Aplicações de radiofármacos de 99m Tc em diagnóstico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicações de radiofármacos de 99m Tc em diagnóstico"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE FARMÁCIA Módulo de Química Inorgânica Aplicações de radiofármacos de 99m Tc em diagnóstico 7 dezembro Maria de Fátima Cabral

2 VANTAGENS DOS RADIOFÁRMACOS MARCADOS COM 99m Tc Facilidade de obtenção. Custo de produção baixo. Período de semi-desintegração efetivo (t 1/2 ) curto. Emissão de radiação com energia entre Kev. Ausência de emissão de radiação ou - Decaimento por Transição Isomérica ou Captura Eletrónica. Razão entre a atividade detetada no orgão alvo e nos outros orgãos (tecidos de fundo) elevada. Metabolismo apropriado.

3 Gerador 99 Mo/ 99m Tc - pertecnetato de sódio O O Tc O - O O pertecnetato de sódio (Na 99m TcO 4 ) eluído do gerador 99 Mo/ 99m Tc é um composto de Tc(VII). Geometria - tetraédrica NC = 4 A primeira aplicação do 99m Tc como radiofármaco foi efetuada sob a forma de 99m TcO 4 - Imagiologia da tiróide O TcO 4 - não tem tendência para formar complexos. Não se conhecem radiofármacos com o metal no estado de oxidação VII. A síntese de radiofármacos tem sido realizada utilizando preferencialmente o Tc em estados de oxidação mais baixos.

4 Gerador 99 Mo/ 99m Tc - pertecnetato de sódio O pertecnetato de sódio (Na 99m TcO 4 ) tem de ser reduzido a estados de oxidação inferiores - Tc(III), Tc(IV), Tc(V) - para se proceder à marcação dos compostos e assim sintetizar o radiofármaco. Utiliza-se habitualmente como agente redutor o SnCl 2. Exemplo da redução do ião pertecnetato a Tc(IV) com Sn ) TcO 2e 8H Tc 4H O ) Sn Sn 2e TcO 3Sn 16H Tc 8H O

5 Gerador 99 Mo/ 99m Tc - pertecnetato de sódio Composição do radiofármaco: - Ligando - Agente redutor - Tampão - Antioxidante Ligando a molécula que vai ser marcada com o 99m Tc. Agente redutor principalmente o SnCl 2 /HCl. A sua função é reduzir o ião pertecnetato, tornando-o mais reativo. Tampão ph adequado para a marcação do radiofármaco. Antioxidante previne a reoxidação dos compostos marcados, aumentando a sua estabilidade (ácido ascórbico, etc). 99m TcO 4 - Radiofármaco Administração

6 Deteção de Imagem Câmara de Cintilação Gama TÉCNICA: SPECT = Tomografia Computorizada por Emissão de Fotão Simples Gamagrafia ou Cintigrafia

7 RADIOFÁRMACOS DE 99m Tc - Visualização Óssea Exemplos de Agentes Osteotrópicos: Bisfosfonatos (fórmula geral) O R 1 O HO P C P OH OH R 2 OH Abreviatura Nome do Ligando R 1 R 2 MDP Metileno difosfonato H H HMDP Hidroximetileno difosfonato OH H HEDP 1-Hidroxietano-1,1-difosfonato OH CH 3

8 RADIOFÁRMACOS DE 99m Tc - Visualização Óssea O MDP- 99m Tc acumula-se na matriz inorgânica do esqueleto, em zonas onde o osso jovem cristalino está a ser formado (zonas de acumulação de cristais de hidroxiapatite). Este radiofármaco apresenta elevada afinidade para a hidroxiapatite (constituída essencialmente por fosfato de cálcio) devido à ligação dos grupos fosfato do ligando MDP aos iões cálcio existentes à superfície da hidroxiapatite. Metileno difosfonato (MDP)

9 RADIOFÁRMACOS DE 99m Tc - Visualização Óssea Diagnóstico Clínico Método de primeiríssima escolha na avaliação de doença óssea metastática por tumores sólidos. Cintigrafia óssea A cintigrafia óssea realizada com complexos de bisfosfonatos- 99m Tc, põe em evidência de zonas de hiperfixação dos radiofármacos relativas a neoformações ósseas ou a áreas de vascularização anormais.

10 RADIOFÁRMACOS DE 99m Tc - Visualização Óssea Figura 1 - Cintigrafia do esqueleto saudável obtida com o radiofármaco MDP- 99m Tc. (C. B. Sampson, Textbook of Radiopharmacy Theory and Practice, 3rd ed., Gordon and Breach Science Publishers, Amsterdam, 1999). zonas de hiperfixação e de neoformações ósseas normal. áreas de vascularização normal.

11 RADIOFÁRMACOS DE 99m Tc - Visualização Óssea Figura 2 - Cintigrafia óssea apresentando metástases múltiplas obtida com o radiofármaco MDP- 99m Tc. (C. B. Sampson, Textbook of Radiopharmacy Theory and Practice, 3rd ed., Gordon and Breach Science Publishers, Amsterdam, 1999).

