Obs1: O possuidor direto pode fazer uso dos interditos possessórios contra o possuidor indireto e vice-versa.

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1 Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Civil (Reais) / Aula 17 Professor: Rafael da Motta Mendonça Conteúdo: Posse: Classificação; Formas de Aquisição. I) POSSE (cont.): 7. Classificação da Posse: a) Posse Direta x Posse Indireta (art CC): O art do CC permite o desdobramento da posse, que poderá ocorrer em razão de um direito pessoal (ex. comodato, locação, depósito) ou direito real (usufruto, penhor, habitação, servidão). Art A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. Obs1: O possuidor direto pode fazer uso dos interditos possessórios contra o possuidor indireto e vice-versa. Enunciado 76 CJF: Art : O possuidor direto tem direito de defender a sua posse contra o indireto, e este, contra aquele (art , in fine, do novo Código Civil). Qual intervenção de terceiros que o possuidor direto faz jus quando é demandado em razão de um direito que o demandante tem em face do possuidor indireto? Denunciação à lide (direito de regresso). b) Posse Justa x Posse Injusta (art CC): Art É justa a posse que não for violenta, clandestina ou precária. Posse Injusta presença dos vícios objetivos da posse: Violência aquisição da posse através da força; Clandestinidade é aquela adquirida na obscuridade ( na calada da noite ), no arredio do conhecimento do possuidor; Precariedade é aquela decorrente do abuso de confiança.

2 Posse Injusta Vícios Objetivos da Posse Violência Clandestinidade Não Posse Precariedade A consequência da posse injusta é a não posse (não induz posse), o que impede a usucapião e a utilização de interdito possessório. Porém, embora não seja possuidor nem detentor, será possível a utilização do desforço imediato (autotutela) perante terceiros, a fim de evitar um caos social. c) Posse de má fé x Posse de boa fé (art CC): Art É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Parágrafo único. O possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário, ou quando a lei expressamente não admite esta presunção. A boa fé mencionada no art CC é a boa fé subjetiva (de conhecimento). Aquele que conhece um obstáculo ou impedimento para a aquisição da posse ou propriedade do bem e mesmo assim o faz estará agindo de má fé. Ex: Alienação fiduciária o inadimplemento do devedor gera a busca e apreensão do bem, não sendo o mesmo encontrado. O devedor será considerado depositário infiel, ainda que não seja mais admitida a prisão civil, e, por consequência, possuidor de má fé. Obs1: É difícil visualizarmos uma posse injusta de boa-fé, porém, é perfeitamente possível a posse justa de má fé ex. depositário infiel, locatário que não sai do bem após notificação do locador. Obs2: Herdeiro - o sucessor adquire a posse nos mesmos moldes da anterior, pois a posse mantém o caráter em que foi adquirida. A posse injusta não induz posse - não posse. Por outro lado, o possuidor de má fé tem tanta posse quanto o possuidor de boa fé, razão pela qual poderá usucapir o bem, fazer uso de interdito proibitório, etc. A diferenciação tem razão nas vantagens concedidas ao possuidor de boa fé.

3 Vantagens do possuidor de boa fé: 1. Usucapião Ordinária prazo: 10 anos (art CC) 2. Direito aos frutos percebidos (art CC) frutos naturais percebidos Obs: Frutos são benefícios retirados do bem principal, que se renovam ciclicamente (bens acessórios). Os frutos se dividem em: frutos naturais (renovação pela força da natureza) ou civis (renovação pelo ser humano). Os frutos naturais podem ser: Pendentes é aquele que ainda não foi destacado do bem principal - ex: Manga na árvore. Percebidos é aquele que já foi destacado do bem principal ex. manga na sua mão. Consumidos é aquele que já possui uma destinação econômica ex. suco de manga. # Possuidor de má fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, sendo devida indenização ao proprietário (art. 1216). 3. Não responde pela perda ou deterioração da coisa sem culpa (art CC) # Possuidor de má fé responde pela perda ou deterioração, ainda que acidentais (art CC). 4. Direito à indenização pelas benfeitorias necessárias, úteis e acessões, bem como levantar as voluptuárias, desde que não danifique o bem (art CC). # Possuidor de má fé (art CC) indenização apenas pelas benfeitorias necessárias, não possuindo direito de retenção em relação a estas, bem como não poderá levantar as benfeitorias voluptuárias Benfeitorias = são melhoramentos realizados no bem principal (# acessão algo novo, que surge). A benfeitoria poderá ser: necessária, útil ou voluptuária (a diferenciação dependerá do objetivo do bem no caso concreto). Benfeitoria Necessária - Evita o perecimento ou deterioração do bem Benfeitoria Útil - Amplia a utilização do bem Benfeitoria Voluptuária - Lazer.

