FRAFA. Workshop de Apresentação. Sumário da Apresentação

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1 FRAFA Workshop de Apresentação Lubango, 20 de Novembro de Sumário da Apresentação 1. Procedimentos FED para Identificação, Aprovação e implementação de projectos 2. PIN de Angola 3. Projecto FRAFA: objectivos e resultados 4. Comentários e Sugestões de melhoria do projecto 2 1

2 FED Procedimentos para identificação, aprovação e implementação de projectos financiados pela União Europeia 3 O que é o FED? O Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED) é o principal instrumento da ajuda comunitária no âmbito da cooperação para o desenvolvimento dos Estados ACP assim como dos países e territórios ultramarinos (PTU). O Tratado de Roma de 1957 previu a sua criação para a concessão de ajuda técnica e financeira, inicialmente aos países africanos que eram colónias na altura e com os quais determinados Estados mantinham laços históricos. 4 2

3 Para mais informações EUROPEAID FED 5 Fases de Ciclo de Projectos 6 3

4 Programação Quais são as prioridades de desenvolvimento dos parceiros e qual é o foco do apoio ao desenvolvimento da União Europeia? Escolha das prioridades do programa, sectores focais, tipo de assistência e modalidades de financiamento Output PIN Acordo entre o Governo de Angola e a Delegação da EU sobre o PIN 7 Identificação O projecto é relevante para as necessidades e prioridades locais e consistente com as políticas prioritárias da CE? Output Auscultação de potenciais parceiros do projecto Revisão da FIP pela QSG em Bruxelas (Quality Support Group) Sugestões e alterações da FIP, após QSG 8 4

5 Formulação O projecto é viável e vai contribuir para benefícios e resultados sustentáveis? Output Preenchimento da Ficha de Acção AF Auscultação de potenciais parceiros do projecto Revisão da FIP pela QSG em Bruxelas (Quality Support Group) 9 Implementação Output Os resultados estão a ser alcançados e os recursos estão a ser usados de forma eficiente e eficaz? Devem ser tomadas medidas correctivas ou ajustes ao projecto? Submissão de Relatórios técnicos e financeiros Relatórios Técnicos e Financeiros do projecto Verificações da implementação do projecto pelos parceiros e CE 10 5

6 Avaliação e Auditoria Output Os resultados foram alcançados e são sustentáveis? Que lições é que foram retiradas? Missões de avaliação Relatórios de avaliação Acções de avaliação e monitoria implementadas pelo projecto e pela Comissão Europeia Relatório de Auditoria e Recomendações O projecto foi implementado de acordo com as regras e legislação em vigor? 11 PIN Plano Indicativo Nacional de Angola - 11º FED 12 6

7 O que é o PIN? Documento de gestão que cobre um período de 7 anos ( ) Identifica medidas e acções para atingir objectivos estratégicos com base na estratégia de desenvolvimento do país Plano de Desenvolvimento Nacional de Angola Angola 2025 Estratégia de Combate à Pobreza 13 Objectivo Estratégico Promover o desenvolvimento do conhecimento e da inovação em Angola, com o objectivo de melhorar as capacidades e qualificações do capital humano e por conseguinte, a qualidade do serviço das instituições públicas. A criação de uma economia competitiva e diversificada e de um clima mais favorável a nível do comércio e dos investimento é crucial para garantir um crescimento sustentável e inclusivo. Reforço da sociedade civil em Angola. 14 7

8 Sectores Focais do PIN Angola Ensino e Formação Técnica e Profissional e Ensino Superior Agricultura Sustentável Água e Saneamento Outros Apoios Medidas a favor da sociedade civil (Instrumentos Europeu para a Democracia e os Direitos Humanos e Actores Não Estatais Autoridades Locais) Medidas de Apoio Acompanhamento da Programação, preparação eou execução das acções Apoio ao Ordenador Nacional 15 Agricultura Sustentável O apoio da UE neste sector tem por objectivo o aumento dos rendimentos dos pequenos agricultores das comunidades rurais vulneráveis. Melhorar a segurança alimentar e nutricional de famílias de agricultores vulneráveis. Aumentar a resiliência dos pequenos agricultores e suas famílias através da adopção de tecnologias climáticas inteligentes melhoradas, da criação de redes de segurança e do reforço da preparação em caso de desastres. Reforçar a capacidade das instituições, dos pequenos agricultores e agentes de extensão agrícola na gestão do solo e da água, na nutrição, na adaptação às alterações climáticas 16 e na inovação. 8