12 RADIOFÁRMACOS DE 99m Tc Estudos de perfusão do miocárdio A perfusão de um orgão consiste na distribuição dos vasos sanguíneos e na quantidade de sangue que é transportada para o mesmo. Os exames de perfusão que utilizam radiofármacos baseiam-se no princípio de que o marcador radioativo apresenta uma distribuição linearmente proporcional ao fluxo sanguíneo, dependente do índice de absorção do mesmo no orgão em estudo.

13 RADIOFÁRMACOS DE 99m Tc Estudos de perfusão do miocárdio Algumas características dos radiofármacos de 99m Tc Compostos monocatiónicos. Razão de fixação coração/pulmões elevada. Moderadamente lipofílicos.

14 Exemplos de radiofármacos de 99m Tc para estudos de perfusão do miocárdio MIBI- 99m Tc TETRAFOSMINA- 99m Tc MIBI- 99m Tc - complexo monocatiónico de Tc(I) com ligandos do tipo hexakis(isonitrilo), de fórmula geral [Tc(CNR) 6 ] + ; MIBI = 2-metoxi-isobutilisonitrilo. TETRAFOSMINA- 99m Tc - dioxo-complexo monocatiónico de Tc(V) com um ligando do tipo difosfina, a tetrafosmina [6,9-bis(2-etoxietil)-3,12-dioxa-difosfatetradecano].

15 Perfusão sanguínea do miocárdio Mecanismo proposto para a localização dos radiofármacos de 99m Tc 1. MIBI- 99m Tc - complexo monocatiónico, lipofílico. Difusão passiva através das membranas celulares e mitocondriais sem envolvimento da bomba de Na + /K +. Retenção retido no miocárdio predominantemente nas mitocôndrias. Alterações no potencial de membrana das mitocôndrias causadas por um situação de isquémia levam a uma diminuição do uptake do complexo, o que faz seja um marcador da viabilidade do miocárdio.

16 Perfusão sanguínea do miocárdio Mecanismo proposto para a localização dos radiofármacos de 99m Tc 2. TETRAFOSMINA- 99m Tc - complexo monocatiónico, lipofílico. Difusão passiva sem envolvimento da bomba de Na + /K +. Retenção retido no miocárdio associado ao citosol. Cintigrafia Cardíaca Obtenção de imagens em repouso e após stress por exercício.

17 Tetrafosmina- 99m Tc - revelara ausência de fixação quando ocorreram lesões no músculo cardíaco devidas, por exemplo, a enfarte do miocárdio. Lesões Derivadas de Enfarte do Miocárdio Isquémia - (oclusão das artérias coronárias) - os tecidos do miocárdio apresentam lesões reversíveis derivadas da ausência temporária de oxigénio. Se o sangue voltar a circular num curto período de tempo ( 1 hora) o tecido pode ser regenerado. Necrose - se após 1 hora não circular sangue suficientemente oxigenado na referida área, as lesões nos tecidos do miocárdio podem tornar-se irreversíveis.

18 INDICAÇÕES PARA ESTUDOS DE PERFUSÃO DO MIOCÁRDIO : doença isquémica cardíaca (oclusão das artérias coronárias). No exame cintigráfico observa-se, na área mais afectada pela isquémia zona fria = hipofixação do radiofármaco. Detecção de anomalias das artérias coronárias As imagens obtidas ajudam a diferenciar diversas situações clínicas: fluxo sanguíneo normal; isquémia - fluxo sanguíneo diminuído por deposição de placas de colesterol nas artérias coronárias; tecido necrótico - fluxo sanguíneo nulo devido à ocorrência de enfarte do miocárdio antigo.

19 Doença Isquémica Cardíaca Estreitamento progressivo do lúmen arterial coronário causado por depósitos ateroscleróticos. Fluxo sanguíneo ao reduzir-se deixa de conseguir fornecer o oxigénio necessário ao tecido. Isquémia

20 Doença Isquémica Cardíaca Evolução da doença é assintomática durante bastante tempo. Redução do diâmetro das artérias para 50% só é detetável através de um estudo de perfusão. Redução de 70% apenas provoca dor (angina) em situação de stress por falta temporária de oxigenação. Em estados mais avançados da DIC pode ocorrer enfarte do miocárdio (zona a roxo).

21 Figura 3 - Cintigrafia miocárdica de perfusão (stress e repouso) após a administração intravenosa de Tetrafosmina- 99m Tc para diagnóstico diferencial entre isquémia e necrose. As alterações de fluxo sanguíneo observadas entre os estudos de stress e de repouso confirmaram o diagnóstico de isquémia da região miocárdica.

22 Diagnóstico de doença isquémica cardíaca. Diagnóstico e localização do enfarte do miocárdio Avaliação da função ventricular global Doença isquémica cardíaca A captação não homogénea do radiofármaco pode indicar estenose coronária significativa. Figura 4 - Cintigrafia miocárdica de perfusão (stress e repouso).