4 Acessão = é qualquer bem que está vinculado ao solo. A acessão se divide em: natural - fixação ao solo por força da natureza (ex. árvore); e artificial fixação por força do ser humano (ex. poste). Art CC: Art O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. Obs1: O possuidor de boa fé poderá exercer o direito de retenção enquanto não for indenizado pelas benfeitorias necessárias e úteis. Obs2: Defensoria Pública Ação de Reintegração de Posse movida pela Advocacia Pública em face dos ocupantes (DP). Na contestação, poderá ser alegado o direito à indenização pelas benfeitorias úteis e necessárias. O momento processual adequado para suscitar o direito de retenção é em sede de embargo à execução, denominado de embargo de retenção (art. 745, IV CPC). Obs3: Nos contratos de locação, o locatário só é indenizado pelas benfeitorias úteis se elas forem autorizadas pelo locador. Prova PGE/RJ (2ª fase) - Estado RJ aluga determinado bem para realizar serviço público, sendo necessárias benfeitorias úteis e necessárias. O Estado notifica o locador particular para realizar as benfeitorias úteis, principalmente para garantir o acesso aos deficientes físicos. O locador não autoriza porque posteriormente não teria como indenizar o Estado. A resposta da prova era no sentido de que as benfeitorias úteis deveriam realizadas com fundamento no interesse público e função social. Obs4: As obrigações decorrentes de indenização por benfeitorias são obrigações propter rem. 8. Aquisição da Posse: Art Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade. Art A posse pode ser adquirida: I - pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante;

5 A aquisição da posse poderá ser: originária ou derivada. a) Aquisição Originária Ocupação (ato material) II - por terceiro sem mandato, dependendo de ratificação. Esta ocupação tem natureza de ato fato jurídico, que é um fato jurídico humano que produz efeitos independentemente da vontade humana. Obs: Ocupação é forma de aquisição da posse de bens móveis e imóveis, bem como forma de aquisição da propriedade móvel b) Aquisição Derivada Negócio Jurídico (ato negocial) A posse é um direito e todo direito é um bem incorpóreo, podendo ser objeto de negócio jurídico. Existem duas famosas cláusulas de transferência de posse: Traditio Brevi Manus é uma cláusula que faz com que o possuidor direto se torne possuidor pleno (Ex. Locatário compra o imóvel locado - torna-se proprietário e possuidor pleno traditio brevi manus). Constituto Possessório é a transmissão ficta da posse (ficção jurídica). Constituto Possessório: 1. É uma cláusula que faz com que o possuidor pleno se torne mero possuidor direto (contrário da traditio brevi manus). Ex. Doação com cláusula constituti - Proprietário doa apartamento com reserva de usufruto era possuidor pleno, passando a mero possuidor direto (tradição ficta da posse). 2. Transferência ficta da posse plena do bem. Ex. Promessa de C/V com cláusula constituti:

6 E se o promitente comprador ficar inadimplente, qual a ação que o promitente vendedor poderá propor contra ele para retomar a coisa? O promitente vendedor não poderá ingressar com a reintegração de posse, porque com a cláusula constituti ele não é mais possuidor, e sim mero proprietário. Com o inadimplemento, o fundamento para a posse plena do bem pelo promitente comprador foi extinto. Sendo assim, o promitente vendedor deverá propor uma ação de resolução contratual com pedido de imissão na posse. Sucessão da Posse - Acessio Possessiones (arts e 1207 CC): A sucessão da posse poderá ser: Art A posse transmite-se aos herdeiros ou legatários do possuidor com os mesmos caracteres. Art O sucessor universal continua de direito a posse do seu antecessor; e ao sucessor singular é facultado unir sua posse à do antecessor, para os efeitos legais. 3. Universal (causa mortis) manutenção do caráter da posse obrigatória 4. Singular (ato entre vivos) - manutenção facultativa Na sucessão, em regra, vigora o princípio da continuidade do caráter da posse, segundo o qual a posse mantém o caráter com que foi adquirida (natureza e tempo de posse). A sucessão da posse pode ser utilizada para fins de usucapião? Sim (art CC). Art O possuidor pode, para o fim de contar o tempo exigido pelos artigos antecedentes, acrescentar à sua posse a dos seus antecessores (art ), contanto que todas sejam contínuas, pacíficas e, nos casos do art , com justo título e de boa-fé. Ex1: Grupo de famílias ocupa terra pública em razão da permissão e tolerância do Estado. Quando o grupo já está ali há muitas gerações, teremos a sucessão universal. Advocacia Pública Sucessão universal, sendo obrigatória a manutenção das características com que a posse foi adquirida. Portanto, os herdeiros continuam sendo mero detentores, e não possuidores.

7 Defensoria houve uma alteração na natureza da ocupação e consequentemente no caráter da posse. A partir do momento em que os herdeiros utilizam a coisa com independência econômica, ele passa a ter posse, deixando de ser mero detentor. Ex2: Contrato de gaveta divergência entre forma e conteúdo (forma de compra e venda e conteúdo de cessão de direitos). Há uma sucessão singular da posse, sendo facultado ao cessionário unir a sua posse à anterior, desde que presente a cláusula constituto possessório.

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