RECURSOS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL BLOCO 2 DIREITO TRIBUTÁRIO
|
|
- Nathan Vilanova Van Der Vinne
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RECURSOS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL BLOCO 2 DIREITO TRIBUTÁRIO QUESTÃO 03 QUESTÃO 03 Na Avenida João Pessoa, em Porto Alegre/RS, está localizado o Templo Positivista, construído no início do século XX. O historiador Voltaire Schilling, no Memorial do Rio Grande do Sul, Caderno de História, nº 23, O Pensamento de Comte, registra que O Templo Positivista de Porto Alegre é um prédio histórico localizado na Avenida João Pessoa, junto ao Parque Farroupilha. Ao tratar da atividade ligada ao templo, acrescenta que é uma religião sem Deus. É uma religião: o Apostolado da Humanidade elaborado por Augusto Comte e exposto no seu Sistema de Política Positiva. Neste, o culto a Deus foi substituído pela reverência ao Grande-Ser, a deificação da Humanidade. Dadas essas premissas e na hipótese de o município de Porto Alegre exigir o imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana em razão do referido imóvel, é correto afirmar que: A) É devido o IPTU, porque o templo não desenvolve atividade considerando Deus como centro de sua atenção. B) Há previsão constitucional de não incidência de impostos, cujo pressuposto de fato alcança o presente caso. C) Não é devido o IPTU, porque a isenção constitucional alcança essa hipótese. D) É impossível haver templo de ateus, pois isso representa uma contradição lógica com a imunidade prevista na letra b, do inciso VI, do Art. 150, da Constituição Federal, haja vista expressamente ser exigido culto a Deus para o reconhecimento da imunidade. E) O IPTU é devido em qualquer circunstância, por todos os proprietários. Gabarito oficial: B) Há previsão constitucional de não incidência de impostos, cujo pressuposto de fato alcança o presente caso. A vedação constitucional à incidência de quaisquer tributos é denominada IMUNIDADE. As expressões isenção ou não incidência podem ser utilizadas para determinar imunidades. Observa-se que a própria Constituição Federal utiliza estas expressões ao se referir a algumas imunidades. Por exemplo, no seu art. 150, 2º, X, ao se referir às imunidades relativas ao ICMS o texto constitucional cita não incidência e no art. 195, 7º, ao se referir à imunidade para contribuições para a seguridade social, cita a expressão isentas. Desta forma, ambas as expressões podem ser utilizadas, desde que seguidas da referência à Constituição Federal, como foi o caso do enunciado da questão. Sendo assim, a opção C também está correta.
2 Desta forma, como há mais de uma opção correta a ser marcada (B e C), não há outra possibilidade a não ser a ANULAÇÃO da questão, resguardando a correição do processo seletivo. QUESTÃO 11 QUESTÃO 11 É correto afirmar que os impostos A) poderão ter a sua receita vinculada a órgão, fundo ou despesa. B) poderão ter a sua competência impositiva delegada. C) têm a sua incidência restrita à renda e à produção. D) são destituídos de referibilidade em relação ao sujeito passivo de sua obrigação principal. E) têm as suas hipóteses restritas àquelas mencionadas na Constituição Federal. Gabarito oficial: D) são destituídos de referibilidade em relação ao sujeito passivo de sua obrigação principal.. Quando o examinador afirma que os impostos têm as suas hipóteses restritas àquelas mencionadas na Constituição Federal, está corretíssimo. O exercício de qualquer competência para instituir qualquer tributo depende de expressa previsão na Constituição Federal. Ressalta-se que inclusive as hipóteses de criação de novos impostos pela competência residual (art.154, I da Constituição Federal), bem como pela competência extraordinária (art.154, II da Constituição Federal) encontram expressa previsão constitucional nos artigos já citados. Desta forma, como há mais de uma opção correta a ser marcada (D e E), não há outra possibilidade a não ser a ANULAÇÃO da questão, resguardando a correição do processo seletivo. QUESTÃO 13 QUESTÃO 13 No Recurso Extraordinário nº /PA, cujo relator foi o Ministro Aliomar Baleeiro, julgamento ocorrido na sessão de 11 de dezembro de 1970, constou da ementa o seguinte: 2. O legislador ordinário pode reputar industrializada a mercadoria que, tecnologicamente, não o seria, mas não pode declarar "não industrializado" o produto que resulta de processo tecnológico de industrialização. 3. Na legislação tributária do Brasil, o peixe vivo, ornamental, pescado, criado selecionado e condicionado em água com adição de oxigênio e tranquilizantes nos envoltórios plásticos, para exportação por via aérea, é produto industrializado, imune ao I.C.M. Com base na Ciência do Direito Tributário brasileiro, na ordem jurídica, qual das alternativas abaixo está em melhor consonância com o enunciado?
