PLANO ESTRATEGICO DA ASSCODECHA 2018 Á 2022

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1 PLANO ESTRATEGICO DA 2018 Á 2022 AMANDIO

2 Juntos pelo Desenvolvimento Humano Plano Estratégico da 2018 á 2022 Nome da organização Período de implementação (5 anos) 01 de Março de 2018 á 28 de Fevereiro de 2022 Financiamentos recebidos: Numerário Total do Orçamento por mobilizar ,00Mt Pessoa de contacto Amândio Eduardo Fondo Director Geral Endereço físico: Rua do Chamanculo,nr.2.282, Bairro Chamanculo C Q64, Cell: BIIO/ Chamanculo asscodecha@gmail.com / asscodecha@asscodecha.org 1

3 SUMÁRIO EXECUTIVO A redução da pobreza ainda é na estratégia de desenvolvimento do governo Moçambicano uma prioridade em primeira linha, o governo adaptou inúmeros planos nacionais para a redução da pobreza e crescimento económico, estamos a falar da Agenda 2025, da Estratégia Nacional de Desenvolvimento , a Politica da Juventude, o plano quinquenal do governo e o Plano de Acção para a Redução da Pobreza (PARP) , que operacionaliza planos a longo e curto prazos e também incorpora os Objectivos de Desenvolvimento Sustentáveis. As áreas prioritárias do PARP são a boa governação, desenvolvimento económico, desenvolvimento do capital humano principalmente através da educação e saúde principalmente o sector da juventude. Também orienta assuntos transversais tais como HIV-SIDA, género e ambiente. O reconhecimento recente do significado da pobreza urbana também tem chamado atenção ao governo, o que fez com que o governo adoptasse em Agosto de 2010 o Plano Estratégico para a Redução da Pobreza Urbana (PERPU) Apesar de manter a importância relativa da pobreza rural o PERPU incorpora o alívio da pobreza urbana como uma componente integral de estratégia governamental de redução da pobreza, cuja responsabilidade é atribuída aos municípios. O PERPU define a pobreza urbana como falta de rendimento para satisfazer as necessidades básicas de indivíduos e comunidades vivendo em zonas urbanas, como no caso concreto na Cidade e Província de Maputo. Moçambique tem realizado grandes progressos na luta contra o HIV/ SIDA, entretanto o HIV continua sendo um problema de saúde pública. De acordo com os dados do IMASIDA de , o indice de prevalência nacional na populçao adulta é de 13,2%, apesar de muito ter sido já feito a fim de melhorar a situação de saúde, a taxa de mortalidade materna estima-se ser ainda de 490/ e a esperança de vida à nascença é de 52 anos 2. A cidade e Provincia de Maputo apresentam uma taxa de prevalência de HIV/SIDA (16,9% e 22,9%) respectivamente entre homens e mulheres de anos que são HIV positivos, sendo as mulheres mais afectadas comparando com os homens. A meta de 90% destaca a necessidade da realização mais frequente da testagem e o direcionamento mais focado e estratégico dos serviços oferecidos de prevenção, aconselhamento e testagem para o HIV/SIDA de forma contínua para garantir 90% de conhecimento do estado serológico quanto ao HIV. É neste âmbito que a expansão dos serviços de aconselhamento e testagem é tida como uma das abordagens certas para programas integradas. Além da pobreza generalizada Mais de 55% da população moçambicana vive com menos de 1.25U$D por dia, existem igualmente sérios desafios no respeitante à taxa de alfabetização, pois 71% das mulheres moçambicanas são analfabetas Em cada 100 pessoas somente 55 sabem ler, escrever e fazer cálculo, o 1 Inquérito De Indicadores De Imunização, Malária E HIV/SIDA, informação sobre HIV/ SIDA em Moçambique, CIA World Fact Book, Mozambique

