TERMO DE REFERÊNCIA SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA

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1 TERMO DE REFERÊNCIA SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA 1. A CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA CERÂMICA Segundo a Associação Nacional da Indústria da Cerâmica (ANICER), o setor conta com aproximadamente empresas, sendo bastante pulverizado e composto principalmente de micro e pequenas empresas, quase sempre de organização familiar, contudo, com tendência de aumento da participação dos empreendimentos de maior porte na produção nacional. A renda do segmento tende a permanecer nos locais de produção, com impacto econômico e social significativo. Este valor representa um pequeno percentual do PIB brasileiro. Os principais produtos são tijolos, blocos de vedação e estruturais, telhas naturais e coloridas, elementos de enchimento, tubos, pisos, entre outros materiais que compõem acima de 90% das alvenarias e coberturas utilizadas no País. A produtividade média do segmento oleiro cerâmico brasileiro é de 15,8 mil peças / operário / mês, com variações regionais. Há uma diferença de desempenho de produtividade entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento. Isto mostra a necessidade da modernização do segmento nos países mais atrasados, como o Brasil. Estimativas indicam que a produção em 2009 permaneceu no mesmo nível de 2008, 76 bilhões de peças, correspondendo a 75% de blocos / tijolos e 25% de telhas, estimando-se um faturamento de R$ 7 bilhões (US$ 3,5 bilhões). De acordo com a ANICER, as perspectivas são de atingir R$ 9 bilhões em 2010 seguindo o bom desempenho esperado pela construção civil.em 2009, considerando-se o consumo igual à produção, 76 bilhões de peças, foi registrado um consumo médio per capita de 384 pç/hab, geograficamente distribuído: Região Norte 247 pç/hab; Nordeste 312; Centro-Oeste 381; Sudeste 395 e Sul 657 pç/hab. A argila destaca-se como a 4ª maior produção de setor mineral, posicionando-se abaixo da produção de ferro 368,8 Mt, e de agregados, areia (300 Mt) e brita (234 Mt). A argila é principal fonte de matéria prima para a produção da cerâmica vermelha. A partir da produção estimada de 76 bilhões de peças cerâmicas em 2009, considerando a massa média de 2,0 kg/peça, pode-se estimar a utilização de 152 Mt de argila. O comércio internacional neste segmento industrial é reduzido. Com efeito, o país exportou, em 2009, US$ 4,5 milhões (40 mil toneladas). As importações também são pequenas, apenas US$ 886 mil (17,6 mil t). Estes valores demonstram, praticamente, uma autossuficiência brasileira neste setor produtivo. O padrão produtivo do Brasil é considerado tecnologicamente atrasado frente a outros países produtores de cerâmica vermelha. Uma quantidade pequena de empresas, porém crescentes, utiliza processos produtivos com tecnologias mais atuais, como sistemas semi-automáticos de carga e descarga e fornos túneis. Ainda, cerca de 1% das empresas já conquistaram a certificação e pelo menos 5% está em processo. A indústria de cerâmica vermelha emprega como combustíveis, principalmente, a lenha nativa (50%) e resíduos de madeira (40%): cavaco, serragem, briquetes e outros resíduos. A sustentabilidade energética implica em um aumento no uso de lenha de reflorestamento. Este fator gera um excedente de biomassa para comercialização de madeira no setor produtivo de cerâmica vermelha. A localização geográfica das fábricas é determinada principalmente por dois fatores: a localização da jazida (devido à grande quantidade de matéria prima processada) e a proximidade dos centros consumidores (em função dos custos de transporte). As empresas atuam em um raio de aproximadamente 250 km para o transporte de produtos, sendo que para telhas o alcance é maior, cerca de 500 km; havendo casos de 700 km para telhas especiais. Esses fatores conduzem, muitas vezes, à conformação de aglomeração produtivas. Os estabelecimentos industriais produtores de cerâmica vermelha concentram-se majoritariamente nas regiões Sul e Sudeste e seus principais pólos estão localizados nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Norte. 1