23 Figura 5 - Estudos de perfusão do miocárdio realizados por SPECT. As alterações de fluxo sanguíneo confirmaram o diagnóstico de Doença Isquémica Cardíaca. zona fria = hipoperfusão do radiofármaco nas áreas mais afectadas pela isquémia

24 stress repouso Figura 6 (ampliação) - As setas indicam os locais onde se detectaram anomalias na perfusão. Figura 6 - Cintigrafia miocárdica de perfusão (stress e repouso). (C. B. Sampson, Textbook of Radiopharmacy Theory and Practice, 3rd ed., Gordon and Breach Science Publishers, Amsterdam, 1999).

25 RADIOFÁRMACOS DE 99m Tc Estudos de perfusão cerebral Visualização do fluxo sanguíneo cerebral (perfusão cerebral) Características dos radiofármacos que atravessam a BHE intacta por difusão passiva (sem ruptura da BHE): ligação às proteínas plasmáticas fraca; lipofilia elevada; fraca ionização a ph fisiológico; neutros e pouco volumosos.

26 Exemplos de radiofármacos de 99m Tc para visualização do fluxo sanguíneo cerebral Neutros e lipofílicos D,L-HMPAO- 99m Tc HMPAO: Hexametilopropilenoaminoxima L,L-ECD- 99m Tc ECD = N,N - 1,2-etileno-bis(L-cisteina)dietilester

27 Aplicações clínicas D,L-HMPAO- 99m Tc Deteção de alterações na perfusão Diferenciação de alterações no fluxo sanguíneo cerebral em casos de demência Diagnóstico de AVC Classificação de anomalias provocadas por isquémia Diagnóstico de doenças cerebrovasculares

28 A B Figura 7 - Imagem SPECT obtida com HMPAO- 99m Tc. A Perfusão na posição de decúbito dorsal B Perfusão na posição vertical (Reproduzido de G. B. Saha, Fundamentals of Nuclear Pharmacy, 6th ed., Springer, New York, 2010)

29 hemisfério direito hemisfério esquerdo Menor uptake - patologia de AVC Figura 8 - Imagem SPECT de um paciente com AVC, obtida com 20 mci (740 MBq) de HMPAO- 99m Tc. Revela diminuição do uptake no hemisfério esquerdo. (Reproduzido de G. B. Saha, Fundamentals of Nuclear Pharmacy, 6th ed., Springer, New York, 2010)

30 Figura 9 - Imagem SPECT obtida com HMPAO- 99m Tc - morte cerebral. (Reproduzido de G. B. Saha, Fundamentals of Nuclear Pharmacy, 6th ed., Springer, New York, 2010)

31 ECD- 99m Tc Aplicações clínicas Deteção de inflamação no cérebro Diagnóstico de AVC Deteção de alterações em casos de traumatismos cranianos Diferenciação de alterações focais no fluxo sanguíneo cerebral em casos de demência

32 Biodistribuição ECD- 99m Tc O L,L-ECD- 99m Tc atravessa a BHE por ser neutro e lipofílico. No cérebro, um dos grupos ester sofre hidrólise enzimática através da ação de esterases intracelulares (cisão do ester) e transforma-se em ácido. Isto significa que o composto se torna negativo, ficando retido no cérebro mais tempo do que se fosse neutro. O L,L-ECD- 99m Tc que se encontra em circulação, e que não penetra no cérebro, também é hidrolisado na corrente sanguínea, originando um complexo aniónico, facilmente eliminado pelos rins.

33 INDICAÇÕES PARA ESTUDOS DE PERFUSÃO com o ECD- 99m Tc Visualização do fluxo sanguíneo cerebral Parâmetro importante para avaliar o prognóstico clínico de diversas afeções cerebrais. Pacientes com perfusão cerebral alterada, nomeadamente em situações de: congestão cerebral tumores cerebrais isquémia cerebral

34 Figura 10A Cintigrafias do fluxo sanguíneo cerebral obtidas através de SPECT. (C. B. Sampson, Textbook of Radiopharmacy Theory and Practice, 3rd ed., Gordon and Breach Science Publishers, Amsterdam, 1999).

35 Figura 10B Cintigrafias do fluxo sanguíneo cerebral obtidas através de SPECT. (C. B. Sampson, Textbook of Radiopharmacy Theory and Practice, 3rd ed., Gordon and Breach Science Publishers, Amsterdam, 1999).

36 Radiofármaco ECD- 99m Tc Figura 10C Cintigrafias do fluxo sanguíneo cerebral obtidas através de SPECT. (C. B. Sampson, Textbook of Radiopharmacy Theory and Practice, 3rd ed., Gordon and Breach Science Publishers, Amsterdam, 1999).