4 que impõe grandes desafios ao país. Mas a situação tende a melhorar e, actualmente, metade das crianças a frequentarem o ensino primário são meninas, mas o seu aproveitamento pedagógico é baixo devido a superlotação das salas de aulas. No entanto, a sua participação no ensino secundário é bem menor devido a factores culturais e sócio-económicos. A Estratégia Nacional de Desenvolvimento do Governo Moçambicano, onde o Governo Moçambicano, deseja fomentar o desenvolvimento de programas de protecção social e assistência social de base destinada às populações mais vúlneraveis, no concernente aos serviços financeiros, poucas as instituições (Bancos, microbanco e microfinanças) não tem domínio no reforço de capacidades e na formação e acompanhamento económico das populações mais vúlneraveis, para apoiar na criação e desenvolvimento de uma acividade geradora de rendimento, designadamente nos distritos desfavorecidos da Cidade e Província de Maputo. O desemprego juvenil ainda constitui a principal preocupação do governo e sociedade civil, principalmente nos bairros suburbanos, o que tem originado ondas de criminalidade, prostituição, alcoolismo, droga, etc a nível dos distritos não existe um local de referência que trata dos assuntos do emprego ou serviços integrados para responder os desafios dos jovens e da comunidade em geral. Outrossim é a segurança jurídica que se verifica a nível dos bairros em expansão e nos bairros suburbanos, no que tangem ao Uso e Aproveitamento da Terra (DUAT) e Assistência Jurídica ás famílias vulneráveis. Tomando como ponto de referência sua experiência e convivência nas acções sociais em prol dos mais desfavorecidos,, pretende com este Plano Estrategico , ajudar as pessoas e famílias mais vulneráveis a e resolver as suas necessidades prioritárias, através das seguintes componentes: 1. Desenvolvimento Institucional: Reforçar duramente a capacidade institucional e o reconhecimento da como actor de desenvolvimento social e económica ao nível nacional; 2. Desenvolvimento Social: Reforçar e aumentar a relevância das actuais intervenções sociais e económicas e integrar novos conceitos de desenvolvimento. 3. Apoio ao Associativismo Juvenil: Promover a elevação do estatuto do Jovem, incentivando e desenvolvendo a realização de actividades que assegurem a sua participação no desenvolvimento do país; 3

5 1. INTRODUÇÃO é uma pessoa colectiva de direito privado, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, não politica, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial. É uma organização comunitária e não governamental Moçambicana, de carácter cívico e humanitário com vocação para defender os interesses sócio económicos e culturais das famílias carentes bem como na promoção dos seus direitos e deveres cívicos na sociedade. É Fundada em 2001, resultante da colaboração da juventude local e de grupos de mulheres com a missão de resolver diferentes problemas relacionados com a pobreza urbana e ajudar as famílias vulneráveis de forma participativa e sustentável. Em 2017, requereu ao Ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, a alteração dos Estatutos e da denominação, passando a ser Associação Comunitária para o Desenvolvimento Humano e foi deferido com o despacho datado de 17 de Outubro de Os seus estatutos foram publicados no BR em 2005, III Serie Objectivos Geral e Específicos da : a) Objectivo Geral 3 : Contribuir para o bem-estar das famílias carentes, favorecendo o exercício da solidariedade local. b) Objectivos Específicos: I. Proporcionar o acesso à formação profissional, estágios e emprego descente as pessoas carentes com destaque para mulheres, jovens e deficientes. II. Facilitar as oportunidades do acesso à educação as famílias carentes com destaque para crianças, jovens e mulheres. III. Contribuir nas acções de combate e prevenção à delinquência juvenil, disseminação de informação sobre o HIV/SIDA e doenças endêmicas. IV. Promover acções que estimulem o auto enquadramento na sociedade bem como o aperfeiçoamento das condições de vida sócio económico e cultural das famílias carentes com destaque para mulher, criança, jovens e deficientes. V. Impulsionar acções que visam a protecção do meio ambiente de modo a melhorar o saneamento do meio no seio das comunidades 3 Extraido dos estatutos 4

