Direito de Família. Consuelo Huebra
|
|
- Samuel Fraga Alcaide
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Direito de Família Consuelo Huebra
2 Casamento A lei só admite o casamento civil, mas o casamento religioso pode produzir efeitos civis na forma dos arts.1515 e 1516, C.C.
3 Parentesco Natural pessoas que descendem de um mesmo tronco. Civil vínculo de parentesco imposto por lei. Consanguineo pessoas que descendem de um mesmo tronco. Por afinidade relação estabelecida entre um cônjuge ou companheiro e os parentes consanguíneos do outro. Linhas e Graus Linha vinculação entre os parentes = reta (art.1591 C.C.) ou colateral (art.1592 C.C.) Graus número de gerações entre os parentes
4 Parentesco Na linha reta contam-se os graus apenas pelo número de gerações entre os parentes e na linha colateral/transversal a contagem deve partir de um dos parentes, subir até o ascendente comum e retornar até o outro parente (art C.C). OBS: Na linha colateral a lei limita o parentesco ao quarto grau. No parentesco por afinidade, para saber se a linha é reta ou colateral, basta se colocar no lugar do cônjuge ou companheiro. A contagem de graus deve sempre passar pelo cônjuge ou companheiro e seguir até o parente que você quer se vincular. OBS: Na linha colateral a lei limita o parentesco ao segundo grau (art.1595, parágrafo primeiro).
5 Impedimento Matrimoniais Impedimentos Absolutos art.1521 C.C. Impedimentos Relativos art.1550 C.C. Os Impedimentos Absolutos geram nulidade e os Impedimentos Relativos geram anulabilidade, mas no Direito de Família o casamento nulo ou anulável produz efeitos ex tunc.
6 Impedimentos Matrimoniais Casamento Putativo = casamento nulo ou anulável que excepcionalmente produz efeitos para o cônjuge de boa-fé (art.1561 C.C.). Casamento Nuncupativo = casamento realizado sem as formalidades legais (arts.1540 e 1541, C.C.)
7 Efeitos do Casamento (Patrimoniais) Regime de Bens : Comunhão Total, Comunhão Parcial, Separação Total e Participação Final nos Aquestos. A escolha do regime deve ser feita através de pacto pré-nupcial, salvo se for o regime legal = Comunhão Parcial (art.1640 C.C.).
8 Efeitos do Casamento (Patrimoniais) O pacto pré-nupcial é formal e condicional (art.1653 C.C.), e ainda deve ser registrado para produzir efeitos erga omnes (art.1657 C.C.). No regime de Comunhão Parcial só se comunicam os bens posteriores ao casamento, adquiridos onerosamente (art C.C.). Os arts e 1660, C.C. esclarecem os bens que se comunicam e os bens que não se comunicam, respectivamente.
9 Alimentos Inclui alimentação, vestimenta, moradia, saúde, educação, lazer. Os parentes e os cônjuges podem ser devedores de alimentos (art.1694 C.C.) O juiz deve fixar os alimentos de acordo com a necessidade e a possibilidade das partes (art.1695 C.C.). OBS: Em regra os alimentos são civis (estabelecidos de acordo com o padrão social). Na linha reta qualquer parente pode pedir pensão ao outro, na linha colateral só os parentes de segundo grau (arts.1696 e 1697, C.C.)
10 Alimentos O cônjuge culpado pela separação só tem direito a alimentos naturais (art.1704, parágrafo único C.C.) Os alimentos são irrenunciáveis (art C.C.) Os alimentos podem ser revistos, mesmo depois de transitada em julgado a sentença (art.1699 C.C.),bastando a mudança da situação de fato das partes.
11 SUCESSÕES Consuelo Huebra
12 SUCESSÕES Ordem de Vocação Hereditária entre cônjuges art.1829 C.C. Ordem: Descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, dependendo do regime de bens do casamento (1829,I,C.C.) Ascendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, independentemente do regime de bens do casamento (1829,II,C.C.) Cônjuge sobrevivente (1829,III,C.C.) Colaterais na seguinte ordem: irmãos, sobrinhos, tios e colaterais de quarto grau (primos, tio-avô e sobrinho-neto) art.1843, caput, C.C.
13 SUCESSÕES Concorrendo com descendentes o cônjuge sobrevivente só herda dependendo do regime de bens do casamento: (art.1829,i,c.c.) 1. Herda no regime de comunhão parcial, desde que o de cujus tenha deixado bens particulares. 2. Herda no regime de Separação Total de Bens = Convencional. 3. Herda no regime de Participação Final nos Aquestos, desde que o de cujus tenha deixado bens particulares (aplicação analógica das regras relativas à Comunhão Parcial).
14 SUCESSÕES A partilha entre cônjuge sobrevivente e descendentes é feita, a princípio, por igual, mas caso todos os descendentes sejam comuns, a parte do cônjuge não pode ser inferior a um quarto sobre os bens particulares (art.1832 C.C.).
15 SUCESSÕES Concorrendo com ascendentes o cônjuge sobrevivente herda sempre, independentemente do regime de bens do casamento (art.1829,ii,c.c.) e herda sobre tudo, e não apenas sobre os bens particulares. Concorrendo com os pais do de cujus tem direito a uma quota igual, cabendo um terço a cada um. Concorrendo só com o pai ou a mãe, a quota também é distribuída igualmente, mas concorrendo com ascendentes de grau superior (avós e outros) o cônjuge tem direito a metade da herança e a outra metade é dividida por linha (paterna e materna) (arts.1837 e 1836,C.C.)