37 Figura 11 - Imagem SPECT obtida com ECD- 99m Tc num paciente com epilepsia. (Reproduzido de G. B. Saha, Fundamentals of Nuclear Pharmacy, 6th ed., Springer, New York, 2010)

38 Bibliografia 1. Choppin G, Liljenzin J, Rydberg J, Ekberg C. Radiochemistry and nuclear chemistry. 4 a edição, Elsevier Inc., Amsterdão, Farmacopeia Portuguesa. 9 a edição. Lisboa, INFARMED, Saha GB. Fundamentals of Nuclear Pharmacy. 6 a edição, Springer, Nova Yourque, Jurisson SS, Lydon JD. Potential technetium small molecule radiopharmaceuticals. Chem Rev 1999; 99(9): Volkert WA, Hoffman T J. Therapeutic Radiopharmaceuticals. Chem Rev ; 1999, 99(9): Sampson CB. Textbook of Radiopharmacy Theory and Practice, 3 a edição Gordon and Breach Science Publishers, Amsterdão, Biersack HJ. Clinical Nuclear Medicine. Freeman LM Publishers, Springer, Alemanha, 2007.

-Ciclotrão -Gerador. Produção de Radionuclídeos -Reactor - Fissão Nuclear. - Activação Nuclear - Transmutação Nuclear

-Ciclotrão -Gerador. Produção de Radionuclídeos -Reactor - Fissão Nuclear. - Activação Nuclear - Transmutação Nuclear RadioFármacos Produção de Radionuclídeos -Reactor - Fissão Nuclear - Bombardeamento de núcleos estáveis com neutrões - Activação Nuclear - Transmutação Nuclear -Ciclotrão -Gerador Principais Radionuclídeos

Leia mais

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias

Leia mais

Optimização dos tempos de execução de tarefas na realização de exames

Optimização dos tempos de execução de tarefas na realização de exames Optimização dos tempos de execução de tarefas na realização de exames Martins, Eurico (1,2) ; Braga, Ana (1) ; Janela, Filipe (2) ; Minas, Graça (1) (1)- Escola de Engenharia, Universidade do Minho (2)-

Leia mais

Cintilografia Pulmonar. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo

Cintilografia Pulmonar. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo Cintilografia Pulmonar Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) Obstrução das artérias dos pulmões por coágulos (trombos) que se desprendem das veias com trombose venosa.

Leia mais

Instrumentação em Medicina Nuclear

Instrumentação em Medicina Nuclear Instrumentação em Medicina Nuclear Prof. Osvaldo Sampaio UCB - Medicina Objetivo Detectar a radiatividade emitida pelo paciente de forma a permitir uma localização espacial e temporal, necessária para

Leia mais

Ultrassonografia (ecografia)

Ultrassonografia (ecografia) Ultrassonografia (ecografia) Você deve conhecer Não usa radiação ionizante E ruim para obesos e onde existe gás E o exame de escolha em gineobstetricia E o exame de escolha para tireoide Não vê osso Porque

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

Barriguinha Para que te quero?

Barriguinha Para que te quero? Barriguinha Para que te quero? Em tempos idos dizia-se que gordura é formosura, mas hoje sabe-se os perigos que se escondem atrás de uma grande barriguinha. Para além do impacto na autoestima, se a gordura

Leia mais

Radioatividade: efeitos e aplicações

Radioatividade: efeitos e aplicações Radioatividade: efeitos e aplicações Miguel Neta, junho de 2019 [Imagem: www.vanderbilthealth.com] Fontes de radioatividade Naturais Artificiais Nuclídeos primários existem desde a formação da Terra (tório-232,

Leia mais

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Nota: Estas alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento

Leia mais

Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos II

Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos II Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos II DEFINIÇÃO Hemostasia é o conjunto de mecanismos que o organismo emprega para coibir hemorragia. Para tal, é formado um trombo que obstrui a lesão na parede

Leia mais

Radioatividade: efeitos e aplicações. [Imagem:

Radioatividade: efeitos e aplicações. [Imagem: [Imagem: www.vanderbilthealth.com] Fontes de radioatividade Naturais Artificiais Nuclídeos primários existem desde a formação da Terra (tório-232, urânio-235, urânio-238 ); Nuclídeos secundários formados

Leia mais

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem 3 o Período Disciplina: Patologia Geral INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 DISCIPLINA DE

Leia mais

DIRETRIZ PARA CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL

DIRETRIZ PARA CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL DIRETRIZ PARA CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL Autores: Alinne F. A. Verçosa 1, Nelisa H. Rocha 3, Marcelo Tatit Sapienza 2, Bárbara J Amorim 4 1. Médica Residente

Leia mais

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução

Leia mais

ESTUDO EVOLUTIVO E COMPARATIVO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR

ESTUDO EVOLUTIVO E COMPARATIVO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR ESTUDO EVOLUTIVO E COMPARATIVO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR MARIZ, B. M.¹; LOPES FILHO, F. J. ¹ ²; SILVA, I. C. S.¹; CAVALCANTI, B. B.¹; OLIVEIRA, P. R. B.¹ 1 Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

MAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol

MAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas

Leia mais

Antonie - Henri Becquerel

Antonie - Henri Becquerel FUNDAÇÃO LUSÍADA CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA MEDICINA NUCLEAR MEDICINA NUCLEAR TRABALHO DE ELABORADO NO CURSO TÉCNOLOGIA EM RADIOLOGIA COMO PARTE DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE

Leia mais

TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: OS MARCADORES BIOQUÍMICOS NO DIAGNÓSTICO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

Sistema Circulatório. Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série

Sistema Circulatório. Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série Sistema Circulatório Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série Formação do sistema circulatório O sistema Cardiovascular compreende em: Sangue Coração Vasos sanguíneos Funções do sistema Circulatório

Leia mais

Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato

Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato Profa. Letícia Lotufo Distribuição de cálcio Intracelular: 10-7 M Livre: 0,2 mg Pode aumentar de 10 a 100x Potencial de ação Contração Motilidade

Leia mais

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Leonardo A M Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Injúria irreversível do tecido cardíaco em consequência de baixa perfusão tecidual IAM - Fisiopatologia < 10% 90%

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território

Leia mais

Membranas biológicas

Membranas biológicas Membranas biológicas Membrana celular Estrutura, organização e função Exemplos da importância no funcionamento de um organismo animal Biofísica Vet. 2019 - FCAV/UNESP Membrana celular (estrutura) Células

Leia mais

Ultrassonografia (ecografia)

Ultrassonografia (ecografia) Ultrassonografia (ecografia) Você deve conhecer Não usa radiação ionizante E ruim para obesos e onde existe gás E o exame de escolha em gineobstetricia E o exame de escolha para tireoide Não vê osso Porque

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS

Leia mais

1. Benefícios da atividade física

1. Benefícios da atividade física 1. Benefícios da atividade física "ATIVIDADE FÍSICA É UM DIREITO DE TODOS E UMA NECESSIDADE BÁSICA" (UNESCO). O ser humano, na sua preocupação com o corpo, tem de estar alerta para o fato de que saúde

Leia mais

BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA

BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António

Leia mais

Aterosclerose. Aterosclerose

Aterosclerose. Aterosclerose ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola

Leia mais

CARCINOMA DA PRÓSTATA. Medicina Nuclear

CARCINOMA DA PRÓSTATA. Medicina Nuclear CARCINOMA DA PRÓSTATA Medicina Nuclear Diagnóstico e follow-up Helena Pena Lisboa, 20 de fevereiro 2016 CARCINOMA DA PRÓSTATA Medicina Nuclear DIAGNÓSTICO Lesão primitiva Estadiamentoinicial local e à

Leia mais

ETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO

ETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. ÉMBOLO = TAMPÃO, ROLHA; E EMBOLEÉ = IRRUPÇÃO EMBOLIA ETIOLOGIA: GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU PARCIAL DE UM VASO SANGUÍNEO POR UM CORPO SÓLIDO (ÊMBOLO) OU POR UMA SUBSTÂNCIA

Leia mais

Lesões Celulares. Profª Christiane Leal Corrêa

Lesões Celulares. Profª Christiane Leal Corrêa Lesões Celulares Profª Christiane Leal Corrêa Estresse é a força aplicada e um material capaz de alterar sua estrutura, ou seja, é a força capaz de romper a resistência oferecida pelo material ao qual

Leia mais

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão

Leia mais

Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem

Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL Disciplina: Patologia Geral Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Conceito

Leia mais

Concurso Público Medicina Nuclear Caderno de Questões Prova Objetiva 2015

Concurso Público Medicina Nuclear Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 Medicina Nuclear Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Na realização de estudos de cintilografia renal dinâmica com Tc-99m DTPA em pacientes com malformações renais ou rins transplantados, as aquisições

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO As nossas células necessitam de: Oxigénio; Nutrientes; Eliminar Dióxido de Carbono; Entre outros. O nosso organismo

Leia mais

Paulo Donato, Henrique Rodrigues

Paulo Donato, Henrique Rodrigues Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 Enquadramento teórico Sequências mais rápidas e com

Leia mais

Radiologia área acadêmica diagnostico por imagem

Radiologia   área acadêmica diagnostico por imagem Radiologia WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água

Leia mais

Kit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt

Kit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt Kit do Cidadão De que falamos quando falamos de coração? spc.pt /spcardiologia @spcardio FATORES DE RISCO A MAIORIA DAS PODE SER PREVENIDA SE OS FATORES DE RISCO FOREM IDENTIFICADOS E CONTROLADOS. COLESTEROL

Leia mais

2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MEDICINA NUCLEAR. 22. São modos básicos de aquisição de imagem em medicina nuclear, EXCETO:

2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MEDICINA NUCLEAR. 22. São modos básicos de aquisição de imagem em medicina nuclear, EXCETO: 2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MEDICINA NUCLEAR 21. O teste de qualidade da Gama Câmara que deve ser realizado diariamente é denominado: a) Resolução espacial b) Verificação de Linearidade c) Verificação