2 Quanto à mineração de argila tem a predominância de minas de pequeno porte, de a t /mês, com baixo valor unitário, o que faz com que a mineração opere de modo cativo para a sua própria cerâmica, ou abasteça mercados locais. É uma atividade que gera significativos impactos ambientais e que conta com poucos funcionários por mina. O diesel é o principal combustível utilizado nos equipamentos de extração de argila. Após a extração da matéria prima, ocorre a preparação da massa, conformação (moldagem) das peças, secagem e queima. A queima é realizada em fornos contínuos (túnel e Hoffmann) ou intermitentes (paulistinha, garrafão), a temperaturas de 800 a 1000 o C,conforme o tipo de produto. As olarias fabricam principalmente tijolos maciços, por processos considerados rudimentares, ainda com empregos de métodos manuais de preparação da mistura de argila e fabrico das peças, secagem ao sol e queima em forno de lenha. Usualmente, as empresas do setor possuem reservas e jazidas próprias de matéria-prima. Modificações vêm ocorrendo nas empresas produtoras de cerâmica, fazendo com que elas passem a terceirizar a suprimento destes materiais. As empresas fornecedoras de matéria-prima, em geral, são de pequeno porte, quase sempre nas proximidades dos pólos de consumo. A argila, matéria-prima das cerâmicas, tem baixo valor agregado e o seu transporte tem um custo alto. Devido à grande informalidade do setor, sobretudo com respeito às micro e pequenas empresas produtoras de produtos de baixo valor agregado, a maior parte da produção dessas indústrias é vendida sem nota fiscal PRINCIPAIS PROBLEMAS INERENTES À CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DE CERÂMICA VERMELHA E AOS MICRO E PEQUENOS PRODUTORES DO SETOR OLEIRO CERÂMICOS Com relação às questões que afetam a indústria de Cerâmica Vermelha, podemos enumerar: baixa qualidade dos produtos, com grande variação dimensional e baixa resistência mecânica; grande manuseio de matérias-primas, cerca de 83 milhões de toneladas/ano; exploração não racional das argilas, causando impacto ambiental e escassez; uso de lenha, na sua maioria, como insumo energético, e advinda de florestas naturais; baixa qualificação da mão-de-obra, com pouco ou inexistente treinamento para empregados e deficiências na gestão administrativa; defasagem tecnológica, em termos de maquinário, nível de automação, etc., e no processo de produção; necessidade de redução do custo da produção, de adequação às normas técnicas, e de redução da diversificação de tipos de produtos existentes. Com referência aos principais problemas inerentes aos micro e pequenos produtores do setor oleirocerâmicos, estes estão divididos em 3 grandes eixos: Aspectos legais (alta informalidade; mineração em áreas não legalizadas e sem licenciamento ambiental; geração de rejeitos sem tratamento adequado); Recursos humanos (baixo nível de qualificação gerencial, de escolaridade da mão-de-obra, e de remuneração dos empregados; e ausência de treinamentos de capacitação técnica); e Produção e Tecnologia (baixa produção e produtividade; falta de controle de qualidade dos produtos; elevado nível de perdas nas etapas de lavra e beneficiamento; ausência de tecnologias apropriadas, e de métodos de lavra no aproveitamento do bem mineral). 3 - JUSTIFICATIVA Os indicadores sobre a cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha no Brasil, acima apresentados, evidenciam sua relevância social e econômica, tanto a nível nacional como regional. De maneira similar, outros indicadores evidenciam a desorganização e desinformação que perpassa a referida cadeia produtiva. Paralelamente, o Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, promoveu um incremento significativo da demanda dos produtos de cerâmica vermelha. Para fazer frente à esta realidade, e buscar organizar as cadeias de fornecimento voltadas à construção civil, vários esforços têm sido feitos, por diversos órgãos públicos, em diversos níveis de governo, para incentivar o desempenho do complexo. Obviamente, há interesse do Governo em apoiar o desenvolvimento desse complexo e, por esta via, das regiões e territórios que realizam as atividades produtivas neste sistema. 2