9 SO1) Melhorar a segurança alimentar e nutricional de famílias de agricultores vulneráveis. SO2) Aumentar a resiliência dos pequenos agricultores e suas famílias através da adopção de tecnologias climáticas inteligentes melhoradas, da criação de redes de segurança e do reforço da preparação em caso de desastres SO3) Reforçar a capacidade das instituições, dos pequenos agricultores e agentes de extensão agrícola na gestão do solo e da água, na nutrição, na adaptação às alterações climáticas e na inovação. TERRA 2 4 M O acesso à terra, em particular para as mulheres, aumentado Capacidade Institucional Aumentada SANGA 2 5 M PAAS 10 M SANA 40 M A produtividade dos pequenos agricultores e produtores aumentada O acesso aos alimentos e valore nutritivo de produtos alimentares melhorado O acesso aos mercados dos pequenos agricultores (mulheres em particular, através de organizações de agricultores e cooperativas aumentado. Capacidade dos pequenos agricultores para gerirem riscos climáticos e adoptarem tecnologias inteligentes para reduzir a vulnerabilidade reforçada Preparação para catástrofes e de alerta rápido reforçada Capacidade de pequenos agricultores e produtores reforçada PI 5 M FRAFA 20 M FRAFA Fortalecimento da Resiliência da Agricultura Familiar em Angola 18 9

10 FRAFA -Fortalecimento da Resiliência da Agricultura Familiar em Angola Projecto a ser financiado pelo 11º FED no Sector Focal de Agricultura Sustentável Montante indicativo previsto para o projecto: 20m Ministério interlocutor do projecto em Angola: Ministério do Ambiente MINAMB 19 Missões de Assistência Técnica 3 Consultores independentes: Simone Arzeni Giuseppe Bronzoni Juan Aja 2 Fases: Identificação - Maio/Junho 2014 Formulação - Início

11 Objectivo das Missões Proceder à identificação e formulação de um ou dois projectos a serem apoiados pelo 11º FED na área de mudança climática, riscos e gestão ambiental, e à verificação da viabilidade técnica, económica e financeira do(s) projecto(s), através de: elaboração de um estudo de viabilidade para analisar a situação do país em matéria de mudanças climáticas elaboração de ficha(s) de identificação que defina(m) o(s) projecto(s), baseado nas conclusões do estudo desenvolvido formulação de fichas de acção, e respectivos anexos, para implementação dos projectos. 21 Áreas de Intervenção Aumentar a resiliência dos pequenos agricultores e famílias; Introduzir novas técnicas agrícolas mais sustentáveis e adaptadas às mudanças climáticas; Apoiar a conservação e recuperação do solo e gestão e conservação da água, as técnicas sustentáveis de gestão da terra, a introdução de variedades de sementes e estirpes que tolerem melhor as mudanças dos padrões climáticos, colheita e diversificação de variedades, etc.; 22 11

12 Áreas de Intervenção Apoiar a investigação de abordagens de recuperação e gestão sustentável da terra que aumentem a resistência a choques, a adaptação à mudança do clima e do solo e conservação e gestão da água e da biodiversidade; Desenvolver abordagens inovadoras de sistemas de seguro de colheitas, como seguros de índice tempo e seguro de trabalho, como mecanismos para aumentar a eficácia das redes de segurança, para fazer face aos riscos relacionados com o clima; 23 Áreas de Intervenção Suportar o desenho de estratégias de resistência e integração de Redução do Risco de Desastres, no planeamento a nível nacional, provincial e local; Desenvolvimento de ferramentas para avaliar a vulnerabilidade às alterações climáticas, a desertificação e os riscos de degradação do solo e a monitoria sazonal das colheitas, e elaborar boletins agrometeorológicos e opções de gestão da terra para as áreas mais vulneráveis 24 12