6 1.2. Missão da : A tem como missão contribuir para a promoção do desenvolvimento comunitário através de acções que visam melhorar as condições de vida das comunidades desfavorecidas, favorecendo o exercício da democracia, solidariedade local e mobilização de recursos privados e públicos Visão Social e Organizacional da : A adquire duas visões como referência: Uma é visão social, que determina o que se deseja que a sociedade seja no futuro nas comunidades desfavorecidas e a visão organizacional, que propõe o que seja no futuro: a) Visão Social: Um mundo sem pobreza, dotado de espírito de tolerância e justiça social para as comunidades desfavorecidas, onde os diferentes parceiros de cooperação juntam se na promoção dos direitos e deveres das comunidades como exercício democrático e participativo ; b) Visão Organizacional: Propõe uma associação organizada e estruturada com o equilíbrio do género nos órgãos sociais e a profissionalização dos membros da equipa técnica, através das competências técnicas reconhecidas na facilitação do desenvolvimento comunitário, estabelecendo parcerias mais sólidas e intervindo em mais comunidades Valores da Profissionalismo; Respeito mútuo; Dinamismo e criatividade Tolerância; Diálogo; Idoneidade, honestidade, e legalidade; Defesa dos mais desfavorecidos. 5

7 1.5. Estrutura Organizativa da A estrutura organizativa da obedece ao plasmado nos seus estatutos, estando constituído por dois órgãos distintos, sendo os Órgãos Sociais e o Executivo. Constituem os órgãos sociais da a Mesa da Assembleia Geral, Conselho de Direcção e Conselho Fiscal. A Direcção Executiva lidera o executivo com funções regidas ao nível dos estatutos tendo como membro o Director Geral que é chefe da equipa que desenvolve as actividades do dia-a-dia da organização, com apoio de uma equipa técnica. Anexo do Organigrama institucional da. ASSEMBLEIA GERAL CONSELHO DE DIRECÇÃO CONSELHO FISCAL DIRECÇÃO EXECUTIVA (Director Geral) GESTÃO PROGRAMÁTICA ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (Gestão financeira) SECTOR TÉCNICO (Mobilização e Execução) MONITORIA E AVALIAÇÃO CONTABILIDADE E PATRIMÓNIO GESTÃO RECURSOS HUMANOS ACTIVISTAS E OUTRO PESSOAL Mobilização comunitária PESSOAL DE APOIO (Segurança, Serventes, etc.) COORDENADORES PROVINCIAIS 6

8 2. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DA (PEA) O trabalho da elaboração do Plano Estratégico da (PEA), consistiu da análise documental (Relatórios das avaliações externas do projecto Sustento e Participação Juvenil da , e ); Estatutos da (2017), Agenda 2025; O Plano Quinquenal do Governo e o Plano de Acção para a Redução da Pobreza (PARP) ; Estratégia Nacional de Desenvolvimento ; Plano Estratégico Nacional de Resposta ao HIV e SIDA; Política da Juventude; Plano Estratégico para a Redução da Pobreza Urbana (PERPU) ; e Objectivos do Desenvolvimento Sustentável Foi realizado entrevistas e reuniões aos membros dos órgãos sociais, aos membros da equipa técnicas, aos activistas e animadores sociais 4. Estes dados foram analisados e sistematizados tendo em conta as actuais mudanças da, como organização de âmbito nacional, esta análise de dados culminou com o enquadramento na matriz FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas, Ameaças e Desafios). Esta análise foi submetida a consulta e aprovação na sessão da Assembleia Geral realizada no dia 30 de Junho de 2017, tendo beneficiado de comentários, criticas, e sugestões, que serviram para a sua melhoria. Assim, foram definidos os principais resultados a alcançar num período de 5 anos ( ) e destes desenharam se os objectivos estratégicos, as acções correspondentes e as formas de monitória e avaliação da implementação. Matriz FOFA Oportunidades Desafios, é uma organização de âmbito Criação de delegações provinciais ou nacional, com sede em Maputo Cidade, Bairro de Chamanculo C. Existência de instalações próprias desde 2002; representações nas províncias. Construção ou aluguer de instalações para o funcionamento das delegações provinciais. Existência de relatório de avaliação e Continuar a realizar relatórios de avaliação e auditorias externas da, dos últimos 5 anos (2012 á 2016); auditorias externas para credibilização da a nível interno e externo. Existência do Plano Estratégico da Mobilização de doadores/ parceiros nacionais 2018 á 2022 Existência de um ambiente sócio político e internacionais para apoiar o Plano Estratégico da. favorável entre o governo e o principal partido da Implementação das acções do Plano Oposição. Estratégico num ambiente favorável. Existência de janelas de financiamento para as Elaboração de propostas de projectos e organizações nacionais. submeter ao doadores nacionais e internacionais; Existência de janelas de financiamento Elaboração de propostas de projectos e internacional (língua tuguesa e outras) submeter usando línguas inglesas e francesas. 4 A recolha de dados foi realizada nos meses de Junho á Setembro de 2017, nos escritórios centrais da 7