16 SUCESSÕES Ordem de Vocação Hereditária entre Companheiros art.1790 C.C. Ordem: Descendentes, em concorrência com o companheiro sobrevivente (art.1790, I e II,C.C.) Ascendentes, em concorrência com o companheiro sobrevivente (art.1790,iii,.c.) Colaterais, em concorrência com o companheiro sobrevivente (art.1790,iii,c.c.) Companheiro sobrevivente (art.1790,iv,c.c.)
17 SUCESSÕES Concorrendo com descendentes o companheiro sobrevivente tem direito a uma quota igual a de cada um daqueles, mas caso os descendentes não sejam comuns, receberá apenas a metade da que cabe a cada um (art.1790, I e II,C.C.) Concorrendo com ascendentes ou outros quaisquer parentes sucessíveis, só tem direito a um terço (art.1790, III,C.C.).. OBS: A base de cálculo da herança do companheiro é sempre a meação do de cujus, ou seja, os bens comuns (art.1790, caput,c.c.), a não ser que ele seja o único na linha sucessória (art.1790,iv,c.c.)
18 SUCESSÕES Colaterais Os irmãos bilaterais recebem o dobro dos unilaterais (art.1841,c.c.), o mesmo ocorrendo com os sobrinhos (art.1843 C.C.) Na linha colateral a representação não ultrapassa os sobrinhos (art.1853 C.C.)
19 SUCESSÕES Indignidade, Deserdação e Renúncia Considerando a regra geral A pena não pode ultrapassar a pessoa do culpado, os descendentes do indigno ou do deserdado herdam por representação, o que não é possível na renúncia (art C.C.) Se o renunciante for o único de sua classe a herança é entregue à classe seguinte, incluindo seus filhos que nesse caso herdam por direito próprio, e não por representação (art.1811 C.C.)
20
21 DIREITOS REAIS Consuelo Huebra
22 DIREITOS REAIS Posse Teoria Subjetiva (Savigny) X Teoria Objetiva (Ihering) Corpus e animus Corpus = Conduta de dono
23 DIREITOS REAIS Posse Posse conduta de dono (art.1196 C.C. Teoria Objetiva de Ihering) Propriedade X Posse Propriedade é matéria de direito e posse é matéria de fato. OBS: Excepcionalmente um proprietário pode não ter posse.
24 DIREITOS REAIS Posse Posse X Detenção (art.1198 C.C.) o detentor também age como dono em relação à coisa, mas não no interesse próprio, sempre no interesse de outro, com quem possui um vínculo de dependência. Posse X Atos de Mera Permissão ou Tolerância (art.1208, primeira parte, C.C.) Os atos de mera permissão ou tolerância são vistos como uma espécie de detenção.
25 DIREITOS REAIS Classificação da Posse Classificação da posse: - Posse direta e indireta (art.1197 C.C.) Um desdobramento, resultado de um contrato. OBS: Esse desdobramento é sempre temporário, já que o possuidor direto é alguém que, em determinado momento, tem que restituir sua posse ao possuidor indireto.
26 DIREITOS REAIS Classificação da Posse Posse justa e injusta (art.1200 C.C.) Justa é aquela que não é violenta, clandestina ou precária, o que significa que injusta é a que possui um desses vícios. A violência, a clandestinidade e a precariedade são os vícios da posse. Os dois primeiros ocorrem no início da posse, na sua origem. Nestes casos a posse só nasce quando os vícios se extinguem. No último caso o vício surge no curso de uma posse já existente. Precariedade é a violação do dever de restituição da posse, com base num contrato anterior. Ex: um locatário que se nega a restituir a posse sobre a coisa, no tempo ajustado. A posse precária não gera usucapião.
27 DIREITOS REAIS Classificação da Posse Posse civil e natural a primeira encontra fundamento num título, o que não ocorre com a segunda.
28 DIREITOS REAIS Classificação da Posse Posse de boa-fé e de má-fé o possuidor de boafé ignora o vício ou o obstáculo que lhe impede a aquisição do direito sobre a coisa. O possuidor de má-fé, ao contrário, é um sujeito que sabe que não tem direitos sobre a coisa. A lei presume a boa-fé daquele que tem justo título (art. 1201, parágrafo único, C.C.). Justo título é uma circunstância, documentada ou não, que justifica alguém acreditar que possui direitos sobre uma coisa.
29 DIREITOS REAIS Efeitos da Posse Efeitos da posse: O possuidor de boa-fé tem direito a indenização por benfeitorias necessárias e úteis, realizadas por ele, com ou sem autorização do proprietário, podendo, inclusive, exercer sobre o bem o direito de retenção, pela valor delas. Não pode, entretanto, pedir indenização pelas benfeitorias voluptuárias, mas somente retirá-las, desde que isso não cause dano á coisa (art.1219 C.C.) O possuidor de má-fé só tem direito a indenização por benfeitorias necessárias e mais nada, nem mesmo o direito de retenção pelo valor delas, conforme o art.1220 C.C.
30 DIREITOS REAIS Efeitos da Posse O possuidor de boa-fé tem direito aos frutos percebidos (recebidos), ao passo que os frutos colhidos posteriormente à quebra da boa-fé devem ser, por ele, restituídos ao proprietário, deduzidas as despesas de conservação e custeio da coisa (art.1214 C.C.). O possuidor de má-fé tem que devolver o valor relativo aos frutos percebidos, respondendo ainda pelo valor daqueles que, por culpa sua, deixou de perceber, também deduzidas as despesas de produção e custeio (art.1216 C.C.)
