Ministério da Família e Promoção da Mulher

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1 Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional, que permitiu a elevação do nível da estrutura que protege os direitos da Mulher. Havendo necessidade de se organizar o Ministério, dotando o de uma estrutura orgânica que lhe permita atingir os objectivos para o qual foi criado. Nos termos das disposições conjugadas do n.º 3 do artigo 106.º, alínea h) do artigo 110.º e do artigo 113.º todos da Lei Constitucional, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º É aprovado o estatuto orgânico do Ministério da Família e Promoção da Mulher, anexo ao presente decreto lei que dele faz parte integrante. Artigo. 2.º É revogada toda a legislação que contrarie o disposto no presente decreto lei, nomeadamente o Decreto n.º 23/92, de 5 de Junho. Artigo 3.º As dúvidas e omissões suscitadas na interpretação e aplicação do presente decreto lei serão resolvidas por despacho do Ministério da Mulher. Artigo 4.º Este decreto lei entra em vigor na data da sua publicação.

2 ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DA FAMÍLIA E PROMOÇÃO DA MULHER CAPÍTULO I Natureza Jurídica e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério da Família e Promoção da Mulher é o órgão do Governo, encarregado de definir e executar a política nacional para a defesa e garantia dos direitos da mulher inserida na família e sociedade em geral. Artigo 2.º (Atribuições) Para a realização dos seus objectivos, o Ministério da Família e Promoção da Mulher, tem como atribuições principais: a) Participar obrigatoriamente na definição das estratégias, políticas e programas de desenvolvimento de forma a garantir a protecção e promoção da mulher bem como contribuir para a unidade e coesão da família; b) Elaborar estratégias, planos e programas para a promoção da mulher em todos os sectores da economia e da sociedade nacional; c) Promover a participação equitativa da mulher nos órgãos de tomada de decisão, desencadeando as acções necessárias para a sua plena integração na vida económica, científica, profissional, cultural e social do País; d) Promover, de uma forma multidisciplinar, programas e acções visando a informação, sensibilização, educação e formação do meio urbano em questões sobre família e da mulher; e) Representar junto de organismos nacionais e internacionais, em conferenciais, seminários e outras reuniões relacionadas com os objectivos do Ministério; f) Desenvolver quaisquer outras acções que, no quadro da sua competência, se mostrem necessárias para o cumprimento das suas funções.

3 CAPÍTULO II Organização em geral Artigo 3.º (Da Direcção) O Ministério da Família e Promoção da Mulher é dirigido por um Ministro que poderá ser coadjuvado por Vice Ministros. Artigo 4.º (Da Estrutura) O Ministério da Família e Promoção da Mulher estrutura se em: 1. Serviços de Apoio Consultivo: a) Conselho Consultivo; b) Conselho de Direcção; c) Conselho da Família. 2. Serviços de Apoio Técnico: a) Gabinete Jurídico; b) Secretaria Geral; c) Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística. 3. Serviços de Apoio Instrumental: a) Gabinete do Ministro; b) Gabinetes dos Vice Ministros; c) Gabinete de Intercâmbio Internacional; d) Centro de Documentação e Informação. 4. Serviços Executivos Centrais: a) Direcção Nacional para a Política Familiar; b) Direcção Nacional para os Direitos da Mulher; c) Direcção Nacional para Promoção e Coordenação. 5. Serviços Executivos Locais: Direcções Provinciais.

4 CAPÍTULO III Organização em Especial Secção I (Dos Serviços de Apoio Consultivos) Artigo 4.º (Conselho Consultivo) 1. O Conselho Consultivo é o órgão colegial de consulta e assessoria do Ministro, em matéria de orientação, coordenação e disciplina dos serviços que integram o Ministério da Família e Promoção da Mulher e reger se á por um regulamento próprio que será aprovado pelo Ministro. 2. Compete ao Conselho Consultivo, nomeadamente: a) Pronunciar se sobre os planos e projectos globais relativos a mulher, bem como as linhas de orientação e de trabalho do Ministério e o respectivo plano de trabalho; b) Apreciar os relatórios de actividades do Ministério, bem como a evolução da situação e da condição da mulher e suas famílias no País e apresentar as propostas que se mostrem pertinentes; c) Apresentar propostas e sugestões sobre a actividade e funcionamento do Ministério de forma a melhor desenvolver as suas tarefas. 3. O Conselho Consultivo é presidido pelo Ministro coadjuvado pelos Vice Ministros e integra para além dos Responsáveis Centrais, os dos serviços de natureza sectorial e local, bem como os convidados cuja colaboração se mostre necessária. Artigo 5.º (Conselho de Direcção) O Conselho de Direcção é órgão de consulta do Ministro e reger se á por um regulamento próprio a ser aprovado por despacho do Ministro. Artigo 6.º (Conselho da Família) O Conselho de Família é órgão de consulta do Ministro e reger se á por um regulamento próprio a ser aprovado por despacho do Ministro.

