DIRETRIZ PARA CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL
|
|
- Alexandra Anjos Sabrosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIRETRIZ PARA CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA ATRAVÉS DA CINTILOGRAFIA DE PERFUSÃO CEREBRAL Autores: Alinne F. A. Verçosa 1, Nelisa H. Rocha 3, Marcelo Tatit Sapienza 2, Bárbara J Amorim 4 1. Médica Residente do Serviço de Medicina Nuclear da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas-SP 2.Médica Preceptora da residência de Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) 3. Professor Associado do Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) 4. Médica Nuclear do Serviço de Medicina Nuclear da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas-SP, Diretora Científica da SBMN Publicado em 2017 Introdução: Morte encefálica é definida como a cessação total e irreversível de todas as funções cerebrais, inclusive as do tronco cerebral relacionadas a circulação e respiração. O seu diagnóstico é primariamente clínico e é importante para permitir a doação de órgãos para transplantes. Os estudos complementares são úteis para confirmação da morte encefálica, entretanto, não substituem os testes clínicos e devem mostrar de forma inequívoca a ausência de atividade elétrica ou metabólica cerebral ou a ausência de perfusão sanguínea cerebral. A resolução do CFM nº 1.480/97 estabelece quais são os exames complementares possíveis para constatação da morte encefálica: 1) Avaliação da atividade circulatória cerebral: angiografia, cintilografia radioisotópica, doppler transcraniano, monitorização da pressão intracraniana, tomografia computadorizada com xenônio, SPECT; 2) Avaliação da atividade elétrica: eletroencefalograma; 3) Avaliação da atividade metabólica: PET, extração cerebral de oxigênio. Os exames da Medicina Nuclear empregados e abordados nesta diretriz são os relacionados à avaliação da atividade circulatória cerebral, a Cintilografia de Fluxo Sanguíneo Cerebral e a tomografia por emissão de fóton único (SPECT) de Perfusão Cerebral. O SPECT de Perfusão Cerebral com radiofármacos específicos é preferível, pois é menos dependente da qualidade do bolus já que, além das imagens de fluxo sanguíneo, também avalia-se a captação do traçador no parênquima cerebral. Além disso, ele permite melhor visualização da perfusão das regiões posteriores encefálicas, o que não ocorre com a Cintilografia de Fluxo Sanguíneo Cerebral, usualmente realizada apenas na projeção anterior.
2 Nesta Diretriz não será abordada a avaliação metabólica por meio do estudo PET Cerebral com FDG- 18 F para confirmação da morte encefálica, pois não existem guidelines internacionais específicos para essa indicação e em nosso país a Cintilografia de Fluxo Sanguíneo Cerebral e o SPECT de Perfusão Cerebral são acessíveis e contemplados nas tabelas de SUS e da ANS para essa indicação. Indicação: Confirmação de morte encefálica em adultos e em crianças a partir de 2 anos (vide resolução do CFM nº 1.480/97), após exame clínico neurológico indicando morte encefálica. Informações pertinentes à realização do procedimento: - Verificar e anotar em anamnese a ocorrência de trauma crânio-encefálico (TCE), infecção ou isquemia no sistema nervoso central (SNC), que podem prejudicar a interpretação das imagens; - Checar o exame clínico neurológico e qualquer outro teste que corrobore a hipótese de morte encefálica; - Certificar-se de que o paciente esteja bem posicionado, com a cabeça simetricamente alinhada no eixo longitudinal, assegurando que o fluxo sanguíneo seja analisado igualmente em ambos os hemisférios cerebrais; - Verificar se o paciente está em uso de barbitúricos, que podem diminuir o fluxo sanguíneo cerebral se utilizados em altas doses. Preparo do paciente: - O paciente com suspeita de morte encefálica apresenta-se em vigência de drogas hemodinâmicas e em ventilação mecânica. Sempre se deve checar a viabilidade de transporte desse paciente até o serviço de Medicina Nuclear pesando-se riscos e benefícios. É recomendável que o paciente esteja acompanhado no serviço de Medicina Nuclear pelo médico clínico e enfermeiro especializado. Além disso, a sala da câmara de cintilação deve estar preparada para recebê-lo com acesso a oxigênio e espaço físico para acomodação dos equipamentos como bomba de infusão, tubo de oxigênio etc. - O paciente deve estar com acesso a uma veia periférica de bom calibre para o estudo de fluxo sanguíneo cerebral. - O uso do torniquete na cabeça (acima das sobrancelhas, orelhas e proeminência occipital) ajuda a reduzir o fluxo sanguíneo do escalpe que poderia eventualmente ser confundido com fluxo sanguíneo cerebral. Seu uso não é obrigatório e não deve ser utilizado em casos de TCE por risco de agravar a lesão, mas é recomendável que se use principalmente na Cintilografia de Fluxo Sanguíneo Cerebral em que não se administre traçadores específicos para o tecido cerebral. Radiofármacos: É recomendado que seja dado preferência ao SPECT de Perfusão Cerebral com agentes cerebrais específicos, sempre que possível:
