Direito Civil III Contratos
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- Aurora Belmonte Vidal
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1 Direito Civil III Contratos Doação Art. 538 à 564 Prof. Andrei Brettas Grunwald
2 Conceito Artigo 538 Considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. 2
3 Conceito No ensinamento do Prof. Flávio Tartuce (Direito Civil, 2010) considera-se doação o contrato em que uma pessoa, por liberalidade, transfere do seu patrimônio bens ou vantagens para o de outra. O Prof. Carlos Lasarte citado por Silvio Venosa(Código Civil Interpretado, 2010) conceitua como sendo a transmissão voluntária de uma coisa ou de um conjunto delas que faz uma pessoa, doador, em favor de outra, donatário, sem receber nada como contraprestação. 3
4 Natureza Jurídica 1. Unilateral: pois não há dever ao donatário; 2. Gratuito: apenas uma das partes dispõe de seu patrimônio em benefício de outra; 3. Consensual: aperfeiçoado com a manifestação de vontade das partes; 4. Solene e Não-solene: se existe previsão legal com relação a forma; 5. Expressa ou tácita: sendo esta última somente para as doações puras. 4
5 Código Civil Art A doação far-se-á por escritura pública ou instrumento particular. Parágrafo único. A doação verbal será válida, se, versando sobre bens móveis e de pequeno valor, se lhe seguir incontinenti a tradição. 5
6 Elementos 1. A vontade de praticar a liberalidade, devendo haver o animus donandi por parte do doador; 2. A aceitação da liberalidade (da doação) por parte do donatário, que poderá ser expressa (manifestação), tácita (comportamento) ou presumida (silêncio). 3. A oferta do doador de transferir um bem móvel ou imóvel do seu patrimônio; 6
7 Código Civil Art O doador pode fixar prazo ao donatário, para declarar se aceita ou não a liberalidade. Desde que o donatário, ciente do prazo, não faça, dentro dele, a declaração, entender-se-á que aceitou, se a doação não for sujeita a encargo. 7
8 Espécies de Doação 1. Pura: é aquela que se realiza sem qualquer ônus ou restrição; 2. Condicional: é aquela que dependência da ocorrência de um evento futuro e incerto; 3. Termo: é a que depende da verificação de um evento futuro e certo ou determinável; 4. Onerosa: é imposta uma determinada obrigação de fazer ao donatário; 8
9 Código Civil Art O donatário é obrigado a cumprir os encargos da doação, caso forem a benefício do doador, de terceiro, ou do interesse geral. Parágrafo único. Se desta última espécie for o encargo, o Ministério Público poderá exigir sua execução, depois da morte do doador, se este não tiver feito. 9
10 Modalidades de Doação 1. Contemplativa: quando o doador expressa claramente o seu motivo da liberalidade. Ex. grande amizade; 2. Remuneratória: recompensa por serviços ou benefício ao doador pelo donatário. Ex. doação feita a quem tenha salvo a vida do doador. 3. Subvenção Periódica: é feita de forma sucessiva e em intervalo de tempo, ao respectivo beneficiário. Extingue-se com a morte do doador ou do donatário Ex. doação de alimentos; 10
11 Modalidades de Doação 4. Conjuntiva (art. 551): é a modalidade de doação na qual o doador beneficia mais de um donatário igualmente; 5. Contemplação de Casamento Futuro (art. 546): modalidade de condição suspensiva, não depende da aceitação expressa. Se não ocorrer o casamento, perderá efeito a doação; 6. Nascituro: é válida sendo manifestada a aceitação pelo representante legal. O negócio jurídico se concretiza com nascimento com vida. 11
12 Modalidades de Doação 7. Ascendente a descendente (art. 544): importa em adiantamento da herança; 8. Cônjuges: possível desde que sob o regime de separação convencional de bens, de comunhão parcial (havendo patrimônio particular); 9. Com cláusula de reversão (art. 547) : em falecendo o donatário antes do doador, deverá os bens doados retornar a este; 12
13 Modalidades de Doação 10. Universal: é aquela que envolve todos os bens do doador, não havendo reserva de parte ou renda suficiente para sua subsistência digna. Negócio jurídico nulo; 11.Cônjuge Adúltero (ar.t 550): a fidelidade é um dos deveres conjugais. É nula a doação do cônjuge adúltero ao seu cúmplice, devendo ser proposta ação anulatória até 2 anos após a dissolução da sociedade conjugal; 13
14 Revogação da Doação A revogação poderá ocorrer: - antes da aceitação do donatário; - pela inexecução do encargo (art. 562); - por ingratidão do donatário, estando esta tipificada no artigo 557 do Código Civil. 14
15 Código Civil Art Podem ser revogadas por ingratidão as doações: I - se o donatário atentou contra a vida do doador ou cometeu crime de homicídio doloso contra ele; II - se cometeu contra ele ofensa física; III - se o injuriou gravemente ou o caluniou; IV - se, podendo ministrá-los, recusou ao doador os alimentos de que este necessitava. 15
16 Código Civil Art A doação onerosa pode ser revogada por inexecução do encargo, se o donatário incorrer em mora. Não havendo prazo para o cumprimento, o doador poderá notificar judicialmente o donatário, assinando-lhe prazo razoável para que cumpra a obrigação assumida. 16
17 Inexiste Revogação Art Não se revogam por ingratidão: I - as doações puramente remuneratórias; II - as oneradas com encargo já cumprido; III - as que se fizerem em cumprimento de obrigação natural; IV - as feitas para determinado casamento. 17
18 Ação Revogatória - Prazo decadencial (art. 559): 1 ano a contar de quando chegue ao conhecimento do doador ou seus herdeiros (nos casos de homicídio consumado) o fato autorizador da revogação. - Conseqüências (art. 563): não há prejuízo para terceiros de boa fé e não obriga o donatário a devolver os frutos já percebidos; - Legitimidade (art. 560): do doador. 18
19 Promessa de Doação O Prof. Sílvio Venosa ensina que: Pela promessa de doar, o doador compromete-se a praticar uma liberalidade em benefício do compromissário donatário ou de terceiro. Admitida sua validade e eficácia, dentro dos princípios gerais dos contratos preliminares, investe-se o beneficiário no direito de exigir o cumprimento do prometido. 19
20 Promessa de Doação Em sentido contrário a Profa. Maria Helena Diniz citada pela Prof. Roberto Senise Lisboa ensina que: A promessa de doação é incompatível com a própria natureza do instituto porque não se pode admitir que o promitente donatário possa ter o direito de reclamar a sua execução, sob pena de se viabilizar uma doação coativa e conversível em perdas e danos.... Não se pode impor um benefício, pois o ato de liberalidade não comporta execução forçada. 20
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