5 Secção II Serviço de Apoio Técnico Artigo 7.º (Gabinete Jurídico) 1. O Gabinete Jurídico é o órgão ao qual cabe superintender em toda a actividade técnica e de problemas e de casos jurídicos, cabendo lhe em especial: a) Elaborar os regulamentos necessários para o correcto funcionamento do Ministério; b) Apoiar juridicamente a direcção do Ministério, a fim de que as suas acções se enquadrem no âmbito estabelecido pelas leis; c) Promover a cooperação internacional e participar na negociação e celebração de contratos, tratados, convenções e projectos do Ministério; d) Trabalhar em estreita ligação com os Gabinetes Jurídicos dos outros Ministérios e em especial com o da Justiça e das Relações Exteriores. e) Investigar e proceder ao estudo de direito comparado com vista à elaboração ou aperfeiçoamento da legislação em vigor e analisar do ponto de vista da mulher os projectos de legislação; f) Acompanhar e assegurar o cumprimento dos acordos e convénios internacionais; g) Promover o intercâmbio, a cooperação e troca de informações com outros países e organizações no domínio da promoção da mulher. 2. O Gabinete Jurídico estrutura se em: a) Departamento de Assessoria Jurídica; b) Departamento de Contratos e Contenciosos; 3. O Gabinete Jurídico é dirigido por um Director com a categoria de Director Nacional. Artigo 8.º (Gabinete de Estudo, Planeamento e Estatística) 1. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística é o órgão de assessoria geral e em especial de natureza interdisciplinar do Ministério que tem como função: a) Acompanhar e participar na elaboração de estratégias e políticas, bem como dos planos e programas de desenvolvimento, de forma a garantir que tenham em conta a situação da mulher e suas famílias;

6 b) Participar na elaboração de programa e projectos específicos que integram a componente mulher analisando o seu impacto acompanhando a sua execução; c) Desenvolver estudos sobre a situação concreta, os problemas chaves da família, as acções a serem desenvolvidas, bem como estimular o surgimento dos serviços de apoio à família; d) Desenvolver estudos sobre o trabalho das mulheres nos sectores formal e informal da economia, especialmente o rural, suas condições de vida e de trabalho, bem como as dificuldades e obstáculos que enfrentam e as formas de as ultrapassar; e) Criar em colaboração com o Instituto Nacional de Estatística, os mecanismos necessários para a recolha e tratamento de dados sobre a situação da família no geral e em particular de cada um dos seus membros; f) Incentivar todos os órgãos de pesquisa no sentido de investigar de forma profunda as diversas práticas e o peso da família tradicional, os seus efeitos nas mulheres e na família; g) Incentivar a elaboração de estudos sobre o trabalho e a produtividade da mão de obra feminina especialmente no meio rural; h) Promover a criação de condições para que as mulheres acesso ao crédito, com vista a garantir maior eficiência e melhores condições de vida e de trabalho e recolher e tratar informações, queixas. 2. O Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística estrutura se em: a) Departamento de Planeamento e Desenvolvimento; b) Departamento de Estudos e Projectos; c) Departamento de Estatística. 3. O Gabinete de Estudos, e Planeamento e Estatística é dirigido por um Director com a categoria de Director Nacional. Artigo 9.º (Secretaria Geral) 1. A Secretaria geral é o órgão a quem cabe gerir todas as questões administrativas comuns a todos os serviços do Ministério, bem como a gestão do pessoal, do material, do Orçamento e das Relações Públicas. 2. Sem prejuízo do que possa a vir ser legislado, a Secretaria Geral estrutura se em: a) Departamento de Administração e Gestão do Orçamento; b) Departamento dos Recursos Humanos; c) Repartição de Relações Públicas e Protocolo.

