Reabilitação Neuropsicológica do idoso com comprometimento cognitivo
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- Adelino Canto Faria
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1 Reabilitação Neuropsicológica do idoso com comprometimento cognitivo Márcia Motta Doutoranda em Psicobiologia FFCLRP-USP Prof. Dra Carla Santana Prof. Responsável
2 Um aspecto importante da prática do terapeuta ocupacional é correlacionar as perdas cognitivas com as perdas funcionais, pois um indivíduo com comprometimento cognitivo pode ter as habilidades preservadas para a realização de determinada atividade ou tarefa diária. Além disso, a adaptação contínua, para lidar com o ambiente, é necessária para o exercício e participação das atividades que constituem o cotidiano, como trabalhar, fazer compras, limpar a casa, conversar, assistir um filme.
3 A Reabilitação Neuropsicológica é uma terapêutica que visa a recuperação e a melhoria de processos cognitivos e emocionais afetados por danos ao cérebro, além de promover o bem estar, a qualidade de vida e minimizar a magnitude dos déficits na vida dos indivíduos. A reabilitação cognitiva visa reabilitar um indivíduo para utilizar as funções psicológicas básicas que são designadas como cognitivas: atenção, memória, habilidades sociais, além da capacidade de julgamento, e de avaliar e imaginar situações futuras, bem como, de usar a linguagem e a comunicação, em geral. A estimulação cognitiva refere-se a todas as atividades desenvolvidas com o intuito de manter as funções cognitivas preservadas, e compensar alterações nas funções que começaram a sofrer declínio, tais como: memória, atenção linguagem ou funções executivas. O Treino Cognitivo é uma técnica (ensinar e treinar) que objetiva potencializar o desempenho cognitivo de componentes remanescentes que correm o risco de sofrer prejuízos, além de servir como recurso de compensação.
4 Pontos importantes Evitar atividades infantilizadas. Materiais destinados ao público adulto devem ser localizados ou elaborados. Atividades nem muito simples e nem muito complexas para evitar desinteresse e frustração, respectivamente. Foco nas habilidades preservadas. Sempre que possível, uso de estratégias e atividades que possam ser aplicadas no cotidiano.
5 Pontos importantes Ele gosta? O que tem a ver com a vida da pessoa. Acolhimento constante. Cuidado com o blá, blá, blá. Descrever a atividade com calma. Utilizar palavras simples. Descrever o material. Incentivo. Feedback positivo. Respeitar o momento: cada dia é um dia. O tempo é de cada um.
6 Orientação temporal e espacial As atividades de orientação temporal e espacial têm como intuito direcionar o idoso para a realidade. Falta de orientação: confusão, sentimento de estar perdido. Saber o ano pode ajudar a lembrar se está aposentado ou não, tarefas do dia, pode fornecer pistas sobre onde mora, membros da família que faleceram, se é avô, dentre outras informações.
7 Orientação temporal e espacial Dispositivos: agenda, bipe, calendário... Letras e números grandes. Estimular a dizer em voz alta: Hoje é dia _ do mês de _ do ano de _. O dia da semana é _. Fazer um X no dia que passou. A repetição é importante para que a informação seja guardada na memória. Perguntar: Onde estamos? Oferecer dicas verbais (começa com São...), visuais ou do ambiente.
8 Linguagem: Fluência verbal A fluência verbal é a velocidade da fala. O estudo da fluência verbal permite diagnosticar problemas de linguagem e os caracterizar. Restrição por categoria: O que encontramos no supermercado? Restrição fonológica (restringindo a letra): Digam-me nomes com a letra A. Restrição por categoria e fonológica: O que há na cozinha com a letra A?
9 Visuoconstrução Capacidade para realizar atividades formativas ou construtivas. É a habilidade de manejar partes ou estímulos físicos organizando-os para formar uma entidade única. Quebra-cabeças (ideal entre 15 e 30 peças).