3 A) O princípio do solve et repete. B) O princípio da benigna amplianda, odiosa restringenda. C) A regra de que em matéria de isenções não há possibilidade de aplicação da hermenêutica jurídica. D) A de que na hipótese de ser retirada a palavra ornamental do referido julgado, mantidas as demais premissas, inclusive o referido magistrado inserido nas mesmas dimensões de tempo e espaço, portanto fixada a mesma linha hermenêutica, a sua conclusão seria outra. E) A interpretação sistemática do direito. Gabarito oficial: E) A interpretação sistemática do direito. O edital do concurso traz todas as condições e exigências da seleção pretendida. No seu Anexo 1, item 05, traz o conteúdo exigido para a disciplina de Direito Tributário, sem fazer qualquer referência às técnicas de interpretação do direito, que constitui uma disciplina específica denominada HERMENÊUTICA. Desta forma, como foi exigido conhecimento de conteúdo não previsto no edital, não há outra possibilidade a não ser a ANULAÇÃO da questão, resguardando a correição do processo seletivo. QUESTÃO 14 QUESTÃO 14 É correto afirmar que: A) As decisões dos órgãos singulares ou coletivos proferidas em processo administrativo tributário são consideradas normas complementares, dentre outras, das leis. B) Uma vez firmado um tratado internacional em matéria tributária, é direta e imediata a sua aplicação à ordem jurídica doméstica. C) Com base na razoabilidade, o CTN, expressamente, permite que além da atualização do valor monetário da base de cálculo do tributo, acrescentar o valor de até um salário mínimo possa ser realizado por decreto. D) A expressão legislação tributária somente alcança as normas complementares editadas pelo poder legislativo do respectivo ente, pois do contrário haveria invasão quanto à competência legislativa. E) A previsão legal de que as práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas derroga a legalidade tributária. Gabarito oficial: A) As decisões dos órgãos singulares ou coletivos proferidas em processo administrativo tributário são consideradas normas complementares, dentre outras, das leis.
4 O nosso Código Tributário Nacional, se refere às decisões dos órgãos singulares ou coletivos proferidas em processo administrativo tributário, como norma complementar às leis, em seu art. 100, II, conforme segue: Código Tributário Nacional Art São normas complementares das leis, dos tratados e das convenções internacionais e dos decretos: (...) II - as decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativa, a que a lei atribua eficácia normativa; Desta forma, o texto do nosso CTN deixa bastante claro que nem todas as referidas decisões são consideradas normas complementares, mas tão somente aquelas à que a lei atribua eficácia normativa. Portanto não é possível afirmar que quaisquer decisões dos órgãos singulares ou coletivos proferidas em processo administrativo tributário complementam as leis, conforme o disposto na opção (A) considerada correta. Desta forma, como não há uma opção correta a ser marcada, não há outra possibilidade a não ser a ANULAÇÃO da questão, resguardando a correição do processo seletivo. QUESTÃO 19 QUESTÃO 19 Dada a ordem jurídica, é correto afirmar que: A) É possível a instituição de isenção heterônoma somente pela União, não podendo os estados instituí-la. B) Isenção somente pode ser concedida através de lei específica do ente público tributante competente para fazê-lo. C) É possível a instituição de isenção heterônoma somente pelos estados, não podendo os municípios instituí-la. D) É possível a instituição de isenção heterônoma somente pelos municípios, não podendo a União e os estados instituí-la. E) Com base na isonomia tributária, uma vez instituída qualquer isenção, ela deverá alcançar todo o território do ente público tributante. Gabarito oficial: B) Isenção somente pode ser concedida através de lei específica do ente público tributante competente para fazê-lo. O examinador comete um grave erro, ao afirmar que qualquer isenção somente pode ser concedida através de lei específica do ente público tributante competente para fazê-lo. A Constituição Federal, em seu art º, XII, g, determina expressamente que tais benefícios, se relativos ao ICMS, só poderão ser concedidos através de convênios entre os Estados e DF, celebrados nos termos de Lei Complementar Federal.
