Condições para detetabilidade de malha fechada para sistemas não lineares variantes no tempo
|
|
- Fábio Raminhos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do CNMAC v.2 ISSN X Condições para detetabilidade de malha fechada para sistemas não lineares variantes no tempo Eduardo F. Costa, Depto de Matemática Aplicada e Estatística, ICMC, USP, , São Carlos, SP efcosta@icmc.usp.br, João Bosco R. do Val Depto de Telemática, FEEC, UNICAMP , Campinas, SP jbosco@dt.fee.unicamp.br Resumo: Neste trabalho estudamos condições suficientes para que um sistema não linear e uma função de custo bastante gerais apresentem uma propriedade conhecida como detetabilidade de malha fechada. Esta propriedade depende de quatro parâmetros que devem satisfazer uma condição envolvendo trajetórias de malha fechada (trajetórias do sistema sob um termo forçante, ou controle) e o custo associado, sendo consideravelmente difíceis de testar. Neste trabalho, apresentamos uma condição similar (chamada de detetabilidade de malha aberta) que, contudo, apenas precisa ser verificada para controle nulo, trivial, sendo assim bastante mais simples de testar. Palavras-chave: Detetabilidade, Sistemas não Lineares, Sistemas Variantes no Tempo 1 Introdução O conceito de detetabilidade para sistemas lineares é de grande importância por apresentar várias propriedades, como assegurar estabilidade em problemas de controle ótimo com horizonte infinito para sistemas lineares variantes no tempo, veja por exemplo [1] e [5]. O conceito envolve apenas parâmetros relativos ao sistema não forçado, ou seja, ao sistema com entradas de controle nulas, u t = 0, para todo instante de tempo t 0. Por outro lado, quando se trata de sistemas não lineares, para se obter a mesma propriedade acima é necessário considerar noções de detetabilidade de malha fechada, como em [2], [4] e [7]. Noções de detetabilidade de malha fechada são consideravelmente mais difíceis de testar. Para a noção que consideramos neste trabalho, é preciso obter certos parâmetros que devem satisfazer uma relação entre positividade do custo considerado (este custo se trata da função objetivo do problema de controle ótimo) e contratividade da trajetória de estado do sistema, para toda sequência de controle u t admissível. Na versão de malha aberta, estes parâmetros devem satisfazer uma relação semelhante apenas no caso em que u t = 0, t 0. Este trabalho apresenta condições sobre o sistema não linear, variante no tempo, sob as quais a detetabilidade de malha aberta seja equivalente a de malha fechada. Com isso, caracterizamos uma classe de sistemas não lineares para os quais a condição de malha fechada é assegurada via a versão de malha aberta. Os resultados obtidos facilitam a verificação de detetabilidade e, consequentemente, estabilidade de controles ótimos de horizonte infinito, bem como estabilidade e aproximação destes controles via controles aproximativos, veja por exemplo [2]. A abordagem utilizada consiste na extensão relativamente direta de resultados anteriores para sistemas invariante no tempo, considerados em [3]. As condições obtidas referem-se a condições 266
2 do tipo Lipschitz sobre as funções que definem o sistema e o custo. Mostramos que três dos quarto parâmetros dos quais depende a noção de detetabilidade de malha fechada podem ser tomados iguais ao da versão de malha aberta, de forma que apenas um daqueles parâmetros deve ser verificado diretamente em malha fechada. Estes parâmetros aparecem, por exemplo, em condições sob o comprimento do horizonte para que o controle de horizonte retrocedente seja estabilizante [2]. O texto é estruturado da seguinte maneira. Na Seção 2 apresentamos as definições básicas, hipóteses e a notação empregada. Em seguida, na Seção 3 desenvolvemos os resultados principais. Comentários finais são apresentados na Seção 4. 2 Formulação do problema Considere o sistema não linear Ψ : z t+1 = f t (z t,u t ), t 0, (1) com z 0 = z Z, sendo z t Z o estado e u t U o controle. U R r representa o conjunto admissível de controles e Z R n o espaço de estado, considerado como um conjunto factível e invariante ao sistema no sentido que sempre exista u U para o qual f t (z,u) Z, para t 0 e z Z. Considere ϕ, uma métrica apropriada em Z, um conjunto Z 0 Z e uma noção associada de distânca ao conjunto Z 0, d : Z R +, dada por d(z) = inf w Z0 ϕ(w,z). Considere o problema de controle que consiste em minimizar em u = {u t,t 0} o funcional de custo 1 Ju n,n (z) = c t (z t,u t ), (2) sempre que z n = z, sendo N o chamado horizonte do problema. Assumimos controles não singulares e que f e o custo por estágio sejam funções contínuas Lipschitz, de acordo com as seguintes definições. Seja ϕ uma métrica apropriada em U e d(u) = ϕ(u,0), para cada u U. Hipótese 1 (controle não singular). Existe uma constante ξ > 0 para a qual c t (z,u) ξ d(u), para todo t 0 e u U. Hipótese 2. (i)(f Lipschitz). Existem α f e β f para os quais ϕ(f t (z,u),f t (w,v)) α f ϕ(z,w) + β f