10 Ordenação de eventos Filipetas com os passos descritos para fazer alguma atividade, e pede-se para que o idoso coloque na ordem correta. Prática familiar ao cotidiano do idoso. Discutir, conversar sobre cada etapa, fazer paralelos com a vida. É possível graduar.
11 Atenção A atenção é uma qualidade da percepção que funciona como uma espécie de filtro dos estímulos ambientais, avaliando quais são os mais relevantes e dotando-os de prioridade para o processamento cognitivo. Atenção sustentada e Atenção seletiva
12 Atenção visual Jogos de sete erros, caça-palavras, atividades de rastreio visual, dentre outras. Atenção auditiva Música: quantas vezes aparece determinada palavra, qual o sentido da letra. Falar três palavras distintas e pedir para que repita de trás para frente. Gato, tigre, leão. Frases desconexas que devem ser colocadas em ordem: O vidro quebrado da janela está.
13 Atenção auditiva Exercício de atenção auditiva no qual uma lista de headlines sobre hábitos de vida saudável são apresentados e os participantes têm que decidir se cada item é bom ou ruim elevando sua mão direita ou esquerda, respectivamente. Após, espera-se que os participantes possam lembrar a última palavra de cada headline.
14 Atenção dividida Observar o padrão de um desenho contendo diversos quadrados, círculos, triângulos e corações, e enquanto repetem uma seqüência silábica em voz alta (pa-pa-ra-pa-pa) devem contar quantas figuras de cada tipo estão desenhadas.
15 Memória A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar (evocar) informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais (memória artificial).
16 Memória retrospectiva O que fizemos hoje? Memória prospectiva (lembrar de lembrar) Elaborar estratégias, junto com o idoso, que podem ser utilizadas para melhorar a memória. Que estratégias internas você poderia usar para gravar o caminho para o seu novo médico? Para guardar informações pessoais sobre um(a) novo(a) amigo(a)? Para lembrar do nome de um restaurante?
17 Memória Explicações sobre os benefícios da organização para a memória, explicações sobre como organizar uma lista de supermercado em categorias (oferecendo um exemplo) e posterior exercício de memorização de lista com encorajamento para utilização de categorização.
18 Função executiva A função executiva é um termo abrangente para a gestão (regulação, controle) dos processos cognitivos. O sistema executivo controla e gerencia outros processos cognitivos, como memória de trabalho, raciocínio, flexibilidade de tarefas e resolução de problemas, bem como o planejamento e execução de tarefas. Relato dos pacientes acerca de atividades do dia-a-dia referente a organização, planejamento, orientação temporal e espacial, resolução de problemas e memória. Jogo do labirinto: Um idoso precisa encontrar uma saída de um labirinto para chegar até a farmácia e comprar seus remédios.
19 Estratégias de Atendimento 1. Terapia de Orientação da Realidade 2. Terapia de Reminiscência
20 Terapia de orientação da realidade A terapia de orientação da realidade (OR) tem como princípio apresentar dados de realidade ao paciente de forma organizada e contínua, criando estímulos ambientais que facilitem a orientação e levando em conta que a realidade não consiste apenas em orientação temporal. Na OR tenta-se engajar o indivíduo em interações sociais e melhorar a comunicação através de informação contínua, sinalizações no ambiente, linguagem clara ou não verbal e treinamento de habilidades cognitivas, com atividades adequadas às suas dificuldades.
21 Terapia de orientação da realidade Realizar treinos das atividades do dia-a-dia mais comprometidas como atender corretamente o telefone, anotar recados, agendar consultas e outros compromissos e tomar os medicamentos adequadamente.
22 Terapia de Reminiscência A terapia de reminiscência tem como objetivo estimular o resgate de informações por meio de figuras, fotos, músicas, jogos e outros estímulos relacionados à juventude dos idosos. Essa técnica tem sido muito utilizada para resgatar emoções vividas previamente, gerando maior sociabilização. Os exercícios visam o treinamento de memória autobiográfica.