5 É vedado portanto que lei estadual conceda isenção de ICMS. Por outro lado, a opção (A) considerada errada, está correta, uma vez que a Constituição Federal traz a possibilidade de que a União, mediante lei complementar federal, conceda isenções heterônomas para o ICMS (art. 155, 2º,XII, e) e para o ISS (art. 156, 3º, II). Desta forma, não há outra possibilidade a não ser a ALTERAÇÃO DO GABARITO da questão, considerando como correta a afirmativa A) É possível a instituição de isenção heterônoma somente pela União, não podendo os estados instituí-la, resguardando a correição do processo seletivo. QUESTÃO 24 QUESTÃO 24 De acordo com o CTN, é correto afirmar que: A) A dívida ativa tributária é proveniente de todos os créditos do ente público que não tenham sido pagos pelos devedores. B) A certidão de dívida ativa deverá conter exatamente todos os requisitos do termo de inscrição de dívida ativa, nada mais podendo ser acrescentado. C) Constar no termo de inscrição da dívida ativa o número do processo administrativo de que se originou o crédito tributário, é condição necessária para a sua validade. D) As causas de nulidade da inscrição em dívida ativa são insanáveis. E) A dívida ativa, regularmente inscrita, goza da presunção iuris et de iure de certeza e liquidez. Gabarito oficial: C) Constar no termo de inscrição da dívida ativa o número do processo administrativo de que se originou o crédito tributário, é condição necessária para a sua validade. O nosso Código Tributário Nacional, se refere aos itens obrigatórios do termo de inscrição em dívida ativa, em seu art. 202, conforme segue: Código Tributário Nacional Art O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente: I - o nome do devedor e, sendo caso, o dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou a residência de um e de outros; II - a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos; III - a origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em que seja fundado; IV - a data em que foi inscrita; V - sendo o caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito. Observa-se que o referido dispositivo determina em seu inciso V que sendo o caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito deve estar presente no referido termo.
6 Desta forma, o fato de não existir um processo administrativo a ser citado não prejudica o documento. Desta forma, como não há uma opção correta a ser marcada, não há outra possibilidade a não ser a ANULAÇÃO da questão, resguardando a correição do processo seletivo. RECURSOS AUDITOR FISCAL DA RECEITA ESTADUAL BLOCO 3 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA QUESTÃO 03 QUESTÃO 03 Em relação ao contribuinte do ICMS, assinale a alternativa incorreta, de acordo com o disposto na legislação estadual. A) É contribuinte a pessoa física ou jurídica que importe, ainda que sem habitualidade ou em volume que não caracterize intuito comercial, mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a finalidade da importação. B) É contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial, seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior. C) É contribuinte a pessoa física ou jurídica que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou de bem, ou prestações de serviços de transporte intramunicipal e de comunicação. D) É contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial, adquira petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica, oriundos de outra unidade da Federação, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. E) É contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial, adquira, em licitação, mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados. Gabarito oficial: A) É contribuinte a pessoa física ou jurídica que importe, ainda que sem habitualidade ou em volume que não caracterize intuito comercial, mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a finalidade da importação. Ao estabelecer as regras aplicáveis aos contribuintes, o RICMS-RS - Decreto /97 estabelece em seu art. 12: Decreto de Art Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou de bem ou prestações de
7 serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Parágrafo único - É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial: a) importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja sua finalidade; b) seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; c) adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados; d) adquira petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica, oriundos de outra unidade da Federação, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. Desta forma, conforme alínea a do parágrafo único do referido dispositivo é também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja sua finalidade. Como consequência a opção (A), considerada incorreta pelo gabarito oficial, está corretíssima. Por sua vez a opção (E) é incorreta, uma vez que afirma que é contribuinte a pessoa física ou jurídica que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou de bem, ou prestações de serviços de transporte intramunicipal e de comunicação. As incorreções residem no fato de que só é contribuinte do ICMS o prestador de serviço oneroso de comunicação e o serviço intramunicipal de transporte é tributado pelo ISS municipal. Desta forma, não há outra possibilidade a não ser a ALERAÇÃO do gabarito para a opção C) É contribuinte a pessoa física ou jurídica que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou de bem, ou prestações de serviços de transporte intramunicipal e de comunicação., resguardando a correição do processo seletivo.
CURSO JURÍDICO FMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS Sumário DIREITO TRIBUTÁRIO... DIREITO TRIBUTÁRIO PROFS. GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES E DIMAS MONTEIRO DE BARROS MÓDULO I Direito Tributário - Conceito; Tributo -
Leia maisComo a Constituição trata tal imposto:
Como a Constituição trata tal imposto: Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) (...) II - operações relativas
Leia maisICMS: GUERRA FISCAL A CONCESSÃO IRREGULAR DE BENEFÍCIOS FISCAIS
ICMS: GUERRA FISCAL A CONCESSÃO IRREGULAR DE BENEFÍCIOS FISCAIS ICMS Traços característicos - imposto de consumo - plurifásico e não-cumulativo - ênfase na seletividade - caráter nacional - representatividade
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 FISCAL DE TRIBUTOS PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com o Código Tributário do Município de Miracema (lei nº 1.453, de 26 de setembro de 2013), responda às questões de números 1 a 6. 1) É de competência do município
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 CAPÍTULO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 19 1. Breves considerações sobre o direito financeiro... 19 2. Direito tributário. Noção conceptual... 22 2.1. Autonomia do Direito Tributário...
Leia maisTributos aduaneiros. I- Imposto sobre importação de produtos estrangeiros II (art.
