Prova de Direito Tributário CAGE comentada Curso: Auditor do Estado - CAGE Professores: Pablo Rodrigues e Luiz Miranda

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1 Prova de Direito Tributário CAGE comentada Curso: Auditor do Estado - CAGE Professores: Pablo Rodrigues e Luiz Miranda

2 Olá amigos e amigas. A prova de direito tributário aplicada no dia 11/03/2018 para auditor da CAGE foi de dificuldade média, pois contendo algumas questões consideradas difíceis e outras mais fáceis, é possível que tenhamos uma média de acertos pouco acima de 6 questões. Visualizamos possibilidade de recursos em 5 das 10 questões, que poderá, eventualmente, elevar a pontuação média. Todas as sugestões de recurso estão abaixo. Por fim, gostaria de parabenizar aos alunos do Exponencial, que tiveram um bom desempenho!! Isso foi muito legal, pois vários dos detalhes mais complicados da prova estavam no conteúdo do curso de Direito Tributário. Ah, e se você já quer se preparar para os próximos concursos previstos, como por exemplo o ICMS-RS, para o qual já estamos com curso pronto, é só clicar -> aqui <- Vamos às questões e seus comentários. Abraço! APRESENTAÇÃO Prof. Pablo Rodrigues 2 de 11

3 Prova comentada QUESTÃO 151 A respeito de tributo, assinale a opção correta. A O tributo somente pode se referir a serviço público específico e divisível. B Não se admite dação em pagamento em caso de tributo, o qual é prestação exclusivamente pecuniária. C O ato que gera o tributo é sempre lícito, não se confundindo tributo e multa. D No tocante à atualização de alíquota, o tributo submete-se ao princípio da legalidade mitigada. E A função ou o ônus de arrecadação do tributo não podem ser atribuídos a pessoas de direito privado, conforme o Código Tributário Nacional. Resolução: Gabarito D. Não é possível majorar tributo sem lei, contudo há exceções. Tais exceções são atenuações, ou mitigações, do rígido princípio da legalidade. As alíquotas do IPI, por exemplo, poderão ser majoradas por ato do executivo, dispensando a necessidade de lei. Previsão na CF, art. 153, 1º. Comentário sobre a letra C. Pecunia non olet. Veja que a alternativa disse que o ato que gera o tributo é sempre lícito. Incorreto! O tributo deve incidir sobre atividades lícitas, e do mesmo modo, sobre as ilícitas. QUESTÃO 152 Imposto que possui alíquota única e base de cálculo variável A é seletivo, já que seu valor final depende da base de cálculo. B é progressivo e promove justiça fiscal relativa à capacidade contributiva do contribuinte. C promove equidade vertical aos contribuintes, por não ser regressivo. D promove justiça fiscal neutra e atende ao princípio da proporcionalidade. E é um meio de implementação da extrafiscalidade, por incentivar ou inibir o consumo. Resolução: Prof. Pablo Rodrigues 3 de 11

4 Gabarito D. Se há base de cálculo variável com alíquota fixa é tributo proporcional, de modo que todos paguem o mesmo percentual de acordo com o consumo, renda ou patrimônio. Seria o caso de um IR com somente uma alíquota, não importando a renda anual. Não se trata de seletividade ou progressividade, percebe? Alternativa C. Tem-se a noção de que um tributo proporcional, como o descrito na questão, não atende ao princípio da capacidade contributiva e poderá ter efeitos de atingir o mínimo vital daquele que tem menor renda. A isonomia, a igualdade, possui duas acepções: vertical e horizontal. Por acepção vertical, entendemos que as pessoas em situações diferentes devem sofrer tratamento diferente. QUESTÃO 153 Após regular processo administrativo, determinado auditor tributário aplicou multa a contribuinte, em decorrência do não recolhimento de imposto. O valor da multa corresponde ao dobro do montante não recolhido com base em previsão legal. Nessa situação hipotética, A não se aplica o princípio do não confisco, porque não se pode confundir multa com tributo. B não se aplicará o princípio do não confisco caso haja previsão legal nesse sentido. C a redução da multa é condicionada à anulação do processo administrativo. D não é possível a redução do valor da multa por decisão judicial. E houve violação do princípio do não confisco, dado o valor da multa aplicada. Resolução: A) Incorreto. Segundo a jurisprudência, além das espécies tributárias, há que se observar que multas poderão ser avaliadas à luz do princípio do não confisco (RE AgR/MG, de 06/04/2010). B) Incorreto. Contém um raciocínio muito confuso, que não poderá ser correto, visto que o confisco se analisa em contexto, e sempre deriva de tributação, que será sempre instituída por lei. Sendo assim, não tem como ser correta. C) Incorreto. É possível alterar a multa judicialmente, caso haja reavaliação sobre a infração, não necessariamente através da anulação do lançamento. D) Incorreto. É possível (idem C). Prof. Pablo Rodrigues 4 de 11