Leia mais

Princípio de radiotraçador Observação não invasiva de processos fisiológicos

Princípio de radiotraçador Observação não invasiva de processos fisiológicos Exame de diagnóstico II: Técnicas Cintilográficas Princípio de radiotraçador Observação não invasiva de processos fisiológicos Algumas datas marcantes na história da Medicina Nuclear 1896 - Descobrimento

Leia mais

2.4. Sistemas Cardiovascular e Linfático

2.4. Sistemas Cardiovascular e Linfático Ciências Naturais 9º ano Unidade 2 Organismo humano em equilíbrio 2.4. Sistemas Cardiovascular e Linfático Sangue Circula no interior dos vasos sanguíneos Estabelece a ligação entre os órgãos e as células

Leia mais

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)

Introdução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,

Leia mais

Determinação de parâmetros bioquímicos algumas considerações

Determinação de parâmetros bioquímicos algumas considerações Determinação de parâmetros bioquímicos algumas considerações Como vimos anteriormente, são feitas análises ao sangue porque: papel de transporte através do organismo resposta rápida em termos de flutuações

Leia mais

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA

Leia mais

Química de coordenação em terapêutica

Química de coordenação em terapêutica Química de coordenação em terapêutica Terapêutica antitumoral Terapêutica da artitre reumatoide Terapêutica por quelação Terapêutica por radiação Terapêutica antitumoral Complexos de diversos metais têm

Leia mais

Processos Patológicos Gerais

Processos Patológicos Gerais Processos Patológicos Gerais Lesão Celular Irreversível = Morte Celular Necrose e Apoptose, Calcificação Patológica Enfermagem/ 2o sem Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Necrose Necrose:

Leia mais

TOXICOCINÉTICA TOXICOCINÉTICA TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA

TOXICOCINÉTICA TOXICOCINÉTICA TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA TOXICOLOGIA - Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM PROPRIEDADE

Leia mais

TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA. Profa. Verônica Rodrigues

TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA. Profa. Verônica Rodrigues TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM

Leia mais

Acidente Vascular Cerebral. Prof. Gustavo Emídio dos Santos

Acidente Vascular Cerebral. Prof. Gustavo Emídio dos Santos Acidente Vascular Cerebral Prof. Gustavo Emídio dos Santos Qual a melhor nomenclatura? Acidente Vascular Cerebral ou Acidente Vascular Encefálico? AVC Grupo de doenças com início abrupto que provocam danos

Leia mais

Membranas biológicas. Membrana celular. Estrutura, organização e função

Membranas biológicas. Membrana celular. Estrutura, organização e função Membranas biológicas Membrana celular Estrutura, organização e função Fenômenos biológicos Sistemas (organização) Órgãos Tecidos Células Membrana celular (estrutura) Compartimentos do organismo Organismos

Leia mais

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

Leia mais

Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata.

Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense Autor Elisa Carla

Leia mais

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função

Leia mais

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Prof. Jair

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Prof. Jair SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Jair FUNÇÕES Transporte de gases dos pulmões aos tecidos e dos tecidos aos pulmões Transporte dos nutrientes das vias digestivas aos tecidos Transporte de toxinas Distribuição

Leia mais

Avaliação do controle de qualidade de radiofármacos em serviço de medicina nuclear

Avaliação do controle de qualidade de radiofármacos em serviço de medicina nuclear BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-08 Avaliação do controle de qualidade de radiofármacos em serviço de medicina nuclear Jamille A. Lopes Tavares a ; Marcus Aurélio P. dos Santos

Leia mais

Paulo Donato, Henrique Rodrigues

Paulo Donato, Henrique Rodrigues Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos

Leia mais

Radiologia do crânio

Radiologia do crânio Radiologia do crânio WWW.CEDAV.COM.BR Blog Dr. Ricardo ricardoferreiractba@hotmail.com Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Neuroanatomia

Leia mais

Metais no Organismo Humano

Metais no Organismo Humano Metais no Organismo Humano Relativamente à necessidade biológica podem classificar-se Metais Essenciais: Metais Tóxicos: sódio, potássio, cálcio, magnésio, ferro, crómio, zinco, cobalto, manganês e níquel.

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um

Leia mais

Mas, se tem uma meia vida tão curta, de onde vem o 99 Tc usado nos hospitais?

