IABAS Instituto Atenção Básica e Avançada a Saúde. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

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1 IABAS Instituto Atenção Básica e Avançada a Saúde. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral com perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão, operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes. HEAPN / DUQUE DE CAXIAS 11/217

2 RELATÓRIO DE DESEMPENHO CONTRATANTE: SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE: LUIZ ANTÔNIO DE SOUZA TEIXEIRA. CONTRATADA: IABAS INSTITUTO DE ATENÇÃO BÁSICA E AVANÇADA À SAÚDE DIRETOR EXECUTIVO/HOSPITALAR: MANOEL DE ALMEIDA MOREIRA FILHO DIRETOR TÉCNICO: JUPIRACY GOMES DAMASCENO GERENTE MÉDICA: MAYLA MARÇAL PORTELA ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES CNPJ: /5-8 ENDEREÇO: Rodovia Washington Luiz, s/n (BR4) KM 19 Jardim Primavera Duque de Caxias 2

3 O IABAS Fundado em 28, o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde - IABAS é uma Organização Social de Saúde (OSS) de direito privado, sem fins lucrativos, habilitado a atuar na administração de projetos e prestação de serviços na área de saúde por intermédio de convênios e contratos vem demonstrar os resultados de Janeiro 217 referente ao contrato de gestão nº 4/216, celebrado junto à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, cujo objetivo é a operacionalização da gestão dos serviços do Hospital Adão Pereira Nunes. Este relatório demonstra a atuação da IABAS no desenvolvimento de ações de melhoria dos processos técnicos e administrativos, valorizando a qualidade e a segurança assistencial, bem como a satisfação dos usuários. Esse conjunto de ações encontra se estreitamente alinhado ao planejamento estratégico do HEAPN e ao cumprimento de seu contrato de gestão. 3

4 1. ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL 2. INDICADOR DE PRODUÇÃO HOSPITALAR PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR ATIVIDADES HOSPITALARES s INTERNAÇÕES 1 Obstetrícia 2 Pediatria 3 Clinico 4 Cirúrgico adulto 5 Cirúrgia pediátrico 6 Neurocirurgia 7 Ortopedia 8 UTI Neonatal 9 UTI Pediátrica 1 UTI Adulto 11 UTI Pós Operatório Total nov/ PRODUÇÃO ASSISTENCIAL AMBULATORIAL ATIVIDADES HOSPITALARES s nov/17 Consultas ambulatoriais Total PRODUÇÃO ASSISTENCIAL SADT SADT s nov/17 1. Ressonância magnética (RM) Ressonância (RM) sob sedação 1 3. Tomografia Computadorizada (TC) Total

5 2.1. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR Atividades Hospitalares Internações Obstetrícia Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Esta meta não corresponde a série histórica, o número máximo de internações na Clínica de Obstetrícia do HEAPN ao longo do tempo, contagem iniciada em 214, nunca ultrapassou 474 internações alcançado em maio de 215, neste ano a média de internações ficou em 433 pacientes. A média de 216 foram 354 pacientes com pico de 437 gestantes em fevereiro, nesta ótica a produção se equipara a obtida nos anos anteriores. Novembro/217- Mantemos uma média de número 12 partos/dia, atingindo 353 partos mês, com atendimentos no Centro Obstétrico. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 361 internações. No ano de 215 tivemos em média 433 internações. No ano de 216 tivemos em média 354 internações. 5

6 Atividades Hospitalares Internações Pediatria Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Para adequação da quantidade de leitos do edital foram reduzidos de 35 para 25 leitos o que acarreta menor número de internações na Clínica, no desde de fevereiro vem ocorrendo um aumento das internações em relação à Janeiro.2No mês de Novembro/217 ainda podemos constatar um aumento no número de atendimentos SPA Pediátrico e nas internações de Emergência Pediátrica 139. Estamos nos aproximando da meta proposta com maior rotação dos leitos disponibilizados, ressaltamos que devido a sazonalidade das doenças respiratórias, poderemos experimentar diminuição desta rotação. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 141 internações. No ano de 215 tivemos em média 182 internações. No ano de 216 tivemos em média 199 internações. 6

7 Atividades Hospitalares Internações Clinico Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Redução dos leitos hospitalares e a cronicidade de alguns pacientes fazem com que menor número de pacientes sejam internados na clínica. A dedicação ao trauma e as atividades do SPA atendendo fundamentalmente os pacientes de classificação vermelha e amarela reduz o número de pacientes com doenças clinicas admitidos na unidade. Série histórica do indicador deste ano, com média fixa. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 37 internações. No ano de 215 tivemos em média 44 internações. No ano de 216 tivemos em média 353 internações. 7