31 DIREITOS REAIS Efeitos da Posse Usucapião forma de aquisição originária da propriedade através do exercício qualificado da posse. Exercer a posse qualificadamente significa revesti-la dos requisitos legais. Existem cinco tipos de usucapião e cada um exige um número diferente de requisitos: usucapião extraordinária (art.1238 C.C.), ordinária (art.1242 C.C.), especial, que se divide em rural e urbana (arts e 1240, C.C.), coletivo (art.10 do Estatuto da Cidade Lei de 2001), e familiar (art.1240 A C.C.)
32 DIREITOS REAIS Efeitos da Posse Entretanto, cinco requisitos são básicos e devem estar presentes em qualquer uma das espécies, embora a lei não diga isso. A posse tem que ser: Pública e notória; Mansa e Pacífica; Contínua; Duradoura; com Animus Domini (intenção de dono) Com relação aos demais requisitos, vale esclarecer que quanto maior o tempo, menor o número dos outros requisitos, e assim reciprocamente. Não cabe usucapião sobre bem público (art.102 C.C., art.183, parágrafo terceiro, e 191, parágrafo único, ambos da CRFB)
33 DIREITOS REAIS Efeitos da Posse A lei admite a acessão de posses soma do tempo das posses do antecessor e do possuidor seguinte, para efeito de usucapião (art.1243 C.C.). A sentença da ação de usucapião tem efeito meramente declaratório (art.1241 C.C.). Não se deve confundir usucapião com expropriação social, regulada nos parágrafos quarto e quinto do art.1228 C.C.
34 DIREITOS REAIS Propriedade Direito real por excelência (art.1228 C.C.). O exercício da propriedade não é ilimitado, devendo cumprir função social conforme art.5, inciso XXIII, da CRFB (art e parágrafos, C.C.)
35 DIREITOS REAIS Aquisição da Propriedade Aquisição da Propriedade Tradição entrega da coisa (art.1267 C.C.) Quanto aos bens imóveis a tradição é simbólica, representada pelo registro da escritura no RI (Registro de Imóveis). Existe ainda a tradição consensual, também chamada por tradição ficta, realizada através de cláusula contratual = Ex: Constituto Possessório = presume a entrega do bem ao adquirente sem que isso tenha acontecido realmente. Neste caso há ainda o desdobramento da posse em direta e indireta, cabendo esta última ao adquirente e a primeira ao alienante (art.1267 C.C.).
AULA 07. Herança Jacente = herança sem herdeiros notoriamente conhecidos (arts. 1819 e ss. do CC).
01 Profª Helisia Góes Disciplina: DIREITO CIVIL VI SUCESSÕES Turmas: 8ºDIV, 8ºDIN-1 e 8º DIN-2 Data: 21/08/12 AULA 07 II - SUCESSÃO EM GERAL (Cont...) 11. Herança Jacente e Vacante (arts. 1.819 a 1.823,
Leia maisProva de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC
Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC 2014) QUESTÃO 54 Analise as seguintes assertivas sobre as causas de exclusão de ilicitude no Direito Civil: I. A legítima defesa de terceiro não atua como
Leia maisTurma e Ano: Turma Regular Master A. Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19. Professor: Rafael da Mota Mendonça
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 19 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva DIREITO DAS COISAS (continuação) (III) Propriedade
Leia maisProfessora Alessandra Vieira
Sucessão Legítima Conceito: A sucessão legítima ou ab intestato, é a que se opera por força de lei e ocorre quando o de cujus tem herdeiros necessários que, de pleno direito, fazem jus a recolher a cota
Leia maisObs1: O possuidor direto pode fazer uso dos interditos possessórios contra o possuidor indireto e vice-versa.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Reais) / Aula 17 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Posse: Classificação; Formas de Aquisição. I) POSSE (cont.): 7. Classificação da Posse:
Leia maisDireito Civil VI - Sucessões. Prof. Marcos Alves da Silva
Direito Civil VI - Sucessões Prof. Marcos Alves da Silva SUCESSÃO DO CÔNJUGE Herdeiro necessário e concorrente ( concorrente, conforme o regime de bens) Os regimes de matrimoniais de bens e suas implicações
Leia maisDAS RELAÇÕES DE PARENTESCO Carlos Roberto Gonçalves
DAS RELAÇÕES DE PARENTESCO Carlos Roberto Gonçalves As pessoas unem-se em um família em razão de vínculo conjugal, união estável, de parentesco por consangüinidade, outra origem, e da afinidade. Em sentido
Leia maisSumário PARTE GERAL 3. PESSOA JURÍDICA
Sumário PARTE GERAL 1. LINDB, DAS PESSOAS, DOS BENS E DO NEGÓCIO JURÍDICO 1. Introdução (DL 4.657/1942 da LINDB) 2. Direito objetivo e subjetivo 3. Fontes do Direito 4. Lacuna da lei (art. 4.º da LINDB)
Leia maisASPECTOS SUCESSÓRIOS DA PARENTALIDADE SOCIOAFETIVA
ASPECTOS SUCESSÓRIOS DA PARENTALIDADE SOCIOAFETIVA Rodrigo Toscano de Brito Doutor e Mestre em Direito Civil pela PUC-SP. Professor de Direito Civil da UFPB e UNIPÊ. Membro da Diretoria Nacional do IBDFAM.
