRAVO DE INSTRUMENTO JULGADO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO RIO GRANDE DO SUL André Leandro Polycarpo 1

Leia mais

NORMA PENAL EM BRANCO

NORMA PENAL EM BRANCO NORMA PENAL EM BRANCO DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 NORMAS PENAIS EM BRANCO 1. Conceito. Leis penais completas são as que

Leia mais

Nº 70021504923 COMARCA DE PELOTAS ESTELA MARIA CIRNE MAGALHAES NOEMIA MARIA PINHEIRO CIRNE

Nº 70021504923 COMARCA DE PELOTAS ESTELA MARIA CIRNE MAGALHAES NOEMIA MARIA PINHEIRO CIRNE AGRAVO DE INSTRUMENTO. PARTILHA. REGIME DE BENS. INEXISTÊNCIA DE MEAÇÃO SOBRE BEM CLAUSULADO. REGIME DE SEPARAÇÃO TOTAL DE BENS. HERANÇA. CONCORRÊNCIA SUCESSÓRIA DO CÔNJUGE VIVO COM OS DESCENDENTES DO

Leia mais

Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado

Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado Resumo: A Administração Pública se liga ao interesse público e às necessidades sociais,

Leia mais

Apresentação. O Cartório de Notas

Apresentação. O Cartório de Notas Apresentação O Cartório de Notas A Corregedoria da Justiça apresenta aos cidadãos do Distrito Federal a série Conversando Sobre Cartórios, onde as dúvidas mais freqüentes são respondidas em linguagem clara

Leia mais

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO

IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO IPTU: RECLAMAÇÃO E REVISÃO DO LANÇAMENTO Elaborado em 02.2008. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas pela

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)

Leia mais

Sobre o Sistema FiliaWEB

Sobre o Sistema FiliaWEB Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 1.871, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.894, de 2003)

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 1.871, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.894, de 2003) COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 1.871, DE 2003 (Apenso o Projeto de Lei nº 1.894, de 2003) Acrescenta parágrafos ao artigo 120 da Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1990, que dispõe

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 1.432, DE 2011 I - RELATÓRIO. Dispõe sobre a adoção tardia.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI N o 1.432, DE 2011 I - RELATÓRIO. Dispõe sobre a adoção tardia. COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 1.432, DE 2011 Dispõe sobre a adoção tardia. Autor: Deputado JORGE TADEU MUDALEN Relatora: Deputada TERESA SURITA I - RELATÓRIO O Projeto de Lei

Leia mais

TÍTULOS DE CRÉDITOS VIRTUAIS

TÍTULOS DE CRÉDITOS VIRTUAIS TÍTULOS DE CRÉDITOS VIRTUAIS Rodrigo Almeida Magalhães Mestre e Doutor em Direito 1- Introdução Baseado no conceito de Cesare Vivante 1, o Código Civil de 2002, em seu art. 887, preceitua o título de crédito,

Leia mais

PROVA ESCRITA E PRÁTICA

PROVA ESCRITA E PRÁTICA PROVA ESCRITA E PRÁTICA Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS

Leia mais

AS NORMAS DAS S.A. E AS EMPRESAS LIMITADAS

AS NORMAS DAS S.A. E AS EMPRESAS LIMITADAS AS NORMAS DAS S.A. E AS EMPRESAS LIMITADAS Professor Doutor Armando Luiz Rovai Professor da Faculdade de Direito - UPM Não é mais novidade a afirmação de que o Código Civil trouxe regras específicas e

Leia mais

Ação Monitória. Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1

Ação Monitória. Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1 16 Série Aperfeiçoamento de Magistrados 10 Curso: Processo Civil - Procedimentos Especiais Ação Monitória Ana Carolina Fucks Anderson Palheiro 1 A ação monitória foi introduzida no CPC no final do título

Leia mais

FICHA Nº 3 - CONTRATOS DE TRABALHO 3.1 - C T Administração Pública Administração Pública: DL. 23/2004 de 22 de Junho