Tributos aduaneiros Os tributos sobre o comércio exterior têm natureza predominantemente extrafiscal, ou seja, de interferência no domínio econômico, com importante papel no desempenho das exportações,
Leia maisCAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES...19 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...21 CAPÍTULO 3 PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO...
SUMÁRIO PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES...19 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...21 2.1 Repartição das receitas tributárias... 23 2.2 Exercício da competência tributária...
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015
IPI ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 CÁLCULO DO IPI EM OPERAÇÕES COM BEBIDAS... Pág. 8 ICMS - BA DEFINIÇÃO DE CONTRIBUINTE PARA FINS DE DIFAL EC 87/15... Pág.
Leia maisSumário Capítulo 1 Direito tributário Capítulo 2 Espécies de tributo Capítulo 3 Empréstimos compulsórios e contribuições especiais
Sumário Capítulo 1 Direito tributário... 1 1.1. Direito... 1 1.2. Direito público e direito privado... 1 1.3. Direito tributário... 2 1.4. Direito tributário e os demais ramos do Direito... 4 1.5. Estado...
Leia maisCONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 2
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 2 Índice 1. Impostos incidentes sobre o valor agregado...3 1.1 Fato gerador... 3 1.2 Contribuintes... 4 1.3 Competência... 4 1.4 Princípios constitucionais... 4 1.5 Base
Leia maisTribunais Exercícios Direito Tributário Exercício Rafael Saldanha Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.
Tribunais Exercícios Direito Tributário Exercício Rafael Saldanha 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. QUESTÃO 01 Um município brasileiro, desconsiderando as regras
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação, xiii
SUMÁRIO Apresentação, xiii 1 A Contabilidade e a Gestão Tributária, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Os objetivos da atividade de gestão tributária, 1 1.3 Características profissionais exigidas para o cargo de
Leia maisICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes
ICMS NOÇÕES BÁSICAS Coordenação: Alexandre A. Gomes O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não constitua sanção de ato
Leia maisExercícios: Princípios e Imunidades Coordenação do material: Emersom Fernandes TV EXAME DE ORDEM
Exercícios: Princípios e Imunidades Coordenação do material: Emersom Fernandes TV EXAME DE ORDEM 1-Lei catarinense, publicada em 01.12.2008, alterou, de 3% para 4%, a alíquota do IPVA relativo à propriedade
Leia maisSUMÁRIO Direito Tributário...2 O Direito Tributário e as demais ciências jurídicas...5 O Direito Tributário e os Limites ao Poder de Tributar...
SUMÁRIO Direito Tributário...2 Conceito...2 Polos...2 Receitas públicas...2 Natureza...3 Exemplos de receitas derivadas...3 Exemplos de receitas originárias...4 O Direito Tributário e o Direito Público...4
Leia maisDireito Tributário Limitações ao Poder de Tributar
Direito Tributário Limitações ao Poder de Tributar Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar É vedado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios
Leia mais01) São funções do lançamento em matéria tributária, independente da modalidade adotada para sua realização, exceto:
Irapua Beltrao 01) São funções do lançamento em matéria tributária, independente da modalidade adotada para sua realização, exceto: a) atestar a ocorrência do fato gerador b) individualizar o sujeito passivo
Leia maisProf. Luís Fernando Xavier Soares de Mello
Unidade II DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello Imunidades tributárias Aliomar Baleeiro (1976, p. 87): Vedações absolutas ao poder de tributar certas pessoas (subjetivas)
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP
Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP 18/06/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisTAXAS Art. 145, II e 2º, CF e arts. 77 a 80, CTN
CONCEITO DE INGRESSO PÚBLICO ORIGINÁRIO PRÓPRIO REPARAÇÕES DE GUERRA DEFINIÇÃO DE TRIBUTOS Art. 3, CTN TRIBUTO É TODA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA PENALIDADES COMPULSÓRIA INGRESSO PÚBLICO DERIVADO EM MOEDA OU
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO CLAUDIO CARNEIRO. Blog: claudiocarneiroadv.blogspot.com.br. Site: Facebook: CLAUDIO CARNEIRO II
2012 DIREITO TRIBUTÁRIO CLAUDIO CARNEIRO Blog: claudiocarneiroadv.blogspot.com.br Site: www.claudiocarneiro.com.br Facebook: CLAUDIO CARNEIRO II IMPOSTOS: FEDERAIS: II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF, Extraordinário
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Espécies Tributárias Impostos dos Estados, Municípios e do Distrito Federal. Prof.ª Luciana Batista