3 A dissociação entre oferta e demanda, informações sobre a desorganização na atividade e a ausência de análises precisas sobre o segmento tornam necessária a realização de estudo sistêmico, que focalize tanto o complexo, seus componentes, segmentos produtivos, como a proposição de intervenções coordenadas para organização e coordenação dos agentes produtivos. Nesse contexto, este estudo visa subsidiar a elaboração do Plano de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Indústria de Cerâmica Vermelha. De maneira que, deverá identificar as limitações que dificultam o desempenho eficiente e a produção de produtos de qualidade do complexo, bem como identificar fatores favoráveis a esta atividade, que possam se constituir em ponto de partida para a organização desse setor, e dos atores produtivos e sociais que dele dependem. Como parte integrante do projeto, deseja-se a identificação de aglomerações de indústrias de cerâmica vermelha e de atividades correlatas organizadas ou com potencialidade para se organizar na forma de Arranjo Produtivo Local (APL). Essa estratégia deverá ser contemplada na agenda estratégica proposta, com o objetivo de incrementar a competitividade desses espaços produtivos, promovendo que estes aglomerados passem a se organizar na concepção de APLs consolidados e inovativos. Destaque-se também, que a proposta de estudo sobre a indústria da cerâmica vermelha e de formulação estratégica a ser implementada a partir de suas conclusões, parte da premissa de que as políticas públicas para a organização produtiva de setores específicos para terem êxito precisam ser executadas integrando os esforços das diferentes entidades envolvidas com o tema. 4. OBJETIVOS O objetivo geral do estudo é o conhecimento aprofundado da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha e dos fatores que limitam o seu desenvolvimento. Este conhecimento será aplicado à identificação de fatores críticos que afetam, negativa ou positivamente, o desempenho dessa cadeia produtiva, e a conseqüente elaboração de políticas públicas, no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Indústria de Cerâmica Vermelha, visando à melhoria da eficiência, da qualidade de produtos e da competitividade deste complexo produtivo 4.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Caracterizar e analisar a cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha e seus segmentos produtivos considerando: dados, usos, consumo, produção, projeção de demanda, projeção de investimentos, projeção de necessidade de recursos humanos, tecnologia, capacitação, gargalos legais, acesso a financiamento, aspectos ambientais e logísticos. Analisar a evolução histórica e as perspectivas de evolução no curto, médio e longo prazo da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha no Brasil, com o seu desdobramento setorial e regional. Identificar experiências internacionais de organização da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha que podem servir de base/referência para o Brasil (principais players mundiais). Analisar a situação institucional e tributária da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha no Brasil. Identificar, mapear e caracterizar os APLs de Cerâmica Vermelha de maior potencial no País, buscando captar também a presença de atividades correlatas e as possibilidades de adensamento produtivo. Desenvolver análise da competitividade da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha nacional. Dimensionar de forma estimativa o volume de investimento necessário para a modernização e a ampliação do parque industrial brasileiro, visando ao aumento da produtividade de materiais e mãode-obra e otimização do consumo de energia, com melhor adequação ambiental. 3

4 Desenvolver análise comparativa das alternativas de fontes de energia, relação biomassa-milheiro, e geração de resíduos, com foco na sua redução, identificando inclusive a necessidade ou conveniência de atração de investimento no setor por parte de players mundiais. Identificar demandas estruturantes e tecnológicas para o desenvolvimento da indústria de cerâmica vermelha, de forma a propor agenda estratégica para o desenvolvimento desse setor no curto, médio e longo prazo. 