8 Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico Adulto Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. - A adequação das equipes de cirurgia, anestesia, cirurgiões e outros profissionais, justifica a obtenção da meta. Do mesmo modo podemos acrescentar a ocorrência de maior número de pacientes de trauma o que enseja, por sua natureza, maior número de internações cirúrgicas. Principalmente cirurgias ortopédicas. Temos observado, por atraso no repasse financeiro, a diminuição da aquisição de insumos que impacta diretamente na produção cirúrgica, reduzindo as cirurgias programadas sendo atendidas de imediato somente as emergências vermelhas e as amarelas com risco de se transformarem em vermelhas. Novembro/217 Maior parte dos leitos ocupados pelas clinicas medicas e ortopédicas e maior restrição para pacientes de baixa complexidade. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 27 internações. No ano de 215 tivemos em média 22 internações. No ano de 216 tivemos em média 195 internações. 8

9 35 3 Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico pediátrica Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - O indicador mostrava internações por demanda espontânea, porém apresentamos em média cerca de 58 cirurgias registradas no Centro Cirúrgico pela Clínica de Cirurgia Pediátrica, esta dicotomia se prende a atividade realizada em crianças já internadas no hospital na Clínica de Pediatria. O mesmo raciocínio se faz para o presente mês com a realização de 63 cirurgias no mês de Novembro/217;. A grande maioria oriundos da clínica de pediatria em detrimento das internações diretas que foram 6. Produção do mês de Novembro/217: Também apresenta outros procedimentos cirúrgicos: 49 Unidade de Terapia Intensiva: 14 Pareceres/ 13 visitas/ 14 cirurgias Unidade de Terapia Neonatal: 16 Pareceres/ 84 visitas/ 5 cirurgias Emergência: 32 pareceres/ 5 visitas/ 6 cirurgias Enfermaria: 14 pareceres/ 5 visitas/ 4 cirurgias Ambulatório: 35 pareceres Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 215 tivemos em média 6 internações. No ano de 216 tivemos em média 17 internações. Como se vê a produção da clínica não está atrelada ao número de internações diretas, podendo ser atendidas crianças internadas em outras clinicas, como é o caso. 9

10 Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico Neurocirurgia Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. - No mês novembro/217, com 31 cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos anos: No ano de 215 tivemos em média 29 internações. No ano de 216 tivemos em média 34 internações. 1

11 Atividades Hospitalares Internações Ortopedia Análise do : - Indicador se encontra acima da meta estabelecida. - Continuamos a estar acima da meta estabelecida Hospital de trauma com 275 cirurgias mês apresentadas no Centro Cirúrgico. Convém lembrar que o movimento cirúrgico independe do número de pacientes internados. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 139 internações. No ano de 215 tivemos em média 181 internações. No ano de 216 tivemos em média 25 internações. 11

12 Atividades Hospitalares Internações UTI Neonatal Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo de permanência e na taxa de mortalidade. Novembro/217 - Convém realçar que a maternidade do HEAPN é de alto risco com crianças muito críticas o que contribui para menor rotação dos leitos. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 32 internações. No ano de 215 tivemos em média 39 internações. No ano de 216 tivemos em média 35 internações. 12

13 Atividades Hospitalares Internações UTI Pediátrica Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217 - O CTI pediátrico mantém internado uma criança de longa permanência, a saber: Dois anos. Este paciente encontra se regulado no CER e até o momento sem definição de vaga. Gerando diminuição da rotação dos leitos e aumento do tempo de permanência global. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média 7 internações. No ano de 215 tivemos em média 4 internações. No ano de 216 tivemos em média 4 internações. 13

14 Atividades Hospitalares Internações UTI Adulto Análise do : - Indicador na meta estabelecida. Novembro/217 - O mês apresenta um número elevado de pacientes grandes queimados nesta unidade e a enorme carência de insumos que temos passado inclusive necessitando buscar alternativas de antibióticos para manter tratamentos. 14

15 Atividades Hospitalares Internações Pós Operatório Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. - A destinação correta da unidade fechada, pós operatório, com a retirada dos pacientes clinicas e a internação exclusiva de pacientes cirúrgicos, faz com que o tempo de permanência diminua e assim o número de internações aumente. Novembro/217 Observem que houve uma elevação de internações, fato gerado pelo provável maior número de cirurgias no mês

16 Atividades Hospitalares Total de Internações Análise do : - Indicador abaixo da meta estabelecido. Novembro/217 - A diminuição do número de leitos para adequar ao edital fez com que o número de internações também diminuísse. Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos: No ano de 214 tivemos em média total internações. No ano de 215 tivemos em média total internações. No ano de 216 tivemos em média total internações. 16