DIREITO TRIBUTÁRIO Espécies Tributárias Impostos dos Estados, Municípios e do Distrito Federal Prof.ª Luciana Batista IMPOSTOS DOS ESTADOS/ DISTRITO FEDERAL (art. 155, CF/88). ITCD : transmissão causa
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017
DIREITO TRIBUTÁRIO Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017 Conceito de Tributo: Art. 3º do CTN - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás
10/02/2014 Orientações Consultoria Tributária de Segmentos Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Decreto Nº 20.686, De 28
Leia maisSubstituicao Tributaria
Substituicao Tributaria Apontamentos Juridicos e Administrativos Por Monique de Souza Pereira Email: m.pereira@diasdossantos.com.br Aspectos Juridicos Relevantes Nao-cumulatividade do ICMS Emenda Constitucional
Leia maisSumário PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 19
Sumário PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES... 17 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 19 2.1 Repartição das receitas tributárias... 21 2.2 Exercício da competência
Leia mais23/07/2014. ICMS Noções Básicas. Apresentação: Fábio Martins Lopes Samyr Qbar
23/07/2014 ICMS Noções Básicas Apresentação: Fábio Martins Lopes Samyr Qbar O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Setembro/2016
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Setembro/2016 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisCarga Tributária dos Combustíveis por Estado. Referência: Outubro/2015
Carga Tributária dos Combustíveis por Estado Referência: Outubro/2015 Pontos importantes da Lei 12.741/2012 para a revenda de combustíveis Art. 1º Emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO Definição... 21
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 Capítulo I Direito Tributário... 13 1. Definição... 13 2. Relação com outros ramos do direito... 13 3. Fontes do direito tributário... 14 4. Legislação tributária... 20 Capítulo
Leia maisRECURSOS TÉCNICO TRIBUTÁRIO DA RECEITA ESTADUAL BLOCO 2
RECURSOS TÉCNICO TRIBUTÁRIO DA RECEITA ESTADUAL BLOCO 2 QUESTÃO 44 A Constituição Federal estabelece o seguinte: Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta,
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2016 TRIBUTOS Modalidades 1 Anteriormente vimos que... Estado bem-comum recursos financeiros (dinheiro); Dinheiro tributos, empréstimos, repasses, leilões; Tributo 2 tipos:
Leia maisA INCIDÊNCIA DE ICMS SOBRE BENS IMPORTADOS POR PESSOA FÍSICA
A INCIDÊNCIA DE ICMS SOBRE BENS IMPORTADOS POR PESSOA FÍSICA Artigo publicado no Jusnavigandi: HABLE, José. ICMS sobre bens importados por pessoa física. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 21, n. 4744,
Leia maisTributação Indireta no contexto do IFRS. Possíveis Impactos no ICMS/ISS
Tributação Indireta no contexto do IFRS Possíveis Impactos no ICMS/ISS Reunião GEDEC 28/10/2015 Escopo da Apresentação Foram analisados os CPCs que possam gerar controvérsias ou possíveis impactos fiscais
Leia mais21/03/2017 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL Profs.: AndréFantoni e Eduardo da Rocha "Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela" professorfantoni@yahoo.com.br 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Constituição Federal/88
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Professor: Mauro Moreira
DIREITO TRIBUTÁRIO Professor: Mauro Moreira 1 RACIOCÍNIO JURÍDICO TRIBUTÁRIO CONSTITUIÇÃO -Princípios -Imunidades -Espécies Tributárias - I M P O S T O S T A X A S - C O N T R I B U IÇ Ã O D E M E L H
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL MACEIÓ/AL
SEMINÁRIO REGIONAL MACEIÓ/AL ISS - OS FATORES QUE ALTERAM A BASE DE CÁLCULO PALESTRANTE: Ricardo Cavalcante Antas Auditor Fiscal SMF Maceió/AL. 07 e 08 de agosto 2012. FATORES QUE ALTERAM A B.C. Imunidade
Leia mais1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO DO TRIBUTÁRIO
1ª Fase PROVA OBJETIVA DIREITO DO TRIBUTÁRIO P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Quanto à sujeição passiva tributária, assinale a alternativa correta: A. O sujeito passivo é sempre aquele que pratica um fato signo-presuntivo
Leia maisDECRETO Nº , DE 31 DE JULHO DE 2002
DECRETO Nº 46.966, DE 31 DE JULHO DE 2002 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços - RICMS e dá outras providências GERALDO ALCKMIN, Governador
Leia maisSumário CAPÍTULO 3 EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS E CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS
Sumário CAPÍTULO 1 DIREITO TRIBUTÁRIO 1. Direito 2. Direito público e direito privado 3. Direito tributário 4. Direito tributário e os demais ramos do Direito 5. Estado 6. Receitas do Estado 7. Definição
Leia maisAULAS DE 20 e 22/10/15
AULAS DE 20 e 22/10/15 8. IMPOSTOS EM ESPÉCIE 8.1. Impostos da União d) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Art. 153, da CF; art. 46 e seguintes do TN. - Também utilizado com finalidade extrafiscal.