Leia maisÉ a primeira classe a herdar. Não há limitação de grau para herdar. Regra do grau mais próximo exclui o mais remoto (art. 1833, CC) Filho 1 Filho 2
Sucessão dos Descendentes (art. 1833, CC) É a primeira classe a herdar. Não há limitação de grau para herdar. Regra do grau mais próximo exclui o mais remoto (art. 1833, CC) Filho 1 Filho 2 Neto 1 Neto
Leia maisDIREITO CIVIL ALIMENTOS
DIREITO CIVIL ALIMENTOS Atualizado em 27/10/2015 Direito Civil Aula Professor André Barros 1 União Estável: 1. Conceito: Art. 1.723, CC: É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem
Leia maisAULA 2. DAS RELAÇÕES DE PARENTESCO ARTIGOS 1591 a 1595 - Código Civil
AULA 2 DAS RELAÇÕES DE PARENTESCO ARTIGOS 1591 a 1595 - Código Civil É Possível a pessoa, sob o amparo da lei, ter 03 sogras?!?! Resposta: Brincadeiras a parte, importante saber que a SOGRA é para sempre
Leia maisARPEN - SP ASSOCIAÇÃO DOS REGISTRADORES DE PESSOAS NATURAIS DE SÃO PAULO RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE REGINA BEATRIZ TAVARES DA SILVA
ARPEN - SP ASSOCIAÇÃO DOS REGISTRADORES DE PESSOAS NATURAIS DE SÃO PAULO RECONHECIMENTO DE PATERNIDADE REGINA BEATRIZ TAVARES DA SILVA Espécies de parentesco e contagem de graus Parentesco CÓDIGO CIVIL/2002,
Leia maisInovações e desacertos no novo Direito Sucessório
Inovações e desacertos no novo Direito Sucessório Giselda Maria Fernandes Novaes Hironaka Doutora e Livre Docente em Direito pela Faculdade de Direito da USP Professora Associada ao Departamento de Direito
Leia maisA extinção da personalidade ocorre com a morte, que pode ser natural, acidental ou presumida.
Turma e Ano: Turma Regular Master A Matéria / Aula: Direito Civil Aula 04 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitora: Fernanda Manso de Carvalho Silva Personalidade (continuação) 3. Extinção da personalidade:
Leia maisUSUCAPIÃO. forma jurídica de solução da tensão existente entre a posse e a propriedade
forma jurídica de solução da tensão existente entre a posse e a propriedade Requisitos pessoais da usucapião - art. 1244 - art. 197 a 201 - prescrição aquisitiva não pode correr contra os cônjuges, companheiros,
Leia maisOAB. OAB. DIREITO CIVIL. Glauka Archangelo. - ESPÉCIES DE SUCESSÃO. Dispõe o artigo 1.786 do Código Civil que:
OAB. DIREITO CIVIL.. DISPOSIÇÕES GERAIS. DIREITO SUCESSÓRIO: Em regra geral na sucessão existe uma substituição do titular de um direito. Etimologicamente sub cedere alguém tomar o lugar de outrem. A expressão
Leia maisNEGÓCIO JURÍDICO Conceito MANIFESTAÇÃO DE VONTADE + FINALIDADE NEGOCIAL (aquisição, conservação, modificação e extinção de direitos)
NEGÓCIO JURÍDICO Conceito MANIFESTAÇÃO DE VONTADE + FINALIDADE NEGOCIAL (aquisição, conservação, modificação e extinção de direitos) INTERPRETAÇÃO Boa-fé e usos do lugar CC113 Os negócios jurídicos devem
Leia maisExposição sobre o Código Civil 2002 Inovações no Direito de Família
Exposição sobre o Código Civil 2002 Inovações no Direito de Família Professora: MARIA LUIZA PÓVOA CRUZ DO CASAMENTO A Constituição Federal de 1.988 reconhece a família como base da sociedade e considera
Leia maisResumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.
Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento
Leia maisCURSO DE RETA FINAL - MAGISTRATURA DE SÃO PAULO Prof. André Barros
MATERIAL DE APOIO PROFESSOR CURSO DE RETA FINAL - MAGISTRATURA DE SÃO PAULO Prof. André Barros 3a AULA: DIREITO DAS SUCESSÕES: Do direito das Sucessões (artigos 1.784 a 1.828 do Código Civil). Sucessão
Leia maisSÍNTESE DAS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO CÓDIGO CIVIL
SÍNTESE DAS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO CÓDIGO CIVIL Rénan Kfuri Lopes As alterações trazidas pelo novo Código Civil têm de ser constantemente analisadas e estudadas, para que possamos com elas nos familiarizar.
Leia maisUsucapião. É a aquisição do domínio ou outro direito real pela posse prolongada. Tem como fundamento a função social da propriedade
Usucapião É a aquisição do domínio ou outro direito real pela posse prolongada Tem como fundamento a função social da propriedade!1 Requisitos da posse ad usucapionem Posse com intenção de dono (animus
Leia maisOAB 139º - 1ª Fase Regular Modulo II Disciplina: Direito Civil Professor João Aguirre Data: 24/07/2009
TEMAS ABORDADOS EM AULA 9ª Aula: Sucessão SUCESSÃO 1. Tipos 1.1. Sucessão Legítima: surgiu pela lei (legislador deu a lei) 1.2. Sucessão Testamentária: Surgiu o testamento Em regra vale a legítima quando
Leia maisPONTO 1: União estável PONTO 2: Alimentos. 1. União estável:
1 PONTO 1: União estável PONTO 2: Alimentos 1. União estável: - Leis 8971/94 e 9278/96. - Lei 10.406/2002 e art. 1723 e seguintes. - Art. 226, 3 1, CF. União entre homem e mulher pública (notoriedade),
Leia maisNasce em razão da violação de um dever jurídico, mas depende da configuração de elementos.