7 3. A Secretaria Geral é dirigida por um Secretário Geral com a categoria equivalente a de Director Nacional. Secção III Serviços de Apoio Instrumental Artigo 10.º (Gabinete dos Membros do Governo) 1. O Gabinete do Ministro e Vice Ministros, são serviços de apoio directo e pessoal e que têm por atribuição assistir os Membros do Governo respectivos No desempenho das suas funções. 2. A estrutura interna dos serviços previstos no número rege se pela legislação aplicável. Artigo 11.º (Gabinete de Intercâmbio Internacional) 1. O Gabinete de Intercâmbio Internacional é o órgão encarregue de centralizar e assegurar todos os contactos necessários ao estabelecimento de relações entre o Ministério da Família e Promoção da Mulher e organismos internacionais, governamental ou não. 2. Cabe em especial, ao Gabinete de Intercâmbio Internacional: a) Promover a cooperação com os órgãos homólogos de outros Países; b) Participar na elaboração dos acordos de cooperação e protocolo com os diversos Países e Organizações Internacionais; c) Acompanhar e assegurar o cumprimento dos acordos e convénios internacionais, assinados no domínio do Sector; d) Promover o intercâmbio, a cooperação e troca de informações com outros países no domínio da família e promoção da mulher; e) Acompanhar os projectos de desenvolvimento do sector, nos quais intervêm organismos e organizações internacionais ou estrangeiras; f) Colaborar com o Ministério das Relações Exteriores no domínio das acções do sector. 3. O Gabinete de Intercâmbio Internacional, estrutura se em: a) Departamento de Organismos Internacional; b) Departamento de Cooperação Bilateral.

8 4. O Gabinete de Intercâmbio Internacional é dirigido por um Director com a categoria de Director Nacional. Artigo 12.º (Centro de Documentação e Informação) 1. O Centro de Documentação e Informação é o órgão de apoio Instrumental nos domínios da documentação em geral e em especial da selecção, elaboração e difusão de informação relativa a família e a mulher, ao qual compete: a) Organizar uma base de dados e um centro de documentação para a divulgação de informação necessária sobre o papel da família na sociedade e condição da mulher; b) Informar as mulheres e a opinião pública sobre os direitos da mulher, e outros assuntos de interesses das mesmas; c) Influenciar a opinião pública no respeito pela igualdade e denunciar as práticas discriminatórias; d) Adquirir, receber, conservar e classificar elementos bibliográficos e documentação de interesse para a família e a mulher, estabelecer intercâmbio e cooperação com Centros Bibliotecas Nacionais e Internacionais sempre que daí advenha a reciprocidade de vantagens. 2. O Centro de Documentação e Informação tem a seguinte estrutura: a) Repartição de Informação e Divulgação; b) Repartição de Documentação. 3. O Centro de Informação e Documentação é dirigido por um Responsável com a categoria de Chefe de Departamento Nacional. Secção IV Serviços Executivos Centrais Artigo 13.º Funções Gerais 1. Os Serviços Executivos Centrais são Órgãos que têm sob sua responsabilidade a execução das atribuições fundamentais do Ministério, consignados no artigo 2º. 2. As Direcções Nacionais são órgãos encarregues da concepção, administração, aplicação, orientação, direcção e controlo da política traçada pelo Ministério.

9 3. No âmbito das funções restritas, cabe lhes designadamente: a) Preparar os elementos necessários à definição da política familiar e promoção da mulher, bem como a sua aplicação; b) Assegurar a coordenação, direcção e controlo técnico dos órgãos e serviços subordinados; c) Estimular e promover a investigação científica no campo da família em geral e da mulher em particular; d) Conceber em colaboração com os órgãos competentes, organismos internacionais e ONG s programas de acção em favor do desenvolvimento da família; e) Contribuir para a consolidação da família nas acções de mobilização e no reforço dos programas em favor da sobrevivência, do desenvolvimento e da protecção da mulher e da criança. Artigo 14.º Direcção Nacional para a Política Familiar 1. A Direcção Nacional para a Política Familiar, compete em especial: a) Dinamizar a realização de estudos interdisciplinares sobre a situação das famílias e divulgar os seus resultados; b) Elaborar uma política familiar; c) Acompanhar a evolução das condições socio económicas das famílias e propor as soluções adequadas; d) Encorajar e incentivar projectos de investigação no domínio da família; e) Estimular e promover programas de educação familiar nos meios de comunicação social; f) Estimular a participação das famílias em actividades geradoras de rendimento; g) Promover a solidariedade na comunidade e o apoio mútuo nas dificuldades sociais; 2. A Direcção Nacional para a Política Familiar estrutura se em: a) Departamento de Protecção da Família; b) Departamento de Apoio à Família. 3. A Direcção Nacional para a Política Familiar é dirigida por um Director Nacional