3 - Cintilografia de Fluxo Sanguíneo Cerebral: utilizam-se radiofármacos usados nos estudos de fluxo, como o pertecnetato- 99m Tc e DTPA- 99m Tc. O pertecnetato- 99m Tc é fisiologicamente secretado pelo plexo coroide, o que deve ser lembrado no momento da interpretação. - SPECT de Perfusão Cerebral: radiofármacos específicos para o tecido cerebral como o ECD- 99m Tc e HMPAO- 99m Tc, que são lipofílicos e distribuem-se no parênquima encefálico proporcionalmente ao fluxo sanguíneo cerebral regional. Marcação e controle de qualidade: deve ser sempre realizado, de acordo com as normas do fabricante. Quando empregados radiofármacos específicos para o tecido cerebral, a eficiência de marcação deve ser maior que 90% e recomenda-se a utilização do radiofármaco em intervalo máximo de 30 minutos após sua marcação e controle. A interpretação do estudo pode ser comprometida com a baixa marcação, uma vez que neste caso pode não haver captação pelo cérebro no estudo de perfusão cerebral mesmo que não apresente morte encefálica, gerando estudo falso-positivo. Nestas situações, as imagens de fluxo sanguíneo auxiliam na interpretação. Atividade do adulto: 740 a 1110 MBq (20 a 30 mci) tanto para os traçadores de fluxo sanguíneo como para os específicos para tecido cerebral. Atividade Pediátrica: 11,1 MBq/kg (0,3 mci/kg), mínimo de 185 MBq (5 mci) Administração: administrado em veia periférica de bom calibre, em bolus. Aquisição: - Posicionamento do paciente (ambos os estudos): decúbito dorsal horizontal, com a cabeça alinhada (não lateralizada). - Quando possível, garrotear a cabeça acima dos olhos, conforme mencionado em Preparo do Paciente. - Energia: janela de 15% em 140 kev 1. Cintilografia de Fluxo Sanguíneo Cerebral - Colimador: Low Energy All Purpose (LEAP) Fluxo sanguíneo na projeção anterior (se câmara de 2 cabeças realizar fluxo nas projeções anterior e posterior: imagens sequenciais a cada 2 segundos por pelo menos 1 minuto) - Matriz 128 x Zoom: variável; sugestão 1.8 Imagens planas nas projeções anterior, posterior e laterais de cabeça após 5 minutos. - Matriz: 256 x Contagens: contagens 2. SPECT de Perfusão Cerebral - Colimador: baixa energia com alta resolução (LEHR)
4 - Fazer inicialmente uma fase de fluxo sanguíneo, que poderá ajudar na interpretação. Idem ao descrito na Cintilografia de Fluxo Sanguíneo Cerebral. - A partir de 20 minutos da injeção, realizar imagens estáticas anterior, posterior e laterais, e SPECT. Obs.: As imagens de SPECT são as ideais por proporcionar melhor visualização de todo o cérebro. Entretanto, ela pode não ser factível devido a todos os equipamentos ligados ao paciente. Caso não possa ser realizada, fazer imagens planas nas projeções anterior, posterior e pelo menos uma lateral para visualizar a fossa posterior. Imagens planas: projeções anterior, posterior e laterais de cabeça. - Matriz: 256 x Contagens: contagens Imagens tomográficas (SPECT) - Detectores: múltiplos detectores são preferíveis, mas também é possível realizar boas imagens com apenas um detector - Matriz: 128 x Uma imagem a cada 6 graus, 30 segundos por imagem Análise e Interpretação: - A Cintilografia de Fluxo Sanguíneo Cerebral e o SPECT de Perfusão Cerebral podem ser usados para confirmar a morte encefálica e não diagnosticar. Eles são aceitos pelo Conselho Federal de Medicina como um dos exames complementares para constatação da morte encefálica. - Dar preferência à visualização das imagens no computador a imagens por fotos. 1. Cintilografia de Fluxo Sanguíneo Cerebral - Analisar as imagens de fluxo sanguíneo preferencialmente pela projeção anterior. A imagem deve ser realizada com a cabeça alinhada (não lateralizada) bem posicionada para permitir uma comparação entre os lados direito e esquerdo. O fluxo deve ser observado do nível das carótidas até o vértex do crânio. Na posição anterior deve-se procurar pelo chamado tridente : as artérias cerebrais médias vão da linha média até a porção lateral do crânio e as artérias cerebrais anteriores aparecem na linha média como um único vaso. - Na morte encefálica o fluxo sanguíneo intracraniano está completamente ausente. Pode haver o chamado hot nose: aumento focal da atividade na região da nasofaringe devido a um aumento da pressão intracraniana levando a um shunt sanguíneo das carótidas internas para o sistema das carótidas externas. - Muito cuidado é necessário para diferenciar circulação da artéria carótida externa no couro cabeludo (scalp) da circulação da carótida interna no cérebro. O uso de garrote supraorbitário, conforme mencionado no preparo e aquisição, pode facilitar a análise impedindo a circulação da artéria carótida externa no couro cabeludo. - Em indivíduos normais, o seio sagital superior é observado na fase venosa do fluxo sanguíneo. Nos pacientes com morte encefálica uma discreta atividade pode ser observada nesta região, vinda do couro cabeludo.