17 2.2. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL AMBULATORIAL Atividades Hospitalares Consultas ambulatoriais Análise do : - Indicador abaixo da meta estabelecida. - No mês de novembro foram realizados 243 atendimentos médicos e equipe multiprofissional. Houve uma diminuição do número total de atendimentos em relação ao mês anterior, que reflete os problemas de abastecimento de insumos. Neste mês houveram 3 feriados em dias úteis (2\11, 15\11 e 2\11), contribuindo também para a queda do número total de atendimentos. Na Pediatria houve um aumento percentual em relação ao mês anterior, o indicador ficou em 68,36%. Neste mês estivemos com 2 profissionais do follow-up clínico de licença. Na Ortopedia registramos uma diminuição no número total de atendimentos, e o indicador ficou em 81,32%. Na Clínica Cirúrgica o indicador teve um aumento em relação ao mês anterior, ficou em 97,93%, provavelmente por conta da diminuição das cirurgias eletivas devido aos insumos. Na Obstetrícia também tivemos um pequeno aumento percentual do indicador em relação ao mês anterior, ficou em 68,75%, ainda mantemos um número elevado de faltas às consultas pós natal, pela dificuldade social de nossas puérperas, 1 profissional estatutária do pós natal em férias neste período. O indicador da equipe multiprofissional obteve uma diminuição percentual em relação ao mês anterior, ficou em 69,53%. Essa diminuição se deve à ausência do T.O durante 1 semana. A fonoaudiologia permaneceu sem atendimento por 2 semanas devido a licença médica da profissional, além dos dias de feriados. Internações: Cirurgia geral: 32; Ortopedia:4; Cirurgia Pediátrica: 4; Reimplante: 9; BMF: 4 e Neurocirurgia:1 17

18 2.3. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL SADT Produção Assistencial SADT Ressonância Magnética Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida. Novembro/217 - Aparelho com defeito espontâneo com parada da realização dos exames. Já está sendo avaliado pela Siemens que elaborou plano de trabalho, para recuperação do sistema. 18

19 Produção Assistencial SADT Ressonância Magnética sob sedação Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida. Novembro/217 - Aparelho com defeito espontâneo com parada da realização dos exames. Já está sendo avaliado pela Siemens que elaborou plano de trabalho, para recuperação do sistema. 19

20 Produção Assistencial SADT Tomgrafia Computadoriza Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida. Novembro/217 - Tomógrafo Siemens Instalado, funcionando, realizado o Aplication pela Siemens aos técnicos da tomografia e encerrado em 11/1/217 (período de uma semana) e iniciado os exames de rotina em 12/1/217. Indicador apresenta um crescimento ao longo dos meses sendo apresentado no gráfico acima, cerca de 85% de exames realizados em relação a meta prevista no edital. 2

21 3. INDICADORES DE DESEMPENHO EDITAL DE SELEÇÃO Nº 4/216 UNIDADE GERENCIADA: Hospital Estadual Adão Pereira Nunes OS RESPONSÁVEL: IABAS-Instituto Atenção Básica e Avançada a Saúde. CRONOGRAMA/ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO INDICADORES DE DESEMPENHO ATIVIDADES nov/17 N Indicadores s Mémoria de Cálculo Qtde % Pontos /mês 1 Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto 4,5 Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Adulto Número de cateter - dia UTI Adulto * 1 Máximo de 4,5/1 (Laboratorial) e 2,5/1 (Clínica) - Indicação de redução de 3% da incidência de infecção primária de corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso central, ao final de 3 (três) anos, em comparação com os dados dos três (3) primeiros meses de vigilância , Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica 4,5 Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Pediátrica Número de cateter - dia UTI Pediátrica * 1 Máximo de 4,5/1 (Laboratorial) e 3,/1 (Clínica) - Indicação de redução de 3% da incidência de infecção primária de corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso central, ao final de 3 (três) anos, em comparação com os dados dos três (3) primeiros meses de vigilância. 226, Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal 11,6 Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter Vascular Central - UTI Neonatal Número de cateter - dia UTI Neonatal * 1 Máximo de 11,6/1 (Laboratorial) e 16,7/1 (Clínica) - Indicação de redução de 3% da incidência de infecção primária de corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso central, ao final de 3 (três) anos, em comparação com os dados dos três (3) primeiros meses de vigilância , Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto Número de cateter - dia UTI Adulto ,% Menor ou igual a 61,% 57,64 3 Número de pacientes - dia UTI Adulto *1 484 Número de cateter - dia UTI Pediátrica Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica 47,5% Menor ou igual a 47,5% Número de pacientes - dia UTI Pediátrica * , Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal Número de cateter - dia UTI Neonatal ,5% Menor ou igual a 41,5% 5, Número de pacientes - dia UTI Neonatal * Implantação de diretrizes e protocolos clínicos Implantar Protocolo de IAM,AVCI e SEPSE Apresentar protocolo e algarítimo do protocolo de IAM e/ou AVCI e/ou SEPSE comunitário, implantado no mínino há 1 mês. Protocolo de IAM, AVCI e SEPSE apresentado e implantado , 1 21