10 Artigo 15.º Direcção Nacional de Coordenação 1. A Direcção Nacional de Coordenação, compete em especial: a) Promover contactos com órgãos sectoriais com vista a constituição de núcleos especializados para a integração da família e da mulher nos programas e projectos; b) Sensibilizar os órgãos locais do Estado no sentido de se dotar as estruturas criadas para a equacionar os problemas da família e da mulher dos recursos materiais, financeiros e humanos indispensáveis; c) Apoiar metodologicamente os vários órgãos centrais e locais de atendimento à família e à mulher e estimular o apoio multi sectorial e multifacetado a esses órgãos; d) Cooperar e prestar assessoria técnica aos órgãos de administração do Estado, Empresas e ONG s e emitir pareceres sobre assuntos da sua competência, sempre que lhe seja solicitado; e) Cooperar com organizações não governamentais e instituições ligada à área da família e da promoção da mulher para incentivar e apoiar actividades e acções que se enquadrem nos seus objectivos globais. 2. A Direcção Nacional de Coordenação, estrutura se em: a) Departamento Interministerial; b) Departamento Empresarial e ONG s. 3. A Direcção Nacional de Coordenação é dirigida por um Director Nacional. Artigo 16.º Direcção Nacional para os Direitos da Mulher 1. A Direcção Nacional para os Direitos da Mulher, compete em especial: a) Organizar acções que visem esclarecer e sensibilizar os vários órgãos do estado e da sociedade sobre os direitos da mulher; b) Contribuir para a defesa sobre os direitos da mulher; c) Lutar para que não haja discriminação no acesso da mulher a lugares de Direcção de forma a garantir a sua participação na tomada de decisões; d) Elaborar em colaboração com os órgãos competentes, programas global de promoção da mulher que inclui a definição de um sistema de quotas; e) Elaborar em colaboração com os órgãos competentes, programas específicos de formação da mulher e jovem; f) Estimular o acesso das mulheres à ciências e investigação; g) Propor aos organismos competentes à integração da alfabetização como parte integrante do sistema nacional de ensino;

11 h) Propor a revisão dos manuais escolares e materiais pedagógicos, no sentido de eliminar o conteúdo discriminatório sobre o papel da família e da mulher na sociedade e difundir uma nova concepção das relações homem/mulher e do seu papel na família e na sociedade; i) Incentivar a criação de órgãos de atendimento e de apoio à família para exercícios dos seus direitos de cidadania dos seus membros; j) Estimular a realização de acções que protejam as mulheres contra a violência no seio da família e da sociedade, em colaboração com a associação das mulheres juristas. 2. A Direcção Nacional para os Direitos da Mulher, estrutura se em: a) Departamento para Implementação de Igualdade; b) Departamento para Educação e Formação; c) Departamento da não discriminação da Mulher. 3. A Direcção Nacional para os direitos da Mulher é dirigida por um Director Nacional. Secção V Serviços Executivos Locais Artigo 17.º Órgãos Locais 1. As Delegações Provinciais para a Família e Promoção da Mulher, são órgãos descentralizados com dupla dependência, metodologicamente subordinado ao Ministério e administrativamente ao Governador Provincial. 2. As Delegações Provinciais para a Família e Promoção da Mulher, actuam a nível local, prosseguindo as atribuições deste sector. 3. As Delegações Provinciais reger se ão por regulamento próprio. CAPÍTULO IV Disposições Finais e Transitórias Artigo 18.º Regulamento Os Regulamentos dos Serviços Centrais são aprovados pelo Ministro da Família a Promoção da Mulher, no prazo de 90 dias contados a partir da data da publicação do presente decreto lei.

12 Artigo 19.º Quadro de pessoal 1. O Quadro de pessoal do Ministério para a Família e Promoção da Mulher, é o constante do mapa anexo ao presente Estatuto Orgânico e que dele faz parte integrante. 2. O Quadro do pessoal do Ministério para a Família e Promoção da Mulher, poderá ser alterado quando a categoria ou o número de unidades, de harmonia com a evolução e exigência das actividades a desenvolver pelo sector. Artigo 20.º Dúvidas e Omissões As Dúvidas e Omissões emergentes da aplicação e interpretação do presente decreto lei são resolvidas pelo Ministro para a Família e Promoção da Mulher. Artigo 21.º Revogação É revogada toda a legislação que contrarie o disposto no presente diploma, nomeadamente do Decreto Lei nº 23/92, de 5 de Junho.

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