ϕ(u,v), t 0. (ii) (c Lipschitz). Existem α c e β c para os quais c t (z,u) c t (w,v) α c ϕ(z,w) + β c ϕ(u,v), t 0. Definição 1 (Controles de custo finito). Dizemos que u pertence a classe de controles de custo finito U F se, para cada N 1, existe um escalar J N tal que J n,n u (z) J N d(z), z Z. Hipótese 3. U F não é um conjunto vazio. A hipótese acima consiste numa hipótese de regularidade básica do problema de otimização, exigindo que para cada condição inicial exista ao menos um controle que seja compatível com o custo e com as restrições. Para garantir existência de custo finito, assumimos c 0 dentro de Z 0. Uma interessante discussão a respeito de ûm limitante superior para o custo pode ser encontrada em [4, Section III]. Denotamos J N (z) = inf u UF J N u (z), para z Z. Introduzimos, abaixo, a noção de detetabilidade de malha fechada. Detetabilidade usualmente se refere ao comportamento de trajetórias de malha aberta (ou autônomas ou, ainda, não forçadas) e uma função de observação, que pode ser uma função de custo como aquela em (2), e.g. veja [1] ou [5] na formulação linear variante no tempo. No caso linear invariante no tempo, 267
3 a noção de detetabilidade torna-se mais simpels, envolvendo uma condição a respeito do espaço não observável do sistema, definido pelos parâmetros fundamentais do sistema. Contudo, no contexto não linear geral, é preciso considerar versões de malha fechada de detetabilidade, como em [2], [4] e [7]. Definição 2 (MF-detetabilidade). Dizemos que (Ψ, J) é detetável de malha fechada (MFdetetável) se, para cada u, existirem inteiros N d, t d 0 e escalares 0 δ < 1, γ > 0 para os quais J n,n d u (z) γd(z n ) sempre que d(z n+td ) δd(z n ). Neste trabalho, estamos enfocando a questão de que MF-detetabilidade pode ser substituida por uma versão de malha aberta, mais simples de testar. Esta versão de detetabilidade é definida a seguir. Seja a seguinte versão do sistema Ψ, Ψ 0 : z 0 t+1 = f t (z 0 t,0), z 0 0 = z (3) sendo z 0 o estado do sistema. Assumimos que u t = 0, t 0, pertence a classe U F, o que sem dúvida vale para o caso irrestrito Z = R n. Definição 3 (MA-detetabilidade). Dizemos que (Ψ, J) é detetável de malha aberta (MA-detetável) se, para a trajetória autônoma, existirem inteiros N d, t d 0 e escalares 0 δ < 1, γ > 0 para os quais J n,n d u 0 (z n) γd(z) sempre que d(z 0 (n + t d )) δd(z n ), z Z. Observação 1 (Papel da detetabilidade). MF-detetabilidade tem um papel fundamental na estabilidade de problemas de controle ótimo, uma vez que relaciona o custo com a contratividade da trajetória. Por exemplo, se o custo de horizonte infinito for finito, digamos J, então uma trajetória não pode permanecer fora de uma bola de um determinado raio r por um intervalo de tempo muito grande, caso contrário a condição de contratividade (d(z 0 (n + t d )) δd(z n )) seria violada um número suficientemente grande de vezes N, de forma que o custo total seria da ordem de Nγr > J. Assim, a trajetória eventualmente penetra esta bola de raio r; repetindo esta argumentação a partir deste instante de tempo, conclui-se que a trajetória entra uma bola de raio r 2 e assim sucessivamente, levando a estabilidade exponencial [8]. É oportuno observar que estabilidade exponencial, no contexto presente, significa que a trajetória se aproxima de Z 0 exponencialmente na métrica d, logo com um padrão que depende de d e, dentro de Z 0, pode inclusive formar ciclos limite. Detetabilidade também é essencial na demonstração de que controles de horizonte retrocedente com horizonte suficientemente longo é exponencialmente estabilizante, e uma condição sobre o tamanho do horizonte baseada nos parâmetros de detetabilidade foi obtida em um trabalho anterior [2], juntamente com condições para que o custo obtido com tal controle seja arbitrariamente próximo do custo ótimo de horizonte infinito - com estes resultados, combinam-se a facilidade computacional de problemas de horizonte finito com a estabilidade que surge de forma mais imediata (como acima explicado, sinteticamente) nos problemas de horizonte infinito. 3 Resultados principais Nesta seção mostramos que, dadas as hipóteses de controle não singular e que f e c são Lipschitz, a noção de MF-detetabilidade é equivalente a de MA-detetabilidade. Iniciamos mostrando que a trajetória de estado de malha fechada, ou controlada, se aproxima da trajetória de malha aberta se o custo for suficientemente pequeno. Considere funções s t : R + R +, t = 0,1,..., tais que s t (x) 0 sempre que x 0, e seja d(u) = ϕ(u,0). Lema 1. Considere as Hipóteses 1 e 2 (i). Para cada ǫ 0, se Ju n,n (z) < ǫd(z) para algum z Z, então ϕ(z t,zt 0 ) s t (ǫ)d(z), n t n + N, sempre que z n = z 0 n. 268