22 4 4.1 Taxa de Mortalidade Institucional 1,2 a 2, ANAHP - CQH - 2,6 - Depende do perfil do hospital SUS (22): Taxa de Mortalidade Hospitalar no Brasil apresenta uma média de 2,63%, com variação de,8% a 4,5%. Taxa de mortalidade cirúrgica ( inclusive cesária ),1 a,5 Número de óbitos > ou = 24hs 84 4,5% Menor ou igual a 4,5% 6,19 Número Saídas hospitalares * Número de óbitos cirúrgicos (óbitos até 7 dias após procedimento cirúrgico no mesma internação),5 Menor ou igual a,5, 2 Número de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos *1 78 Número de óbitos RN vivos com peso ao nascer < 15 g Taxa de mortalidade neonatal RN < Menor 15g 41,% Menor ou igual a 41,% 23,8 2 Número de RN < 15g * Taxa de mortalidade neonatal RN 15g e 25g Número de óbitos de RN com peso ao nascer => 15g e < 25g 3,1% Menor ou igual a 3,1% 3,39 Número RN com peso ao nascer => 15 e 25 g* Taxa de mortalidade Materno SUS (21):,24 ( Taxa de mortalidade hospitalar em partos) Número de óbitos maternos,24 Menor ou igual a,24 Número RN vivos *1 348, 2 5 Taxa de ocupação geral (Taxa de ocupação média mensa da unidade de, no mínino, 85%) Número Pacientes- dia geral % Maior ou igual a 85% Leitos- dia operacionias geral * , Taxa de ocupação Leitos Clinicos >= 85% Número Pacientes- dia clinicos % Maior ou igual a 85% 11,77 1 Leitos- dia operacionias clinicos * Taxa de ocupação operacional Leitos Pediátricos >= 85% Número Pacientes- dia clinicos % Maior ou igual a 85% 99,2 Leitos- dia operacionias pediátricos *

23 5.3 Taxa de ocupação Leitos operacional Leitos cirúrgicos >= 85% Número Pacientes- dia clinicos % Maior ou igual a 85% 84,55 1 Leitos- dia operacionias operacionais cirúrgicos * Taxa de ocupação operacional Leitos cirúrgicos ortopedicos >= 85% Número Pacientes- dia cirúrgicos ortopédicos 85% Maior ou igual a 85% Leitos- dia operacionias cirúrgicos ortopédicos * , Taxa de ocupação Leitos operacional Leitos cirúrgicos Neurocirúrgia >= 85% Número Pacientes- dia neurocirúrgicos % Maior ou igual a 85% 9,14 1 Leitos- dia operacionias operacionais neurocirúrgicos * Taxa de ocupação operacional Leitos cirúrgicos Maternidade >= 85% Número Pacientes- dia Maternidade % Maior ou igual a 85% Leitos- dia operacionias Maternidade * ,92 1 Número Pacientes- dia UTI Adulto Taxa de ocupação Leitos operacional UTI adulto >= 9% 9% Maior ou igual a 9% Leitos- dia operacionias operacionais UTI Adulto * , Taxa de ocupação Leitos operacional UTI Pós operatório >= 9% Número Pacientes- dia UTI Pós operatório 9% Maior ou igual a 9% 85,83 Leitos- dia operacionias operacionais UTI Pós operatório * Número Pacientes- dia UTI Pediátrica Taxa de ocupação Leitos operacional UTI Pediátrica >= 9% 9% Maior ou igual a 9% Leitos- dia operacionias operacionais UTI Pediátrica * ,24 1 Número Pacientes- dia UTI Neonatal Taxa de ocupação Leitos operacional UTI Neonatal >= 9% 9% Maior ou igual a 9% Leitos- dia operacionias operacionais UTI Neonatal * ,5 1 23

24 6 Média de permanência Geral SUS (215) : < = 5,6 dias Número Pacientes- dia Geral ,6 Menor ou igual a 5,6 dias 7,2 Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral Número de Pacientes - dia leitos clinicos Média de permanência Leito Clinico menor < = 7,6 7,6 Menor ou igual a 7,6 dias Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 129 7,57 1 Número Pacientes - dia leitos Pediátricos Média de permanência Leito pediátrico menor < = 5,5 5,5 Menor ou igual a 5,5 dias Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 13 7, Média de permanência Leito cirúrgico menor < = 6,5 Número Pacientes - dia leitos cirúrgicos 837 6,5 Menor ou igual a 6,5 dias 6,49 1 Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral Média de permanência Leito Cirúrgico Ortopédicos menor < = 7, Número Pacientes - dia leitos Cirúrgicos Ortopédicos Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral , Menor ou igual a 7 dias 1, Média de permanência Leito Neurocirurgia menor < = 1.2 Número Pacientes - dia leitos neurocirúrgicos 1,2 Menor ou igual a 1,2 dias Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral ,44 Número Pacientes - dia leitos Maternidade Média de permanência Leito Maternidade 2,4 a 3,1 3,1 Menor ou igual a 3,1 dias Número de Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 396 2, Média de permanência UTI Adulto < = 8, Número Pacientes - dia UTI Adulto 491 8, Menor ou igual a 8, dias 8,18 Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ 6 óbitos+ transferência externas) UTI Adulto Número Pacientes - dia UTI Pós Operatório Média de permanência UTI Pós Operatório < = 7,1 7,1 Menor ou igual a 7,1 dias Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Pós Operatório 38 5,