5. MACRO-ATIVIDADES MACRO-ATIVIDADE 1: ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA DE CERÂMICA VERMELHA Considerando a produção do bem mineral, a montante, como o 1º estágio da cadeia produtiva do segmento em análise, e a jusante, a sua utilização na construção civil, elaborando diagrama simplificado da cadeia (com possíveis ramificações e delimitação) contendo, para cada estágio da cadeia, a estimativa do custo de produção ($/t) e da participação dos seguintes insumos neste custo: mão-de-obra; insumos minerais; energia elétrica (kwh/t); e combustível (kcal/t); e custo do capital. A análise da cadeia deve contemplar os diferentes segmentos de produtos telhas, tijolos, manilhas etc. Caracterização do segmento produtivo, com dados, análise e tendência, considerando: Situação atual da produção de cerâmica vermelha no Brasil: produção por segmento (quantidade e valor); preço de mercado por tipo de produto; sistemas de produção utilizados, origens dos insumos; e aspectos sócio-econômicos e de infra-estrutura e logística das principais regiões produtoras. Parque industrial/estrutura de mercado: número; capacidade instalada; ociosidade; localização (distribuição espacial); e tipologia das Unidades de Transformação Mineral (tipos de equipamentos/fornos); nível de concentração da produção e das empresas; estrutura de mercado; principais pólos produtores, buscando mapear as aglomerações de empreendimentos voltados à cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha e de atividades correlatas com potencialidade de se organizar na forma de APL. Produção e investimentos: evolução da produção a partir de 1990 e projeção de produção, com estimativa de investimentos nacionais e estrangeiros requeridos para o aumento da produção (para expansão de capacidade produtiva e para novas unidades produtivas); identificação dos investimentos em curso ou anunciados e de potenciais investidores; análise dos fatores determinantes para a atração de investimentos estrangeiros no setor. Consumo: principais usos do produto da transformação mineral; evolução do consumo interno a partir de 1990 e projeção de consumo, considerando o crescimento de 6% a.a. do PIB da construção civil, no período ; identificar possibilidades, a longo prazo, de substituição por outros minerais/materiais. Processo produtivo: caracterização do processo produtivo; produtividade e comparação com operações industriais de outros países; consumo de matérias-primas minerais; subprodutos e efluentes; consumo energético e principais combustíveis utilizados; estimativa da emissão de CO2 e caracterização do tratamento das emissões gasosas; quantificação dos rejeitos do processo produtivo, com pré-qualificação do material e potencial de aproveitamento desses resíduos em outras cadeias produtivas. Perfil empresarial: nível ou padrão organizacional/gerencial do segmento; adesão a normas de qualidade do produto; nível de formalização dos exploradores de minerais cerâmicos da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha; sistemas de qualidade; investimentos e endividamento; e capacitação de mão-de-obra; canais de comercialização e organização da comercialização. Recursos humanos: número e qualificação de empregados; coeficientes de ocupação por unidade de produção; projeção de necessidades (por nível de escolaridade e especialidade, com base nos cenários de produção); análise da necessidade de capacitação e treinamento. 4

5 Tecnologia: análise do padrão tecnológico do país, em comparação com as práticas internacionais; inclusive tecnologias ambientais; prospecção sobre inovações tecnológicas, envolvendo as dimensões técnica, econômica e ambiental; subsídios para elaboração de projetos estruturantes em P&D; caracterização do fornecimento de bens de capital (máquinas e equipamentos) e serviços (P&D, consultoria e engenharia); análise da disponibilidade interna de bens de capital e serviços; organizações de apoio tecnológico; e principais obstáculos e tendências. Relatório Técnico 01 (Produto 01): Configuração da cadeia produtiva de cerâmica vermelha, e caracterização do segmento produtivo de cerâmica vermelha. MACRO-ATIVIDADE 2: O SETOR CERÂMICO: PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA NO BRASIL E EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS EXITOSAS Analisar a evolução histórica e perspectivas de evolução da cadeia produtiva da cerâmica vermelha no Brasil, considerando reservas minerais, produção, e investimentos, destacando as peculiaridades regionais. Para dimensionamento da oferta, deve-se considerar um crescimento médio do PIB da construção civil de 6% a.a. no período Cenários para a Indústria de Cerâmica Vermelha Brasileira: análise da evolução histórica da cadeia produtiva de cerâmica vermelha no Brasil, a partir do ano 2000, envolvendo descrição estatística, análise macroeconômica, e apresentação e interpretação dos indicadores globais e da indústria de cerâmica vermelha, por principais grupos de produtos, destacando as peculiaridades