4 Demonstração. Iniciamos mostrando que, quanto menor o custo, mais próximo de zero é o controle, ou, formalmente: para cada ǫ 0, se Ju n,n (z) < ǫd(z) para z Z, então d(u t ) < ǫ d(z), n t n + N, ξ sendo ξ como na Hipótese 1. A demonstração deste fato segue de 1 ξ ǫd(z) > 1 ξ Jn,N u (z) = 1 ξ c t (z t,u t ) 1 ξ ξ d(u t ) d(u t ) Tendo este fato em mãos, procedemos a prova da afirmação do lema de maneira indutiva. Uma vez que z = z n = z 0 n, a afirmação vale trivialmente para t = n. Agora, considere que a afirmação vale para t > n. Utilizando as condições da hipótese Lipschitz juntamente com a avaliação inicial nesta demonstração, avaliamos ϕ(z t+1,z 0 t+1 ) = ϕ(f(z t,u t ),f(z 0 t,0)) sendo que definimos s t+1 (ǫ) := α t s t (ǫ) + β f ǫ/ξ. α f ϕ(z t,z 0 t ) + β f ϕ(u t,0) α f s t (ǫ)d(z) + β f ǫ ξ d(z) = s t+1(ǫ)d(z) Como se percebe através da afirmação do Lema 1, a trajetória de malha fechada z t se aproxima da de malha aberta zt 0 sempre que u é tal que ǫ 0 e z 0 = z conjuntamente satisfazem Ju n,n (z) < ǫd(z). Até este ponto, não foi empregada a condição Lipschitz em c; com ela, podemos mostra que o custo de malha fechada também se aproxima do custo de malha aberta quando o custo é arbitrariamente pequeno. Lema 2. Considere as Hipóteses 1 e 2. Para cada ǫ 0, se z é tal que Ju n,n (z) < ǫd(z), então J n,n u (z) J n,n u 0 (z) s(ǫ)d(z), sendo as funções s : R + R + tais que s(ǫ) 0 quando ǫ 0. Demonstração. Tomando o resultado do Lema 1, a Hipótese 2 (ii) e fazendo z n = z 0 n, podemos avaliar para n t n + N: c t (z t,u t ) c t (z 0 t,0) α c ϕ(z t,z 0 t ) + β c ϕ(u t,0) α c s t (ǫ)d(z) + β c ǫ ξ d(z) = s t(ǫ)d(z), sendo que definimos s t (ǫ) := α c s t (ǫ) + β c ǫ/ξ. Como consequência direta, temos que c(z t,u t ) c(z 0 t,0) s t (ǫ)d(z), permitindo escrever Ju n,n (z) = c(z t,u t ) [c(zt 0,0) s t (ǫ)d(z)] = sendo que definimos s(ǫ) := s t(ǫ). c(zt 0,0) d(z) s t (ǫ) = Ju 0 (z) s(ǫ)d(z) Teorema 1 (MA-detetabilidade e MF-detetabilidade). Considere controle não singular e sistema e custo Lipschitz, de acordo com as Hipóteses 1 e 2. Seja (Ψ,J) MA-detetável com parâmetros N d, t d, δ e γ ma. Então, existe γ > 0 tal que (Ψ,J) é MF-detetável com parâmetros N d, t d, δ e γ. 269
5 Demonstração. Procedemos por contradição. Vamos negar a afirmação do teorema assumindo que nenhum γ satisfaz a condição da definição de MF-detetabilidade, assumindo os demais parâmetros iguais a N d, t d, δ. Equivalentemente, consideramos que para cada ǫ arbitrariamente pequeno existe um elemento do espaço de estado no instante de tempo n, z n = z ǫ, e um controle u para o qual J n,n u (z ǫ ) < ǫd(z ǫ ) e, simultaneamente, d(z td ) δd(z ǫ ). (4) Nesta situação, utilizamos o resultado do Lema 2 segundo o qual, para cada ǫ 0, se z satisfaz Ju n,n (z) < ǫd(z), então Ju n,n (z) J n,n u 0 (z) s(ǫ)d(z), sendo s( ) uma função tal que s(t) 0 quando t 0. Seja N = N d. Juntamente com estas avaliações, utilizamos (4) na definição de MA-detetabilidade para obter ǫd(z ǫ ) > J n,n d u (z ǫ ) J n,n d u 0 (z ǫ) s(ǫ)d(z ǫ ) γd(z ǫ ) s(ǫ)d(z ǫ ) acarretando ǫ + s(ǫ) > γ, o que é absurdo para ǫ arbitrariamente pequeno. Na sequência, consideramos o caso linear quadrático invariante no tempo, ou seja, as seguintes versões do sistema Ψ e do custo c: Ψ l : z t+1 = Az t + Bu t, t 0, z 0 = z, c t (z,u) = z Qz + u Ru, (5) com Q = Q 0 e R = R > 0. Também consideramos, como usual no caso linear quadrático, Z 0 = 0 e d(x) = x x = x 2. Assumimos que u t = 0, t 0, pertence a classe de controles de custo finito U F ou, em particular, que o espaço de estado é irrestrito Z = R n. O seguinte conceito de detetabilidade é o usual para sistemas lineares invariantes no tempo, vide e.g. [6]. Denotamos por λ(a) o maior valor singular de A. Definição 4. Dizemos que (Ψ l,j) é detetável se existir uma matriz L de dimensões apropriadas tal que λ(a + LQ) < 1. Lema 3. No contexto definido em (5), Ψ l é Lipschtiz e o controle é não singular, satisfazendo as Hipóteses 2 e 1. Se (Ψ l,j) é detetável, então também é MF-detetável. Demonstração. É simples verificar que f e c são Lipschitz: para cada ǫ > 0, temos Az + Bu Aw Bv 2 = A(z w) + B(u v) 2 (1 + ǫ 2 )(z w) A A(z w) + (1 + 1/ǫ 2 )(u v) B B(u v) (1 + ǫ 2 )λ + (A A) z w 2 + (1 + 1/ǫ 2 )λ + (B B) u v 2. (6) No que se refere ao controle singular, temos de imediato c(z,u) = z Qz + u Ru λ (R) u 2, sendo λ (R) > 0 o menor valor singular de R. Assumindo detetabilidade, temos em [5] uma demonstração que o sistema também é MA-detetável; o Teorema 1 completa a demonstração. 4 Conclusões Neste trabalho consideramos sistemas não lineares variantes no tempo e uma relação entre MA-detetabilidade e MF-detetabilidade. Mostramos, a partir de uma extensão de resultados anteriores para o caso invariante no tempo [3], que os parâmetros N d, t d e δ podem ser tomados iguais tanto na MF-detetabilidade quanto na MA-detetabilidade, facilitando a obtenção destes parâmetros e a verificação do conceito de MF-detetabilidade. Estes parâmetros aparecem, por 270