25 Número Pacientes - dia UTI Pediátrica Média de permanência UTI Pediátrica < = 14,1 14,1 Menor ou igual a 14,1 dias Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Pediátrica 13 23,92 Número Pacientes - dia UTI Neonatal Média de permanência UTI Neonatal < = 11,9 11,9 Menor ou igual a 11,9 dias Número de Transferências internas de saídas + Saídas hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Neonatal 33 17,73 7 Alimentação do SAI/ SUS e SIH/ SUS 1% Número de AIH apresentada no mês / Número de Internações realizadas na Unidade no mês *1; Número de BPA e APACs apresentados/ Número de atendimentos ambulatoriais realizados * % 82, Acolhimento com classificação de risco Número de pacinentes admintidos no Pronto Atendimento com classificação de risco realizada Número de pacientes admitidos no Pronto Atendimento * % 1% 1, Tempo de espera da Urgência e Emergência Padrões de acordo com classificação de risco. Maior risco imediato, risco médio 5 a 15 minutos e menor risco 15 e 3 minutos. Somatório de tempo de espera ( em minutos) para o atendimento inicial dos pacientes admitidos no Pronto Atendimento / Número de pacientes admitidos no Pronto Atendimento Maior ou igual a 85%, 1 Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões > = 9% de resolubilidade Total de manifestações resolvidas 9 9% Maior ou igual a 9% Total de reclamações, solicitações e denúncias *1 9 1, 1 Total 72 25

26 Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto 9, 8, 8,3 7, 6, 5, 4, 3, 5,8 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4, 3,8 3,94 3,6 2, 1,,,,,,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. Novembro/217- Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a um cateter venoso central (CVC), de 3,9% para 3,3% com ligeiro aumento da taxa de utilização de CVC para torno de 57,6%, alcançando a meta estabelecida. 26

27 Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica 12, 1, 9,8 8, 7,41 7,5 6, 6, 5, 5, 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4, 2, 4,41 3,68,,,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. Novembro/217- Redução significativa da taxa global de infecção hospital, de 12,2 para 5,9%, sendo observado no setor apenas 1 PAV e 1 ITU não associada a CVD. Redução da densidade de utilização de CVC e VM. Indicador do contrato de gestão- Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a CVC, com, com redução da taxa de utilização de CVC de 82% para 66,7%. 27

28 Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 13,64 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 8,97 1,5 7,78 7,4 5,62 5,83 3,8 3,38 2,,,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. Novembro/217 - Observamos no período analisado redução da colonização por bactérias multirresistentes. No indicador do contrato de gestão, houve um aumento na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a CVC, de 5% para 7,4% com redução da taxa de utilização de CVC para 5%, o que significa alta criticidade de pacientes observado no período analisando, dependentes de dispositivos invasivos. 28

29 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto 8, 7, 6, 5, 4, 69, 62,47 63,1 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 61, 6,67 48,85 57,52 57,6 54,7 5,82 51,73 3, 2, 35,4 1,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. Novembro/217 - Indicador do contrato de gestão, houve uma redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a um cateter venoso central (CVC), de 3,9% para 3,3% com ligeiro aumento da taxa de utilização de CVC para torno de 57,6%, alcançando a meta estabelecida. 29

30 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica 9, 8, 7, 73,51 84,64 77,81 81,5 71,16 79,5 63,35 82,93 66,7 6, 5, 53,61 57,74 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 4, 3, 2, 1,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217 - Redução significativa da taxa global de infecção hospital, de 12,2 para 5,9%, sendo observado no setor apenas 1 PAV e 1 ITU não associada a CVD. Redução da densidade de utilização de CVC e VM. Indicador do contrato de gestão- Redução na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a CVC, com, com redução da taxa de utilização de CVC de 82% para 66,7%. 3

31 Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal 7, 6, 5, 4, 6,7 55,85 55,39 47,82 48,8 5, 44,62 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 3, 35,23 29,67 32,6 35,2 2, 1,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. - Novembro/217 - Indicadores do contrato de gestão aumento na taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a CVC, de 5% para 7,4% com redução da taxa de utilização de CVC para 5%, o que significa alta criticidade de pacientes observado no período analisando, dependentes de dispositivos invasivos. 31