regionais. Deve ser também abordado: a) a tendência em termos de organização industrial dos empreendimentos no País e demais aspectos relacionados à verticalização e/ou horizontalização das atividades; b) Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado (PP Cerrado) e Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Caatinga (PP Caatinga) e Lei de Resíduos Sólidos; c) Norma de Desempenho e Norma de Coordenação Modular. Benchmarking de experiências internacionais de organização da cadeia produtiva de cerâmica vermelha que podem servir de base/referência para o Brasil (principais players mundiais): identificação de experiências relevantes para a formulação de estratégias adequadas às limitações e oportunidades identificadas no estudo, e a identificação de fatores que influenciaram o sucesso destas experiências. Estas condições devem ser avaliadas em relação à sua viabilidade de transferência para o complexo produtivo no Brasil. Deve-se considerar, nesta análise, cenários macroeconômicos, histórico e perspectivas de evolução e organização da indústria de cerâmica vermelha, caracterizando as tendências mundiais em termos de organização produtiva dos empreendimentos, especialmente, aquelas relacionadas à concentração industrial e à verticalização e/ou horizontalização da produção. Identificar, também, principais players mundiais: produtores, processadores e consumidores mundiais; gaps da produção brasileira em relação a esses países; e empresas líderes mundiais: caracterização e localização. Relatório Técnico 02 (Produto 02): Cenários macroeconômicos, histórico e perspectivas de evolução, da cadeia produtiva de cerâmica vermelha na economia brasileira no longo prazo. Relatório Técnico 03 (Produto 03): Benchmarking de experiências internacionais de organização da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha que podem servir de base/referência para o Brasil (principais players mundiais). MACRO-ATIVIDADE 3: ASPECTOS INSTITUCIONAIS E TRIBUTÁRIOS DA INDUSTRIA DE CERAMICA VERMELHA NO BRASIL Detalhamento dos principais aspectos institucionais relacionados à cadeia produtiva da cerâmica vermelha no Brasil, buscando analisar o efeito da tributação, das portarias que regulam a comercialização; das políticas mineraria, comercial, fiscal, de pesquisa e assistência técnica; e trabalhista: Quadro institucional: mapeamento dos órgãos governamentais afins com a formalização, desenvolvimento e apoio ao setor de cerâmica vermelha, e sinergias destes com demais ministérios e órgãos federais, de estados da federação e dos municípios. 5

6 Legislação e normas: legislação mineraria, ambiental e trabalhista; implantação de norma de desempenho; norma de classificação de informação de construção; e norma de coordenação modular; PP Cerrado e PP Caatinga; e Lei de Resíduos Sólidos. Recursos humanos: levantamento anual, a partir de 1990, do número de formandos no país, de nível técnico e superior, em áreas do conhecimento afins com as necessidades da cadeia produtiva da cerâmica vermelha, e projeção de demanda de profissionais de formação universitária e de níveis básico e técnico para os próximos anos. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I): análise dos principais gargalos que inibem o investimento em P,D&I por parte das empresas; da disponibilidade de infraestrutura para P,D&I (pública e privada), e de recursos humanos qualificados para atuação em P,D&I, para cada área. Bens de capital e serviços: análise e sugestões para a maior participação da indústria brasileira de bens de capital (máquinas e equipamentos) e serviços (P&D, consultoria e engenharia) no atendimento à indústria de cerâmica vermelha, para cada área elaborar estimativa do atendimento da demanda interna por fornecedores instalados no país. Aspectos tributários: análise da situação tributária da cadeia produtiva da cerâmica vermelha no Brasil, envolvendo: evolução da carga tributária do setor, por tributo e por origem tributária; análise dos aspectos tributários inibidores ou indutores à verticalização da Cadeia Produtiva da Indústria de Cerâmica Vermelha no país, buscando identificar possibilidades para promover a horizontalização da produção, com a conformação de redes de empresas e consórcios de produção; e apresentação de proposições para simplificação tributária na cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha. Relatório Técnico 04 (Produto 04): Aspectos institucionais e tributários da indústria de cerâmica vermelha no Brasil. MACRO-ATIVIDADE 4: IDENTIFICAÇÃO, MAPEAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DOS APLS DE CERÂMICA VERMELHA Desenvolvimento de identificação, mapeamento e caracterização das aglomerações produtivas de cerâmica vermelha, com utilização de tipologias, de maior potencial, buscando captar também a presença de atividades correlatas e as possibilidades de adensamento produtivo, contemplando: Contextualização e caracterização dos Arranjos: empreendimentos e empregos; importância em termos de empreendimentos e de pessoal ocupado para a economia local/regional; produção; adensamento da cadeia produtiva; e camada institucional. Situação atual dos Arranjos: Acesso aos Mercados Interno e Externo (vendas por mercado; segmentos de mercado; diversificação e perfil de distribuição do produto; marca; acesso aos canais de comercialização e distribuição; e custos de transporte); Formação e Capacitação (perfil educacional dos trabalhadores; instituições que ofertam capacitação para mão-de-obra; demanda potencial de capacitação); Governança e Cooperação (tipos de interação e cooperação entre as empresas; e instituições públicas e privadas locais); Investimento e Financiamento (tendência e demanda potencial em termos de tipo de crédito a ser ofertado e volume); Qualidade e Produtividade (capacidade instalada e ociosidade; fornecedores; terceirização; e certificações); Tecnologia e Inovação (maquinário das empresas; inovações chave em processos e produtos introduzidas no APL; e demanda potencial por consultoria tecnológica e serviços). Desafios e oportunidades de desenvolvimento: pontos positivos e negativos; obstáculos, desafios e oportunidades foco nos desafios peculiares de cada arranjo. Esta macro-atividade contempla também: Proposição de subsídios para elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos e de Plano de Eficiência Energética para Arranjos Produtivos Locais. Identificação dos desafios horizontais dependentes de políticas públicas (nacionais e/ou regionais) para que a cadeia produtiva da cerâmica vermelha possa,a partir da atuação em APLs, atender a requisitos de qualidade e produtividade e as exigências ambientais. Relatório Técnico 05 (Produto 05): Mapeamento, identificação e caracterização das aglomerações produtivas de cerâmica vermelha no país; subsídios para elaboração de Plano de Gerenciamento de 6

7 Resíduos e de Plano de Eficiência Energética para APLs; e desafios horizontais para a atuação em Arranjos Produtivos Locais de cerâmica vermelha. MACRO-ATIVIDADE 5: ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DA CERÂMICA VERMELHA NACIONAL E RECOMENDAÇÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS Desenvolver análise da competitividade da cadeia produtiva da cerâmica vermelha nacional, considerando as informações levantadas, e os relatórios técnicos apresentados. Essa análise deve envolver, ainda, os fatores de competitividade das firmas, incluindo os APLs de base mineral, afins com a extração, beneficiamento e transformação mineral de argilas para cerâmica vermelha; e dimensionamento da produção visando a um equilíbrio entre oferta e demanda. Paralelamente, deverão ser apresentadas: Agenda estratégica para o desenvolvimento da cadeia produtiva da cerâmica vermelha brasileira no curto, médio e longo prazo, contemplando estratégias de intervenção voltadas à: a) melhoria da eficiência, qualidade e competitividade do complexo e de seus componentes, visando alterar fatores críticos ligados a dimensões estruturais; b) expansão da produção da transformação mineral na direção de produto com maior valor agregado; c) modernização e expansão da produção com vistas a atender ao aumento de demanda presente e futura; d) aumento da produtividade de materiais e de mão-de-obra, reduzindo a pressão sobre o desmatamento e as jazidas; e e) adequação em termos de coordenação modular/desempenho Essa agenda contemplará, também, propostas específicas para o aperfeiçoamento do sistema produtivo, considerando a experiência internacional, e indicando os atos normativos a serem alterados ou criados: atores envolvidos; ações prioritárias; e fatores críticos para o sucesso Proposta de agenda de políticas públicas com identificação dos atores, bem como elaboração de cenários para subsidiar ações de políticas públicas e privadas