5 E) Correto. A doutrina determina no que tange a tributos que não há como falar em confisco somente observando uma única taxação, em somente uma ocorrência. O confisco deve ser analisado em um contexto de tempo e totalidade da carga tributária. Entretanto, a provável justificativa da banca deve ser a jurisprudência do STF, que mais de uma vez classificou como confisco multas consideradas abusivas. Segue um exemplo: na ADI n /DF, de relatoria do Ministro Celso de Mello, com julgamento em , considerou confiscatória a penalidade pecuniária que estabeleceu multa de 300% sobre o valor do bem. Questão um pouco polêmica da CESPE. Sugestão de recurso: A doutrina é unânime em apontar que a identificação do efeito confiscatório deve ser feita em função da totalidade da carga tributária, ou seja, no cotejo entre a capacidade tributária do destinatário do tributo e o grau de suportabilidade econômico-financeira da incidência de todos os tributos que podem sobre ele incidir, em dado período, destinados a uma mesma entidade tributante. (SABBAG, 6ª edição). O enunciado da questão jamais contextualiza a totalidade do ônus financeiro, a capacidade contributiva do sujeito passivo e o período de tempo. Sendo assim, não é possível admitir como correto o gabarito oferecido, haja visto a falta de informações oferecidas ao candidato. QUESTÃO 154 Determinada entidade religiosa presta serviços de batismo e casamento, revende artigos religiosos produzidos por uma fábrica e vende artesanato sacro produzido pelos membros da entidade. Além disso, a entidade tem, além do imóvel onde funciona o templo, outros imóveis cuja renda é revertida à composição do patrimônio da entidade. Nessa situação hipotética, a imunidade religiosa relativa ao pagamento de impostos A não abrange a venda do artesanato. B abrange todas as situações mencionadas. C não abrange o IPTU em caso de configuração de concorrência desleal. D não abrange os serviços de batismo e casamento. E abrange o ICMS relativo à compra e à venda de artigos religiosos da fábrica. Prof. Pablo Rodrigues 5 de 11

6 Resolução: As entidades religiosas, de qualquer culto, são imunes a impostos que incidam sobre patrimônio, renda e serviços (PRS). Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: b) templos de qualquer culto; 4º. As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços (PRS), relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas. Será imune portanto os batismos e casamentos, o imóvel do tempo e as rendas revertidas ao patrimônio. Não serão imunes a revenda de artigos religiosos e as vendas de artesanato sacro, pois tratam de operações com mercadorias, logo, não incidem impostos sobre PRS., mas sim sobre a circulação de mercadorias (ICMS). Entendo como correta a alternativa A. A questão dá como gabarito a letra C. A alternativa aponta um cenário correto, pois tem-se que a reversão do aluguel de bens imóveis ao patrimônio da igreja é legal e privilegiada pela imunidade. Contudo, há que se preencher o requisito de inexistência de prejuízo à livre concorrência e que não haja intuito de lucro característica própria das empresas privadas. Sendo assim, como descreveu a existência de concorrência desleal, nesse caso não se aplicaria a imunidade. Há possibilidade de recurso, solicitando anulação por haver mais de uma única resposta. QUESTÃO Hipótese tributável prevista em lei: hipótese de incidência. (Letra A incorreta) 2. Ocorrência do fenômeno concreto: ocorrência do fato gerador. (Letra B incorreta) 3. O surgimento do dever de adimplir prestação: nascimento da obrigação tributária. Entende-se (ver Ricardo Alexandre, Direito Tributário Esquematizado, item 7.1 da 8ª edição) que o dever de adimplir já existe antes do lançamento, nascendo da subsunção do fato à norma, que é o fato gerador + hipótese de incidência (Letra C discutível considero incorreta. Também letra D incorreta. O lançamento, de acordo com a Prof. Pablo Rodrigues 6 de 11

7 teoria da natureza mista, constitui o crédito e formaliza a obrigação de pagar. Antes do lançamento há apenas a obrigação, mas ela não é acabada, perfeita, exigível, certa e líquida e oponível ao sujeito passivo. Ela somente será quando ocorrer o lançamento, que constitui o crédito tributário.) 4. Verificação da inadimplência e a realização do lançamento: está falando sobre o lançamento, que constitui o crédito tributário (art. 142 do CTN, Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível. ). Portanto, letra E correta e gabarito da questão. É possível argumentar que essa questão exige conteúdo não previsto no edital. As alternativas C, D e E versam sobre crédito tributário e lançamento, tipicamente citados expressamente nos demais editais de concursos, e destacados como capítulos únicos, autônomos dos conceitos de obrigação, hipótese de incidência e fato gerador esses dois últimos expressos no edital. Além dos editais, é comum verificar tal taxonomia na doutrina (verificar o célebre Prof. Ricardo Alexandre em seu livro Direito Tributário Esquematizado ) e até mesmo no CTN, onde o Crédito Tributário inaugura o título III, seguido do capítulo II para o Lançamento. Entendo que a questão exige conhecimentos a respeito da natureza do lançamento tributário: se possui natureza declaratória, constitutiva ou mista. Frisa-se que não há previsão de Lançamento Tributário no edital para Auditor do Estado (CAGE) 2018, portanto questão passível de recurso. QUESTÃO 156 Dívidas de IPVA em período posterior ao óbito e antes da sentença da partilha: contribuinte espólio, responsáveis os herdeiros. Nesse momento Eriberto já havia falecido. Dívidas de IR de período anterior ao óbito: contribuinte é Eriberto (o de cujus), responsável o espólio. CTN, Art São pessoalmente responsáveis: II - o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação; III - o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura da sucessão. Prof. Pablo Rodrigues 7 de 11