5 - Em pacientes com traumatismo craniano, pode haver fluxo aumentado para as lesões no couro cabeludo e calota craniana, podendo ser confundido com fluxo cerebral. - O pertecnetato- 99m Tc é fisiologicamente secretado pelo plexo coroide, devendo ser lembrado no momento da interpretação. 2. SPECT de Perfusão Cerebral com radiofármacos específicos - Imagens planas tardias ou SPECT. Sempre antes de analisar as imagens de SPECT, devese olhar a aquisição em cine para confirmar que todas as projeções foram adquiridas, que não houve movimentação significativa, checar a relação alvo-atividade de fundo. Deve-se dar preferência para a escala de cinza ao invés das coloridas, devido a maior sensibilidade da escala de cinza em baixa atividade. - No exame positivo para morte encefálica, ocorre ausência completa de captação cerebral do radiofármaco. Deve-se verificar se não há captação em todo o cérebro incluindo os hemisférios cerebrais bilateralmente, os hemisférios cerebelares e o tronco cerebral. Se forem adquiridas apenas imagens planas deve-se realizar no mínimo as projeções anterior e posterior e pelo menos uma projeção lateral para a análise da fossa posterior. - O sinal do hot nose também pode estar presente neste estudo nas imagens de fluxo sanguíneo, imagens estáticas e imagens tomográficas (SPECT). - Importante checar o controle de qualidade do radiofármaco, pois a baixa eficiência de marcação pode reduzir a captação cerebral. Recomendações para o laudo: Descrever de forma clara os possíveis padrões de: - Ausência completa de fluxo sanguíneo cerebral e cerebelar. - Fluxo sanguíneo cerebral normal. - Fluxo sanguíneo cerebral presente, apesar de anormal (descrever áreas de presença e ausência do fluxo). Obs.: Se o estudo for equívoco, pode ser repetido em intervalo de 24 horas ou optado por outro método confirmatório. Referências Bibliográficas: 1. Kevin J. Donohoe (Chair), Garima Agrawal, Kirk A. Frey, Victor H. Gerbaudo, Giuliano Mariani, James S. Nagel, Barry L. Shulkin, Michael G. Stabin, and Margaret K. Stoke. SNM Practice Guideline for Brain Death Scintigraphy 2.0. J Nucl Med Technol, vol. 40, No. 3, Sept Diagnostic Imaging: Nuclear Medicine. Bennett, P. & Oza, D. (ed.). In: Section 2: Centrl Nervous System: Vascular/Brain Death. Elsevier, 1ª ed., Zuckier LS. Radionuclide Evaluation of brain death in the post-mcmath Era. J Nucl Med 2016;57:
6 4. Resolução CFM nº 1.480/97. Disponível em: < Acesso em: 17 de abril de Kramer AH. Ancillary testing in brain death. Semin Neurol Apr;35(2):
Definição de Morte Encefálica
Definição de Morte Encefálica Perda irreversível de todas as funções encefálicas, tanto dos hemisférios cerebrais quanto do tronco cerebral, manifestada por coma aperceptivo, ausência dos reflexos de tronco
Leia maisCINTILOGRAFIA MIOCÁRDIO
1 de 5 Data: 1/05/019 CINTILOGRAFIA MIOCÁRDIO SESTAMIBI- 99m Tc Adulto Protocolo de 1 dia: A dose de stress deve ser 3 vezes maior que a dose de repouso e esta não deve ultrapassar 40 mci de dose Total.