9 Identificação de novas áreas de actuação (Educação, Saúde, Juventude, Cidadania, Agricultura, e Geração de renda) para famílias vulneráveis. Realização de Assembleias Gerais anuais de prestação de contas; Realização de encontros de coordenação com os parceiros de cooperação nacionais e internacionais Forças Uma associação fundada em 2001, por jovens dinâmico Moçambicanos; Existência de 11 membros fundadores e 20 efectivos da. Existência de 160 voluntários /activistas comunitários Existência de 14 equipa técnica com nível médio e superior da ; Existência de Website: Uso das metodologias centradas nas pessoas e família; Domínio da metodologia Percurso Cidadão Boas relações com autoridades locais e beneficiários; Existência de Manual de Procedimento Administrativos. Confiança com doadores, para financiamento de novas áreas identificadas; Promoção da cidadania no seio da comunidade Desenvolvimento das actividades de educação, saúde, Cidadania, Juventude, Gestão de renda, e Agricultura. Intercâmbio com outras ONGs e instituições do governo nas áreas de intervenção da. Fraquezas Dificuldades no pagamento de Quotas e joias pelos membros fundadores e efectivos; Dificuldades de manter a dinâmica dos voluntários /activistas comunitários por falta de subsídios para eles; Treinamento dos membros da equipa técnica em novas ferramentas de trabalho Falta de fundos para o pagamento dos consultores ou formadores. Réplica das metodologias (Centrada na pessoa e família, e Percurso Cidadão) para outras cidades e províncias. Definição de tarefas aos membros da equipa técnica. Criação de desempenho dos membros da equipa técnica. 2.1.Filosofia do novo Plano Estratégico ( ) programa Integrado O presente Plano Estratégico tem uma filosofia integrado, isto é,, o método de intervenção consiste em dar as pessoas ou famílias beneficiárias das acções uma oportunidade de beneficiar se de serviços adaptados as suas necessidades e permitir - lhes lutar contra a pobreza, descriminação, inclusão social e o empobrecimento que são alvos. As metodologias são realizáveis usando as seguintes ferramentas: I. Balcão Integrada de Informação e Orientação (BIIO): O princípio do BIIO, é inovador e baseia se no acompanhamento social e económico das pessoas, esta metodologia permite as pessoas e famílias vulneráveis encontrar serviços de que necessitam num único lugar, o serviço funciona dentro dos bairros ou distritos onde o projecto é implementado, com apoio de um ou dois permanentes que recebe as pessoas para dar apoio necessário 8