OAB EXTENSIVO SEMANAL Disciplina: Direito Civil Prof.: Brunno Giancoli Data: 22.09.2009 Aula n 04 TEMAS TRATADOS EM AULA RESPONSABILIDADE CIVIL Nasce em razão da violação de um dever jurídico, mas depende
Leia maisConvenção de Condomínio. Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com
Convenção de Condomínio Diovani Santa Bárbara diovanisb@gmail.com Conceito A convenção de condomínio é documento escrito que A convenção de condomínio é documento escrito que estabelece as regras de convivência
Leia maisDireito Civil III Contratos
Direito Civil III Contratos Doação Art. 538 à 564 Prof. Andrei Brettas Grunwald 2011.1 1 Conceito Artigo 538 Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio
Leia maisProfessor Álvaro Villaça Azevedo Titular da Faculdade de Direito da USP
Indicação nol2812011 SC-43812011 Comissão de Direito de Família AUTOR DA INDICAÇÃO: ADVOGADO MARCOS NUNES CILOS EMENTA PAI SOCIOAFETIVO: ART. 1.593 E 1.595, AMBOS DO CC/2002. NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO TÉCNICA
Leia mais1. DEFEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO. TEORIA DAS NULIDADES ESPECIAL DO DIREITO DO TRABALHO
Material do Professor: 1. DEFEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO. TEORIA DAS NULIDADES ESPECIAL DO DIREITO DO TRABALHO 1. Introdução - manifestação de vontade interna X externa - discrepância CC 112 - vícios
Leia maisa palavra é feminina porque vem do latim usus + capere, ou seja, é a captação/tomada/aquisição pelo uso.
1 a palavra é feminina porque vem do latim usus + capere, ou seja, é a captação/tomada/aquisição pelo uso. é modo de aquisição da propriedade pela posse prolongada sob determinadas condições. OUTRO CONCEITO:
Leia mais1. Parentesco: - Parentesco natural consaguíneo - linha reta (descendente e ascendente); linha colateral (transversal limitado ao 4º grau).
1 PONTO 1: Parentesco PONTO 2: Filiação PONTO 3: Bem de família PONTO 4: Tutela PONTO 5: Curatela 1. Parentesco: - Parentesco natural consaguíneo - linha reta (descendente e ascendente); linha colateral
Leia maisConteúdo: Direito das Coisas: Posse: Conceito de Possuidor; Teorias da Posse; Natureza Jurídica; Composse; Detenção. - DIREITO DAS COISAS
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Reais) / Aula 16 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Direito das Coisas: Posse: Conceito de Possuidor; Teorias da Posse; Natureza Jurídica; Composse;
Leia maisDIREITO DE FAMÍLIA. Concubinato X União estável
DIREITO DE FAMÍLIA Concubinato X União estável Concubinato Até a CF/88 nós tínhamos o chamado concubinato. E o que é concubinato? Pessoas que viviam como se casados fossem. Com a CF/88, art. 226, 3º1,
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE USUCAPIÃO Esp. Andrea M. L. Pasold O (ou A, como preferem muitos doutrinadores a também o novo código civil) usucapião é também chamado de prescrição aquisitiva, por ser um direito
Leia mais14/06/2013. Andréa Baêta Santos
Tema: DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO Questões de Registro de Imóveis 14/06/2013 1. Na certidão em relatório Oficial deve sempre se ater ao quesito requerente? formulado o pelo Não, pois sempre que houver
Leia maisPropriedade X Posse Propriedade é matéria de direito e posse é matéria de fato.
DIREITOS REAIS Posse = corpus = conduta de dono (art.1196 C.C. Teoria Objetiva de Ihering) Propriedade X Posse Propriedade é matéria de direito e posse é matéria de fato. Excepcionalmente um proprietário
Leia maisConsiderações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal
Considerações sobre recolhimento de imposto sobre doação de espécie nos Estados e no Distrito Federal Conforme artigo 155, I, 1º, II, da Constituição Federal, o recolhimento do tributo em comento deverá
Leia mais2- Princípio da Solidariedade Social:
Princípios do direito de família: CF 1 ): 1- Princípio da dignidade da pessoa humana (artigo 1º, III, É um dos fundamentos da República Federativa do Brasil (não é o objetivo, não confundir), significa
Leia maisALTERAÇÃO DA DENOMINAÇÃO SOCIAL
ALTERAÇÃO CONTRATUAL Instrumento Particular de Alteração de Contrato de Sociedade de Advogados, consubstanciado nas cláusulas e condições abaixo discriminadas. NOME DO ADVOGADO, brasileiro, casado, advogado,
Leia maisTEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.ºS 486/X e 509/X ALTERAÇÕES AO REGIME JURÍDICO DO DIVÓRCIO. Artigo 1.º Alteração ao Código Civil
TEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.ºS 486/X e 509/X ALTERAÇÕES AO REGIME JURÍDICO DO DIVÓRCIO Artigo 1.º Alteração ao Código Civil Os artigos 1585.º, 1676.º, 1773.º, 1774.º, 1775.º, 1776.º, 1778.º, 1778.º-A,1779.º,
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS COISAS 1 Rosivaldo Russo
DIREITO CIVIL DIREITO DAS COISAS 1 Rosivaldo Russo DIREITO DAS COISAS 1196 a 1510 CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS a) Pessoais: Relações entre pessoas, abrangendo o sujeito ativo, o passivo e a prestação que
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisJulio Cesar Brandão. I - Introdução
DOAÇÃO: BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A DOAÇÃO E AS CLÁUSULAS RESTRITIVAS DE INCOMUNICABILIDADE, INALIENABILIDADE E IMPENHORABILIDADE À LUZ DO NOVO CÓDIGO CIVIL Julio Cesar Brandão SUMÁRIO: I - Introdução.