8 A) Incorreto. O IR é devido por Eriberto antes (ou até) a data da abertura da sucessão, sendo responsável o espólio. B) Incompleta. Somente será responsável o inventariante (pelos tributos devidos pelo espólio) caso não seja possível a exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte (espólio). E só responderá solidariamente nos atos em que intervier ou pelas omissões de que for responsável (art. 134, IV do CTN.). Reforço que aqui a responsabilidade é, na realidade, subsidiária, e não solidária, pois o inventariante somente será acionado caso não haja possibilidade do contribuinte adimplir e caso tenha colaborado pelo não pagamento, mediante ação ou omissão que lhe seria exigível. C) Incorreto. O contribuinte do IR é Eriberto, pois trata-se de imposto devido antes do óbito. D) Incorreto. O responsável pelo IR é o espólio. E) Incorreto. O contribuinte do IPVA é o espólio, pois foi devido após a abertura da sucessão, ou seja, após a morte. Entendo não haver informações na questão para que seja possível afirmar que a alternativa B é a correta. Questão passível de recurso. QUESTÃO 157 I. Incorreta. É o prestador. Art. 5º da LC 116. II. Incorreta. Art. 4o Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. III. Correto. Observa-se o inciso IV do 4º do art. 21 da LC 123/2006. Esse parágrafo estava expressamente mencionado no edital. IV. Correto. É o que determina o inciso III do 4º do art. 21 da LC 123/2006. Novamente o parágrafo 4º. Gabarito letra C. QUESTÃO 158 A assertiva I está CORRETA, nos termos do Artigo 647, parágrafo primeiro, itens 12 e 24 do RIR (Decreto nº 3000/1999). Importante detalhar que o item 24 do parágrafo primeiro diz expressamente: Prof. Pablo Rodrigues 8 de 11

9 medicina (exceto a prestada por ambulatório, banco de sangue, casa de saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospital e prontosocorro). A expressão serviços médicos me parece infeliz mas não o suficiente para incluí-la nas exceções do item 24. Se eu fosse o examinador teria escrito que realize consultoria ou medicina na assertiva para evitar polêmicas posteriores. Para mim, (repito, para mim) a expressão serviços médicos equivale a medicina. Recursos para anular a questão tem pouca probabilidade de sucesso, em minha opinião. A assertiva II está INCORRETA. O inciso II do Art 651 do RIR especifica que: Art Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte, à alíquota de um e meio por cento, as importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas ( ) II - por serviços de propaganda e publicidade. A assertiva III está ERRADA. O 2º do Art. 115 da IN RFB 971/2009 traz o seguinte: Art Cessão de mão-de-obra é a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação, inclusive por meio de trabalho temporário na forma da Lei nº 6.019, de (...) 2º Serviços contínuos são aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores. A assertiva IV está CORRETA, de acordo com o que foi regulamentado no inciso III do Art. 120 da IN RFB 971/2009 Gabarito: B QUESTÃO 159 Art O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente: Prof. Pablo Rodrigues 9 de 11

10 I - o nome do devedor e, sendo caso, o dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou a residência de um e de outros; (está no enunciado) II - a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos; (está no enunciado) III - a origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em que seja fundado; Faltou no enunciado. É o gabarito, letra E. IV - a data em que foi inscrita; (está no enunciado) V - sendo caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito. (está no enunciado) Parágrafo único. A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha da inscrição. QUESTÃO 160 A) Correta. Artigo 150, 7º da CF: 7º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido. B) Incorreta. Na substituição para frente o responsável já recolhe o tributo antes da ocorrência do FG. C) Incorreta. Recolher ICMS em relação a fatos geradores que ainda não ocorreram é substituição tributária do imposto que está NA FRENTE da cadeia econômica, ou seja, é substituição tributária progressiva. D) Incorreta. Historicamente essa alternativa estaria correta, porém de acordo com recente julgado do STF (RE , ano 2016), o contribuinte tem direito à diferença entre o valor do tributo recolhido previamente e aquele realmente devido no momento da venda. Tal decisão terá grandes efeitos práticos para o fisco. E) Incorreta. Quem recolhe o tributo é o responsável, justamente adiantando o fato gerador futuro a ser realizado pelo contribuinte de uma operação que ainda não ocorreu. Gabarito letra A. Se por acaso o candidato tiver interesse em interpor recurso, poderá argumentar que a alternativa D pode ser considerada correta, considerando a Prof. Pablo Rodrigues 10 de 11

11 recente jurisprudência do STF no RE , do ano Sendo assim, a questão resta nula, havendo mais de uma única resposta correta. Prof. Pablo Rodrigues 11 de 11

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