Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira

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1 Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira

2 Motivações No presente cenário da oferta de energia, seja no Brasil ou nos demais países, restrições de ordem financeira e ambiental se conjugam de modo a incrementar os custos dos energéticos e configuram perspectivas preocupantes de descompasso entre as disponibilidades e a s d e m a n d a s e n e r g é t i c a s, a m p l i a n d o significativamente a importância do uso racional de energia. Trata-se de uma via relativamente ainda pouco explorada e com interessantes possibilidades. E a auditoria energética é, efetivamente, o primeiro e essencial passo nesta direção.[1]

3 Motivações Ainda que representando uma parcela por vezes reduzida dos custos totais, via de regra a energia não possui outros substitutos senão a própria energia, sem a qual os processos não se desenvolvem. Talvez energia possa ser apenas parcialmente substituída por conhecimento, por informação, de modo a reduzir os desperdícios e melhorar o desempenho dos sistemas energéticos. De todo modo, esta substituição de energia por inteligência, melhorando a eficiência energética é cada vez mais relevante, seja devido a questões energéticas, como a crescente limitação da oferta de energia a baixos preços, ou a questões de caráter ambiental, porque associado inevitavelmente às perdas e desperdícios de energia, sempre existem impactos ambientais, como poluição atmosférica e dos recursos hídricos.[1]

4 Definição Análise do funcionamento de um sistema ou instalação com o fim de determinar onde, quando, como e quanta energia é utilizada em cada setor ou equipamento, permitindo estabelecer o balanço energético global e vários balanços parciais, com objetivo de detectar as oportunidades mais importantes de racionalização e eficiência do consumo de energia. Também chamado de Diagnóstico Energético. [2]

5 Objetivos Promover a eficiência energética utilizar o conhecimento de forma aplicada, empregando os conceitos da engenharia, da economia e da administração aos sistemas energéticos. [1] Mediante uma abordagem sistemática dos fluxos energéticos em um dado sistema, visa determinar quem, quanto e como se está consumindo energia e fundamentar a implantação de programa de uso racional de insumos energéticos. [1]

6 Histórico A expressão auditoria tem sido eventualmente evitada em função da conotação fiscalizadora e punitiva que pode receber, quando associada às auditagens contábeis. [1] De qualquer forma, o conceito parece estar hoje bastante disseminado, como pode-se confirmar por uma breve navegada pelos diversos sites nacionais e estrangeiros que divulgam experiências na área ou procuram vender serviços de racionalização energética, sempre apresentando, como ponto de partida para suas atividades, diagnósticos, auditorias ou levantamentos energéticos.[1]

7 Etapas de um programa de Uso Racional de Energia A operacionalização da eficiência energética passa necessariamente p o r u m a m í n i m a estrutura gerencial, de porte e abrangência compatíveis à empresa e que visa, em relação aos fluxos energéticos, proceder às seguintes etapas: [1]

8 Etapas de um programa de Uso Racional de Energia Em outros termos, é preciso conhecer, diagnosticar a realidade energética, para então estabelecer as prioridades, implantar os projetos de melhoria e de redução de perdas e acompanhar seus resultados, em um processo contínuo.[1] Das quatro etapas anteriores, a análise ou auditoria energética atende às duas primeiras, identificando e quantificando os fluxos energéticos ao longo do processo produtivo de bens e serviços.

9 Etapas de um programa de Uso Racional de Energia Desta forma, permitem o início ordenado e a continuidade de um programa de eficiência energética, através da resposta às seguintes questões: quanta energia está sendo consumida? quem está consumindo energia? como se está consumindo energia, com qual eficiência? [1] É importante observar que estas avaliações, por si só, não conduzem à racionalização do uso de energia. Elas constituem um primeiro e decisivo passo nesta direção, a requerer medidas e ações posteriores, desejavelmente estabelecidas de forma planejada e estruturada, com clara definição de metas, responsáveis e efetivo acompanhamento, se possível no âmbito de um Programa de Eficiência Energética, com visibilidade na corporação e a necessária provisão de recursos físicos e humanos.

10 Na prática Baseia-se apresentar os elementos para a realização prática de auditorias energéticas, sobretudo em pequenas e médias empresas, abordando-se os procedimentos e os requerimentos tipicamente observados e baseando-se em experiências concretas desenvolvidas em empresas industriais e comerciais. [1]

11 Procedimentos padronizados Diagnóstico Energético - este método, com algumas versões em aplicativos computacionais, visa estudar as unidades consumidoras industriais e comerciais, essencialmente levantando o perfil de consumo por uso final e comparando com uma amostra dos principais setores produtivos. [1] Requer algum levantamento de dados em campo, que são processados e permitem identificar qualitativamente os pontos críticos e indicar necessidades de atuação em equipamentos específicos, através de relatórios padronizados. Não trata com detalhe dos aspectos econômicos e aborda, essencialmente, eletricidade.

12 Procedimentos padronizados Auto-avaliação dos pontos de desperdício de energia elétrica - elaborado em princípios dos anos noventa pela Agência para Aplicação de Energia do Estado de São Paulo, trata-se de um roteiro simples para identificar pontos de desperdício e avaliar expeditamente as economias conseguidas com sua eliminação, em um trabalho a ser realizado pelo próprio consumidor. Visa diretamente as indústrias e não considera a utilização dos combustíveis. [1]

13 Procedimentos padronizados Estudo de Otimização Energética - desenvolvida em projetos patrocinados pelo PROCEL, esta metodologia é bastante desagregada, inclui análises econômicas e considera tanto o uso de combustíveis como de energia elétrica, já se propondo alternativas e priorizando as ações para melhorar a eficiência energética. É, naturalmente, mais demorada e custosa que as metodologias anteriores, mas é a única que, a rigor, corresponde à definição de auditoria, inclusive pelos requisitos de capacitação para sua execução. Um importante recurso nessa direção é o aplicativo Mark IV Plus, um pacote de programas computacionais disponibilizado pela Eletrobrás exatamente como ferramenta para a execução de auditorias e análises de desempenho de sistemas energéticos, considerando caldeiras, sistemas de cogeração, fornos e estufas, sistemas de iluminação, motores elétricos, quadros de distribuição, transformadores, tubulações e sistemas de ar condicionado e refrigeração.

14 Etapas de uma auditoria energética

15 Relatório de Auditoria Energética

16 magnitude em unidades energéticas. Auditoria Energética - AE Diagramas de Sankey Os diagramas de Sankey, são uma forma g r á f i c a d e r e p r e s e n t a r o s f l u x o s energéticos na empresa, desde sua entrada até os usos finais, caracterizando as diversas transformações intermediárias e as perdas associadas. Os fluxos são representados por faixas, cuja largura corresponde à sua magnitude em unidades energéticas.

17 Requerimentos para uma Auditoria Energética

18 Referências [1] SANTOS, A.H.M. et al. Conservação de energia: eficiência energética de equipamentos e instalações. 3. ed. Itajubá: FUPAI, p. [2] INMETRO. Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia. Glossário: auditoria Energética. Disponível em: /10/19/auditoria-energetica/. Acesso em 18/11/2013.

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