Leia maisContratos Sociais: Minuta 3 ou mais sócios INFORMAÇÕES SOBRE CONTRATO SOCIAL
Contratos Sociais: Minuta 3 ou mais sócios INFORMAÇÕES SOBRE CONTRATO SOCIAL Modelo de Contrato para 03 (três) ou mais Sócios (Razão Social escolhida) CONTRATO SOCIAL Pelo presente instrumento particular,
Leia maisENUNCIADOS DAS I, III E IV JORNADAS DE DIREITO CIVIL DIREITO DE FAMÍLIA E SUCESSÕES
As Jornadas de Direito Civil são uma realização do Conselho da Justiça Federal - CJF e do Centro de Estudos Jurídicos do CJF. Nestas jornadas, compostas por especialistas e convidados do mais notório saber
Leia maisDIREITO CIVIL Comentários Prova CETRO ISS/SP 2014 Prof. Lauro Escobar
ISS/SP 2014) No que tange aos institutos da Prescrição e da Decadência, marque V para verdadeiro ou F para falso e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. ( ) O princípio
Leia maisCurso de Especialização em DIREITO DA FAMÍLIA
Curso de Especialização em DIREITO DA FAMÍLIA ÁREA DO CONHECIMENTO: Direito. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em DIREITO DE FAMÍLIA. PERFIL PROFISSIONAL: O curso é destinado
Leia mais1 Geli de Moraes Santos M. Araújo
1 Contrato de Fiança. 1 Geli de Moraes Santos M. Araújo Sumário: Resumo. 1. Introdução. 2. Natureza jurídica da fiança. 3. Espécies de fiança. 4. Requisitos subjetivos e objetivos. 5. Efeitos da fiança.
Leia maisTelma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso de pós-graduação
CURSO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NAS ATIVIDADES NOTARIAL E REGISTRAL Telma Sarsur Assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG Especialista em Direito Público pela Universidade Gama Filho Professora do curso
Leia maisO direito das sucessões no novo código civil brasileiro MARIA ARACY MENEZES DA COSTA
O direito das sucessões no novo código civil brasileiro MARIA ARACY MENEZES DA COSTA SINOPSE: I - Modificações do modelo sucessório no novo Código Civil Brasileiro. II - A sucessão do cônjuge e do companheiro.
Leia maisModular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana
Modular Direito de Família Disposições Gerais Sobre o Casamento Incapacidade e Impedimento Causas Suspensivas Fernando Viana 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Leia maisProcessos de Regularização de Imóveis
Processos de Regularização de Imóveis Prof. Weliton Martins Rodrigues ensinar@me.com www.vivadireito.net.1. Copyright 2013. Todos os direitos reservados. 1 2 1 2 A aquisição da propriedade é forma pela
Leia maisVI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal
VI Exame OAB 2ª FASE Padrão de correção Direito Penal Peça O examinando deverá redigir uma petição de relaxamento de prisão, fundamentado no art. 5º, LXV, da CRFB/88, ou art. 310, I, do CPP (embora os
Leia mais16.7.1 Execução de alimentos. Prisão do devedor, 394
1 Introdução ao Direito de Família, 1 1.1 Compreensão, 1 1.2 Lineamentos históricos, 3 1.3 Família moderna. Novos fenômenos sociais, 5 1.4 Natureza jurídica da família, 7 1.5 Direito de família, 9 1.5.1
Leia maisAÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO E AÇÃO DE DEPÓSITO 1 Parte I AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO 2 1) O DIREITO MATERIAL DE PAGAMENTO POR CONSIGNAÇÃO a) Significado da palavra consignação b) A consignação
Leia maisTRT Comentário da Prova de Analista
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9a REGIÃO Direito Processual Civil Glauka Archangelo Pessoal. A prova de processo civil, não trouxe nenhuma surpresa, o edital foi respeitado e não há nenhuma questão passível
Leia maisLEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967
LEI N 3.818, DE 20 DE MARÇO DE 1967 Publicada no DOE (Pa) de 31.03.67. Alterada pela Lei 4.313/69. Vide Lei 5.002/81, que fixa alíquotas para o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis e de Direitos
Leia maisPONTO 1: Sucessões. SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA art. 1845 do CC. A dispensa tem que ser no ato da liberalidade ou no testamento.