Leia maisExames Complementares Morte Encefálica. Pedro Antonio P. de Jesus
Exames Complementares Morte Encefálica Pedro Antonio P. de Jesus Exames Complementares Angiografia cerebral Cintilografia radioisotópica Doppler transcraniano Monitorização da pressão intra-craniana Tomografia
Leia maisInstrumentação em Medicina Nuclear
Instrumentação em Medicina Nuclear Prof. Osvaldo Sampaio UCB - Medicina Objetivo Detectar a radiatividade emitida pelo paciente de forma a permitir uma localização espacial e temporal, necessária para
Leia maisGUIA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O SPECT DE PERFUSÃO CEREBRAL
GUIA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O SPECT DE PERFUSÃO CEREBRAL Autores: Marcel Yanagihara Rigolon 1, Lauro Whicher-Anna, Bárbara Juarez Amorim 2 1. Médico Residente do Serviço de Medicina Nuclear da Universidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 26, DE 22 DE ABRIL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 26, DE 22 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica na Área de Atuação em Neurorradiologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso
Leia maisDIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA : ANÁLISE DOS CRITÉRIOS EM DIFERENTES PAÍSES
CÂMARA TÉCNICA DE MORTE ENCEFÁLICA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA : ANÁLISE DOS CRITÉRIOS EM DIFERENTES PAÍSES Prof. Dr. Antonio Eiras Falcão Mestrado e Doutorado FCM UNICAMP
Leia maisCintilografia Pulmonar. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo
Cintilografia Pulmonar Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) Obstrução das artérias dos pulmões por coágulos (trombos) que se desprendem das veias com trombose venosa.
Leia maisNOVAS DIRETRIZES NO DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA NO BRASIL
NOVAS DIRETRIZES NO DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA NO BRASIL Artigo disponível em: https://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article. e https://fehoesp360.org.br/noticiasdetalhe.asp?idnoticia=5064
Leia maisMedicina Nuclear. Publicado em: 27/08/2007. Autor: Assessores médicos em Neurodiagnósticos
Medicina Nuclear Publicado em: 27/08/2007 Autor: Assessores médicos em Neurodiagnósticos A Medicina Nuclear vem sendo usada há alguns anos no diagnóstico e acompanhamento das mais diversas patologias neurológicas.
Leia maisCINTILOGRAFIA COMO TESTE COMPLEMENTAR PARA A AVALIAÇÃO DA MORTE ENCEFÁLICA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Biociências Departamento de Biofísica Disciplina Bio10016 Biofísica Biomédica III Profº.. Edulfo Eduardo Diaz Rios CINTILOGRAFIA COMO TESTE COMPLEMENTAR
Leia maisPROTOCOLOS INICIAIS DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA INTRODUÇÃO
1 de 10 PROTOCOLOS INICIAIS DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA INTRODUÇÃO A observação de protocolos de documentação estabelecidos para exames de radiologia intervencionista, além de servir como eventual respaldo
Leia maisWWW.MMCUIDADOSINTENSIVOS.CO.CC Doppler transcraniano (DTC), é usado nas unidades de terapia intensiva como exame confirmatório para o diagnóstico de morte encefálica. O DTC está incluído entre as ferramentas
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia maisA maioria das crianças com traumatismo craniano são jovens, do sexo masculino e têm trauma leve.
Compartilhe conhecimento: Material para consulta rápida e precisa sobre a necessidade de tomografia em casos de traumatismo cranioencefálico. Baixe nossos pôsteres de referência e acompanhe online o algoritmo
Leia maisCintilografia Cerebral LARYSSA MARINNA RESIDENTE DE ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA
Cintilografia Cerebral LARYSSA MARINNA RESIDENTE DE ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA A cintilografia tomográfica da perfusão cerebral (SPECT) detecta alterações da perfusão sanguínea cerebral inclusive na ausência
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisTCE TRAUMA CRANIENCEFÁLICO
TRAUMA CRANIENCEFÁLICO Imad Shehadeh Principal causa de morte em jovens Causas mais freqüentes: Acidentes automobilísticos Quedas Agressões TCE 1 TCE a cada 15 segundos 1 óbito a cada 5 minutos 1 sequela
Leia maisRESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR Conceito de PCR : interrupção súbita da atividade mecânica cardíaca. É a falência cardio-pulmonar aguda que torna insuficiente o fluxo sangüíneo para manter a função cerebral.
Leia maisClassificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)
Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada (TC) Imagem 01. TC do encéfalo sem meio de contraste, cortes axiais Imagem 02. TC do encéfalo sem meio de contraste, reconstrução sagital Paciente masculino,
Leia maisRadiologia Blog Dr. Ricardo
Radiologia WWW.cedav.com.br Blog Dr. Ricardo Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Adj. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisEste material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício
Leia maisNEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia?