13 Áreas de Intervenção Apoiar a definição de sistemas de alerta eficientes e sustentáveis para secas, inundações, tempestades e desertificação; Promover a cooperação, investigação, transferência de tecnologia, inovação e conhecimento com a União Europeia nas áreas da segurança alimentar e nutrição e agricultura sustentável, de forma a beneficiar os pequenos produtores agrícolas 25 Área Geográfica Área de intervenção: províncias de Huambo, Huila, Cunene e Namibe População abrangida (de acordo com os resultados preliminares dos Censo 2014): habitantes (cerca de 23% da População de Angola) 52,6% mulheres e 47,4% homens 61,7% residente em meio rural e 38,3% em meio urbano 26 13

14 População abrangida pelo projecto População Total Homens Mulheres Huambo Namibe Huila Cunene População Rural População Urbana TOTAL % Fonte: Resultados Preliminares dos Censos FRAFA - Diagnóstico Desconhecimento ou não aplicação pelos agricultores e produtores de técnicas agro-ecológicas sustentáveis, em particular no que se refere à conservação dos solos e da água Insuficiente conhecimento científico em termos de investigação aplicada e divulgação de tecnologias e inovações adaptadas junto dos agricultores e produtores Debilidades ao nível institucional e de organização comunitária de coordenação e integração sectorial de estratégias de planificação para gestão de riscos e para enfrentar efeitos das alterações climáticas 14

15 FRAFA - Beneficiários Populações vulneráveis marginalizadas, com foco nas mulheres rurais chefes de família: produtores rurais, pequenos agricultores familiares e pescadores artesanais Instituições de ensino e de investigação, incluindo os serviços de extensão rural Governos provinciais e administrações municipais, organizações comunitárias de base que demonstram debilidades na planificação territorial e na gestão de recursos naturais e de riscos ambientais FRAFA - Objectivos Objectivo geral: contribuir para reduzir a fome, a pobreza e a vulnerabilidade à insegurança alimentar pelo reforço, de forma sustentável e com enfoque na igualdade de oportunidades, do sector agrícola familiar num contexto de alterações climáticas. Objectivo específico: aumentar a resiliência dos produtores familiares através da adopção de tecnologias adaptadas às alterações climáticas, do estabelecimento de redes de segurança e do reforço da preparação aos desastres ambientais

16 FRAFA Vulnerabilidade e resiliência Vulnerabilidade: facto de um certo grupo de população se encontrar sem protecção suficiente para fazer face a uma ameaça. Neste caso considera-se a ameça a alteração do clima. Resiliência: capacidade de um certo grupo de população de resistir e/ou reagir positivamente a ameças actuais Tecnologias agro-ecológicas sustentáveis adoptadas pelos produtores familiares: Gestão e conservação da água; Gestão da terra, conservação e recuperação de solos; Introdução de variedades de sementes e de estirpes mais resistentes; Diversificação dos sistemas agro-florestais e pastoris com variedades alimentares e forrageiras adaptadas através de Escolas de Campo Agro-pastoris

17 2 Conhecimento técnico e científico nas instituições de investigação e divulgação de tecnologias adaptadas às alterações climáticas aumentados: Apoio à constituição de alianças estratégicas e parcerias com Universidades e centros de investigação para a recuperação e gestão sustentável da terra, conservação e recuperação de solos, conservação e gestão da água, melhoramento de sementes adaptadas, etc.; Promoção de intercâmbios e participação em redes regionais temáticas; Promoção de actividades de cooperação técnica entre pares (protecção civil ); Apoio a iniciativas de investigação e desenvolvimento de práticas melhoradas no terreno com as comunidades Capacidade de instituições e de comunidades para a planificação e coordenação na gestão de riscos e para enfrentar os efeitos das alterações climáticas melhorada: Desenvolvimento de mecanismos institucionais de coordenação para planificação; Apoio no desenho e montagem de sistemas integrados de informação e alerta rápido; Elaboração de Mapas de Vulnerabilidade; Desenvolvimento de redes de segurança eficientes a nível das comunidades vulneráveis para fazer face aos riscos. 17

18 Comentários? Sugestões? Projectos complementares ou semelhantes? Contactos Delegação da União Europeia na República de Angola Secção de Desenvolvimento Rural Rua da Liga Nacional Africana Edifício Rei Katiavala, Porta C, r/c CP 2669 Luanda Pessoa de Contacto: Susana Martins susana.martins@eeas.europa.eu 36 18

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