estratégicas (Elaboração de Termos de Referência para orientar e detalhar a implementação das ações prioritárias). Agenda de projetos de Pesquisa & Desenvolvimento e de transferência de tecnologias, orientada para a solução de limitações identificadas na análise e que envolvem a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o complexo e seus sistemas produtivos; e para a difusão e transferência de tecnologias já disponíveis nas organizações de P&D, especialmente no que tange aos fornos e fontes de energia. Agenda de investimentos, contemplando o dimensionamento do volume de investimento necessário para a modernização e a ampliação do parque industrial brasileiro, visando ao aumento da produtividade de materiais e mão-de-obra e otimização do consumo de energia; e a necessidade ou conveniência de atração de investimento no setor por parte de players mundiais para o uso de fontes de energia alternativas e na redução da geração de resíduos. Relatório Técnico 06 (Produto 06): Análise da competitividade da Cadeia Produtiva da Cerâmica Vermelha nacional e agendas estratégicas para incremento de sua competitividade. 6. PRODUTOS DO PROJETO Esta proposta apresenta ações interdependentes, cujo conjunto de resultados serão disponibilizados por meio de relatórios, com pelo menos três reuniões de validação de resultados parciais, com representantes de stakeholders: a primeira, para avaliar modelos iniciais e segmentação de componentes do complexo; a segunda, para avaliar impactos sobre o desempenho do complexo de limitações e oportunidade identificadas; e a terceira, para avaliar adequação e necessidades de ajustes em intervenções e políticas propostas para o desenvolvimento do complexo, bem como para negociar responsabilidades compartilhadas por sua implementação. São produtos finais deste projeto: Produto 01 Relatório Técnico 01: Configuração da cadeia produtiva da cerâmica vermelha e caracterização do segmento produtivo de cerâmica vermelha. 7

8 Produto 02 Relatório Técnico 02: Cenários macroeconômicos, histórico e perspectivas de evolução, da cadeia produtiva de cerâmica vermelha na economia brasileira no longo prazo. Produto 03 Relatório Técnico 03: Benchmarking de experiências internacionais de organização da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha que podem servir de base/referência para o Brasil (principais players mundiais). Produto 04 Relatório Técnico 04: Aspectos institucionais e tributários da indústria de cerâmica vermelha no Brasil. Produto 05 Relatório Técnico 05: Identificação, mapeamento e caracterização das aglomerações produtivas de cerâmica vermelha no país; subsídios para elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos e de Plano de Eficiência Energética para APLs; e desafios horizontais para a atuação em Arranjos Produtivos Locais de cerâmica vermelha. Produto 06 Relatório Técnico 06: Análise da competitividade da Cadeia Produtiva de Cerâmica Vermelha nacional e agendas estratégicas para incremento de sua competitividade. Produto 07: Relatório metodológico e plano de trabalho detalhado das atividades a serem realizadas. Produto 08: Publicação em CD ROM dos Relatórios Técnicos e sumário dos produtos finais do projeto, como forma de divulgar a um público mais amplo os resultados. 7. FORMA DE APRESENTAÇÃO Todos os Relatórios Técnicos devem contemplar: Sumário Executivo (um resumo dos itens do Relatório, visando fornecer um conhecimento compacto sobre o segmento em análise); Recomendações (com sugestões objetivas de ações para a superação das dificuldades identificadas nos tópicos analisados); Itens do detalhamento; Conclusões Gerais; e Bibliografia Consultada. Ainda, os produtos finais deverão ser entregues em idioma português, com homogeneização e padronização do conteúdo e padronização de tabelas, gráficos e quadros. Os produtos deverão ter uma versão preliminar para análise antes da entrega da versão final, e deverão ser entregues em forma de relatório em papel A4 e encadernadas, em três vias, e em arquivo eletrônico. Deverá também ser entregue, para cada Relatório, material expositivo em meio eletrônico para apresentação em reuniões e eventos. As planilhas eletrônicas desenvolvidas para a elaboração do projeto poderão ser solicitadas para uso em atualizações futuras. 8