NEUROCIRURGIA o que é neurocirurgia? Neurocirurgia é a especialidade médica que se ocupa do tratamento de doenças do sistema nervoso central e periférico (como tumores, doenças vasculares, degenerativas),
Leia maisMEDICINA NUCLEAR Lidia Vasconcellos de Sá 2011
MEDICINA NUCLEAR Lidia Vasconcellos de Sá 2011 APLICAÇÕES NA ÁREA MÉDICA RADIODIAGNÓSTICO RADIOTERAPIA MEDICINA NUCLEAR USO DE FONTES DE RADIAÇÃO NA ÁREA MÉDICA RAIOS-X DIAGNÓSTICO: equipamentos emissores
Leia maisÁrea acadêmica. Diagnostico por imagem. Estudo por imagem do cranio maio 2018
WWW.CEDAV.COM.BR Área acadêmica Diagnostico por imagem Estudo por imagem do cranio maio 2018 1 Neuroanatomia Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot
Leia maisMENINGES, LÍQUOR E SISTEMA VENTRICULAR MENINGES. Prof. João M. Bernardes
MENINGES, LÍQUOR E SISTEMA VENTRICULAR Prof. João M. Bernardes MENINGES O SNC é envolvido por três membranas denominadas meninges; As meninges estão compostas, de fora para dentro, pela dura-máter, aracnóide
Leia maisRadiologia do crânio
Radiologia do crânio WWW.CEDAV.COM.BR Blog Dr. Ricardo ricardoferreiractba@hotmail.com Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Neuroanatomia
Leia maisMorte Encefálica. Pedro Antonio Pereira. "Não se pode mudar o passado, mas podemos mudar o amanhã com os atos de hoje.
Morte Encefálica Pedro Antonio Pereira "Não se pode mudar o passado, mas podemos mudar o amanhã com os atos de hoje. Benjamin Franklin Importância Doação de órgãos Amenizar sofrimento dos familiares Otimizar
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 8
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica
Leia maisVascularização do Sistema Nervoso Central
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Vascularização do Sistema Nervoso Central Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA DISIPLINA PRO 127 : TECNOLOGIA EM MEDICINA NUCLEAR I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO DA DISIPLINA PRO 127 : TECNOLOGIA EM MEDICINA NUCLEAR I Profa. Sandra Monetti Dumont
Leia maisESTUDO EVOLUTIVO E COMPARATIVO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR
ESTUDO EVOLUTIVO E COMPARATIVO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR MARIZ, B. M.¹; LOPES FILHO, F. J. ¹ ²; SILVA, I. C. S.¹; CAVALCANTI, B. B.¹; OLIVEIRA, P. R. B.¹ 1 Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisAcidente Vascular Cerebral. Prof. Gustavo Emídio dos Santos
Acidente Vascular Cerebral Prof. Gustavo Emídio dos Santos Qual a melhor nomenclatura? Acidente Vascular Cerebral ou Acidente Vascular Encefálico? AVC Grupo de doenças com início abrupto que provocam danos
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia mais14 de Setembro de Professor Ewerton. Prova confirmada dia 28 de Setembro. 1:30 da tarde.
14 de Setembro de 2007. Professor Ewerton. Prova confirmada dia 28 de Setembro. 1:30 da tarde. Traumatismo cranio-encefálico A TC é o método de escolha na avaliação inicial de pacientes com TCE. É mais
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisPET EM NEUROPSIQUIATRIA. Carlos Alberto Buchpiguel NEUROPSICOLOGIA
PET EM NEUROPSIQUIATRIA Carlos Alberto Buchpiguel NEUROPSICOLOGIA Introdução O que é função neuropsicológica? Como as diferentes funções se correlacionam entre si? Quais os aspectos fisiológicos que caracterizam
Leia maisConceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço. Carlos Eduardo Anselmi
Conceito e Uso do PET/CT em Cabeça e Pescoço Carlos Eduardo Anselmi 18F-FDG O 18F-FDG é um radiofármaco O FDG tem biodistribuição semelhante à da glicose O FDG é ligado ao 18F (fluoreto), que é um emissor
Leia maisAnatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica
Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica Rafael Carvalho Silva Subcoordenador de Ensino e Pesquisa LCR/UERJ MSc Engenharia Nuclear Aplicada COPPE/UFRJ Área Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico
Leia maisPROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES
PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES QUESTÃO 01 O parâmetro que não faz parte do exame primário da vítima. a) é a respiração. b) é o pulso. c) é a tensão arterial. d) são as vias aéreas.
Leia maisvocê sabe fazer um exame de eletroencefalograma?
Guia para técnicos em enfermagem, enfermeiros e médicos: você sabe fazer um exame de eletroencefalograma? Existem procedimentos que devem ser considerados ao fazer uso dos eletrodos, e você precisa conhecer
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM Nº 25/2017 PARECER CFM Nº 25/2018 INTERESSADOS: I.M.S. R.S.R.