10 (Serviços de aconselhamento, orientação, acompanhamento individual bem como serviços de planeamento familiar, formações colectivas sobre gestão financeira, formação profissional, educação, saúde, cidadania entre outros). II. Identificação das pessoas ou famílias: O BIIO, utiliza uma ferramenta de categorização social que permite avaliar o nível de vulnerabilidade familiar (O Chamado foto da família) em função de numerosos critérios (Planeamento familiar, condições de habitação, educação, saúde, nutrição, Formação Profissional, rendimento ou capital família ). Esta ferramenta vai nos ajudar selecionar jovens ou famílias mais pobres ou vulneráveis, e avaliar o seu impacto das nossas acções, quando o beneficiário é uma pessoa doente não será usado os critérios de vulnerabilidade, em todo caso avaliação é feita em casa do beneficiário, com apoio do técnico e do animador social da. III. Abordagem Integrada: Consiste na sua capacidade em responder simultaneamente as necessidades económicas e sociais dos jovens e das famílias. Com efeito, as províncias, distritos e bairros de intervenção a precariedade económica e social é indissociável de uma fraca integração social, o seu acesso simplificado, constituí, por conseguinte uma resposta inovadora e especialmente adaptadas as necessidades dos jovens e das famílias vulneráveis. IV. Profissionalismo das Acções: O conjunto dos serviços integrados a ser implementados exclusivamente por equipas de trabalhadores da e de animadores sociais a ser recrutados nas comunidades locais, e formados de forma continua nas metodologias integradas. Um alto nível de exigência em termo de relatórios operacionais e financeiros, e rigor em matéria de gestão e de transparência será tomada em consideração para a execução das actividades planificadas. V. Parcerias Locais:, defende que as acções serão implementadas com apoio das autoridades locais, comunidade, OCBs (Organizações Comunitárias de Base), para tal será a firmado memorandos de entendimento com Administrações locais e ONGs com interesse nas áreas definidas pela. 9

11 2.2.Objectivos do Plano Estratégicos da (PEA) Objectivo Geral do PEA Constitui como objectivo geral do presente PEA , contribuir duradouramente para a redução da pobreza, HIV/SIDA,TB,VBG, marginalização e exclusão social dos grupos mais desfavorecidos, através da promoção de acções integradas como Formação e Inserção Profissional para jovens; Saúde, Educação, Cidadania e Direitos humanos para um período de cinco anos, através da introdução da metodologia BIIO. 1. OE: Reforçar duramente a capacidade institucional e o reconhecimento da como actor de desenvolvimento social e económica ao nível nacional. 2. OE: Reforçar e aumentar a relevância das actuais intervenções sociais e económicas e integrar novos conceitos de desenvolvimento. 3. OE: Promover o associativismo juvenil e comunitário como instrumento da consolidação da paz, e aprofundamento da democracia no seio dos jovens. 2.3.Principais componentes de intervenção do Plano Estratégico da 2018 E 2022 I. Desenvolvimento Institucional: Reforçar duramente a capacidade institucional e o reconhecimento da como actor de desenvolvimento social e económica ao nível nacional. II. Desenvolvimento social e económico: Reforçar e aumentar a relevância das actuais intervenções sociais e económicas e integrar novos conceitos de desenvolvimento. III. Apoio ao Associativismo Juvenil: Promover o associativismo juvenil e comunitário como instrumento da consolidação da paz, e aprofundamento da democracia no seio dos jovens; 10