Mas, se tem uma meia vida tão curta, de onde vem o 99 Tc usado nos hospitais? 99 Tc : o radionuclídeo mais usado em medicina nuclear RADIAÇÃO γ NA IMAGIOLOGIA MÉDICA SPECT (Single Photon Emission Computed Tomography) - Com raios gama emitidos de dentro do corpo humano pode obter-se

Leia mais

DOENÇAS GRAVES COBERTURA COMPLEMENTAR CONDIÇÕES ESPECIAIS SOLUÇÕES VIDA. Grupo Crédito Agrícola

DOENÇAS GRAVES COBERTURA COMPLEMENTAR CONDIÇÕES ESPECIAIS SOLUÇÕES VIDA. Grupo Crédito Agrícola SOLUÇÕES VIDA COBERTURA COMPLEMENTAR DOENÇAS GRAVES ÍNDICE p2 p3 CLÁUSULA 1ª - DEFINIÇÕES CLÁUSULA 2ª - GARANTIAS E EXCLUSÕES CLÁUSULA 3ª - EXCLUSÕES CLÁUSULA 4ª - INÍCIO E DURAÇÃO DA COBERTURA COMPLEMENTAR

Leia mais

Aula 5: Sistema circulatório

Aula 5: Sistema circulatório Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das

Leia mais

Introdução ao estudo de neurofisiologia

Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Peixe Réptil Ave Boi Humano Por que os cérebros são diferentes entre as espécies? Introdução ao estudo de neurofisiologia

Leia mais

Escola Prof. Reynaldo dos Santos Biologia e Geologia - 10º Ano Turma A

Escola Prof. Reynaldo dos Santos Biologia e Geologia - 10º Ano Turma A Escola Prof. Reynaldo dos Santos Biologia e Geologia - 10º Ano Turma A Teste Obtenção de matéria pelos autotróficos; Transporte nas Plantas e Animais 1. A figura ao lado apresenta, em esquema, a estrutura

Leia mais

Metrologia de radionuclídeos

Metrologia de radionuclídeos Metrologia de radionuclídeos Resumo Radiações Ionizantes Aplicações - medicina - indústria - meio ambiente Metrologia das Radiações Ionizantes - Dosimetria - Metrologia dos radionuclídeos A ESTRUTURA METROLÓGICA

Leia mais

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência

Leia mais

Doenças Cardiovasculares. EB2/3 Mondim de Basto

Doenças Cardiovasculares. EB2/3 Mondim de Basto Doenças Cardiovasculares EB2/3 Mondim de Basto Doenças Cardiovasculares As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório, ou seja, o coração e os vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares).

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 1 Ventilação e metabolismo energético Equivalente ventilatório de oxigênio: Relação entre volume de ar ventilado (VaV) e a quantidade de oxigênio consumida pelos tecidos (VO2) indica

Leia mais

7. OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS

7. OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS 7. OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS 2 O que é a oxidação? É o processo pelo qual a matéria viva transforma em diferentes formas de energia atual a energia químico-potencial contida nas estruturas moleculares dos alimentos.

Leia mais

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um

Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício

Leia mais

Métodos Cito-Histoquímicos

Métodos Cito-Histoquímicos Ciências Biomédicas Laboratoriais Métodos Cito-Histoquímicos Aula 4 2016/17 João Furtado jffurtado@ualg.pt Gab. 2.06 na ESSUAlg Sumário Hidratos Carbono Introdução Simples e Glicoconjugados Evidenciação

Leia mais

Medicina Nuclear. Publicado em: 27/08/2007. Autor: Assessores médicos em Neurodiagnósticos

Medicina Nuclear. Publicado em: 27/08/2007. Autor: Assessores médicos em Neurodiagnósticos Medicina Nuclear Publicado em: 27/08/2007 Autor: Assessores médicos em Neurodiagnósticos A Medicina Nuclear vem sendo usada há alguns anos no diagnóstico e acompanhamento das mais diversas patologias neurológicas.

Leia mais

Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA

Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA CONCEITO DE SOLUÇÕES TAMPÃO, ph E pk 1. Conceito de soluções tampão (ph e pk) 2. Principais

Leia mais

Turma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Turma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica Distribuído Biotransformado Excretado Farmacocinética : O que o organismo faz

Leia mais

ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO

ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO Cristina Gavina* Teresa Pinho** O enfarte agudo do miocárdio, mais vulgarmente conhecido por ataque cardíaco resulta geralmente da lesão do músculo cardíaco subsequente à obstrução

Leia mais

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT) Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,

Leia mais

NERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais

NERVITON MEGA Ômega Vitaminas + 8 Minerais M.S. 6.6969.0023.001-6 NERVITON MEGA Ômega 3 + 13 Vitaminas + 8 Minerais NERVITON MEGA é um produto inovador no Brasil, pois possui em sua fórmula o óleo de peixe ( ÔMEGA 3 ) e diversas vitaminas e minerais

Leia mais

MENINGIOMA VS LESÃO SECUNDÁRIA

MENINGIOMA VS LESÃO SECUNDÁRIA MENINGIOMA VS LESÃO SECUNDÁRIA Joana Martins Fialho 28-9-13 Sessão Científica Espectroscopia por RM Espectroscopia Método analítico utilizado na Química que permite a identificação e quantificação de metabolitos,

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa

Leia mais

Emergências Clínicas

Emergências Clínicas 1 Emergências Clínicas 2 OBJETIVOS: -Descrever as Emergências clínicas mais comuns no ambiente préhospitalar. -Orientar as condutas frente às emergências clinicas discutidas; 3 Emergências Clinicas Estado

Leia mais

Biodisponibilidade/Bioequivalência (BD/BE)

Biodisponibilidade/Bioequivalência (BD/BE) iodisponibilidade/ioequivalência (D/E) Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa Farmacocinética e iogalénica 1 Perspectiva histórica Oser (1945) - quantidade de fármaco absorvido em relação a um

Leia mais

17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico

17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular

Leia mais

As funções dos rins incluem. Objetivos da aula. Medicina Nuclear Nefrourologia 17/10/2011. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc.