FICHA Nº 3 - CONTRATOS DE TRABALHO 3.1 - C T Administração Pública Administração Pública: DL. 23/2004 de 22 de Junho FICHA Nº 3 - CONTRATOS DE TRABALHO 3.1 - C T Administração Pública Administração Pública: DL. 23/2004 de 22 de Junho Código do trabalho: ÂMBITO DE APLICAÇÃO art. 1º REGIME JURÍDICO art. 2º DEVERES ESPECIAIS

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2015

PROJETO DE LEI Nº DE 2015 PROJETO DE LEI Nº DE 2015 Incluir Sinais de Tvs a Cabo ao 3º do art. 155, do Decreto Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Inclua-se sinais de Tvs à cabo ao 3º,

Leia mais

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO

Leia mais

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa

As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa As decisões intermédias na jurisprudência constitucional portuguesa MARIA LÚCIA AMARAL * Introdução 1. Agradeço muito o convite que me foi feito para participar neste colóquio luso-italiano de direito

Leia mais

TRANSPORTE. 1. Referência legal do assunto. Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte

TRANSPORTE. 1. Referência legal do assunto. Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte 1. Referência legal do assunto Arts. 730 a 756 do CC. 2. Conceito de transporte TRANSPORTE O CC define o contrato de transporte no art. 730: Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição,

Leia mais

Na data designada, foi aberta audiência inaugural, a reclamada apresentou sua defesa, anexando procuração e documentos. Alçada fixada.

Na data designada, foi aberta audiência inaugural, a reclamada apresentou sua defesa, anexando procuração e documentos. Alçada fixada. TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO. 10ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL. PROCESSO Nº. 0001545-42.2011.5.19.0010. No dia 27 de junho de 2012, no horário designado, na 10ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL.,

Leia mais

Coleta de Dados: a) Questionário

Coleta de Dados: a) Questionário Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento

Leia mais

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial. VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida

Leia mais

TEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões. AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada

TEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões. AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada TEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada RESUMO A proposta deste trabalho é discutir vários aspectos

Leia mais

Lei nº 11.441/07 Aspectos Jurídicos e Tributários

Lei nº 11.441/07 Aspectos Jurídicos e Tributários Lei nº 11.441/07 Aspectos Jurídicos e Tributários Antonio Herance Filho herance@gruposerac.com.br (11) 2959.0220 Santos, 09 de maio de 2009 1 IMPOSTO DE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - ITCMD SUMÁRIO:

Leia mais

INFORMATIVO. num. num. pessoa jurídica seja utilizada como véu protetor de realizações fraudulentas por parte dos sócios ou administradores.

INFORMATIVO. num. num. pessoa jurídica seja utilizada como véu protetor de realizações fraudulentas por parte dos sócios ou administradores. BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N 12 09 / 2014 BOLETIM INFORMATIVO EDIÇÃO N 2 11 / 2013 INFORMATIVO num Editorial - 12ª Edição Prezado Leitor, Nesta edição do Informativo Mensal do Escritório Ribeiro da Luz

Leia mais

Parágrafo único. Só se iniciam e vencem os prazos referidos neste artigo em dia de expediente no órgão ou na entidade.

Parágrafo único. Só se iniciam e vencem os prazos referidos neste artigo em dia de expediente no órgão ou na entidade. CONTAGEM DOS PRAZOS EM PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS Por PAULO SÉRGIO DE MONTEIRO REIS A Lei nº 8.666/93, com todas as suas já inúmeras alterações (ou seriam remendos?...) trata, em seu art. 110, da contagem

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,

Leia mais

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT-

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT- Pº R.P.135 e 136 /2009 SJC-CT- (Im)possibilidade legal de incluir a cláusula de reversão dos bens doados em contrato de partilha em vida. DELIBERAçÃO Relatório 1. Os presentes recursos hierárquicos vêm

Leia mais

Empregador é responsável por danos ao ambiente de trabalho e à saúde

Empregador é responsável por danos ao ambiente de trabalho e à saúde REFLEXÕES TRABALHISTAS Empregador é responsável por danos ao ambiente de trabalho e à saúde 01 de agosto de 2014, 08:00h Por Raimundo Simão de Melo No Brasil, até 1988, o enfoque principal sobre o meio

Leia mais