12 3. Metodologia de implementação do plano estratégico da Componente 1:Desenvolvimento Institucional: Reforçar duramente a capacidade institucional e o reconhecimento da como actor de desenvolvimento social e económica ao nível nacional. Encontro dos membros, equipa técnica, activistas e parceiros Objectivos operacionais 1.1. Formar e capacitar os membros dos órgãos sociais e membros da equipa técnica, em novas ferramentas do desenvolvimento social e económica. Acções a implementar: Realização de encontros de coordenação, de prestação de contas (Assembleias Gerais anuais; Reuniões mensais do Conselho de Direcção; Reuniões trimestrais do Conselho Fiscal; e encontros regulares dos membros da ); Capacitação e formação dos membros da equipa técnica em novas ferramentas do BIIO, elaboração e gestão de projecto, M&A, Criação de uma base de dados dos principais doadores nacionais e internacionais; Desenvolver uma campanha de apadrinhamento, (Elaboração da estratégia de apadrinhamento; Elaboração dos materiais de comunicação para a campanha; Identificação de instituições e parceiros de apadrinhamento) dos beneficiários das acções da ; Reconfiguração e actualização da página WEB da ; Elaboração e difusão de um boletim trimestral com as principais realizações da ; Criação de representação da nas principais provinciais do Sul, divulgando as acções da associação nas representações provinciais e distritais junto dos membros, e das autoridades locais e OCBs; Divulgação de acções realizadas pela aos diferentes níveis com a participação dos principais parceiros programáticos e financeiros. 11

13 Componente 2: Desenvolvimento social e económico: Reforçar e aumentar a relevância das actuais intervenções sociais e económicas e integrar novos conceitos de desenvolvimento. Acções comunitárias, envolvendo activistas e agentes comunitários Objectivos operacionais 2.1: Consolidar e expandir as intervenções nos domínios do Formação e Inserção Profissional; Educação; Saúde; Cidadania e Direitos Humanos, Agricultura, Empoderamento da mulher e rapariga usando a metodologia BIIO. Acções a implementar: Desenvolver acções de formação e inserção profissional, incluindo auto emprego em prol das jovens desfavorecidas e vulneráveis; Contribuir para a melhoria da educação no seio da comunidade usando metodologias participativas em parceria com instituições públicas, privadas e da sociedade civil; Assegurar o acesso universal aos serviços de Saúde Sexual e Reprodutiva, incluindo o Planeamento Familiar, bem como a integração de acções de prevenção ao HIV/SIDA, TB, Nutrição e VBG; Promover acções de cidadania, direitos humanos, igualdade de género, promoção de uma cultura de paz, no seio da comunidade, nas escolas em particular envolvendo adolescentes, jovens e líderes comunitários; Desenvolver acções de empoderamento económico e social da mulher e rapariga desfavorecidas e vulneráveis; 12

14 Componente 3: Apoio ao Associativismo Juvenil: Promover o associativismo juvenil e comunitário como instrumento da consolidação da paz, e aprofundamento da democracia no seio dos jovens; Sessões do associativismo juvenil Objectivo Operacional 3.1. Desenvolver acções de cidadania e voluntariado no seio dos jovens e adolescentes como instrumento da consolidação da paz e aprofundamento da democracia. Acções a implementar: Divulgação da política nacional da juventude como fundamento da participação dos jovens nos interesses nacionais; Divulgação do estatuto do voluntariado no seio da comunidade; Facilitar a constituição de grupos juvenis ou associações juvenis Desenvolver acções de desporto e cultura; Realizar fóruns locais e comunitários para discussão de assuntos da Juventude; Promover e desenvolver programas de formação e capacitação dos membros e dirigentes juvenis sobre liderança e boa governação; 13

15 Apresentação detalhada do Plano Estratégico da Componente 1: Desenvolvimento Institucional: Reforçar duramente a capacidade institucional e o reconhecimento da como actor de desenvolvimento social e económica ao nível nacional. Componente 1 apresenta as seguintes actividades estratégicas, para o período , agrupadas por áreas de actuação e resultado específico dentro destas: Resultados Acções a implementar Indicador de execução Calendarização Responsável Verificação Orçamento Doador Realizada a todos os níveis encontros de coordenação das acções da Capacitado membros da equipa técnica em novas ferramentas do BIIO, elaboração e gestão de projectos e M&A (1) Realização de encontros de coordenação de prestação de contas (2) Capacitação dos membros da equipa técnicas 5 Assembleias Gerais realizadas (uma por ano) 60 Reuniões mensais realizadas em 5 anos do Conselho de Direcção, para supervisão 20 Reuniões trimestrais realizadas do Conselho Fiscal 240 encontros regulares dos membros da equipa técnica Elaboração de ferramentas do BIIO e utilização da ferramenta X projectos elaborados e submetidos aos diferentes doadores Elaborada instrumento de M&A Assembleia Geral Conselho de Direcção Conselho Fiscal da Actas das assembleias Actas dos encontros Actas das sessões Actas das sessões Existência da ferramenta Projectos em andamentos Ferramentas de M& A ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt Criado uma base de dados com os principais (3) Criação de uma base de dados X numero de potenciais doares identificados Ficha interna

