AGRUPAMENTO VERTICAL Dr. FRANCISCO GONÇALVES CARNEIRO PROJECTO ARTYLÍNGUA PROPONENTES: - Marta Medeiros - Fátima Torre - Isaura Sousa

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1 AGRUPAMENTO VERTICAL Dr. FRANCISCO GONÇALVES CARNEIRO PROJECTO ARTYLÍNGUA PROPONENTES: - Marta Medeiros - Fátima Torre - Isaura Sousa Junho 2011

2 Introdução Um Novo Sentido de Escola Hoje é tido pela generalidade dos teóricos e práticos da educação que o enciclopedismo não responde convenientemente ao sentido nem ao papel da escola de um tempo de futuro-presente. Urge, como tal, assumirmos, uma escola que tenha como preocupação principal formar cidadãos de espírito aberto, corpo são e mente sã, dotados de imaginação, indagadores da verdade, do belo e do bem, tendo como base um equilíbrio harmonioso entre educação intelectual, ética e física, bem como incentivar para a aquisição de autonomia e responsabilidade, coadunar o espírito da universalidade com o desenvolvimento da identidade nacional, apropriar-se de valores e de competências de base que lhe permitam a adaptação perante a necessidade de domínio das situações que a própria vida lhes incumbe de solucionar (Machado, 1995:39-41). Competências que devem conduzir, necessariamente, à criação de formas de expressão que, numa linguagem expressiva, se torne acessível ao outro. Criar-se-á, assim, um Novo Sentido de Escola, patenteada na atribuição de maior importância à expressão e à qualidade das coisas exprimidas.

3 Fundamentação Constatamos que os nossos alunos apresentam, de uma maneira geral, um fraco domínio das competências basilares de produção e compreensão oral e escrita do português, revelando dificuldades em expressar as suas ideias e em construir os seus argumentos. Apresentam lacunas consideráveis ao nível dos conhecimentos da gramática explícita da sua língua materna, o que os conduz ao insucesso e desmotivação relativamente à disciplina de Português e às actividades de leitura e de escrita. Também se assiste a uma falta de motivação para o texto dramático e para este tipo de actividade cultural, muito pouco dinamizada e conhecida no nosso meio. Assim sendo, este clube responde à consideração da actividade dramática como uma ajuda pedagógica para o estabelecimento de um processo interpessoal de análise da realidade própria e da circundante, na qual as pessoas se implicam através do seu corpo, da sua voz, dos seus pensamentos, emoções, sentimentos e atitudes. A expressão dramática pode ser, para estes jovens, uma alavanca que os impulsione no sentido de tomarem decisões que lhes proporcionem uma maior segurança em si mesmos e a uma maior integração social. Articula-se educação e cultura, fundindo saberes e linguagens artísticas numa experiência de criação e reflexão que liberta o pensamento e se traduz em aprendizagens verdadeiramente significativas. Através da dinamização do Clube Artylíngua serão optimizadas de forma lúdica e criativa competências/saberes de índole transversal, tais como: interpretar, pesquisar, produzir, analisar, declamar, dançar, dramatizar, promovendo, no seu conjunto e de uma forma criativa/formativa, a literacia, entre outros saberes. Este Projecto é também um instrumento que viabilizará alguns dos objectivos e metas veiculados no Projecto Educativo do Agrupamento.

4 Objetivos Objetivos Gerais Fomentar a aquisição de conhecimentos, atitudes e competências que contribuam para a realização pessoal e social de cada aluno. Permitir que cada aluno aumente os seus conhecimentos, descubra e desenvolva as suas potencialidades, no âmbito da Língua Portuguesa e no exercício da cidadania, tendo em vista a globalidade da acção educativa. Objetivos Específicos Desenvolver capacidades do uso correcto da comunicação e linguagem na sua forma oral e escrita, em situações do quotidiano. Estimular o interesse dos alunos pela aprendizagem, pela reflexão e divulgação de temas relacionados com a comunidade em que se inserem. Contribuir para o desenvolvimento da consciência crítica sobre as realidades sociais e culturais do meio em que se inserem. Conhecer algumas manifestações culturais do seu meio, numa atitude de respeito, interesse a participação. Representar e evocar aspetos diversos da realidade vividos, conhecidos ou imaginados e expressá-los mediante as possibilidades simbólicas que oferece o jogo e outras formas de representação e expressão. Proceder ao levantamento do património imaterial local. Divulgar o património literário e cultural local. Enriquecer e diversificar as suas possibilidades expressivas mediante a utilização de recursos e meios ao seu alcance, assim como apreciar as diferentes manifestações artísticas, próprias da sua idade. Destinatários Alunos do 5º e 6º Ano

5 Estratégias de Implementação Produção de diferentes modelos de escrita: Artigos de opinião; Poesias; Contos; Histórias; Textos dramáticos; Escrita Criativa; Recolha e selecção do património literário e cultural local (lendas e outros). Produção de materiais/adereços para dramatizações. Dramatizações. Encenação de danças. Colocar no blogue da biblioteca os tópicos digitais das actividades a decorrer. Realização de um ou mais teatros e sua divulgação ao grande público. Intervenientes e Recursos Professoras dinamizadoras Alunos / Participantes no Clube Agrupamento BE (Biblioteca do Agrupamento) Livros Computadores Material Específico Todas as Instituições e Serviços que queiram colaborar

6 Comunidade Escolar: alunos, professores, Funcionários de Acção Educativa, Encarregados de Educação (com a sua participação para assistirem ao teatro e donativos eventuais de material necessário) Calendarização / Periodicidade Número de horas: 2 blocos semanais de 90 minutos Número previsto de alunos:10 /15 alunos Recursos Recursos humanos - Equipa do Clube: professoras dinamizadoras e alunos inscritos no Clube. - Todas as Instituições e Serviços que queiram colaborar. Recursos materiais - Sala (computadores, impressora, resmas papel). - Máquina fotográfica. - Materiais recicláveis. - Livros - Revistas

7 Modelo de Acompanhamento e Avaliação Com a avaliação pretende valorizar-se a dinâmica das aprendizagens, traduzida nos sucessos progressivos dos alunos. Será essencialmente de carácter qualitativo, contextual e processual. O processo de avaliação deve permitir que todos os alunos tenham plenas oportunidades de demonstrarem o que podem e sabem fazer de modo a revelarem e desenvolverem as competências, as atitudes e os saberes necessários à sua formação. Assim serão feitas auto e hetero - avaliação de forma contínua ( no final de cada período), procurando criar espaços de diálogo participado e reflexões construtivas. O Clube deverá ser alvo de uma avaliação no final do ano lectivo, de forma a analisar -se o seu funcionamento e a utilidade para os alunos que o frequentaram. Nesta avaliação deverão participar os professores dinamizadores e os alunos inscritos no Clube. Em conjunto, farão o balanço final, realçando a pertinência do trabalho realizado e os aspectos a melhorar. Far-se-á um Relatório Crítico, do qual constarão as actividades realizadas, os objectivos conseguidos e a avaliação dos alunos e dos professores intervenientes no Clube.

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