32 Implantação de diretrizes e protocolos clínicos 18, 16, 17 14, 12, 1, 8, , 4, 2,, Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida. - No mês de novembro/217, rastreados 11 casos de SPES nas unidade CTI adultos e Emergência Adulto. 32

33 Taxa de mortalidade institucional 1, 9, 8,66 8,21 8, 7, 6, 5,7 5,61 6,99 6,75 5,71 7,16 7,22 6,95 6,19 5, 4, 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 3, 2, 1,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida. Novembro/217- Pacientes graves e instáveis, em novembro/ a 8 anos 2 óbitos; 61 a 7 anos 18 óbitos; 81 a 9 anos 18 óbitos; 51 a 6 anos 13 óbitos. 33

34 Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesárea) 2,5 2,7 2, 1,5 1,29 1,39 1, 1,2,5,,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5,5,49,29,15,16,15,, Análise do : - Indicador se encontra na meta estabelecida no edital. - No mês novembro/217, não houve óbito caucionado por cirurgias. 34

35 Taxa de mortalidade neonatal RN< 15g 7, 6, 6, 5, 4, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 41, 4, 3, 25, 3, 3, 2, 14,29 14,29 9,9 21,43 1,,,, Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida. Novembro/216 - Houve aumento na taxa de mortalidade nos RN < 15 gramas, devido a três óbitos nesse extrato (dois recém-nascidos com menos de 1 gramas e outro, gravíssimo, que sobreviveu por apenas 25 horas). 35

36 Taxa de mortalidade neonatal RN 15-25g 18, 16, 15,38 14, 12, 1, 8, 6, 4, 4,76 4,55 3,51 3,85 3,39 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 2,, 2,3,,, 2,27 Análise do : - Indicador dentro da estabelecida no edital. Comentários: Novembro/217 - Houve redução da mortalidade nos RN gramas, sendo o único óbito derivado de recém-nascido portador de malformação congênita (gastrosquise). Vale a pena ressaltar que a taxa de ocupação da UTI Neonatal no mês de outubro apresentou tendência de aumento no último mês, aproximando-se cada vez mais de 1%. 36

37 12, 1, Taxa de mortalidade materna 1,5 8, 6,73 6, 4, 3,14 3,4 3,13 2,,,24,24,24,24,24,24,24,24,24,24,24,24,,,,,, Análise do : - Indicador na meta estabelecida. Novembro/217- No mês não houve óbito materno. 37

38 Taxa de Ocupação Operacional Geral ,74 112,68 115,1 117,51 111,17 15,83 12,16 14,72 91,9 96,42 94, Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. - Novembro/217- A diminuição dos leitos hospitalares acarreta o aumento na Taxa de Ocupação Geral. 38

39 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Clinicos ,34 124,89 127,72 124,38 137,3 13,21 99,7 92,5 86,35 9,52 11, Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. Novembro/217 Ultrapassamos a meta estabelecida pela SES no mês. Isso decorrer da diminuição dos leitos que acarretam no aumento na Taxa de Ocupação. 39

40 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos 127,27 129,3 13,2 132,55 132,83 115,78 93,55 86,77 88,66 84, ,4 4 2 Análise do : - Evidenciado indicador na meta estabelecida. Novembro/217- Indicador encontra se na meta estabelecida, devido a diminuição dos leitos hospitalares acarretou no aumento na Taxa de Ocupação 4

41 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Pediátricos ,93 116,13 93,55 91,87 96,8 12,6713,35 99,2 93,42 93, , Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. Novembro/217 - Indicador dependente da sazonalidade, observa-se que a série histórica do Adão mostra redução das taxas de ocupação devido a redução do número de doenças respiratórias comum nesta época do ano, e a partir do mês de junho se intensificam aumentando assim o número de internações no decorrer dos meses. 41

42 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos Ortopédicos ,26 125,69 119, 119,7 125,65 125,93 125,89 18,78 12,15,74 95, Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. Novembro/217- Comportamento esperado para hospital dedicado ao trauma, com ocorrência maior de pacientes ortopédicos principalmente por acidente com motos. 42

43 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos Neurocirurgia ,45 99,61 99,47 98,58 99,2 98,74 94,62 94,64 9, ,2 76,3 4 2 Análise do : - Indicador na meta estabelecida. Novembro/217- Comportamento esperado para hospital dedicado ao trauma, com ocorrência maior de pacientes ortopédicos principalmente por acidente com motos. 43