16 doadores nacionais e internacionais (4) Campanha de apadrinhamento das actividades da Existência de uma base de dados dos doadores; Contactos permanentes com doadores Elaborado uma estratégia de apadrinhamento Elaborado material de comunicação para campanha Identificados instituições e parceiros de apadrinhamento Reconfigurado e actualizado a pagina web da Base de dados Projecto de apadrinhamento Material de comunicação Existência de parceiros do projecto Funcionamento da pagina ,00Mt ,00Mt ,00Mt (5) Criação de representações Provinciais e Distritais da (6) Divulgação das acções realizadas pela Elaborado x exemplares do boletim informativo da Criadas 2 representações provinciais 5 encontros de divulgação dos resultados aos parceiros Representações provinciais e distrital Relatório dos encontros Fotos ,00Mt ,00Mt ,00Mt Sub total Desenvolvimento Institucional ,00Mt 15

17 Componente 2: Desenvolvimento Social e económica: Reforçar e aumentar a relevância das actuais intervenções sociais e económicas e integrar novos conceitos de desenvolvimento. Resultados Acções a implementar Indicador de execução Calendarização Responsável Verificação Orçamento Doador Melhoria da qualidade de vida e da renda familiar dos jovens formados e inseridos no mundo do trabalho (7) Desenvolver acções de Formação e Inserção Profissional 1000 Jovens formados profissionalmente 200 Jovens desenvolvem auto emprego Lista inscrição; Relatórios Fotos dos SOCs Lista dos jovens empreendedores Fotos Historias de vida; ,00Mt 5.000,00Mt Identificar Melhoria do aproveitamento pedagógico no seio dos alunos e adultos e jovens participam nas sessões de alfabetização Formação dos activistas e educadores de pares a nível das comunidades, desenvolvendo actividades de saúde. (8) Contribuir para melhoria da educação no seio da comunidade usando metodologias participativas (9) Assegurar o acesso universal de serviços de Saúde 800 Jovens inseridos no mercado de emprego digno. X alunos participam nas sessões de reforço escolar X Jovens e adultos assistem aulas de alfabetização X alunos apoiados em diverso material escolar Formação de X educadores de pares (SSR) X Sessões de Planeamento familiar X Sessões de prevenção ao HIV e SIDA Lista inscrição; Relatórios Fotos dos SOCs Lista de presença, fotos e relatórios Lista de presença, fotos e relatórios Lista de presença, fotos e relatórios ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt Relatório, fotos ,00Mt Relatório, fotos ,00Mt Relatório, fotos ,00Mt 16

18 Conhecimento dos direitos humanos e cidadania pela comunidade em particular adolescentes e jovens. (10) Promover acções de Cidadania, direitos humanos (12) Desenvolver acções de empoderamento económico e social da mulher e rapariga desfavorecida e vulneráveis X Sessões de TB X Sessões de Nutrição (demostrações culinárias) X Sessões de Violência Baseada no Género; Assistência Jurídica e Judiciaria das pessoas carenciadas Formação de para legais Realização da Metodologia do Percurso Cidadão (envolvendo adolescentes e jovens) Apoio ao microcrédito produtivo para mulheres e raparigas Formação em gestão de negócio para mulheres e raparigas Assistência técnica individualizada das mutuárias Acompanhamento dinâmico das mulheres e raparigas micro empresarias Relatório, fotos Relatório, fotos ,00Mt Relatório, fotos ,00Mt Relatorio e lista dos beneficiários Relatorio e lista dos beneficiários Relatorio e lista dos beneficiários Relatorio e lista dos beneficiários Subtotal Desenvolvimento Social e económica: ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt 17