1 DIREITO CIVIL DIREITO CIVIL PONTO 1: Sucessões SUCESSÃO LEGÍTIMA SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA art. 1845 do CC. A dispensa tem que ser no ato da liberalidade ou no testamento. Colação não significa devolução
Leia maisCasamento. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Casamento Casamento É a união permanente entre o homem e a mulher, de acordo com a lei, a fim de se reproduzirem, de se ajudarem mutuamente e de criarem os seus filhos. Washington de Barros Monteiro Capacidade
Leia maisDIREITO IMOBILIÁRIO. Introdução. Terminologia. 1. Direito Imobiliário:
Introdução. Terminologia. 1. Direito Imobiliário: Nas palavras de Hércules Aghiarian 1 o direito imobiliário é o direito da coisa em movimento. 1.1. Direito das Coisas ou Direitos Reais: Direito da Coisa
Leia maisANEXO 1 - MODELO DE ESCRITURA DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL SEM PARTILHA DE BENS
ANEXO 1 - MODELO DE ESCRITURA DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL SEM PARTILHA DE BENS Livro... Folha... ESCRITURA PÚBLICA DE SEPARAÇÃO CONSENSUAL que fazem, como outorgantes e reciprocamente outorgados NOME e NOME,
Leia mais[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]
... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ
Leia maisRegulamento de Associados/as. Art. 1º. (Admissão e Recusa de Associados)
Regulamento de Associados/as Art. 1º (Admissão e Recusa de Associados) 1 Sobre proposta de um associado, qualquer pessoa pode solicitar à Direção a sua admissão como associado da Associação Fermentelense
Leia maisLEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO REAL - ÍNDICE Danilo D. Oyan
DIREITO CIVIL DIREITO REAL - ÍNDICE Danilo D. Oyan 1 O UNIVERSO DOS DIREITOS REAIS, 19 1.1 Relação reais e direitos pessoais, 23 1.2 Direitos reais e direitos pessoais, 23 1.3 Divagações doutrinárias acerca
Leia maisProf. Alexandre Lugon LEI FATO GERADOR DEVER JURÍDICO = PRESTAÇÃO TRIBUTO SANÇÃO DO ATO ILÍCITO
UNIDADE IV OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI FATO GERADOR SUJEITO ATIVO SUJEITO PASSIVO DEVER JURÍDICO = PRESTAÇÃO Obrigação Trib Principal Prestação DE DAR: TRIBUTO SANÇÃO DO ATO ILÍCITO PENALIDADE PECUNIÁRIA
Leia maisDIREITO CIVIL EXERCÍCIOS SUCESSÕES DISCURSIVAS:
DIREITO CIVIL EXERCÍCIOS SUCESSÕES DISCURSIVAS: 1. Capacidade para suceder é a aptidão da pessoa para receber os bens deixados pelo de cujus no tempo da abertura da sucessão. Considerando tal afirmação
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisAssim como ocorre com a posse, a. meio originário ou por um meio derivado.
Meios de Aquisição da Propriedade: Assim como ocorre com a posse, a propriedade pode ser adquirida por um meio originário ou por um meio derivado. Meios de Aquisição da Propriedade: - Originário: a aquisição
Leia maisDIREITOS DO CONSUMIDOR. Cuidados na hora de comprar seu Imóvel
DIREITOS DO CONSUMIDOR Cuidados na hora de comprar seu Imóvel CLÁUSULAS ABUSIVAS E PUBLICIDADE ENGANOSA Os Consumidores devem estar atentos às Cláusulas Abusivas inseridas nos contratos de Compra e Venda
Leia maisDESTAQUES DO INVENTÁRIO 1
DESTAQUES DO INVENTÁRIO 1 DO INVENTÁRIO EXTRAJUDICIAL A lei 11.441/2007 alterou os dispositivos do CPC, possibilitando a realização de inventário, partilha, separação consensual e divórcio consensual por
Leia maisO PAPEL DO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO DEVERES E RESPONSABILIDADES. APIMEC SUL Valéria Kasabkojian Schramm POA, junho de 2009
O PAPEL DO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO DEVERES E RESPONSABILIDADES APIMEC SUL Valéria Kasabkojian Schramm POA, junho de 2009 2 Conselho de Administração Órgão de deliberação colegiada. Tem como objetivo
Leia maisRepública Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo
LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO
Leia maisConteúdo: Divórcio e Espécies. Concubinato e União Estável: Pressupostos, Natureza Jurídica, Efeitos Pessoais, Efeitos Patrimoniais.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Família e Sucessões / Aula 08 Professor: Andreia Amim Conteúdo: Divórcio e Espécies. Concubinato e União Estável: Pressupostos, Natureza Jurídica, Efeitos Pessoais,
Leia maisNº 70021504923 COMARCA DE PELOTAS ESTELA MARIA CIRNE MAGALHAES NOEMIA MARIA PINHEIRO CIRNE
AGRAVO DE INSTRUMENTO. PARTILHA. REGIME DE BENS. INEXISTÊNCIA DE MEAÇÃO SOBRE BEM CLAUSULADO. REGIME DE SEPARAÇÃO TOTAL DE BENS. HERANÇA. CONCORRÊNCIA SUCESSÓRIA DO CÔNJUGE VIVO COM OS DESCENDENTES DO
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisPRÁTICA CIVIL E PROCESSUAL LEGALE
BEM IMOVEL Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I -os direitos reais sobre imóveis e as ações
Leia mais1. Direito das coisas 2. Posse 3. Classificação da Posse 4. Ações ou Interdito possessórios 5. Propriedade