44 Taxa de Ocupação Operacional Leitos Maternidade ,68 1,45 98,37 98,8 97, ,32 9,7 91, , , ,26 75 Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida no edital. Novembro/217 - O hospital tem a única maternidade de alto risco na área programática e acorrendo a ele todas as gestantes enquadradas neste perfil. Neste perfil, observamos o aparecimento de patologias perinatais graves que demandam maior tempo de internação o que acarreta piora na taxa operacional, neste exemplo citaremos as sífilis congênita que é endêmica nesta região. 44

45 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Adulto 98 96,77 96,86 96,96 96,47 96,39 96,27 96, ,55 94, ,7 93, Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. Novembro/217- O número de internações poderiam ser maiores caso a saída dos pacientes fluíssem melhor (27% saem após 24h de alta e 43% levam até 24h). Apesar desta mortalidade temos uma Taxa de mortalidade Padronizada (SMR) abaixo de 1 o que demonstra ser a mortalidade pela gravidade e não falha de assistência. 45

46 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pós operatório ,8 9,73 85, ,13 87,7 87,59,42 8,24 78,75 84,3 6 7, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217- Por ser unidade específica, pós operatório, depende da comorbidade e complicações decorrentes das lesões. Ressalto ainda que as cirurgias em sua maioria são de urgência, assim como de grande porte, o que contribui para maior gravidade e por conseguinte maior tempo de permanência. 46

47 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pediátrica ,26 93,84 96,36 97,36 96,6 97,36 97,7 97,27 96,19 94, , Análise do : - Evidenciado que o indicador superou a meta. Novembro/217 - O CTI pediátrico mantém internado duas crianças de longa permanência. Isto gera diminuição da rotação dos leitos e aumento do tempo de permanência global e taxa de ocupação. Nos meses de Março a Novembro/217, houve um aumento no atendimentos de Pediátrico no SPA que proporcionou um no número de internações. 47

48 Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Neonatal ,71 12,1 11,17 15,83 14,68 87,7 9, 94,68 97, ,32 86, Análise do : - Evidenciado que o indicador se encontra na meta. Novembro/217 - Houve redução na taxa de mortalidade daqueles com peso de nascimento entre 15 e 25 gramas, contudo ainda fora da meta estabelecida. Verificou-se queda importante na mortalidade dos recém-nascidos com peso de nascimento menor do que 15 gramas. Vale a pena ressaltar que a taxa de ocupação da UTI Neonatal tem aumentado mês a mês, apesar do esforço para transferências e altas precoces. 48

49 Média de permanência Geral ,43 8,47 8,65 8,82 8,57 8,25 8,21 7,93 8,14 7,5 7,2 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217 O indicador não vem apresentando um resultado positivo no decorrer dos meses. Devido ao aumento do número de pacientes crônicos com diversas comorbidades que não encontram referência na rede. 49

50 Média de permanência Leitos Clinico ,24 13, ,51 11,36 11,16 11,95 11,57 1,9 1,23 9, ,57 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7, Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. - Já referenciado em item anterior. 5

51 Média de permanência Leitos Cirúrgico ,43 1,17 1,31 1,51 1,8 9,62 9,8 7,78 8,26 7,9 6,49 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 4 2 Análise do : - Indicador na meta estabelecida no edital. Novembro/217- Depende diretamente da gravidade dos pacientes internados, pacientes com múltiplas lesões ou poli traumatizados demandam maior tempo de internação. 51

52 Média de permanência Leitos Pediátrico ,51 8,43 7,8 7,56 6,35 6,96 7,2 6,25 5,54 6,7 7,22 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 Análise do : - Indicador encontra fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217 - Índice maior de patologias respiratórias que demandam maior tempo de internação. 52

53 Média de permanência Leitos Cirúrgico Ortopédico 25, 21,51 2, 15, 1, 17,69 16,45 16,64 14,55 14,67 14,93 12,21 1,97 9,3 9,95 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 7, 5,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217- Quantidade de pacientes com fraturas expostas fora do tempo cirúrgico, mais de 6 horas de lesão, idade e comorbidade em pacientes principalmente com fratura de colo do fêmur e pacientes com lesões complexas elevam o tempo de permanência internados. 53

54 Média de permanência Leitos Cirúrgico Neurocirurgia 3, 25, 23,12 26,74 24,6 25,47 25,66 2, 2,79 18,6 17,6 18,66 16,48 19,44 15, 1, 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 5,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217 - Observamos queda gradual do tempo de permanência destes pacientes, permanece a observação sobre a gravidade dos problemas médicos apresentados. 54

55 Média de permanência Leitos Maternidade 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1,,5, 3,9 3,34 3,28 3,21 3,14 3,7 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 2,79 2,8 2,9,77 Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida no edital. Novembro/217- Observamos o aparecimento de patologias perinatais graves que demandam maior tempo de internação o que acarreta piora na taxa operacional, neste exemplo citaremos as sífilis congênita que é endêmica nesta região. 55