PROCESSO-CONSULTA CFM Nº 25/2017 PARECER CFM Nº 25/2018 INTERESSADOS: I.M.S. R.S.R. ASSUNTO: RELATOR: Diagnóstico de morte encefálica. Teste de apneia. Cons. Hideraldo Luis Souza Cabeça EMENTA: No diagnóstico
Leia maisUrgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 1 1974 Criação da ECG Cronologia Glasgow Escócia Sir Graham Teasdale 2014 Publicação da utilização até o momento 80 países 60 idiomas 18.000 referências Em
Leia maisCintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP
Análise das Imagens Cintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP Imagem 1: Análise da Imagem 1: Cintilografia com hemácias marcadas com 99m Tc-PYP para pesquisa de hemorragia digestiva: concentração
Leia maisC A D E R N O D E Q U E S T Õ E S
C A D E R N O D E Q U E S T Õ E S Nome do Candidato: RESIDÊNCIA MÉDICA - 2019 ASSINATURA SALA: CARTEIRA: ANOS ADICIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÕES MEDICINA NUCLEAR (ANO ADICIONAL) INSTRUÇÕES Verifique se este
Leia maisTomografia Computadorizada (TC), Arteriografia Cerebral e Angioressonância
Tomografia Computadorizada (TC), Arteriografia Cerebral e Angioressonância Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada (TC) de encéfalo, sem injeção de meio de contraste intravenoso, corte
Leia maisAndré Luís Montillo UVA
André Luís Montillo UVA Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. É determinada por osteoclastos anormais que aceleram o remodelamento
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO. Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma INTRODUÇÃO Elevado número de mortes anuais Óbitos antes do atendimento hospitalar Vítimas de TCE apresentam invalidez O atendimento
Leia maisO Papel do SNT Frente à Nova Resolução de Morte Encefálica 2131/18 e o Decreto 9175/18
O Papel do SNT Frente à Nova Resolução de Morte Encefálica 2131/18 e o Decreto 9175/18 Rosana Reis Nothen Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplantes DAET/SAS/MS Antigo Egito Galeno (séc II)
Leia maisAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico Gabriela de Oliveira Vitor A04DBA0 Juliana Chaves 5921040 Laís Delfes A162062 Larissa Oliveira Markewicz A219455 Mayara Raquel Durães A255818 O que é o AVE? Comprometimento
Leia maisTC Protocolo de Crânio. José Pedro Gonçalves TN Esp. em Radiologia
TC Protocolo de Crânio TN Esp. em Radiologia do Crânio Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Computadorizada Pela Faculdade Santa
Leia maisGUIDELINE PARA CINTILOGRAFIA DE INALAÇÃO E PERFUSÃO PULMONARES
GUIDELINE PARA CINTILOGRAFIA DE INALAÇÃO E PERFUSÃO PULMONARES Autores: Marcel Yanagihara Rigolon 1, Claudio Tinoco Mesquita 2, Bárbara Juarez Amorim 3 1. Médico Residente do Serviço de Medicina Nuclear
Leia maisRECOMENDAÇÃO DA SBNC PARA LOCALIZAÇÃO DE ELETRODOS E MONTAGENS DE EEG
1 São Paulo, 27 de Novembro de 2017. 1 RECOMENDAÇÃO DA SBNC PARA LOCALIZAÇÃO DE ELETRODOS E MONTAGENS DE EEG Dra. Taíssa Ferrari Marinho 1 a Secretária SBNC LOCALIZAÇÃO DOS ELETRODOS Com relação ao posicionamento
Leia maisLESÕES DE CRÂNIO. traumatismos
LESÕES DE CRÂNIO traumatismos FRATURAS DE CRÂNIO ABERTAS & FECHADAS LESÕES ENCEFÁLICAS, CONTUSÃO E CONCUSSÃO SINAIS & SINTOMAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (TCE) TRAUMATISMOS DE FACE: SINAIS & SINTOMAS LESÃO
Leia maisNova técnica com ultrassom permite acesso inédito ao cérebro de bebês
Compartilhe conhecimento: Tecnologia inovadora atinge graus inéditos de precisão ao analisar cérebros de crianças pequenas e pode ajudar em pesquisas sobre doenças neurológicas. Estudar o desenvolvimento
Leia maisProf. Sérvulo Luiz Borges. Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV
Prof. Sérvulo Luiz Borges Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV Couro Cabeludo/Escalpo: - Camadas - Irrigação/Inervação - Músculos - Correlações
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 01. Reconstrução em 3D de tomografia computadorizada de crânio. Imagem 02. Tomografia computadorizada de crânio, sem injeção endovenosa de meio de contraste
Leia maisAs funções dos rins incluem. Objetivos da aula. Medicina Nuclear Nefrourologia 17/10/2011. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc.