6 exemplo, em estimativas de quão longo deve ser o horizonte para que o controle de horizonte retrocedente seja estabilizante [2]. Como trabalho futuro, sugere-se investigar estimativas para o parâmetro γ da noção de MF-detetabilidade, baseadas nos valores do correspondente γ ma da versão de malha aberta daquele conceito, bem como nos parâmetros constantes nas Hipóteses 1 e 2. Referências [1] B. D. O. Anderson and J. B. Moore. Detectability and stabilizability of time-varying discretetime linear systems. SIAM Journal on Control and Optimization, 19(1):20 32, [2] E. F. Costa and J. B. R. do Val. Uniform approximation of infinite horizon control problems for nonlinear systems and stability of the approximating controls. IEEE Transactions on Automatic Control, accepted. [3] E. F. Costa and J. B. R. do Val. Obtaining stabilizing stationary controls via finite horizon cost. ACC 06 American Control Conference, [4] G. Grimm, M. J. Messina, S. E. Tuna, and A. R. Teel. Model predictive control: for want of a local control lyapunov function, all is not lost. IEEE Transactions on Automatic Control, 50(5): , [5] W. W. Hager and L. L. Horowitz. Convergence and stability properties of the discrete Riccati operator equation and the associated optimal control and filtering problems. SIAM Journal on Control and Optimization, 14(2): , [6] T. Kailath. Linear Systems. Prentice-Hall, [7] M. Krichman and E. D. Sontag. Characterizations of detectability notions in terms of discontinuous dissipation functions. International Journal of Control, 75: , [8] S. Sastry. Nonlinear Systems: analysis, stability and control. Springer,
Cap. 5 Estabilidade de Lyapunov
Cap. 5 Estabilidade de Lyapunov 1 Motivação Considere as equações diferenciais que modelam o oscilador harmônico sem amortecimento e sem força aplicada, dada por: M z + Kz = 0 Escolhendo-se x 1 = z e x
Existência e otimalidade de pontos extremos
Existência e otimalidade de pontos extremos Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP)
Produtos de potências racionais. números primos.
MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA n o 4 Dezembro/2006 pp. 23 3 Produtos de potências racionais de números primos Mário B. Matos e Mário C. Matos INTRODUÇÃO Um dos conceitos mais simples é o de número natural e
Existência de Solução Global e Taxas de Decaimento para uma Equação de Placas Semilinear em R n
Existência de Solução Global e Taxas de Decaimento para uma Equação de Placas Semilinear em R n Cleverson Roberto da Luz Universidade Federal do Rio de Janeiro-Instituto de Matemática 21945-97, CT, Ilha
Condição de equações de Lyapunov acopladas generalizadas para a estabilidade exponencial estocástica dos sistemas singulares com saltos Markovianos
Condição de equações de Lyapunov acopladas generalizadas para a estabilidade exponencial estocástica dos sistemas singulares com saltos Markovianos Amanda L. P. Manfrim, Depto de Ciências Exatas, FCAV,
Representação de poliedros
Representação de poliedros Marina Andretta ICMC-USP 8 de novembro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 -
Fundamentos de Controle Não Linear: Conceitos Matemáticos Importantes (em Progresso)
Fundamentos de Controle Não Linear: Conceitos Matemáticos Importantes (em Progresso) Leonardo A. B. Torres PPGEE/UFMG October 2, 2018 Leonardo A. B. Torres (PPGEE/UFMG) FCNL: Conceitos Matemáticos October
) a sucessão definida por y n
aula 05 Sucessões 5.1 Sucessões Uma sucessão de números reais é simplesmente uma função x N R. É conveniente visualizar uma sucessão como uma sequência infinita: (x(), x(), x(), ). Neste contexto é usual
Marina Andretta. 17 de setembro de Baseado no livro Numerical Optimization, de J. Nocedal e S. J. Wright.
Métodos de regiões de confiança Marina Andretta ICMC-USP 17 de setembro de 2014 Baseado no livro Numerical Optimization, de J. Nocedal e S. J. Wright. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0212 - Otimização não-linear
Estabilização Robusta
Estabilização Robusta 1. Regiões LMIs: Alocação de pólos 2. Restrições sobre entrada e saída 3. Controlador baseado no observador e LMIs pag.1 Introdução ao Controle Robusto Aula 8 Regiões LMIs e Alocação
Algoritmo Array Rápido para Filtragem de Sistemas Lineares Sujeitos a Saltos Markovianos com Variação Estruturada dos Parâmetros no Tempo
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, SJ dos Campos - SP, 2017 Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Algoritmo Array Rápido para Filtragem de Sistemas Lineares
2 Propriedades geométricas de curvas parametrizadas no R 4
2 Propriedades geométricas de curvas parametrizadas no R 4 Nesse capítulo trataremos dos conceitos básicos de geometria diferencial referentes à curvas parametrizadas no R 4. 2.1 Curvas Parametrizadas
Cones e raios extremos
Cones e raios extremos Marina Andretta ICMC-USP 7 de novembro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização
Sistemas Dinâmicos Lineares
Sistemas Dinâmicos Lineares 1. Descrição de sistemas dinâmicos 1.1. Sinais? 1.2. Sistemas? 1.3. Espaço de estados. Resposta do sistema dinâmico 2. Estabilidade de sistemas dinâmicos 2.1. Análise de estabilidade
Então (τ x, ) é um conjunto dirigido e se tomarmos x U U, para cada U vizinhança de x, então (x U ) U I é uma rede em X.