56 Média de permanência Leitos UTI Adulto 12, 1, 8, 9,33 9,44 9,84 7,97 8,96 8,6 8,8 8,3 8,18 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 8, 7,25 6,92 6, 4, 2,, Análise do : - Indicador na meta estabelecido no edital. Novembro/217- Estamos variando em torno da meta pactuada. Como referido no item específico sobre internações no CTI, obtivemos menor rotação dos leitos, como exemplo podemos citar paciente com pericardite adesiva, trombose de seio sagital, grande queimados, TRM e outros que impactam fortemente na taxa de ocupação e permanência. 56

57 Média de permanência Leitos UTI Pós operatório 18, 16, 16,64 14, 12, 1, 8, 9,4 7,27 8,4 8,7 9, 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 6, 4, 5,77 6,58 5,38 4,97 5,42 2,, Análise do : - Indicador se encontra fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217- Indicador dependente do volume cirúrgico e de suas gravidades. 57

58 Média de permanência Leitos UTI Pediátrica 45, 4, 41, 35, 3, 25, 2, 15, 28,91 24,7 23,92 19,71 18,82 19,53 17,67 14,41 17,47 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 1, 5, 11,9, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217- Com a redução para 1 paciente crônico (2 anos), estável no respirador aguardando transferências. 58

59 Média de permanência Leitos UTI Neonatal 25, 21,9 21,6 2, 15, 17,74 16,3 16,19 16,66 16,77 17,23 15,97 15,9 15,1 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 1, 5,, Análise do : - Indicador fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217- O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo de permanência e na taxa de mortalidade. 59

60 Alimentação do SAI/SUS e SIH/SUS ,69 878,33 847,79 835,14 854,68 886,2 813,85 833,2835,16 82,57 763, Análise do : - Indicador acima da meta estabelecido no edital. Novembro/217- Informo que foram enviadas aih s na competência novembro/217 e procedimentos no faturamento por meio de BPA. (relatório de total de atendimento realizados por tipo). 6

61 Acolhimento com classificação de risco ,21 111,81 11,5 17,88 17,84 17,7 1, 1, 1, , 88, Análise do : - Indicador dentro da meta estabelecida no edital. Novembro/217- Total de atendimento no mês de novembro/217, com acolhimento 6.31, total de atendimento com acolhimentos no Centro obst., SPA adulto; SPA Pediatria; SPA Ortopedia = 6.31 Indicador importante para reorientar as portas de entrada do hospital. 61

62 Tempo de esperar na Urgência e Emergência 1,,9,8,7,6,5,4,3,2,1,,,,,,,,,,,, Análise do : - Indicador encontra se fora da meta estabelecida no edital. Novembro/217- Ainda não houve a possibilidade da mensuração do tempo entre a classificação e o atendimento médico de cada paciente, porém já está em andamento o processo para iniciar a contabilização desse indicador. Este indicador possibilitará a avaliação plena entre classificação e atendimento a partir da implantação do prontuário eletrônico. 62

63 Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e sugestões , 1, ,65 94,12 94,12 93,75 92,9 9,91 9,91 9, 9, Análise do : - Evidenciado que o indicador está dentro da meta estabelecida. - Prestação de contas do período Novembro/217 ( base para cálculo 15/9/217 à 14/1/217) - Reclamação 4 - Solicitação 4 - Denúncia 1 - Elogio 23 Totalizando 9 manifestações consideradas elegíveis para elaboração do número do indicador. Destas 9 manifestações, as 9 foram respondidas dentro do prazo estipulado. ( 9/ 9 = 1% ) - No que tange à prestação de contas e a avaliação da unidade hospitalar quanto ao alcance de planejamento, informamos que o indicador de Resolubilidade da Ouvidoria, que contempla as reclamações, denúncias e solicitações abertas em nome desta unidade de saúde e respondidas dentro dos prazos estipulados de acordo com a CI SES/SJ/OU nº 44/217 oriunda da Ouvidoria Geral/SES, deixamos evidenciado que este superou a sua meta que está afixada ( >=9% de resolubilidade) observando o resultado de 1%. E é com apreço que reitero em nome de todos do setor de ouvidoria, a nossa estima em contribuição para o atingimento desta. - Em acréscimo ao mês anterior (Outubro/217) 1 manifestação não foi respondida até o fechamento do indicador e seu envio; mas gostaríamos de sinalizar que a mesma já está respondida, o que sinaliza 1% das notificações abertas naquele mês já resolvidas e informadas aos cidadãos. - Sinalizamos como extremamente positiva a coleta por nós da Ouvidoria HEAPN de 23 Elogios originados por usuários, acompanhantes e cidadãos em geral, todos já cadastrados e encaminhados as áreas envolvidas, para conhecimento do setor pela satisfação do cidadão aos serviços prestados em nossa unidade. 63

64 64

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