As funções dos rins incluem. Objetivos da aula. Medicina Nuclear Nefrourologia 17/10/2011. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. Objetivos da aula Medicina Nuclear Nefrourologia Conhecer sucintamente as principais técnicas e métodos com aplicação clínica na área da nefrourologia. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com

Leia mais

O ESTRESSE OXIDATIVO E SEU ENVOLVIMENTO EM PATOLOGIAS HUMANAS

O ESTRESSE OXIDATIVO E SEU ENVOLVIMENTO EM PATOLOGIAS HUMANAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE PÓS P S GRADUÇÃO EM BIOQUÍMICA TOXICOLÓGICA O ESTRESSE OXIDATIVO E SEU ENVOLVIMENTO EM PATOLOGIAS HUMANAS Maria Rosa Chitolina Schetinger RADICAIS LIVRES

Leia mais

Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.

Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo

Leia mais

ossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea

ossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea Cálcio funções estrutura óssea ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) contração muscular coagulação sanguinea atividade enzimática excitação nervosa liberação de hormônios permeabilidade

Leia mais

Prof André Montillo

Prof André Montillo Prof André Montillo www.montillo.com.br Qual é a Menor Unidade Viva? Célula Qual é a Menor Unidade Viva? Tecidos Órgãos Aparelhos Sistemas Célula Células Tecidos Órgãos Sistemas ou Aparelhos Sistemas ou

Leia mais

DOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA

DOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA DOENÇAS GRAVES 1. OBJETIVO DA COBERTURA Mediante a contratação da presente cobertura, a Seguradora obriga-se a garantir o pagamento ao Segurado de uma indenização no valor estabelecido na especificação

Leia mais

Radiofármacos para diagnóstico e terapia

Radiofármacos para diagnóstico e terapia Elaine Bortoleti de Araújo radiofármacos, tecnécio-, Medicina Nuclear, complexação Radiofármacos para diagnóstico e terapia U m radiofármaco é uma substância que, por sua forma farmacêutica, quantidade

Leia mais

CITOLOGIA IV (UECE/ENEM) Profa Eduarda de Souza

CITOLOGIA IV (UECE/ENEM) Profa Eduarda de Souza CITOLOGIA IV (UECE/ENEM) Profa Eduarda de Souza Alimentos e Energia Ligações químicas Metabolismo Metabolismo capacidade de transformar substâncias de acordo com o interesse Anabolismo: produção de novas

Leia mais

Aplicação de radiofármacos no diagnóstico de patologias cerebrais e de doenças neurodegenerativas

Aplicação de radiofármacos no diagnóstico de patologias cerebrais e de doenças neurodegenerativas Universidade de Lisboa Faculdade de Farmácia Aplicação de radiofármacos no diagnóstico de patologias cerebrais e de doenças neurodegenerativas Ana Filipa dos Santos Queluz Rodrigues Mestrado Integrado

Leia mais

ANESTÉSICOS LOCAIS: utilização clínica

ANESTÉSICOS LOCAIS: utilização clínica ANESTÉSICOS LOCAIS: utilização clínica Luís Vicente Garcia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Disciplina de Anestesiologia Conceito 1. substâncias que quando aplicadas localmente no tecido nervoso,

Leia mais

A formulação associa os principais componentes necessários para a reposição de cálcio, como a vitamina D3, que atua como modulador dos fatores

A formulação associa os principais componentes necessários para a reposição de cálcio, como a vitamina D3, que atua como modulador dos fatores A formulação associa os principais componentes necessários para a reposição de cálcio, como a vitamina D3, que atua como modulador dos fatores relacionados a absorção e/ou utilização do Ca ++ elementar;

Leia mais

Distúrbios Circulatórios

Distúrbios Circulatórios Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica

Leia mais

Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando.

Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando. Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando. focando em entregar artigos de alta qualidade para você. DEUS AMA VOCÊ. Conteúdo INFARTO DO MIOCÁRDIO - 5

Leia mais

Exercício Físico em altitudes. Prof a. Dr a. Bruna Oneda

Exercício Físico em altitudes. Prof a. Dr a. Bruna Oneda Exercício Físico em altitudes elevadas Prof a. Dr a. Bruna Oneda Altitude Elevada Menor disponibilidade de oxigênio; Alterações fisiológicas para garantir oxigênio em todos os tecidos Treinamento em altitude

Leia mais