9 8. CUSTO O MDIC terá um prazo de quinze dias úteis para analisar os produtos, contados a partir do recebimento das vias impressas. O consultor deverá atender aos comentários e alterações solicitadas pelo MDIC sobre cada Relatório no prazo máximo de cinco dias úteis: Planilha de Custos Descrição Valor em mil R$ % do Total Macro-Atividade 1: Sistemas de produção: Análise da cadeia produtiva Macro-Atividade 2: O setor cerâmico: Perspectivas de evolução da industria no Brasil e experiências internacionais exitosas Macro-Atividade 3: Aspectos institucionais e tributarios da indústria de cerâmica vermelha no Brasil Macro-Atividade 4: identificação, mapeamento e caracterização das aglomerações produtivas de cerâmica vermelha no país; subsídios para elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos e de Plano de Eficiência Energética para APLs; e desafios horizontais para a atuação em Arranjos Produtivos Locais de cerâmica vermelha Macro-Atividade 5: Análise da competitividade da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha nacional e Recomendações de Políticas Públicas Relatórios e Publicações Total 9. QUALIFICAÇÃO A equipe deverá ser composta por consultores experientes, com conhecimentos nas áreas de: geologia; economia mineral; legislação mineral, ambiental e tributária; controle ambiental; análise econômicofinanceira para planejamento de negócios; planejamento e gestão estratégica; ordenamento territorial e cenários; e conhecimentos específicos em Arranjos Produtivos Locais, e terão como responsabilidade a execução das tarefas especificadas no programa de trabalho e a elaboração dos produtos previstos no projeto. 10. RESPONSABILIDADES A convenente se responsabilizará, integral e diretamente, pela implementação e pelo gerenciamento de todos os aspectos necessários ao desenvolvimento do trabalho. As reuniões de trabalho serão realizadas no MDIC, ou em local indicado pelo concedente. Os direitos sobre os documentos técnicos produzidos pertencem aos parceiros, cabendo a eles, diretamente ou por delegação, deliberar sobre a sua divulgação pelos diferentes meios de comunicações. 9

10 11. PRAZO/CRONOGRAMA E INDICADORES FÍSICOS Macro-Atividade Produto ETAPA 01 Indicador Físico Duração Unid. Qtid. Início Término MACRO-ATIVIDADE 1: ANÁLISE DA CADEIA PRODUTIVA MACRO-ATIVIDADE 2: O SETOR CERÂMICO: PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO DA INDÚSTRIA NO BRASIL E EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS EXITOSAS MACRO-ATIVIDADE 3: ASPECTOS INSTITUCIONAIS E TRIBUTÁRIOS DA INDUSTRIA DE CERAMICA VERMELHA NO BRASIL MACRO-ATIVIDADE 4: IDENTIFICAÇÃO, MAPEAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DOS APLS DE CERÂMICA VERMELHA MACRO-ATIVIDADE 5: ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA DE CERÂMICA VERMELHA NACIONAL E RECOMENDAÇÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS PLANO DE TRABALHO E RELATORIOS FINAIS Relatório Técnico 01 (Produto 01): Configuração da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha, e caracterização do segmento produtivo de cerâmica vermelha, conforme detalhamento acima. Relatório Técnico 02 (Produto 02): Cenários macroeconômicos, histórico e perspectivas de evolução, da cadeia produtiva de cerâmica vermelha na economia brasileira no longo prazo. Relatório Técnico 03 (Produto 03): Benchmarking de experiências internacionais de organização da cadeia produtiva da indústria de cerâmica vermelha que podem servir de base/referência para o Brasil (principais players mundiais). Relatório Técnico 04 (Produto 04): Aspectos institucionais e tributários da indústria de cerâmica vermelha no Brasil. Relatório Técnico 05 (Produto 05): Identificação, mapeamento e caracterização das aglomerações produtivas de cerâmica vermelha no país; subsídios para elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos e de Plano de Eficiência Energética para APLs; e desafios horizontais para a atuação em Arranjos Produtivos Locais de cerâmica vermelha Relatório Técnico 06 (Produto 06): Análise da competitividade da Cadeia Produtiva de Cerâmica Vermelha nacional e agendas estratégicas para incremento de sua competitividade. Produto 07: Relatório metodológico e plano de trabalho detalhado das atividades a serem realizadas. Produto 08: Publicação em CD ROM dos Relatórios Técnicos e sumário dos produtos finais do projeto, como forma de divulgar a um público mais amplo os resultados. Plano de Trabalho 01 Publicação 01

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