1. Redes Quando trabalhamos no R n, podemos testar várias propriedades de um conjunto A usando seqüências. Por exemplo: se A = A, se A é compacto, ou se a função f : R n R m é contínua. Mas, em espaços
Instituto de Matemática e Estatística da USP. Ano Professor Oswaldo R. B. de Oliveira. Capítulo 8 - Teorema de Cauchy Homotópico e Logaritmo
MAT 225 - FUNÇÕES ANALÍTICAS Instituto de Matemática e Estatística da USP Ano 2015 Professor Oswaldo R. B. de Oliveira http://www.ime.usp.br/~oliveira oliveira@ime.usp.br Capítulo 8 - Teorema de Cauchy
Estabilização Robusta
Estabilização Robusta 1. Modelos de incertezas estruturadas e espaço de estados 1.1. Incertezas limitadas em norma 1.2. Incertezas politópicas 2. Complemento de Schur e sinais de matrizes 3. Estabilidade
Pontos extremos, vértices e soluções básicas viáveis
Pontos extremos, vértices e soluções básicas viáveis Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta
Teoria de dualidade. Marina Andretta ICMC-USP. 19 de outubro de 2016
Teoria de dualidade Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização
Introduzir os conceitos de base e dimensão de um espaço vetorial. distinguir entre espaços vetoriais de dimensão fnita e infinita;
META Introduzir os conceitos de base e dimensão de um espaço vetorial. OBJETIVOS Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: distinguir entre espaços vetoriais de dimensão fnita e infinita; determinar
Probabilidade de Ruína e Processos de Lévy α-estáveis
Apresentação Probabilidade de Ruína e Processos de Lévy α-estáveis Universidade de São Paulo IME - USP 08 de abril, 2010 Apresentação Distribuições Estáveis e Processos de Lévy α-estáveis Convergência
Sobre a compacidade lógica e topológica
Sobre a compacidade lógica e topológica Hércules de Araujo Feitosa Mauri Cunha do Nascimento Marcelo Reicher Soares Resumo Os ambientes da Lógica e da Topologia têm a compacidade como uma propriedade importante.
Lista 8 de Análise Funcional - Doutorado 2018
Lista 8 de Análise Funcional - Doutorado 2018 Professor Marcos Leandro 17 de Junho de 2018 1. Sejam M um subespaço de um espaço de Hilbert H e f M. Mostre que f admite uma única extensão para H preservando
Espaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:
Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números
Um estudo sobre equações diferenciais fuchsianas e as relações com as superfícies associadas às tesselações de Farey
Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Um estudo sobre equações diferenciais fuchsianas e as relações com as superfícies associadas às tesselações de Farey Anderson J. Oliveira Reginaldo Palazzo
MCTB Álgebra Linear Avançada I Claudia Correa Exercícios sobre corpos e espaços vetoriais sobre corpos
MCTB002-13 Álgebra Linear Avançada I Claudia Correa Exercícios sobre corpos e espaços vetoriais sobre corpos O Exercício 8 é o exercício bônus dessa lista Exercício 1. Seja K um conjunto formado exatamente
Quinta lista de Exercícios - Análise Funcional, período Professor: João Marcos do Ó. { 0 se j = 1 y j = (j 1) 1 x j 1 se j 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Quinta lista de Exercícios - Análise Funcional, período 2009.2. Professor:
Método dos gradientes (ou método de máxima descida)
Método dos gradientes (ou método de máxima descida) Marina Andretta ICMC-USP 14 de setembro de 2010 Marina Andretta (ICMC-USP) sme5720 - Otimização não-linear 14 de setembro de 2010 1 / 16 Método dos gradientes
Teoria Escalar da Difração
Teoria Escalar da Difração Em óptica geométrica, o comprimento de onda da luz é desprezível e os raios de luz não contornam obstáculos, mas propagam-se sempre em linha reta. A difração acontece quando
Método do Gradiente Projetado Para Funções Convexas Generalizadas
Método do Gradiente Projetado Para Funções Convexas Generalizadas Milton Gabriel Garcia dos SANTOS 1. Instituto de Matemática e Estatística, Universidade Federal de Goiás, Campus II- Caixa Postal 131,
Método de Euler. Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP. 29 de outubro de 2013
Solução numérica de Equações Diferenciais Ordinárias: Método de Euler Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 29 de outubro de 2013 Baseado nos livros: Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires;
Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica. Espaços Vetoriais Reais
universidade de aveiro departamento de matemática Álgebra Linear e Geometria Anaĺıtica Agrupamento IV (ECT, EET, EI) Capítulo 4 Espaços Vetoriais Reais Definição de espaço vetorial real [4 01] O conjunto
Estabilização de Sistemas a Excitação Persistente
13 de janeiro de 2014 CMAP, École Polytechnique França Tópicos 1 Introdução Problema de interesse Sistemas a excitação persistente 2 (T, µ)-estabilizador Estabilização com hipóteses espectrais sobre A
SMA 5878 Análise Funcional II
SMA 5878 Análise Funcional II Alexandre Nolasco de Carvalho Departamento de Matemática Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo 16 de Março de 2017 Objetivos da Disciplina
Bases Matemáticas. Relembrando: representação geométrica para os reais 2. Aula 8 Números Reais: módulo ou valor absoluto, raízes, intervalos
1 Bases Matemáticas Aula 8 Números Reais: módulo ou valor absoluto, raízes, intervalos Rodrigo Hausen 10 de outubro de 2012 v. 2012-10-15 1/34 Relembrando: representação geométrica para os reais 2 Uma
Notações e revisão de álgebra linear
Notações e revisão de álgebra linear Marina Andretta ICMC-USP 17 de agosto de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211
Método Simplex. Marina Andretta ICMC-USP. 19 de outubro de 2016
Método Simplex Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização linear
MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 3 a Prova - 1 o semestre de (a) 3; (b) 2; (c) 0; (d) 1; (e) 2.
MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 3 a Prova - 1 o semestre de 2018 Questão 1. Seja U = [(2, 1, 1), (1, 0, 2)], subespaço vetorial de R 3 e ax + by + z = 0 uma equação de U, isto é U = { (x, y, z)
Resolução de problemas com apenas restrições lineares de igualdade
Resolução de problemas com apenas restrições lineares de igualdade Marina Andretta ICMC-USP 14 de outubro de 2014 Marina Andretta (ICMC-USP) sme0212 - Otimização não-linear 14 de outubro de 2014 1 / 22
Controle Robusto H 2
Controle Robusto H 2 1. O problema de controle H 2 padrão 2. Controle ótimo H 2 por LMIs pag.1 Introdução ao Controle Robusto Aula 10 Problema de Controle H 2 padrão Encontre um controlador K(s) que estabilize
Método de Gauss-Jordan e Sistemas Homogêneos
Método de Gauss-Jordan e Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2017.1 14 de agosto
Representação de sinais
Representação de sinais Espaços vectoriais Seja F o conjunto de todos os sinais definidos no intervalo Neste conjunto estão definidas as operações de adição de funções e multiplicação por escalares (reais
DANIEL V. TAUSK. se A é um subconjunto de X, denotamos por A c o complementar de
O TEOREMA DE REPRESENTAÇÃO DE RIESZ PARA MEDIDAS DANIEL V. TAUSK Ao longo do texto, denotará sempre um espaço topológico fixado. Além do mais, as seguintes notações serão utilizadas: supp f denota o suporte
x exp( t 2 )dt f(x) =
INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia Aproximação
Método de restrições ativas para minimização com restrições lineares
Método de restrições ativas para minimização com restrições lineares Marina Andretta ICMC-USP 27 de outubro de 2018 Marina Andretta (ICMC-USP) sme5720 - Otimização não-linear 27 de outubro de 2018 1 /
Noções de Álgebra Linear
Noções de Álgebra Linear 1. Espaços vetoriais lineares 1.1. Coordenadas 2. Operadores lineares 3. Subespaços fundamentais 4. Espaços normados 5. Espaços métricos 6. Espaços de Banach 7. Espaços de Hilbert
Leandro F. Aurichi de novembro de Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo, São Carlos, SP
Espaços Métricos Leandro F. Aurichi 1 30 de novembro de 2010 1 Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo, São Carlos, SP 2 Sumário 1 Conceitos básicos 5 1.1 Métricas...........................................
A forma canônica de Jordan
A forma canônica de Jordan 1 Matrizes e espaços vetoriais Definição: Sejam A e B matrizes quadradas de orden n sobre um corpo arbitrário X. Dizemos que A é semelhante a B em X (A B) se existe uma matriz
Equações não lineares
DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice 1 Método da bissecção 2 Método Newton-Raphson 3 Método da secante Vamos estudar métodos numéricos para resolver o seguinte problema. Dada uma função f contínua, real
Análise Numérica para Um Problema de Difusão Termoelástica em Domínios Não-Cilíndricos
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Análise Numérica para Um Problema de Difusão Termoelástica
1 Álgebra linear matricial
MTM510019 Métodos Computacionais de Otimização 2018.2 1 Álgebra linear matricial Revisão Um vetor x R n será representado por um vetor coluna x 1 x 2 x =., x n enquanto o transposto de x corresponde a
Álgebra Linear Contra-Ataca
Contra-Ataca Prof Afonso Paiva Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP São Carlos Cálculo Numérico SME0104 Operações elementares Operações
Bifurcações da região de estabilidade de sistemas dinâmicos autônomos não lineares: Bifurcação Sela-Nó do Tipo-1
Bifurcações da região de estabilidade de sistemas dinâmicos autônomos não lineares: Bifurcação Sela-Nó do Tipo-1 Fabíolo Moraes Amaral Departamento de Ensino, IFBA Campus Eunápolis 45.822-000, Eunápolis,
Teoremas de dualidade
Teoremas de dualidade Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização
Notas de Aula Álgebra Linear. Elton José Figueiredo de Carvalho Escola de Ciências e Tecnologia Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Notas de Aula Álgebra Linear Elton José Figueiredo de Carvalho Escola de Ciências e Tecnologia Universidade Federal do Rio Grande do Norte Versão 201608221232c de 22 de agosto de 2016 Parte I Espaços vetoriais
UMA PROPOSTA DE DECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PARA DMPC
UMA PROPOSTA DE DECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PARA DMPC R. R. ROCHA 1 e L. C. OLIVEIRA-LOPES 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para contato: rosi.rocha28@gmail.com;
i : V W V W é o produto tensorial de V e W se, ao considerarmos um outro espaço vetorial U sobre o mesmo corpo K e B também uma aplicação bilinear:
3 Produto Tensorial Sistemas quânticos individuais podem interagir para formarem sistemas quânticos compostos. Existe um postulado em Mecânica Quântica que descreve como o espaço de estados do sistema
Aula 25 - Espaços Vetoriais
Espaço Vetorial: Aula 25 - Espaços Vetoriais Seja V um conjunto não vazio de objetos com duas operações definidas: 1. Uma adição que associa a cada par de objetos u, v em V um único objeto u + v, denominado