Leia maisSumário. Agradecimentos Apresentação Siglas e abreviaturas utilizadas. Capítulo 1 Conceitos iniciais 1
Sumário Agradecimentos Apresentação Siglas e abreviaturas utilizadas XIX XXI XXIII Capítulo 1 Conceitos iniciais 1 1 Direito e as relações jurídicas 1 1.1 Direito Público e Direito Privado 2 1.2 Direito
Leia maisSistema Tributário Nacional
Sistema Tributário Nacional Considerações Iniciais Direito Direito e Contabilidade como Ciências Ciência das Normas obrigatórias que disciplinam as relações dos homens em sociedade. É o conjunto das normas
Leia maisSUMÁRIO 1 O IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS 2 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E O ITBI 3 DISCRIMINAÇÃO CONSTITUCIONAL DE IMPOSTOS
SUMÁRIO 1 O IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS 1.1 Evolução histórica 1.2 Na Constituição Federal de 1988: arts. 155, I, e 156, II 2 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E O ITBI 3 DISCRIMINAÇÃO CONSTITUCIONAL
Leia maisBoletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de
BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 38 Data 18.11.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 11.11.2016 a 18.11.2016 RECEITA FEDERAL DO BRASIL Data da publicação:
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XX EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em 1º de janeiro de 2014, a União publicou lei ordinária instituindo Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (CIDE) incidente sobre as receitas decorrentes
Leia maisDireito Tributário para o Exame de Ordem
Direito Tributário para o Exame de Ordem Introdução, Normas Gerais, Competência Tributária e Imunidade Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Competência tributária
Leia maisICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras
ICMS/IPI Exposições e Feiras de Amostras Apresentação: Samyr Qbar Conceito A operação de remessa de mercadorias para feiras de amostras ou exposição ocorre quando o contribuinte do ICMS remete mercadorias
Leia maisCURSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO PARA RFB. Prof. Vilson Cortez - Tudão
CURSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO PARA RFB Prof. Vilson Cortez - Tudão Prof. Vilson Cortez Especialista em Direito Tributário e Legislação Tributária pela Escola Superior da Procuradoria Geral do Estado de São
Leia maisApresentação. Aluisio de Andrade Lima Neto
Apresentação Esta obra objetiva a preparação de candidatos ao cargo de Auditor Fiscal do Tesouro Estadual da Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco. Procuramos nesta obra abordar os três impostos
Leia maisRecife, 19 de julho de Armando Moutinho Perin Advogado
Recife, 19 de julho de 2016 Armando Moutinho Perin Advogado Constituição Federal de 1988 Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I direito tributário,
Leia maisQUESTÕES ENADE - DIREITO TRIBUTÁRIO
QUESTÕES ENADE - DIREITO TRIBUTÁRIO QUESTÕES ENADE 2011 1 - Os elementos que o Estado deve ter em mente ao determinar o valor da taxa a ser cobrada do contribuinte (...) devem resultar da intensidade e
Leia maisPrevisão normativa. Leis. Tratados e as convenções internacionais Decretos Normas complementares. Conteúdo
AULA : LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - Prof. Paulo Henrique de Oliveira Previsão normativa Conteúdo Distinção Leis LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA CTN Art. 96. A expressão legislação tributária compreende as leis, os tratados
Leia maisDecreto /2013 de São Paulo: mais um capítulo da Guerra Fiscal de ICMS
Decreto 58.918/2013 de São Paulo: mais um capítulo da Guerra Fiscal de ICMS Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil 21 de março de 2013 Aspectos Constitucionais dos Incentivos Fiscais CF/88 Art.
Leia maisCompetência Normas Gerais = LC nº 87/96 Características: Fiscal, Extrafiscal (quando dotado de seletividade), Indireto e Real PROF.
ICMS IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO Competência Normas Gerais = LC nº 87/96 Características:
Leia maisDireito Tributário. Aula 03. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 03 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisUnidade 2 Sistema Tributário Nacional: teoria do tributo e espécies tributárias.
Unidade 2 Sistema Tributário Nacional: teoria do tributo e espécies tributárias. Na aula anterior entendemos o conceito de Tributo, descrito no próprio CTN, em seu artigo 3º: Art. 3 - Tributo é toda prestação
Leia maisBenefícios Fiscais de ICMS
Resumos Tributários IOB Benefícios Fiscais de ICMS Volume III Roseli Ferreira da Silva Aprigio Experiência de oito anos na área fiscal em empresas e escritório contábil e consultora em impostos pela IOB
Leia maisSumário. Capítulo I FATOS GERADORES 13
Sumário Capítulo I FATOS GERADORES 13 1. Operações relativas à circulação de mercadorias 13 1.1. Operações 13 1.2. Circulação 15 1.3. Mercadoria 16 1.4. A saída como aspecto temporal 20 1.5. O estabelecimento
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP
Segmentos mercadoria proveniente de outra UF - SP 11/05/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Antecipação Tributária...