23 Terapia de Reminiscência Na terapia por reminiscência podem ser resgatadas lembranças ligadas a questões emocionais. As atividades podem estar relacionadas a relatos sobre a história de vida dos pacientes, suas alegrias e frustrações. Fotos pessoais e canções antigas podem ser utilizadas
24 Usando produtos da despensa Na despensa separe os produtos que serão utilizados. Deixei-os todos em alturas funcionais. Individualmente, peça para o idoso encontrá-los um a um e separá-los, levando-os para uma mesa onde vocês possam dar continuidade. Verificar validade dos produtos. Propor a ele identificar pratos que podem ser feitos com produtos cuja data de validade está próxima. Podem ser pratos para cada produtos ou até mesmo um que combine todos eles. Verificar por quanto tempo o produto durou (use a data de fabricação e a validade); Quanto tempo ele ainda tem de validade? Adapte a complexidade do cálculo à capacidade do idoso. Organizar a despensa de acordo com as validades do produto. Uma atividade como esta é super importante para pessoas que sempre estiveram à diante do funcionamento da casa e, devido a uma disfunção cognitiva, tiveram que se ausentar.
25 Referências Abreu, V. P. S. (2007). Avaliação da percepção e da cognição. In: Cavalcante, A. & Galvão, C. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Bottino, C. M. C. et al. (2002). Reabilitação cognitiva em pacientes com Doença de Alzheimer. Relato de trabalho em equipe multidisciplinar. Arq Neuropsiquiatr, 60(1), Brum, P. S. & Yassuda, M. S. (2012). A estimulação cognitiva no comprometimento cognitivo leve e doença de Alzheimer no contexto Multidisciplinar. In: Forlenza, O. et al. (2012). Doença de Alzheimer: uma perspectiva do tratamento multiprofissional. São Paulo: Editora Atheneu Chaves, G. F. S. & Paula, V. J. R. (2012). Terapia Ocupacional e o uso de jogos como estímulo cognitivo. In: Forlenza, O. et al. (2012). Doença de Alzheimer: uma perspectiva do tratamento multiprofissional. São Paulo: Editora Atheneu Oliveira, A. M. (2012). Métodos e técnicas de terapia ocupacional utilizados no tratamento de idosos com demência. In: Forlenza, O. et al. (2012). Doença de Alzheimer: uma perspectiva do tratamento multiprofissional. São Paulo: Editora Atheneu Carvalho, F. C. R., Neri, A. L., & Yassuda, M. S. (2010). Treino de memória episódica com ênfase em categorização para idosos sem demência e depressão. Psicol Reflex Crit, Porto Alegre, 23(2), Lima-Silva, T. B., Fabrício, A. T., Silva, L. D. S. V., Oliveira, G. M. D., Silva, W. T. D., Kissaki, P. T.,... & Aramaki, F. O. (2012). Training of executive functions in healthy elderly: Results of a pilot study. Dementia & Neuropsychologia, 6(1), Silva, T. B. L. D., Oliveira, A. C. V. D., Paulo, D. L. V., Malagutti, M. P., Danzini, V. M. P., & Yassuda, M. S. (2011). Treino cognitivo para idosos baseado em estratégias de categorização e cálculos semelhantes a tarefas do cotidiano. Rev. bras. geriatr. gerontol, 14(1), Site:
26 Memória Memória operacional/funcional Colocar 3 palavras pronunciadas em ordem alfabética sem anotar. Colocar palavras (adulto, bebê, adolescente) na seqüência temporal correta (bebê, adolescente, adulto). Observar fragmentos de palavras (dit, m, o, su, osca) e mentalmente formam palavras sem usar o mesmo fragmento mais de uma vez (súdito, mosca), sem anotar. Realizar operações matemáticas simples mentalmente (8 x 2, 3 x 4, 7 x 5).
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