LISTA 3 DE INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA 2011
LISTA 3 DE INTRODUÇÃO À TOPOLOGIA 2011 RICARDO SA EARP Limites e continuidade em espaços topológicos (1) (a) Assuma que Y = A B, onde A e B são subconjuntos abertos disjuntos não vazios. Deduza que A B
Controle Ótimo - Aula 8 Equação de Hamilton-Jacobi
Controle Ótimo - Aula 8 Equação de Hamilton-Jacobi Adriano A. G. Siqueira e Marco H. Terra Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de São Paulo - São Carlos O problema de controle ótimo Considere
Axiomatizações equivalentes do conceito de topologia
Axiomatizações equivalentes do conceito de topologia Giselle Moraes Resende Pereira Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação Tutorial
FUNCIONAIS LINEARES: ESPAÇO DUAL E ANULADORES
FUNCIONAIS LINEARES: ESPAÇO DUAL E ANULADORES Eduardo de Souza Böer - eduardoboer04@gmail.com Universidade Federal de Santa Maria, Campus Camobi, 97105-900-Santa Maria, RS, Brasil Saradia Sturza Della
Teoria da Medida e Integração (MAT505)
Teoria da Medida e Integração (MAT505) Modos de convergência V. Araújo Mestrado em Matemática, UFBA, 2014 1 Modos de convergência Modos de convergência Neste ponto já conhecemos quatro modos de convergência
Teoria da Medida e Integração (MAT505)
Transporte de medidas Teoria da Medida e Integração (MAT505) Transporte de medidas e medidas invariantes. Teorema de Recorrência de Poincaré V. Araújo Instituto de Matemática, Universidade Federal da Bahia
Estimativa de Parte Relevante da Fronteira da Região de Estabilidade usando Função Energia Generalizada
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Estimativa de Parte Relevante da Fronteira da Região
como aproximar bem números reais por números racionais
Frações contínuas: como aproximar bem números reais por números racionais Carlos Gustavo Moreira - IMPA A teoria de frações contínuas é um dos mais belos assuntos da Matemática elementar, sendo ainda hoje
ÁLGEBRA LINEAR - MAT0024
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR - MAT0024 11 a Lista de exercícios
Noções (básicas) de Topologia Geral, espaços métricos, espaços normados e espaços com produto interno. André Arbex Hallack
Noções (básicas) de Topologia Geral, espaços métricos, espaços normados e espaços com produto interno André Arbex Hallack Setembro/2011 Introdução O presente texto surgiu para dar suporte a um Seminário
Variedades diferenciáveis e grupos de Lie
LISTA DE EXERCÍCIOS Variedades diferenciáveis e grupos de Lie 1 VARIEDADES TOPOLÓGICAS 1. Seja M uma n-variedade topológica. Mostre que qualquer aberto N M é também uma n-variedade topológica. 2. Mostre
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. Medida e Probabilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Medida e Probabilidade Aluno: Daniel Cassimiro Carneiro da Cunha Professor: Andre Toom 1 Resumo Este trabalho contem um resumo dos principais
Propriedades das Funções Contínuas
Propriedades das Funções Contínuas Prof. Doherty Andrade 2005- UEM Sumário 1 Seqüências 2 1.1 O Corpo dos Números Reais.......................... 2 1.2 Seqüências.................................... 5
Física Matemática II: Notas de aula
Física Matemática II: Notas de aula Rafael Sussumu Y. Miada Nessas notas, faremos uma introdução à teoria dos espaços métricos e normados, e aos operadores lineares em espaços normados. Os resultados obtidos
Otimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana
Otimização Linear Profª : Adriana Departamento de Matemática adriana@fc.unesp.br wwwp.fc.unesp.br/~adriana Revisão Método Simplex Solução básica factível: xˆ xˆ, xˆ N em que xˆ N 0 1 xˆ b 0 Solução geral
MATRIZES POSITIVAS DEFINIDAS
MATRIZES POSITIVAS DEFINIDAS Álgebra Linear (MAT-27) Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 7 de novembro de 2011 Roteiro 1 2 3 Roteiro 1 2 3 Por que saber se uma matriz é definida positiva? Importância do sinal
Modelagem em Sistemas Complexos
Modelagem em Sistemas Complexos Bifurcação local de campos vetoriais Marcone C. Pereira Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil Abril de 2012 Nesta aula discutiremos
Uma nova taxa de convergência para o Método do Gradiente
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol. 2, N. 1, 2014. Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014. Uma nova taxa de convergência para o Método
Notas Para o Curso de Medida e. Daniel V. Tausk
Notas Para o Curso de Medida e Integração Daniel V. Tausk Sumário Capítulo 1. Medida de Lebesgue e Espaços de Medida... 1 1.1. Aritmética na Reta Estendida... 1 1.2. O Problema da Medida... 6 1.3. Volume
Vanessa Juliana da Costa Maringá PR, Brasil
Decodificação para Códigos Lineares Vanessa Juliana da Costa Maringá PR, Brasil Abstract In this work we present a decoding algorithm for linear codes. We introduce basic properties of linear codes such
MAT 5798 Medida e Integração Exercícios de Revisão de Espaços Métricos
MAT 5798 Medida e Integração Exercícios de Revisão de Espaços Métricos Prof. Edson de Faria 30 de Março de 2014 Observação: O objetivo desta lista é motivar uma revisão dos conceitos e fatos básicos sobre