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial 1
Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses
Leia maisAnexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 13 Substituição Tributária das Operações com Lâmpadas Elétricas Protocolo ICMS 17/1985 Alterações: Protocolo 09/1986, 10/87, 51/91, 08/98, 26/01, 37/01, 42/08,
Leia maisCFOP - Códigos fiscais de operações e prestações
CFOP - Códigos fiscais de operações e prestações A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em: 16/11/2010.
OPERAÇÃO BACK TO BACK - Aspectos Contábeis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 16/11/2010. 1 - INTRODUÇÃO 2 - TRATAMENTO FISCAL 3 - TRATAMENTO CONTÁBIL 1 - INTRODUÇÃO As chamadas operações
Leia maisExercícios Exame da OAB
Exercícios Exame da OAB Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com sekarkache@yahoo.com.br 1. (OAB.G.2008.1.CESPE.UNB.58) Não constitui matéria de direito tributário reservada pela Constituição
Leia maisPergunte à CPA. Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de
27/11/2014 Pergunte à CPA Regras da aplicação das ST dos Novos Protocolos entre São Paulo e Rio de Janeiro a partir de 27.11.2014 Apresentação: Helen Mattenhauer Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui
Leia maisUnidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas...
S u m á r i o Unidade I Teoria Geral dos Tributos Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3 1.1. Conceito de Tributo... 3 1.2. As Espécies Tributárias... 8 Capítulo 2 Os Impostos... 18 2.1. Teoria
Leia maisÚLTIMAS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL. 1- RS ICMS Obrigatoriedade da informação da NCM/SH nas notas fiscais
ÚLTIMAS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO ESTADUAL 1- RS ICMS Obrigatoriedade da informação da NCM/SH nas notas fiscais Atráves do Decreto 46.81, de 11-1-009, foram realizadas alterações no RICMS/RS que tratam
Leia maisAMAVI SEF LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA RELATIVA AOS PRODUTORES PRIMÁRIOS 2º ENCONTRO
AMAVI SEF LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA RELATIVA AOS PRODUTORES PRIMÁRIOS 2º ENCONTRO Incidência e Não Incidência ICMS Não incidência Campo de incidência do ICMS O campo de incidência do ICMS IMPOSTO CIRCULAÇÃO
Leia maisIMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS
HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Incide sobre produtos industrializados, nacionais ou estrangeiros. Entende-se por industrializado o produto que tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a natureza
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 237 - Data 16 de maio de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário INCLUSÃO DO ICMS E DAS PRÓPRIAS
Leia maisASPECTOS TRIBUTÁRIOS DA MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DA MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Introdução ao ICMS: O ICMS é a sigla que identifica o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações
Leia mais2ª Fase Prática Tributaria Prof. Roberta Boldrin
2ª Fase Prática Tributaria Prof. Roberta Boldrin Determinada instituição de educação sem fins lucrativos foi autuada pelo Estado X, em razão do descumprimento de obrigação acessória prevista na legislação
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Redução base de cálculo do ICMS para fins de desconto Zona Franca
Zona Franca 16/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisAspectos Tributários Software via Download. Raquel do Amaral Santos
Aspectos Tributários Software via Download Raquel do Amaral Santos rasantos@tozzinifreire.com.br Aspectos Gerais - Software Espécies de Software: Software Não Customizado: é aquele produzido em larga escala
Leia maisRECURSOS DIREITO TRIBUTÁRIO- ALEXANDRE LUGON PROVA 2 AFRFB (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS- ÁREA GERAL) DIREITO TRIBUTÁRIO
RECURSOS DIREITO TRIBUTÁRIO- ALEXANDRE LUGON PROVA 2 AFRFB (CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS- ÁREA GERAL) DIREITO TRIBUTÁRIO QUESTÃO 31 O IPTU imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, de competência
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016
ANO XXVII - 2016 2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016 TRIBUTOS FEDERAIS BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO... Pág. 241 ICMS - RS ICMS NA IMPORTAÇÃO E NA ARREMATAÇÃO DE MERCADORIA
Leia maisPergunte à CPA Decreto /2015
Pergunte à CPA Decreto 61.084/2015 Alterações no artigo 132-A: Artigo 132-A - Ressalvado o disposto no artigo 132, nas demais hipóteses previstas na legislação, tais como não-obrigatoriedade de uso de
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Redução da Base de Cálculo no ICMS ST
Redução 10/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 4 5. Informações Complementares... 4 6. Referências...