CURSO EXTENSIVO FINAL DE SEMANA OAB 2012.2 Disciplina DIREITO CIVIL Aula 07 EMENTA DA AULA 1. Direito das coisas 2. Posse 3. Classificação da Posse 4. Ações ou Interdito possessórios 5. Propriedade GUIA
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DO INVENTÁRIO JUDICIAL E EXTRAJ U DICIAL
JOÃO ROBERTO PARIZATTO TEORIA E PRÁTICA DO INVENTÁRIO JUDICIAL E EXTRAJ U DICIAL 5. a Edição EDITORA PARIZATTO Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio eletrônico, mecânico ou xerográfico,
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLECENTE PROF. GUILHERME MADEIRA DATA 30.07.2009 AULA 01 e 02
TEMAS TRATADOS EM SALA ECA ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARTE CIVIL 1) Objeto art. 2º do ECA: a) Criança = 12 anos incompletos. b) Adolescente = 12 e 18 anos. Atenção: Pode o ECA ser aplicado à
Leia maisE-mail do professor: rafaeldamota@gmail.com
Turma e Ano: Delegado Civil (2013) Matéria / Aula: Direito Civil / Aula 1 Professor: Rafael da Mota Mendonça Monitor: Marcelo Coimbra E-mail do professor: rafaeldamota@gmail.com Parte Geral do Direito
Leia maisConflito de Interesses Instituições Federais de Ensino Superior e Fundações de Apoio
Conflito de Interesses Instituições Federais de Ensino Superior e Fundações de Apoio Waldir João Ferreira da Silva Júnior Corregedor-Geral da União Controladoria-Geral da União Lei 12.813/2013 - O que
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA 3. OBJETIVOS CÓDIGO DA DISCIPLINA: D-39 PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D-39 PERÍODO: 7º CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL V CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA Família: evolução
Leia maisPosse e Usucapião Extraordinária
Posse e Usucapião Extraordinária 11 Maria Daniella Binato de Castro 1 INTRODUÇÃO Este trabalho objetiva um breve estudo sobre o instituto da posse e sua relação com a figura da prescrição aquisitiva em
Leia maisgo to http://www.speculumscriptum.com
go to http://www.speculumscriptum.com CONTRATO DE EMPREITADA - Conceito: Empreitada é o contrato em que uma das partes (empreiteiro) se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar certo trabalho
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisTIPOS DE EMPRESAS. Se a opção for a de Empresário Individual, o patrimônio particular se confunde com o da empresa.
1 TIPOS DE EMPRESAS A atividade econômica organizada produtiva pode ser exercida individualmente ou de forma coletiva, objetivando a partilha do resultado. Se a opção for a de Empresário Individual, o
Leia maisESTUDO. Milso Nunes de Andrade Junior Consultor Legislativo da Área VII Sistema Financeiro, Direito Comercial, Direito Econômico, Defesa do Consumidor
ESTUDO ANÁLISE DAS IMPLICAÇÕES LEGAIS E JURÍDICAS DA TRANSFERÊNCIA DE PATRIMÔNIO DE UMA INSTITUIÇÃO BENEFICENTE PARA UMA SOCIEDADE DE FINS ECONÔMICOS, BEM COMO, DA DESTINAÇÃO DOS DIVIDENDOS DECORRENTES
Leia maisUSUCAPIÃO FAMILIAR E A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE Amanda Nunes Stefaniak amanda-stefaniak@bol.com.br; Orientadora: Doutora Jeaneth Nunes Stefaniak
USUCAPIÃO FAMILIAR E A FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE Amanda Nunes Stefaniak amanda-stefaniak@bol.com.br; Orientadora: Doutora Jeaneth Nunes Stefaniak Universidade Estadual de Ponta Grossa Resumo: O objetivo
Leia maiswww.uniestudos.com.br Direito Empresarial
www.uniestudos.com.br Direito Empresarial Helder Goes Professor de Direito Empresarial do Universo de Estudos Advogado e Consultor Jurídico Graduado em Direito pela Universidade Tiradentes Especialista
Leia maisSumário. 00_abertura_Direito das Sucessoes_Dimas.pmd11
Sumário Apresentação... 17 Prefácio... 21 1- INTRODUÇÃO... 25 1.1- Histórico... 25 1.2- Acepção jurídica de sucessão... 26 2- TRANSMISSÃO DA HERANÇA/VOCAÇÃO HEREDITÁRIA... 31 3- HERANÇA JACENTE... 35 4-
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisCÓDIGO CIVIL. Livro III. Dos Fatos Jurídicos TÍTULO III. Dos Atos Ilícitos
CÓDIGO CIVIL Livro III Dos Fatos Jurídicos TÍTULO III Dos Atos Ilícitos Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que
Leia maisESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS. Artur Francisco Mori Rodrigues Motta
ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS Artur Francisco Mori Rodrigues Motta ESPÉCIES DE RENÚNCIA AO DIREITO HEREDITÁRIO E EFEITOS TRIBUTÁRIOS Artur Francisco Mori Rodrigues Motta
Leia maisPenhor, Hipoteca e Anticrese
Penhor, Hipoteca e Anticrese Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Doutor Antonio Carlos Morato Classificação Direitos de Garantia Penhor (art. 1.225,
Leia maisExecução por Quantia Certa fundada em Título Extrajudicial. Prof. Murillo Sapia Gutier
Execução por Quantia Certa fundada em Título Extrajudicial Prof. Murillo Sapia Gutier Da Penhora e do Depósito Art. 659. A penhora deverá incidir em tantos bens quantos bastem para o pagamento: (a) do
Leia mais