Controle. Transformada Laplace básico
Controle Transformada Laplace básico REQUISITOS Para perfeita compreensão do conteúdo desta aula é desejável o entendimento dos seguintes assuntos (eventualmente disponíveis em outros vídeos neste canal):
= F 1. . x. div F = F 1 x + F 2. y + F 3 = F3. y F 2. z, F 1
Definição 0.1. eja F : R n R n um campo de vetores (diferenciável. screva F = (F 1,..., F n. (i O divergente de F é a função div F : R n R definida por div F. = m particular, para n = temos n F i = F 1
Polinômios Ortogonais em Várias Variáveis com Pontos de Massa
Polinômios Ortogonais em Várias Variáveis com Pontos de Massa Mirela V. de Mello Depto de Ciências de Computação e Estatística, IBILCE, UNESP, 15054-000, São José do Rio Preto, SP E-mail: mirela vanina@yahoo.com.br
Exercícios de topologia geral, espaços métricos e espaços vetoriais
Exercícios de topologia geral, espaços métricos e espaços vetoriais 9 de Dezembro de 2009 Resumo O material nestas notas serve como revisão e treino para o curso. Estudantes que nunca tenham estudado estes
Polinômios homogêneos no estudo de fluidos
Polinômios homogêneos no estudo de fluidos Saulo P. Oliveira Resumo Um polinômio px, y é homogêneo de grau k se ptx, ty t k px, y. Além disso, px, y é harmônico se p. Temos que uma função vetorial fx,
Fabio Augusto Camargo
Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Departamento de Matemática Introdução à Topologia Autor: Fabio Augusto Camargo Orientador: Prof. Dr. Márcio de Jesus Soares
Métodos Numéricos em Equações Diferenciais Aula 01 - Problema de Valor Inicial
Métodos Numéricos em Equações Diferenciais Aula 01 - Problema de Valor Inicial Profa. Vanessa Rolnik curso: Matemática Aplicada a Negócios Modelagem Exemplo: Determinação do valor de revenda de uma máquina
Conceitos Básicos sobre Representações e Caracteres de Grupos Finitos. Ana Cristina Vieira. Departamento de Matemática - ICEx - UFMG
1 Conceitos Básicos sobre Representações e Caracteres de Grupos Finitos Ana Cristina Vieira Departamento de Matemática - ICEx - UFMG - 2011 1. Representações de Grupos Finitos 1.1. Fatos iniciais Consideremos
II. Funções de uma única variável
II. Funções de uma única variável 1 II.1. Conceitos básicos A otimização de de funções de de uma única variável consiste no no tipo mais elementar de de otimização. Importância: Tipo de problema encontrado
EES-20: Sistemas de Controle II
EES-: Sistemas de Controle II 14 Agosto 17 1 / 49 Recapitulando: Estabilidade interna assintótica Modelo no espaço de estados: Equação de estado: ẋ = Ax + Bu Equação de saída: y = Cx + Du Diz-se que o
Lema. G(K/F ) [K : F ]. Vamos demonstrar usando o Teorema do Elemento Primitivo, a ser provado mais adiante. Assim, K = F (α).
Teoria de Galois Vamos nos restringir a car. zero. Seja K/F uma extensão finita de corpos. O grupo de Galois G(K/F ) é formado pelos isomorfismos ϕ : K K tais que x F, ϕ(x) = x. Lema. G(K/F ) [K : F ].
Teoria dos Conjuntos. (Aula 6) Ruy de Queiroz. O Teorema da. (Aula 6) Ruy J. G. B. de Queiroz. Centro de Informática, UFPE
Ruy J. G. B. de Centro de Informática, UFPE 2007.1 Conteúdo 1 Seqüências Definição Uma seqüência é uma função cujo domíno é um número natural ou N. Uma seqüência cujo domínio é algum número natural n N
Unidade 7 - Bases e dimensão. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 10 de agosto de 2013
MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 7 - Bases e dimensão A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 10 de agosto de 2013 Nesta unidade introduziremos dois conceitos
O Teorema da Amizade
O Teorema da Amizade Seminário Diagonal David Mesquita Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 13 de Maio de 2009 Teorema da Amizade,TA Formulação Original Suponha-se que numa sociedade, cada par
Lema de Farkas e desigualdades lineares
Lema de Farkas e desigualdades lineares Marina Andretta ICMC-USP 30 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP)
Solução Numérica de EDOs
Solução Numérica de EDOs Maria Luísa Bambozzi de Oliveira SME0300 Cálculo Numérico 10 de Novembro, 2010 Introdução Equação Diferencial de 1a. Ordem y = f (x, y) f : função real dada, de duas variáveis
ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT32 12 a Lista de exercícios
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 2
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 2 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Agenda Resposta no espaço de estados Representações
Comportamento dos Zeros de Polinômios Sujeitos a uma Perturbação do Coeficiente Dominante
TEMA Tend. Mat. Apl. Comput., 11, No. 1 (2010), 19-28. c Uma Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional. Comportamento dos Zeros de Polinômios Sujeitos a uma Perturbação
Relações de Recorrência de 3ª Ordem
Relações de Recorrência de 3ª Ordem Gustavo Franco Marra Domingues Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduando em Matemática - Programa de Educação Tutorial gmarra86@ hotmail.