19 Componente 3: Apoio ao Associativismo Juvenil: Promover o associativismo juvenil e comunitário como instrumento da consolidação da paz, e aprofundamento da democracia no seio dos jovens; Resultados Acções a implementar Indicador de execução Os jovens e as lideranças juvenis conhecem a política nacional da juventude e participam na sua implementação. (13) Divulgação da política nacional da juventude como forma de participação nos interesses nacionais X Workshops de divulgação da política nacional nas escolas X Encontro com movimentos associativos sobre política nacional da juventude X encontro com líderes juvenis para divulgação da política Calendarização Responsável Verificação Orçamento Doador Relatorio e fotos Relatorio e fotos Relatorio e fotos ,00Mt ,00Mt ,00Mt Os jovens e lideres juvenis conhecem o estatuto do voluntariado e participam na sua implementação Grupos e associações juvenis apoiados (14) Divulgação do Estatuto do voluntariado no seio da comunidade (15) Facilitar a constituição de grupos juvenis ou associações juvenis (16) Desenvolver acções de desporto e cultura Encontro nas escolas com chefes de turmas Encontro nos bairros com lideres das associações juvenis Encontro com jovens nos bairros e nas escolas Apoio e assessoria aos grupos informais na constituição de associações juvenis Realização de 5 torneios de final de ano nos bairros envolvendo jovens Realização de festival de dança tradicional e Relatorios, listas de presença Relatorios, listas de presença Relatorios, listas de presença Lista de grupos juvenis apoiados Lista das equipas participantes, fotos Lista dos grupos juvenis ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt 18

20 Boa governação associativa nas organizações juvenis (17) Realizar fóruns locais e comunitários para discussão de assuntos da juventude; (18) Realizar e desenvolver programas de formação e capacitação dos membros e dirigentes juvenis sobre liderança e boa governação. moderna envolvendo grupos juvenis X membros e dirigentes juvenis formados sobre boa governação associativa participantes, fotos Lista de presença, fotos, relatório das formações Subtotal Apoio ao Associativismo Juvenil ,00Mt ,00Mt 19

21 Componente 4: Administração e Funcionamento da Resultados Acções a implementar Indicador de execução Calendarização Responsável Verificação Orçamento Doador Recursos humanos (1) Director Geral ( Coordenador Gera) (1) Gestor de Programas (1) Gestor financeiro (1) Gestor de M &A (5) Gestores e assistentes de coordenação (2) Assistentes Administrativos e contabilistas Time shit, folha de salario Time shit, folha de salario Time shit, folha de salario Time shit, folha de salario Time shit, folha de salario Time shit, folha de salario ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt ,00Mt (1) Motorista Time shit, folha de salario ,00Mt (2) Coordenadores Provinciais Time shit, folha de salario ,00Mt (3) Guardas segurança Time shit, folha de salario ,00Mt Funcionamento Material de didático Inventario ,00Mt Material Informático Inventario ,00Mt Material de limpeza Inventario ,00Mt Veiculo e seguros Inventario ,00Mt 20

22 Manutenção de veiculo Inventario ,00Mt Outros custos (5) Auditoria externa Inventario ,00Mt (2)Avaliações do Plano Inventario ,00Mt Imprevistos Inventario ,00Mt Sub total da Administração e Funcionamento da ,Mt VALOR GLOBAL DO PLANO ESTRATEGICO DA (5 ANOS): ,00Mt 21

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