Leia maisREPARTIÇÃO DE RECEITA TRIBUTÁRIA
A forma de Estado adotada pela Constituição Federal é a Federação, e esta só estará legitimada se cada ente da Federação gozar de autonomia administrativa e fiscal. Objetiva corrigir os desequilíbrios
Leia mais(17) Softwares e equipamentos p/ automação comercial de pequenas e micro empresas maio de 2012
(17) 3237-1146 9722-5456 9764-6044 MSN: flaviofordelone@hotmail.com SKYPE: flaviofordelone Site: www.fnetwork.com.br e-mail: sistemas@fnetwork.com.br www.fnetwork.com.br Softwares e equipamentos p/ automação
Leia maisCF/88 e Comércio Exterior. Prof. Thális Andrade
CF/88 e Comércio Exterior Prof. Thális Andrade Histórico da atividade aduaneira Aduana = do Árabe Ad-Diwãn, que quer dizer alfândega. 1530 Não havia tributos aduaneiros (só mercadorias portuguesas poderiam
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO
PARECER JURÍDICO ANUIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA COBRANÇA - ISENÇÃO Interessado: COSEMS-MG 1. Relatório Trata-se de consulta realizada por diversos municípios do FORUM REGIONAL acerca da legalidade
Leia maisTRIBUTO. Sujeito Ativo X Passivo IMPOSTOS ESPÉCIES DE TRIBUTOS 08/11/ Facilitador: Rodrigo Dias Rosa; 0RECEBE
0 Facilitador: Rodrigo Dias Rosa; 0 Pós-graduado em Gestão Fiscal e Planejamento Tributário; 0 Acadêmico de Direito; 0 Consultor e Instrutor SEBRAE/SE; 0 Instrutor SENAC/SE; 0 Professor de Graduação da
Leia maisO CENÁRIO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL 6º ENCONTRO GAÚCHO DO TERCEIRO SETOR
IMUNIDADES E ISENÇÕES DE TRIBUTOS PARA O TERCEIRO SETOR O CENÁRIO DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL 6º ENCONTRO GAÚCHO DO TERCEIRO SETOR TRIBUTOS (art. 145 CF). IMUNIDADES E ISENÇÕES IMUNIDADE VEDAÇÃO - PROIBIÇÃO
Leia maisDireito Tributário Obrigação tributária principal e acessória. 6. Fato gerador da obrigação tributária. 7. Sujeição ativa e passiva.
Direito Tributário Obrigação tributária principal e acessória. 6. Fato gerador da obrigação tributária. 7. Sujeição ativa e passiva. Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Obrigação Tributária
Leia maisFIEMG. Tributos Estaduais e Municipais. Marcelo Jabour Rios
FIEMG Tributos Estaduais e Municipais Marcelo Jabour Rios CRISE FINANCEIRA = NECESSIDADE DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Elisão Fiscal x Evasão Fiscal As principais fraudes utilizadas na redução de tributos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul
Nota Fiscal Conjugada Rio Grande do Sul 02/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Definição... 7 3.2. Previsão
Leia maisFato Gerador LINHA DO TEMPO
Fato Gerador LINHA DO TEMPO 1º ) Lei criou o imposto com a sua HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA 2º ) Ocorreu o FATO GERADOR do imposto 3º ) Consequentemente surge o OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 4º ) Ocorre o LANÇAMENTO
Leia maisXIII Congresso de Direito Tributário em Questão. Fundação Escola Superior de Direito Tributário - FESDT ICMS:
XIII Congresso de Direito Tributário em Questão Fundação Escola Superior de Direito Tributário - FESDT ICMS: Não cumulatividade e Substituição Tributária Luiz Antônio Bins out/14 NÃO CUMULATIVIDADE Considerações
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete
09/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Alíquota prevista para a operação... 7 4. Conclusão... 10 5. Referências...
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Ponto 1. Ponto 2. Ponto 3
DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PROFISSIONAL Ponto 1 A&D Consultoria Ltda. firmou contrato de prestação de serviços de consultoria com o Banco Claro S.A., para desenvolver e propor a implementação de estratégias
Leia maisDireito Tributário. Aula 2: Legislação Tributária e Limitações ao Poder de Tributar
Direito Tributário Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Aula 2: Legislação Tributária e Limitações ao Poder de Tributar Legislação Tributária ria (Conceito) A expressão "legislação tributária"
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem
Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem 25/05/2016 Sumário Título do documento Sumário... 1 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.2 RICMS-RS... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisPIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS: alcance e inconstitucionalidade do Decreto 8.426/2015
1 2 PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS: alcance e inconstitucionalidade do Decreto 8.426/2015 Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil 18 de junho de 2015 1. Introdução 3 Lei 10.637/02 e 10.833/03
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTARIO I
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 8 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTARIO I NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Tributo. Sistema Constitucional Tributário.
Leia maisPALESTRA OPERAÇÕES ENTRE EMPRESAS INTERDEPENDENTES E O REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DECRETOS E /2013
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA
Leia maisDireito Tributário. Aula 20. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 20 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO IBET/JPA. Processo Seletivo. Candidato (a):
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO IBET/JPA Processo Seletivo Candidato (a): Instruções: - DURAÇÃO DA PROVA: 2 horas (10:00 às 12:00); Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou
Leia mais