Objetivos da aula Medicina Nuclear Nefrourologia Conhecer sucintamente as principais técnicas e métodos com aplicação clínica na área da nefrourologia. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 24, DE 16 DE ABRIL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 24, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Medicina Nuclear A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições que
Leia maisPROCESSO-CONSULTA CFM nº 13/2017 PARECER CFM nº 25/2017 INTERESSADO: Dr. J.P.P. Diagnóstico de morte encefálica Cons. Hideraldo Luis Souza Cabeça
PROCESSO-CONSULTA CFM nº 13/2017 PARECER CFM nº 25/2017 INTERESSADO: Dr. J.P.P. ASSUNTO: Diagnóstico de morte encefálica RELATOR: Cons. Hideraldo Luis Souza Cabeça EMENTA: Os critérios de determinação
Leia mais17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico
Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular
Leia maisFluxo dos pacientes potenciais doadores de órgãos e tecidos no Hospital de Pronto Socorro de POA CIHDOTT-HPS/POA. 6/8/2015 Zoraide Immich Wagner 1
Fluxo dos pacientes potenciais doadores de órgãos e tecidos no Hospital de Pronto Socorro de POA CIHDOTT-HPS/POA 6/8/2015 Zoraide Immich Wagner 1 Legislação 1. Lei nº 9.434 de 04/02/1997 Lei dos transplantes.
Leia maisRadiografia, cintilografia
Radiografia, cintilografia Imagem 5: Radiografia simples de joelho esquerdo nas incidência lateral (perfil) e anteroposterior (AP). Observa-se linha de osteólise na periferia dos componentes femoral e
Leia maisHEMORRAGIA SUBARACNOIDIANA ESPONTANEA
HEMORRAGIA SUBARACNOIDIANA ESPONTANEA I Simposio Internacional Neurocirurgia Anselmo Dornas Moura Coordenador Medico da UTI Hospital Mater Dei - Belo Horizonte Medico do SAMU/BH SAMU-SUS / Belo Horizonte
Leia maisPara aprender mais assista a aula. Trauma Pediátrico MAILTON ARRUDA
Para aprender mais assista a aula Trauma Pediátrico MAILTON ARRUDA 2016.1 Introdução Causa mais comum de mortes e sequelas na infância Quase 1/6 dos atendimentos de crianças em emergências Principal causa
Leia maisO que é a VIDA? Até então, identificamos onde está, mas não sabemos o que é. Problemas na identificação do inicio da vida e final da vida.
HISTÓRIA DA MEDICINA OCIDENTAL - SÉC. XVII Anatomia: medicina bio-médica Visão analítica-mecanicista do corpo Célula: Microscópio: Células Corpo Humano - mais conhecido MEDICINA: SÉCULO XX DNA - base científica
Leia maisCuidados de Enfermagem no Paciente Crítico. Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR
Cuidados de Enfermagem no Paciente Crítico Prof. Enf. Fernando Ramos Gonçalves Msc Intensivista-HR 1. Trauma: Considerações Iniciais O Traumatizado Prioritário Funções Vitais Comprometidas; Lesões Orgânicas;
Leia maisAnexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo
Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Nota: Estas alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento
Leia maisEducação em Acesso Venoso Periférico. Fundamentos do Acesso Venoso Periférico
Educação em Acesso Venoso Periférico O conhecimento é a chave para entender as melhores práticas de acesso vascular. A equipe clínica da Christie (VeinViewer-Hemocat) reuniu alguns princípios básicos para
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DE ACEITAÇÃO DE GAMA CÂMARA
X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência Trauma 1. (FUNDEP CISSUL MG 2013) A cinemática do trauma possibilita a suspeita de algumas lesões e contribui para que se evitem lesões despercebidas. Sobre esse tema é CORRETO afirmar
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
DISCIPLINA: IMAGENOLOGIA II Curso: Biomedicina Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Período letivo: 2018 Série: 3ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas
Leia maisMonitorização tecidual na prevenção do vasoespasmo
Monitorização tecidual na prevenção do vasoespasmo Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa SP Unidades de Terapia Intensiva Neurológica Vasoespasmo cerebral Causa mais importante
Leia maisFDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas
FDG PET no Câncer de Pulmão: Influências das doenças granulomatosas Bruno Hochhegger MD, PhD Médico Radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital São Lucas da PUCRS Professor de Radiologia da UFCSPA
Leia maisMédico Vet...: REINALDO LEITE VIANA NETO. MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 17/12/2018
TÓRAX Radiografias em projeções látero-lateral (decúbito lateral direito) e ventro-dorsal demonstram: - traquéia cervical e torácica sem sinais de alterações no diâmetro e na radioluscência de sua luz,
Leia maisPS 60 PROFISSIONAL DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS IV (Perfusionista) Pág. 1
FAURGS HCPA Edital 07/2010 Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 07/20 /2010 0 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 60 PROFISSIONAL DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS
Leia maisHemodinâmica e Radiologia Cirúrgica. Prof. Luciano Santa Rita
Hemodinâmica e Radiologia Cirúrgica Prof. Luciano Santa Rita tecnologo@lucianosantarita.pro.br www.lucianosantarita.pro.br Sumário Histórico e conceitos aplicados a radiologia cirúrgica ou intervencionista
Leia maisControla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.
Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído
Leia maisNEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC
NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada
Leia maisTomografia por Emissão de Pósitrons (PET-CT)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Biociências Departamento de Biofísica Biofísica Biomédica III BIO10016 Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET-CT) Franciele Giongo e Luíza Fortes
Leia maisDisciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP
1988 Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP FISIOPATOLOGIA DA LESÃO CEREBRAL Lesões 1 árias Demanda de O 2 Lesões couro cabeludo Fraturas Concussão Contusão Hematomas
Leia maisResolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial. Resolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial
Resolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial Resolução da morte encefálica é publicada no Diário Oficial O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta sexta-feira (15), a Resolução CFM
Leia maisNEUROANATOMIA. Vascularização do Sistema Nervoso Central. Profa. Dra. Luiza da Silva Lopes
NEUROANATOMIA Vascularização do Sistema Nervoso Central Profa. Dra. Luiza da Silva Lopes Vascularização Somente o encéfalo é responsável pelo consumo de 15% do débito cardíaco (sangue arterial). Além disso,
Leia maisUrgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann
Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços
Leia maisO que é vida? TANATOLOGIA. Definição de morte. Formas de Morte. Divisão didática de Morte. Critérios atuais para diagnóstico de morte
TANATOLOGIA Estuda a morte e seus fatores associados. Demonstra o que acontece com o corpo humano após a morte O que é vida? Há funcionamento orgânico ideal, equilíbrio, homeostasia da funções vitais Quando
Leia maisTANATOLOGIA. Estuda a morte e seus fatores associados. Demonstra o que acontece com o corpo humano após a morte
TANATOLOGIA Estuda a morte e seus fatores associados. Demonstra o que acontece com o corpo humano após a morte O que é vida? Há funcionamento orgânico ideal, equilíbrio, homeostasia da funções vitais Quando
Leia maisNEWS artigos CETRUS Ano III - Edição 18 - Março/2011
NEWS artigos CETRUS Ano III - Edição 18 - Março/2011 DOPPLER TRANSCRANIANO PESQUISA DE FORAME OVAL PERMEÁVEL Dr. José Olímpio Dias Junior Coordenador da Divisão de Ecografi a Vascular do CETRUS. Pós-graduando
Leia maisTrauma cranioencefálico (TCE) Dra. Viviane Cordeiro Veiga
Trauma cranioencefálico (TCE) Dra. Viviane Cordeiro Veiga Epidemiologia Mundo - 10 milhões/ano internações 3ª maior causa morte Homens > Mulheres (2:1) Jovens Causas: Acidente trânsito Quedas Agressões
Leia mais12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:
Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:
Leia maisNoções Básicas de Neuroanatomia
Noções Básicas de Neuroanatomia OBJETIVO: Apresentar o Sistema Nervoso (SN) e suas possíveis divisões didáticas. O SN é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois várias
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR Princípios e Aplicações
PROCEDIMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR Princípios e Aplicações VIII Encontro de Técnicos de Radiologia da Alta Noroeste Marco Antônio de Carvalho Físico Médico e Supervisor de Radioproteção em Medicina Nuclear
Leia maisULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 2 O SEMESTRE DE 2015 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 1 O SEMESTRE DE 2016 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,
Leia maisO Brasil na Formação de Pessoal na área de Engenharia Nuclear
O Brasil na Formação de Pessoal na área de Engenharia Nuclear Profa. Claubia Pereira Nuclear Escola de Engenharia 11 November 2018 Diapositiva 1 11 November 2018 Diapositiva 2 http://www.world-nuclear.org/nuclear-basics/what-is-radiation.aspx
Leia maisOrientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Neurologia
Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear Neurologia Este documento foi elaborado conforme orientações da Sociedade Brasileira de Biologia e Medicina Nuclear, visando aproximar ainda mais nossa
Leia mais